As Horas do feminino: representações em Cunningham e Woolf. Palavras-chave: Gênero e literatura. Virgínia Woolf. As Horas. Essencialismo.

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1 As Horas do feminino: representações em Cunningham e Woolf Gabriela Limeira de Lacerda * Resumo O trabalho explora as representações do feminino no livro As Horas (1998) do escritor estadunidense Michael Cunningham, relacionando-as com as ideias de Virginia Woolf sobre o feminino. Discutem-se intencionalidades de Cunningham ao escrever sua obra de modo a interliga-a com a vida e obra de Woolf, em especial nos livros Um quarto que seja seu (1996) e O estatuto intelectual da mulher; seguido de profissões para as mulheres (2008), dando ênfase na relação da autora com o feminismo. O uso de essencialismos também é discutido, tendo como base a crítica de Spivak, a fim de problematizá-la no livro As Horas. Palavras-chave: Gênero e literatura. Virgínia Woolf. As Horas. Essencialismo. 1 INTRODUÇÃO Nesse trabalho, pretendemos explorar as representações femininas presentes no livro As Horas do escritor estadunidense Michael Cunningham que, de forma imaginativa, se utiliza da vida e obra de Virginia Woolf para compor uma trama com personagens que vivenciam três temporalidades distintas. Entendendo que o livro dramatiza algumas ideias de Virginia Woolf, pretendemos relacioná-lo com o legado da autora britânica acerca do tema mulheres. Nossa intenção é explorar e discutir o conceito de essencialismo de maneira a identificar até que ponto o livro As Horas promove o abandono das diferenças sociais, culturais e históricas das mulheres ali representadas, compactuando com a generalização da existência feminina a partir de uma essência que a caracteriza. Para tanto, nos utilizamos do rico debate proposto pela professora Claudia de Lima Costa em seu artigo O sujeito no feminismo: revisitando debates (2002) que discute o essencialismo e o antiessencialismo a partir da crítica pós-estruturalista. Damos ênfase às contribuições de Gayatri Spivak para a discussão, por entendermos o essencialismo estratégico, ou essencialismo positivo, norteador para interpretação de As Horas. Para isso, dividimos o nosso trabalho da seguinte maneira: no primeiro momento falamos do livro As Horas de modo a analisar sua produção, enredo, personagens, dentre outros aspectos relevantes para a compreensão da obra. Na segunda parte, abordamos a obra de Virginia Woolf, sem que, para isso, deixemos de comentar acerca * Estudante concluinte da Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal da Paraíba. gabilimeira@yahoo.com.br 349

2 da sua vida e morte que estão ligados à sua obra, como também sua relação com o feminismo. O terceiro momento do nosso trabalho dedica-se à discussão do essencialismo, identificando-o no pensamento de Virginia Woolf e discutindo acerca d As Horas a partir dessa perspectiva. Em sequência, discutimos a dramatização das ideias de Woolf em As Horas, identificando no romance características do seu pensamento acerca das mulheres. Para desenvolver esse trabalho, utilizamo-nos de duas biografias de Virginia Woolf: Virginia Woolf (1983) de Werner Waldmann e Virginia Woolf (1956) de Monique Nathan. Além do livro As Horas (1998) de Michael Cunningham, algumas obras de Virginia Woolf foram importantes para a nossa reflexão, são elas: Um quarto que seja seu (1929), Three Guineas (1938), O estatuto intelectual da mulher, seguido de profissões para mulheres (2008) e Mrs. Dalloway (1925). Além disso, utilizamo-nos de livros e artigos que abordam tanto o livro As Horas como também a obra de Virginia Woolf, em especial seu livro Mrs. Dalloway e suas ideias acerca dos temas relacionados à condição das mulheres no século XX. 2 (RE)INVENTANDO REALIDADES AS HORAS O livro As Horas, escrito por Michael Cunningham e publicado no ano de 1998, conta a história de três mulheres, separadas no tempo e no espaço, a partir de um dia de suas vidas. Tem como inspiração estética a escrita de Virgínia Woolf, sendo o motivo principal o livro Mrs. Dalloway (1925) da escritora britânica, obra que aparece diretamente na trama de As Horas. Cada uma das três mulheres vive, à sua maneira, conflitos ligados ao seu contexto histórico. Entretanto, suas histórias de vida se relacionam ao longo da leitura do livro. As Horas faz uma espécie de releitura de Mrs. Dalloway ao narrar as horas de um dia no cotidiano de Virginia Woolf, Laura Brown e Clarissa Vaughan, pois Virginia Woolf utiliza esse mesmo recurso em Mrs. Dalloway, como também em outros livros que escreveu, como Entre Atos (2008), livro publicado após a sua morte. Além disso, outra característica de Mrs. Dalloway encontra-se n As Horas: 350

