PRÉMIO DISTINÇÃO MERCER. Lisboa, 15 de Fevereiro de 2007

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1 PRÉMIO DISTINÇÃO MERCER Lisboa, 15 de Fevereiro de 2007 Minhas Senhoras e meus Senhores, Gostava de começar por vos transmitir que é com grande prazer que participo neste evento, sendo a vossa presença essencial para realçar e reforçar a importância e o prestígio deste Prémio. Quero também dar os meus sinceros parabéns aos responsáveis da Mercer por esta iniciativa que visa desenvolver e premiar os esforços e os méritos técnicos de todos aqueles que estudam e trabalham neste sector de actividade tão interessante. Quero igualmente dirigir uma palavra de reconhecimento aos premiados pelos excelentes trabalhos apresentados, os quais mereceram uma apreciação muito positiva por parte do Júri. Como muitos dos presentes sabem, grande parte da minha vida profissional tem sido desenvolvida no sector financeiro, em particular na área seguradora. Nos diversos lugares onde tive a felicidade de trabalhar sempre procurei apoiar iniciativas que incentivem a investigação e o estudo aprofundado das diversas matérias que ocupam o nosso dia a dia de trabalho. 1/6

2 Neste novo desafio que agora enfrento, o de dirigir a autoridade portuguesa de supervisão do sector segurador e de fundos de pensões procurarei, mais uma vez, fomentar a cooperação com entidades públicas e privadas, no sentido de apoiar iniciativas que promovam a inovação e a importância dos seguros e dos fundos de pensões em Portugal, e designadamente que permitam articular os trabalhos de índole académica com a realidade dos mercados nacionais destas duas importantes áreas. Julgo que não é de mais realçar a importância que o conhecimento especializado tem na evolução e na competitividade dos sectores segurador e de fundos de pensões. De facto, a capacidade de inovar está intrinsecamente ligada à criação, difusão e exploração do conhecimento. É consensual que, face a um contexto de globalização, as economias mais desenvolvidas procurem centrar as suas estruturas produtivas em sectores geradores de maior valor acrescentado, baseados no conhecimento e na criatividade. Tal é o caso dos sectores segurador e de fundos de pensões. A vitalidade do sector segurador está dependente da articulação entre os interesses dos accionistas e os interesses dos tomadores de seguros, pessoas seguras e beneficiários. No caso dos fundos de pensões, há que articular a capacidade dos associados para financiarem as responsabilidades com pensões, por um lado, com os interesses dos participantes e beneficiários dos fundos de pensões, por outro. 2/6

3 Neste momento, os sectores segurador e de fundos de pensões deparam-se com fortes desafios ditados pela crescente globalização do sector financeiro, com repercussões claras ao nível dos padrões internacionais relevantes, quer no que respeita aos modelos de solvência, quer nos aspectos ligados à conduta de mercado. Neste sentido, e tendo presente a importância dos trabalhos de investigação na obtenção de boas soluções para os mecanismos de previdência social em geral, de âmbito público e privado, bem como na área da gestão de recursos humanos, gostaria de partilhar com esta distinta audiência, a título de exemplo, apenas quatro áreas que antevemos virem a ser objecto de uma abordagem profunda nos próximos anos. 1. Na área das pensões, verifica-se que os produtos de poupança têm vindo a adquirir uma importância crescente e sustentada na sociedade. Trata-se de uma área que necessita de estudos aprofundados, envolvendo matérias tão diversificadas como a ponderação entre o consumo imediato e o consumo diferido, o perfil de risco dos produtos e as especificidades dos sistemas de supervisão e regulação. 2. Outro importante desafio que se coloca à sociedade portuguesa e que está interligado com os sectores segurador e de fundos de pensões prende-se com os sistemas de saúde. O aumento generalizado da esperança de vida dos cidadãos e o respectivo impacto na despesa pública na área da saúde torna relevante a reflexão sobre o papel complementar dos sistemas privados. 3/6

4 A investigação do nível óptimo de complementaridade é fundamental para se obter um equilíbrio entre a necessária utilização eficiente dos recursos e a manutenção de um nível adequado de protecção social. 3. Também gostaria de mencionar a área das políticas de investimentos. Consideramos que o desenvolvimento dos seguros e dos fundos de pensões também passa pela definição e implementação de políticas de investimento apropriadas às responsabilidades, com adequados níveis de dispersão e diversificação e que possibilitem retornos atractivos. Trata-se de uma área de extrema importância, dada a irreversível tendência para a adopção de regimes de regulação assentes sobretudo em princípios, ao invés de regras rígidas e padronizadas que não têm em conta o tipo de riscos a que as empresas de seguros e os fundos de pensões estão expostos. Esta matéria está naturalmente associada à gestão conjunta de activos e passivos, que tem sido e continuará a ser uma temática de extrema relevância para os sectores segurador e de fundos de pensões. 4. Por fim, como não podia deixar de ser, o Solvência II. É um projecto estruturante que tem merecido muita atenção a nível europeu e, claro está, também a nível nacional. 4/6

5 Esse projecto irá contribuir para modificar de forma significativa a gestão do negócio segurador e constitui um enorme desafio quer para as empresas de seguros, quer para as autoridades de supervisão. O Solvência II irá não só potenciar alterações relevantes ao nível dos processos de gestão, como incorporar novas metodologias de avaliação das provisões técnicas e novas formas de determinação de requisitos de capital, em função do tipo de riscos a que as empresas de seguros estão expostas. Esta é uma área muito vasta, na qual as oportunidades de investigação são ilimitadas, pois estão envolvidos os diferentes riscos financeiros, os riscos específicos de seguros, bem como os riscos operacionais. Face ao ambiente de mudança e de exigências acrescidas com que cada vez mais os sectores segurador e de fundos de pensões se defrontam, considero que é fundamental que as empresas e os centros de investigação concentrem energias e unam esforços. Só deste modo se poderão enfrentar eficazmente os novos desafios e melhorar a qualidade das decisões a tomar pelas empresas e, ao mesmo tempo, aumentar a qualidade e o prestígio dos centros de investigação. 5/6

6 Para terminar, minhas Senhoras e meus Senhores, quero manifestar o meu desejo de que esta iniciativa da Mercer Human Resource Consulting continue por muitos anos, e que os futuros trabalhos submetidos a concurso possam dar enfoque aos novos desafios e às mudanças que se avizinham para os sectores segurador e de fundos de pensões. Muito obrigado pela vossa atenção. 6/6

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