Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de Escolha seu pathos

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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Escolha seu pathos Marina Cabeda Egger Moellwald Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Feminismo; literatura; cinema ST 52 - Gênero em cena abordagens da feminilidade e da masculinidade através do cinema e da literatura Muito tempo antes do surgimento de um campo efetivo da teoria feminista na Antropologia, diversas mulheres transmitiam em suas vozes-outras, estranhas e peculiares, a existência de mundos que arregaçavam as fronteiras impostas pela linguagem. Campos categóricos e suas conseqüentes demarcações subjetivas - dispositivos de poder -, como o gênero, foram sendo analisados e denunciados por mulheres tais quais Simone de Beauvoir, Virginia Woolf e Margaret Mead. A gente não nasce mulher, torna-se mulher 1 fez marca na escrita de Beauvoir e pontuou a bela visão da escritora. Virginia Woolf, também produtora de sentidos na linguagem, participou de movimentos políticos, tanto nos seus textos quanto em suas palestras 2, enveredando maiores espaços públicos e sociais para que as mulheres tivessem o direito de falar por si próprias. Margaret Mead 3 aprendeu, durante trabalhos etnográficos, a escutar a pluralidade de vozes que compunham homens e mulheres dentro de uma mesma cultura Sepik -, alargando o conceito unívoco e uníssono de mulher para dar vida às diversas mulheres. Podemos pensar que estas mulheres, dentre muitas outras que não foram registradas historicamente, mas que influenciaram o que somos e pensamos nos dias de hoje, pontuaram e anteciparam questões acerca do gênero que ainda estão sendo discutidas. Teoricamente já sabemos que o gênero é uma construção social e que o próprio sexo, concebido por muito tempo como natural, biológico, imutável e dado a priori, é também percebido por cada um de nós através desse mesmo aparato social, ou seja, sua existência sino quo está amarrada às realidades construídas em cada cultura 4. No entanto, ainda temos a tendência a cair na vala comum de que a percepção equivale à realidade, ou melhor, de que a existência é feita da soma do que vemos aliada aos discursos que ouvimos. A noção do sexo ainda é pensado como natural e a sexualidade como uma espécie de massinha de modelar a ser moldada pela cultura e fechada para qualquer tipo de análise, de acordo com Carol Vance. 5 O perigo está em afirmar constantemente como base para todo o pensamento e, simultaneamente, para a estrutura da linguagem, uma ordem natural e hierárquica que separaria o gênero em duas esferas opostas e hierárquicas, como nos propõem Collier e Yagnagisako, Michelle

2 2 Rosaldo 6, entre outras antropólogas feministas. Certamente, esse tipo de trabalho crítico foi necessário em algum momento da instauração de um campo mais eficaz e frutífero à problemática do gênero, no entanto, questiono os rumos de uma indagação que parece sempre, repetidamente, originar-se no mesmo pathos. O fim do caminho pode fechar-se em si mesmo, quando pensamos, por exemplo, que a linguagem é tida como masculina dentro de sociedades patriarcais. Se assim for, como mudar a própria linguagem da qual, a todo tempo e em todos os momentos, somos efeitos? Talvez tenhamos que destacar a genialidade de a Margaret Mead: a linguagem é feita de uma pluralidade de vozes. Pretendo conceber a categoria de gênero em relação a outro campo de estudo, o cinema, e apontar outras formas de linguagens e, quem sabe tornar possíveis outros pathos, menos patológicos. Não é por acaso que escolho As Horas como filme a ser analisado. Trata-se do produto de uma rede de narrativas originada em Mrs Dalloway 7, romance de Virginia Woolf, que inspira a literatura de Michael Cunningham, As Horas 8 e que, enfim, é adaptada à linguagem cinematográfica. O filme atravessa, constantemente e de maneira intercalada, as questões do tempo e do gênero, especialmente por representar, ou seja, dar a ver e a ouvir, três protagonistas mulheres. Ganhador do Oscar como melhor filme no ano de 2001, As Horas é, sim, um filme localizado dentro do que é denominado cinema dominante de Hollywood. Como interpretar, então, Ann Kaplan, quando esta afirma: [m]inha análise do cinema produzido em Hollywood demonstra amplamente as formas pelas quais os mitos patriarcais funcionam para situar a mulher como silenciosa, ausente e marginal? 9 Qual mulher o cinema enquadra? Existe um só modelo de mulher representante de todas as outras? Não está claro que a categoria mulher engloba a pluralidade de mulheres em suas diferenças e similitudes? Aliás, esta é uma das estratégias políticas das mulheres, de acordo com Teresa De Lauretis: [a]ssumir o papel da contradição significa para as mulheres demonstrar a não-coincidência da mulher com as mulheres. 10 Novamente o perigo que ronda, que persegue, que não cessa de se inscrever 11. Ainda segundo Ann Kaplan, as mulheres só são protagonistas em filmes do gênero melodrama familiar. Este é (...) destinado especificamente para a mulher, funciona tanto para pôr à mostra as restrições e as limitações que a família nuclear capitalista impõe à mulher, quanto para educar as mulheres a aceitar essas restrições como naturais, inevitáveis como devido. (...) [A] mulher e as questões femininas só são centrais no melodrama familiar. 12 Se as mulheres só se inscrevem em um gênero que visibiliza o aspecto doméstico e maternal, a autora acaba por situar o gênero feminino, e a si mesma, ainda que criticamente, no locus idêntico da

