2. CONTEXTO DA ACTIVIDADE DO ISP Contexto nacional

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1 2. CONTEXTO DA ACTIVIDADE DO ISP 2.1. Contexto nacional A actividade do ISP deve ser enquadrada no âmbito da evolução do mercado segurador e de fundos de pensões nacional e no contexto dos regimes que regulam o sector. Para além disso, importa interiorizar a responsabilidade acrescida que decorre do excelente resultado da avaliação da regulação e supervisão do sector segurador português efectuada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), no âmbito do Financial Sector Assessment Program (FSAP), e ponderar devidamente as recomendações efectuadas. A importância do sector segurador e de fundos de pensões no contexto da economia portuguesa O sector segurador e de fundos de pensões desempenha um importante papel na economia nacional e na protecção social dos portugueses, contribuindo igualmente para a estabilidade dos mercados de capitais e consequente aumento dos índices de confiança dos agentes económicos. Pela segurança que introduz na actividade económica, ao cobrir os riscos a ela associados, o sector segurador potencia ainda o empreendedorismo e o desenvolvimento económico, para além de contribuir para a promoção da eficiência económica, ao permitir uma optimização da utilização dos capitais. No final de 2006, os investimentos geridos pelo sector segurador e de fundos de pensões ascendiam a cerca de 61 mil milhões de euros, representando aproximadamente 40% do PIB, mais do dobro do peso registado uma década atrás. As empresas de seguros e os fundos de pensões detinham, em 2006, cerca de 7% da capitalização bolsista do PSI 20, o que também revela a sua importância enquanto investidores institucionais. Como acontece nas sociedades modernas, os seguros e os fundos de pensões têm vindo gradualmente a assumir um papel determinante no modelo de protecção social nacional, quer no âmbito do sistema de previdência social, quer no que se refere ao sistema de saúde. A evolução dos factores demográficos, as mutações no mercado de trabalho e as preocupações com a sustentabilidade dos sistemas públicos devem Plano estratégico de 28

2 naturalmente continuar a potenciar o desenvolvimento de sistemas complementares de natureza privada, nos quais os seguros e os fundos de pensões assumem um papel fundamental. A evolução nos regimes jurídicos do sector segurador e de fundos de pensões e da respectiva intermediação Os regimes de acesso e exercício da actividade seguradora e de fundos de pensões têm vindo a evoluir em consonância com a importância que é reconhecida ao sector, privilegiando princípios, práticas e instrumentos destinados a garantir a solidez financeira dos operadores e reforçando as estruturas e os mecanismos de governação, com especial incidência no estabelecimento de princípios de conduta de mercado e de prestação de informação que lhe está associada. Na área dos fundos de pensões há a destacar o reforço geral da prestação de informação aos participantes e beneficiários, não apenas para os esquemas complementares de pensões tal como prevê a Directiva da União Europeia mas também para os esquemas individuais. Para além disso, e na linha do enfoque dado à conduta de mercado, deve-se salientar, por um lado, a criação da comissão de acompanhamento para planos de pensões financiados por fundos de pensões fechados ou por adesões colectivas a fundos de pensões abertos e, por outro, a criação da figura do provedor dos participantes e beneficiários, para as adesões individuais aos fundos de pensões abertos. Com o intuito de reforçar a protecção dos consumidores, de incrementar a profissionalização e valorização da actividade de mediação e melhorar a eficiência da supervisão, foi recentemente efectuada uma reformulação do regime jurídico da mediação de seguros, a qual se pretende venha a contribuir para a estabilidade e o bom funcionamento do mercado segurador. Ao nível do sistema de protecção das vítimas de acidentes de viação baseado no seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel, refira-se a recente alteração de fundo no que respeita ao regime de regularização de sinistros, sendo também de salientar os trabalhos tendentes à reformulação global desse sistema, no ensejo da transposição para o direito nacional da 5ª Directiva sobre o mencionado seguro. Plano estratégico de 28