3 O romance delineia processos de pensamentos e emoções: uma experiência que recorda a técnica da pintura, participar com alguém no ímpeto de uma emoção, deixando de se orientar a escrita por sequências temporais de comportamentos isolados (WALDMANN, 2001, p. 118) Trata-se, portanto, de uma estratégia narrativa análoga à utilizada por V. Woolf em Mrs. Dalloway. Nesse sentido, a escrita de Cunningham aproxima-se da de Virginia Woolf, criando um elo entre as obras. Um ponto de ligação que ultrapassa a própria escrita e torna o livro Mrs. Dalloway alicerce para o enredo. Como mencionado anteriormente, as três personagens principais de As Horas localizam-se em lugares e temporalidades diferentes. O livro está dividido em capítulos que recebem o nome dessas personagens, de forma que localiza o leitor/a no espaço e no tempo. Os capítulos não seguem uma ordem fixa, compondo a trama de modo a torná-la inteligível para quem à lê, ainda que o enredo não se desenvolva de maneira cronológica. Virginia Woolf é a única personagem do livro que teve existência real. Para não gerarmos mal entendidos, tendo em vista que falaremos de Virginia Woolf enquanto personagem e enquanto escritora, resolvemos nos referir à personagem como Mrs. Woolf, como Cunningham faz em seu livro. Dois episódios de sua vida são representados no livro. O primeiro momento é o que está no Prólogo de As Horas e que descreve, na realidade, o último dia da vida de Mrs. Woolf. A cena desenrola-se no ano de 1941, na Inglaterra em plena Segunda Guerra Mundial. Sentimentos e percepções de Mrs. Woolf acerca da sua vida, do seu cotidiano e do contexto histórico em que viveu são descritas na medida em que ela caminha para o rio Ouse. A cena de seu suicídio é descrita proporcionando ao leitor/a o acesso aos pensamentos mais íntimos de Mrs. Woolf, terminando com a morte pela água. O segundo momento protagonizado por Mrs. Woolf está dividido em diversos capítulos que recebem o seu nome. Trata-se de uma dia no subúrbio de Londres, no anos de Nesse dia, o autor retrata o processo criativo da escritora e a construção do seu livro Mrs. Dalloway (que antes de ser publicado havia recebido o título provisório de As Horas 1 ), aliados às suas dores de cabeça e delírios. Cunningham coloca ainda a escritora em seu cotidiano familiar e de trabalho, apresentando diversos 1 A escolha de Michael Cunningham para o título de seu livro é mais uma forma que o autor encontrou de vinculá-lo ao livro de Virginia Woolf. 351