3 3 naturalização do sexo feminino, patologizando uma via não necessariamente fadada à repetição. As Horas é um longa-metragem hollywoodiano que escapa do que Ann Kaplan considera como a representação constante e comum da mulher, ou de suas (...) figuras vitimizadas e impotentes que, longe de serem perfeitas, ainda reforçam um sentimento básico preexistente de inutilidade. 13 As Horas efetivamente pontua lugares que aprisionam as mulheres socialmente, mas mostra mais repetidamente suas libertações, as agências que possibilitam a elas, devido às mudanças históricas e ao passar das horas, assumirem outros lugares, outras vozes, outros desejos. A vida não é estável nem imutável, mas feita de teias sócio-culturais nas quais interagem indivíduos, alguns mais agenciados do que outros, mas todos participantes. Se assim pensarmos, abrindo caminho ao múltiplo, ao invés de percorrermos sempre o único, concordamos com Henrietta Moore quando ela propõe que numa sociedade ocorrem discursos paralelos sobre o gênero. É isto que o filme As Horas demonstra claramente. A existência de múltiplos discursos de gênero dentro de um mesmo contexto social significa que em muitas situações um discurso que enfatiza a natureza oposicional e mutuamente exclusiva das categorias de gênero pode existir ao lado de ouros discursos que enfatizam a natureza processual mutável e temporária da atribuição de gênero. 14 A rede relacional entre as mulheres, no filme, demonstra a existência de vários sentidos tangentes à categoria de gênero. Trata-se efetivamente da tensão entre os lugares concebidos às mulheres de acordo com a temporalidade histórica em que vivem e as possibilidades que cada uma encontra para romper com esses aprisionamentos tão arbitrários como a medição do tempo através do instrumento relógio 15. As Horas define, assim, um tempo-gênero aprisionado e simultaneamente aberto a novas configurações. O filme apresenta três histórias de vidas distintas que, aos poucos, vão configurando uma rede de relações que tem como fio condutor o romance Mrs Dalloway, que está sendo escrito por Virginia Woolf, um dos personagens do filme, no ano de 1923, em Richmond, Inglaterra. Laura Brown é uma mulher que vive em Los Angeles, nos Estados Unidos, no ano de 1951, dez anos após a morte da escritora. A outra protagonista do filme é Clarissa Vaughan, editora de livros, que vive em New York, no ano de As três estão amarradas em tensões configuradas pela tríade tempo-subjetividade-gênero. Virginia Woolf, personagem, está tensionada pela autoridade da medicina, que resolve estipular o modo em que deve viver, e pela possibilidade de escolher o que deseja fazer de sua vida; contraste que encontra uma linha de fuga 16 na sua criação literária e no seu suicídio. Mrs Dalloway também oferece