3 De sublinhar, ainda, os trabalhos em curso no âmbito da Comissão de Revisão do Regime Jurídico do Contrato de Seguro na qual o ISP se encontra representado, tendo por objecto a preparação de um anteprojecto de diploma relativo ao contrato de seguro. Considerando a desactualização de parte do regime jurídico vigente, bem como a dispersão decorrente de várias intervenções legislativas pontuais visando acorrer a novas realidades e/ou a dificuldades particulares de aplicação do referido regime, pretende-se que dos trabalhos da Comissão possa resultar um regime mais consolidado, moderno e ajustado às necessidades dos utilizadores. Por outro lado, espera-se que esta intervenção, tendo por base não só uma avaliação das soluções vigentes, das constantes de anteprojectos anteriormente elaborados e dos desenvolvimentos jurisprudenciais e doutrinais sobre a matéria, mas também a adaptação à realidade nacional dos melhores exemplos de direito comparado, represente um contributo no sentido da racionalização das exigências às partes e respectivo equilíbrio, facilite o acesso dos intervenientes ao regime jurídico e diminua a conflitualidade gerada a nível contratual. Ainda no âmbito do regime jurídico aplicável ao sector segurador é também relevante a preocupação com a criação de condições, ao nível legal e regulamentar, que permitam a cobertura efectiva de riscos abrangidos por seguros obrigatórios, bem como o desenvolvimento e implementação de sistemas de mutualização de riscos cuja inerente severidade dificulta a possibilidade de cobertura exclusivamente pelo mercado segurador, como é o caso dos riscos catastróficos. A regulação e supervisão do sector financeiro em Portugal A regulação e supervisão do sector segurador e de fundos de pensões deve enquadrar-se adequadamente no âmbito da regulação e supervisão do sector financeiro como um todo, sendo de realçar o papel do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF), enquanto estrutura privilegiada de cooperação e coordenação das actividades das três autoridades de supervisão do sistema financeiro. Plano estratégico de 28

4 Neste contexto, adquirem particular relevância os trabalhos actualmente em curso no quadro do CNSF por solicitação do Senhor Ministro de Estado e das Finanças sobre a better regulation do sector financeiro, cujo objectivo é a apresentação de propostas que, reduzindo custos de contexto anticompetitivos, permitam melhorar a regulação e supervisão no sector, mediante a identificação de situações do dia-a-dia da regulação e da supervisão, que não sendo imputáveis aos agentes financeiros, os afectem negativamente, como é o caso, designadamente, dos custos de contexto: de tempo, administrativos ou procedimentais e parafiscais. Os resultados deste exercício devem contribuir efectivamente para identificar os obstáculos, dificuldades e entraves ao aperfeiçoamento da actual regulação e supervisão no sector financeiro e identificar os objectivos que cada supervisor deverá atingir no âmbito da eficácia e eficiência da sua actuação, e melhorar a articulação entre os vários supervisores, visando a prestação de melhores serviços aos supervisionados e aos consumidores de produtos e serviços financeiros. A avaliação e as recomendações do Fundo Monetário Internacional (FMI) O resultado do exercício de avaliação da regulação e supervisão do sector segurador português, efectuado em 2006 pelo FMI, traduziu-se no reconhecimento internacional do trabalho realizado e representa um estímulo para a continuidade e aprofundamento da estratégia que tem vindo a ser seguida, mas acarreta indubitavelmente uma responsabilidade acrescida por parte de todos os intervenientes no mercado segurador. Pela sua relevância em termos institucionais, importa ponderar adequadamente as recomendações efectuadas pelo FMI no âmbito dos objectivos e da independência do ISP. Assim, no que concerne aos objectivos, foi recomendada a transferência da gestão do Fundo de Garantia Automóvel e do Fundo de Acidentes de Trabalho para uma outra entidade, concentrando os objectivos do ISP na regulação e supervisão. O FMI recomenda ainda uma alteração dos estatutos do ISP, no sentido de introduzir um reforço da respectiva independência na vertente financeira. Plano estratégico de 28