4 personagens que, à sua maneira, contribuem para a composição da realidade de Mrs. Woolf no início dos anos 1920, na Inglaterra. Em As Horas todos os capítulos fazem referência à obra de Virginia Woolf, como podemos identificar nas outras duas personagens principais. Outra protagonista do livro é a personagem Laura Brown. Dona de casa que viveu em Los Angeles no ano de 1949, o contexto histórico em que se insere é o pós- Segunda Guerra Mundial nos Estados Unidos. Mrs. Brown sofre com a sua condição de típica dona de casa de classe média, encontrando muitas dificuldades para cumprir seus afazeres. Sente a sua vida vazia de sentido e o seu maior desejo é fugir dessa realidade e encontrar outra em que consiga produzir algo significativo e ser admirada pelo que produz. Laura está lendo o livro Mrs. Dalloway, sendo o que à liga à escritora é justamente a sua admiração por aquela mulher que não se adequou às convenções e que conseguiu um quarto que fosse seu para produzir sua arte e ser admirada por isso. A maternidade, o matrimônio, o lar, são preocupações que causam insatisfação na vida de Laura, que inicia sua busca por uma individualidade transformadora e que, posteriormente, abandona sua casa e sua família e parte em busca de uma nova realidade. No fim do livro, a história de Laura Brown se encontra com a de Clarissa Vaugham, personagem que está mais próxima ao século XXI. Clarissa recebe de seu melhor amigo, Richard, o apelido de Mrs. Dalloway, pois ele a acha parecida com a personagem de Virginia Woolf, e é assim que os capítulos de sua história são intitulados. A história de Clarissa acontece na Nova Iorque do final do século XX. Clarissa dará uma festa para Richard, que receberá um importante prêmio devido aos seus méritos enquanto escritor. Richard marca muito a vida de Clarissa, que passa o seu dia a relembrar momentos que compartilha com o amigo em sua juventude. Richard tem AIDS e está com a saúde muito debilitada, o que deixa Clarissa ainda mais nostálgica. O percusso do dia de Clarissa envolve afazeres triviais como comprar flores, visitar Richard, encontrar amigos... Entretanto, termina de maneira trágica com o suicídio de Richard, que estava mentalmente e fisicamente debilitado como decorrência de sua doença. Esse acontecimento é o que une a história de Laura Brown com a de Clarissa, pois Laura, afinal, é a mãe que abandonou Richard na infância. Assim como as outras protagonistas do livro, Clarissa é uma personagem peculiar: vive um conflito que envolve o convencionalismo versus o novo/transgressor. 352

5 Ela é lésbica e vive em um ambiente que a deixa a vontade com sua sexualidade, entretanto encontra-se às voltas com questões relativas à maternidade, beleza, sucesso, a partir de uma ótica tradicional. Um exemplo dessa convenção é o embate velado que trava com a amiga da filha, Mary Krull, devido às formas distintas em que ambas entendem a homoafetividade, pois Clarissa é criticada por viver um casamento nos moldes heterossexuais. Identificamos em As Horas questões que perpassam as três temporalidades representadas pelas três protagonistas. Cada assunto, à sua maneira, aparece nas três histórias, de modo a sugerir ao leitor uma ligação entre mulheres. São eles: morte, sucesso/fracasso feminino, beleza/velhice, convenções sociais, relacionamento entre mulheres, casamento, loucura. A morte, por exemplo, é um assunto que aparece nas três histórias tanto de maneira simbólica quanto real: Mrs. Woolf e Richard suicidam-se; Mrs. Woolf pensa em matar a personagem de seu livro enquanto o escreve; ao mesmo tempo em que a ideia de morte aparece associada à de mulher comum Laura, por exemplo, acredita que ser uma pessoa ordinária é o mesmo que estar morta. Outro assunto recorrente, o papel convencional das mulheres, aparece em diversos momentos do livro. As atividades de esposa, dona de casa, mãe, tradicionalmente entendidas como ofícios femininos, estão representadas nas três personagens em seu contexto histórico. Por exemplo, quando se trata de maternidade: Mrs. Woolf não sente a necessidade de ter filhos, Mrs. Brown não se adequa ao seu papel de mãe e, a personagem de Mrs. Dalloway decide ter uma filha por inseminação artificial. 3 PALAVRAS INQUIETAS VIRGINIA WOOLF Nascida no ano de 1882 em Londres, Virginia é filha de uma família de classe alta, os Stephen, e teve acesso à produção intelectual através do seu pai, que lhe apresentou os clássicos. Seu pai era um pensador crítico que exercia a respeitável profissão de pastor. Ele, sua mãe e seus irmãos marcam muito a vida de Virginia, influenciando na sua personalidade e, por consequência, na sua obra. Alguns críticos consideram que a obra de Virginia traça uma memória de sua família e, de fato, alguns personagens criados pela autora têm como base seus pais, irmãos e amigos. A memória afetiva tem muita influência em sua escrita, como ressalta Waldmann (2001), ao afirmar 353