4 4 uma linha de fuga à vida de Laura Brown ou a possibilidade de saída de um cotidiano puramente doméstico: ela é casada, mãe de um filho e encontra-se novamente grávida. Laura é uma mulher extremamente infeliz, vive uma vida que contraria plenamente seu desejo, apesar de estar no lugar ideal para uma mulher de seu tempo, ou seja, um suposto lugar de felicidade e realização. Clarissa Vaughan representa uma mulher contemporânea, bem sucedida e feliz no casamento com Sally, mas presa ao personagem do romance que a personagem Virginia Woolf está escrevendo e que, de acordo com a cronologia, já escreveu. Apesar de todas estarem amarradas aos supostos padrões de feminilidade dados a cada temporalidade histórica e ainda à narrativa literária de Virginia Woolf, que atravessa todas, de alguma forma, percebe-se a existência de saídas ou de linhas minoritárias que escapam às dominantes. A personagem Virginia Woolf aplica seu desejo às múltiplas vozes causadas pelo seu amor à literatura e apreende a morte enquanto grande saída, quem sabe até como verdadeira ação política em não aceitar as padronizações e os repetidos remédios ofertados e empurrados pela sociedade. Mas isto foi nos anos 40 do século passado. O filme dá a ver que, com o passar do tempo e com a conseqüente historicização 17 das redes sociais e de suas agências, o gênero não constitui uma categoria fixa. Como As Horas apresenta uma montagem singular, fragmentada, que irrompe com uma suposta linearidade de cenas, as três mulheres são retratadas em tempos que se atravessam, o que faz com que o espectador se aproxime das mudanças e das similitudes referentes à categoria do gênero. A mudança, no que tange a agência, é visível na vida de Clarissa Vaughan, que assume um relacionamento homossexual com Sally. Neste sentido, podemos utilizar a abertura na concepção de gênero, outra linha possível, apresentada por Gayle Rubin: [g]ênero não é apenas a identificação com um outro sexo; ele também assegura que o desejo sexual seja dirigido ao outro sexo. 18 Da escolha heterossexual à homossexual, o filme investe em outros lugares do desejo, saindo do pathos da repetição e criando espaços de renovação. Laura Brown é a protagonista que está mais amarrado ao lugar naturalizador do gênero feminino. Lembra o que Michelle Rosaldo pontuou sobre o funcionamento específico da sociedade americana. Segundo a autora: [a] sociedade americana de fato é organizada de forma a criar e explorar uma distância radical entre o privado e o público, o doméstico e o social, o homem e a mulher. 19 Imaginemos tal imperativo de vida em um tempo pós-guerra, no qual tudo deveria estar bem organizado e aparentemente realizado com sucesso. Laura Brown mora em uma casa igual a todas as outras, é casada com Dan, soldado-herói e ainda tem um filho. Ideal perfeito que o filme desmascara.

5 5 Somente a literatura de Virginia Woolf lhe oferece prazer e lhe direciona um novo caminho: abandonar a família e o lar, a esfera do doméstico para preservar sua vida. Se pensarmos nas conclusões de vida das três mulheres representadas no filme, veremos que ocorrem modificações substanciais referentes à tríade tempo-subjetividade-gênero. Os caminhos, apesar de rochosos, tornam-se menos ásperos, não só pela literatura, mas também por influência do tempo e do correr da vida. Virginia Woolf, não só personagem, encontra seu fim no suicídio, mas lega à humanidade e, especificamente às mulheres, uma literatura de intensa força política, que oferece vida à Laura Brown e, com certeza, a muitas outras. Ao abandonar a família e seu lugar social, Laura consegue sobreviver não só às padronizações impostas ao seu gênero, como também a toda sua família. Metaforicamente, podemos pensar que, no seu caso, a vida literalmente sobreviveu à morte. E, finalmente, a última protagonista, Clarissa Vaughan, mesmo prenome de Mrs Dalloway, título do romance de Virginia Woolf, captura uma maior quantidade de momentos de agência e efetivamente se faz sujeito de alguns de seus desejos. Sujeito feminino fazendo gênero, tal como Judith Butler propõe, na concepção da Teoria Social: [c]omo fenômeno inconstante e contextual, o gênero não denota um ser substantivo, mas um ponto relativo de convergência entre conjuntos específicos de relações, cultural e historicamente convergentes. 20 Talvez este ponto relativo seja o equivalente ao momento da agência, ao tempo exato e efêmero da criação do novo, da produção do diferente. O cinema pode ser um meio de disseminação de novos sentidos, lugar de vanguarda, de transmissão de linhas e fuga. Por isso, creio ser de grande importância o apontamento para as produções positivas a respeito de categorias supostamente determinadas dentro do contexto da linguagem. Um filme, como As Horas, apresenta e, assim, presentifica outras possibilidades de existência para as mulheres, estimulando agenciamentos futuros às espectadoras que dali sugam outro néctar. Em plena concordância com Teresa de Lauretis, finalizo este ensaio, homenageando o cinema em sua gama de linguagens. Se o cinema pode ser considerado uma linguagem, é exatamente porque a linguagem não é; ela não é um campo unificado, fora dos discursos específicos (...). Há linguagens, práticas de linguagens e aparatos discursivos que produzem sentidos e há diferentes modos de produção semiótica, maneiras pelas quais se investe esforço na produção de signos e significados. 21 Que outros filmes sejam tão frutíferos.