5 Estamos pois perante um contexto nacional em profunda mudança e que gera, só por si, grandes desafios para a regulação e supervisão do sector segurador e de fundos de pensões Contexto internacional A actividade do ISP tem sido igualmente influenciada pelos desenvolvimentos registados a nível internacional, nomeadamente os que se perspectivam nos fora internacionais mais relevantes, bem como pela política de cooperação com autoridades congéneres. O desenvolvimento do Solvência II O projecto Solvência II irá reformular profundamente as bases em que assenta o sistema de solvência da actividade seguradora na União Europeia. Os objectivos essenciais desse projecto são o incremento da protecção dos tomadores de seguros e beneficiários, por um lado, e o reforço da competitividade das empresas de seguros da União Europeia, associado a uma afectação eficiente dos recursos de capital, por outro. Com o novo modelo subjacente ao Solvência II serão estabelecidos requisitos de capital sensíveis aos riscos a que as empresas estão expostas, incorporando elementos tanto quantitativos como qualitativos que influenciam o perfil de risco e atribuindo às autoridades de supervisão poderes e meios para avaliar a solvência da empresa numa óptica prospectiva e orientada para os riscos. Essa abordagem é ainda complementada por um incremento significativo da prestação de informação aos tomadores e ao mercado. O primeiro grande desafio que o Solvência II coloca consiste no desenvolvimento e implementação de sistemas de gestão de riscos e de controlo interno apropriados à natureza e dimensão do negócio, os quais devem ser vistos como um meio essencial para fomentar uma verdadeira cultura de gestão de riscos e, em última análise, permitir a avaliação interna dos requisitos financeiros necessários. Plano estratégico de 28

6 O papel da IAIS e do CEIOPS No contexto dos diversos fora internacionais com relevância para a actividade do ISP assumem especial importância a Associação Internacional de Supervisores de Seguros (IAIS), pelo seu papel de standard setter internacional na área dos seguros, e o Comité das Autoridades Europeias de Supervisão dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma (CEIOPS), estrutura fulcral no âmbito do processo de regulação e supervisão do sector segurador e de fundos de pensões na União Europeia. Os trabalhos de desenvolvimento das bases de um modelo de solvência aplicável internacionalmente ao sector segurador, que se encontram a decorrer em sede da IAIS, devem continuar a merecer um acompanhamento por parte do ISP concomitante com a respectiva importância estratégica. No âmbito do CEIOPS, dada a relevância dos trabalhos enquadrados no projecto Solvência II, é fundamental que o ISP possa ter condições para assumir uma participação activa e liderante nos diversos grupos de trabalho. A política de cooperação com autoridades congéneres No contexto da actividade do ISP é igualmente de mencionar a importância do estreito relacionamento com as autoridades de supervisão de outros países, nomeadamente através da participação nos trabalhos da Associação de Supervisores de Seguros Lusófonos (ASEL) e da Associação de Supervisores de Seguros da América Latina (ASSAL). Realça-se ainda a vertente das relações de cooperação em geral e, muito especialmente, com os países de língua oficial portuguesa, tirando partido das mais-valias específicas de Portugal no espaço lusófono, resultantes da língua comum e do relacionamento histórico. A orientação da política de cooperação deve enquadrar-se nos princípios estruturantes da política externa nacional, privilegiando acções concretas que possam contribuir para a promoção dos mercados segurador e de fundos de pensões locais e para o desenvolvimento da correspondente regulação e supervisão, com especial enfoque na formação destinada à especialização dos respectivos recursos humanos. Plano estratégico de 28

7 A crescente globalização dos mercados e a dimensão e profundidade dos desafios colocados pelos desenvolvimentos a nível internacional, com reflexos posteriores no mercado nacional, tornam imprescindível o desenho de uma orientação estratégica que atribua uma importância significativa ao acompanhamento adequado do contexto internacional e respectivas evoluções. Plano estratégico de 28

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