Castanheira do Ribatejo Prio inaugura posto de abastecimento ultrarrápido para veículos pesados
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- Luzia Cavalheiro
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1 6/19/2019 Castanheira do Ribatejo Prio inaugura posto de abastecimento ultrarrápido para veículos pesados A Prio inaugurou um posto de abastecimento ultrarrápido exclusivo para veículos pesados em Castanheira do Ribatejo, passando a oferecer novas soluções, com combustíveis de qualidade, aos condutores profissionais que poderão atestar o seu veículo mais rapidamente, esclarece em comunicado. As novas infraestruturas são resultado de um investimento, «contando com o direito de superfície porque este é um contrato a 20 anos de 1,2 milhões de euros», garantiu Pedro Morais Leitão, CEO da Prio. «Este valor engloba-se num investimento maior, que foi o tratamento diferenciado para veículos pesados, de cerca de três milhões de euros. Este montante inclui desenvolvimento de equipamento e sistemas informáticos e soluções que permitam às empresas de transporte saber mais sobre os serviços que recebem, a quilometragem que percorrem, o estado e condições dos seus veículos». Localizado em Castanheira do Ribatejo, com fácil acesso a partir da A1, o Posto Prio Castanheira Truck irá permitir abastecimentos ultrarrápidos de veículos pesados 180 litros por minuto. Além disso, este foi um investimento especialmente pensado para os
2 clientes do Cartão Prio Truck, refletindo a estratégia da empresa em oferecer-lhes um tratamento personalizado. A Prio estima ser a primeira operadora do país a conseguir abastecer até um máximo de veículos pesados por dia. O novo posto de abastecimento de Castanheira do Ribatejo conta ainda com várias valências que permitem servir as mais variadas necessidades dos clientes, como o facto de estar localizado junto a um centro de reparações rápidas e mudança de pneus. Adicionalmente, será também possível contar com um projeto de consultoria, uma equipa dedicada e desenvolvimento de ferramentas específicas para cada cliente. Pedro Morais Leitão, garante que este posto terá a capacidade de abastecer cerca de 20 milhões de litros por ano, o que o poderá tornar no posto que mais vende no país. Adicionalmente terá também um contributo importante para que, juntamente com os outros 250 postos da Prio espalhados por Portugal, consigamos vender cerca de 200 milhões de litros de gasóleo no segmento de pesados. Em dia de inauguração, o CEO da Prio sublinhou que «queremos ver primeiro os resultados deste posto. Temos esperança que os resultados sejam bons, e claro que
3 gostaríamos de abrir mais espaços como este, porque é sinal que este teria dado bons resultados». Além da abertura do novo posto, a Prio lançou oficialmente um novo combustível ECO Diesel com 15% de incorporação de biodiesel, produzido na fábrica de Biodiesel da Prio em Aveiro. O ECO Diesel permite simultaneamente uma maior eficiência (até -4% face ao diesel) e menores emissões (-22% face ao diesel).
4 «Achamos que [o ECO Diesel] terá um impacto muito grande na redução de emissões de gases poluentes e também, graças ao maior efeito de lubrificação do motor, os veículos pesados vão apresentar menores níveis de consumo. Em suma, a ligeira diferença de preço vai compensar em taxas menores de consumo final. Pelas experiências que fizemos, foram estas as conclusões que tiramos, mas obviamente
5 que os clientes terão de tirar as suas próprias conclusões», esclareceu Pedro Morais Leitão. A PRIO é hoje o maior produtor de biodiesel em Portugal. Desde a entrada em produção da fábrica de biodiesel, em 2008, que já vendemos mais de mil milhões de litros de biodiesel. O lançamento deste novo produto é fruto de vários anos de investigação e desenvolvimento de combustíveis, bem como de uma visão de um futuro mais sustentável, refere o CEO da Prio. Preocupa-nos que a atual taxa de incorporação esteja nos 7% desalinhada com os objetivos estabelecidos pela União Europeia para 2020, remata o responsável. No final da inauguração deste posto, a Prio efetuou um donativo no valor de 500 euros à Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Castanheira do Ribatejo. Por: Pedro Venâncio Fonte:
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