6 6 1 Apud: BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Em 1928, a escritora foi convidada a palestrar sobre a relação entre a mulher e a ficção, em dois colégios femininos, Newham e Girton. Estas conferências viriam a tornar-se A room of one s own, livro que seria estudado no campo da Teoria Feminista em função de sua força política. BELL, Quentin. Virginia Woolf. Uma biografia Rio de Janeiro: Guanabara, Apud: LIPSET, David. Rereading Sex and Temperament. Margareth Mead s Sepik Triptych and it s ethnographic critics. Anthropological Quarterly. 4 MOORE, Henrietta. Whatever Happened to Women and Men? Gender and Other Crisis in Anthropology. In: Moore, Henrietta. Anthropological Theory Today, Cambridge: Polity Press, VANCE, Carol. Anthropology Rediscovers Sexuality. A Theoretical Comment. In: PARKER, Richard & AGGLETON, Peter. (eds). Culture, Society and Sexuality. A Reader, Un. of California Press, p COLLIER, Jane F. & YANAGISAKO, Sylvia J. Gender and Kinship. Essays Towards a Unified Analysis. Stanford: Stanford Un. Press, 1987.; ROSALDO, Michelle. A mulher, a cultura e a sociedade: uma revisão teórica. In: ROSALDO, Michelle & LAMPHERE, Louise. A mulher, a cultura e a sociedade, Rio de Janeiro: Paz e Terra, WOOLF, Virginia. Mrs Dalloway. Wordsworth: Hertfordshire, CUNNINGHAM, Michael. As horas. São Paulo: Companhia das Letras, KAPLAN, Ann. O cinema e a mulher. Os dois lados da câmara, op. cit., p DE LAURETIS, Teresa. Através do espelho. Mulher, cinema e linguagem, op. cit., p Trata-se, aqui, de um trocadilho com o conceito de Real para Lacan: algo que não cessa de não se inscrever. 12 KAPLAN, Ann. O cinema e a mulher. Os dois lados da câmara, op. cit., p Idem, p MOORE, Henrietta. Fantasias de poder e fantasias de identidade. Gênero, raça e violência, op. cit., p Norbert Elias analisa esta questão em: ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Conceito apresentado por Deleuze. Refere-se à saída das linhas padronizadoras da subjetividade. Uma linha de fuga possibilita ao indivíduo romper com as linhas que já lhe são dadas e que devem ser seguidas. 17 Utilizo este termo no sentido de conscientização ou análise das mudanças históricas. Assim, historicizar quer dizer processar, mudar. 18 RUBIN, Gayle. A Circulação de Mulheres. Notas sobre a economia política do sexo. In: REITER, Rayna (ed.) Towards an anthropology of women. New York: Monthly Review Press, (Tradução de Edith Piza, Programa de Pós- Graduação em Psicologia Social/PUC/SP). p ROSALDO, Michelle. A mulher, a cultura e a sociedade. Uma revisão teórica, op. cit., p BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade, op. cit., p DE LAURETIS, Teresa. Através do espelho. Mulher, cinema e linguagem, op. cit., p Referências BELL, Quentin. Virginia Woolf. Uma biografia Rio de Janeiro: Guanabara, BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, COLLIER, Jane F. & YANAGISAKO, Sylvia J. Gender and Kinship. Essays Towards a Unified Analysis. Stanford: Stanford Un. Press, CUNNINGHAM, Michael. As horas. São Paulo: Companhia das Letras, DE LAURETIS, Teresa. Através do espelho. Mulher, cinema e linguagem. Revista Estudos Feministas, vol 1, n 1, ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, KAPLAN, Ann. O cinema e a mulher. Os dois lados da câmara. Cap. 4. Rio de Janeiro: Rocco, LIPSET, David. Rereading Sex and Temperament. Margareth Mead s Sepik Triptych and it s ethnographic critics. Anthropological Quarterly. MOORE, Henrietta. Fantasias de poder e fantasias de identidade. Gênero, raça e violência. Cadernos Pagu, (14), 2000.

7 7. Whatever Happened to Women and Men? Gender and Other Crisis in Anthropology. In: Moore, Henrietta. Anthropological Theory Today, Cambridge: Polity Press, MULVEY, Laura. Prazer visual e cinema narrativo. In: XAVIER, Ismael (org.). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Edições Graal/Embrafilme, ROSALDO, Michelle. A mulher, a cultura e a sociedade. Uma revisão teórica. In: ROSALDO, Michelle & LAMPHERE, Louise. A mulher, a cultura e a sociedade, Rio de Janeiro: Paz e Terra, RUBIN, Gayle. A Circulação de Mulheres. Notas sobre a economia política do sexo. In: REITER, Rayna (ed.) Towards an anthropology of women. New York: Monthly Review Press, (Tradução de Edith Piza, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social/PUC/SP). VANCE, Carol. Anthropology Rediscovers Sexuality. A Theoretical Comment. In: PARKER, Richard & AGGLETON, Peter. (eds). Culture, Society and Sexuality. A Reader, Un. of California Press, WOOLF, Virginia. A Room of One s Own. New York and London: Harcourt Brace Jovanovich, Mrs Dalloway. Wordsworth: Hertfordshire, Filmografia AS HORAS. Direção: Stephen Daldry. Miramax International Paramount Pictures DVD (115 min.), widescreen color.

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