6 que os pontos de partida para as suas experiências literárias eram as emoções, tudo o que os sentidos transmitiam (p. 107). Virginia Woolf começa a escrever em 1897: produz diários, artigos e críticas literárias para jornais e revistas. Em 1918 já havia publicado A Viagem e tinha outro livro pronto para publicação. O seu trabalho como romancista exigia muito de sua saúde, entretanto, a sua produção era contínua. Waldmann (2001) e Nathan (1984) enfatizam que a sua instabilidade emocional em muitos momentos é associada à pressão da escrita e publicação de seus romances, pois ela se importava muito com a recepção do público. A escrita de Virginia Woolf é marcada por uma abordagem poética e psicológica do cotidiano, e também pela técnica do fluxo de consciência. As personagens principais, em sua maioria femininas, e as personagens secundárias, são exploradas em seus mais profundos pensamentos. A narrativa construída por Woolf tem como característica a desfragmentação do enredo através da experiência íntima das personagens, postas, muitas vezes, em linguagem metafórica. Um dos principais livros da vasta produção de Virginia Woolf é Mrs. Dalloway. A autora registrou o processo de feitura do livro em seus diários, comentando que a dificuldade na concepção da obra lhe causava muitas dores de cabeça e do medo que isso lhe levasse à loucura. O livro começa a ser escrito no anos de 1922, mas só é publicado em 1925 e, apesar dos sofrimentos físicos e emocionais sentidos pela autora, o livro foi bem recebido pelo público, recebendo boas críticas. Num enredo simples e de ação quase desinteressante, Virginia Woolf consegue ultrapassar a barreira de narrar em sequência os processos de pensamento e emoções são delineados, apreendendo-se à efemeridade dos momentos. No início da idade adulta, Virginia Woolf, junto com irmãos e amigos, participa do grupo Bloomsbury nome que faz referência ao bairro onde moravam e, consequentemente, acontecia os serões do grupo que era feminista, e era também libertário e, ao mesmo tempo desafiava a ética de uma sociedade que encontrava no homem a fonte natural de poder e autoridade, desafiava também todo o sistema de moralidade no qual tal poder se baseava (GELINSKI, 2011, p. 2). É nesse grupo que ela desenvolve as principais características de sua escrita e é nele, também, que ela conhece Leonard Woolf, seu marido. Com L. Woolf, após alguns anos de casada, ela funda uma editora que passa a publicar seus livros. Leonard Woolf tem muita 354

7 importância na obra de Virginia Woolf, pois era seu principal revisor e crítico e é para ele que ela deixa sua carta de suicídio. O discurso político de Virginia Woolf se voltava contra as convenções e regras sociais, em especial com relação às mulheres. Essa será sua bandeira de luta, visível, principalmente, nos ensaios e palestras que escreve. Ela se dizia contra a injustiça e a violência, dá aulas em uma universidade popular em Londres durante dois anos, além de proferir diversas palestras cuja temática envolve sempre as mulheres, em especial a intelectualidade e a independência. No que se refere à liberdade e independência das mulheres, seu principal livro sobre o tema é Um quarto que seja seu (1929l), que aborda o percurso intelectual das mulheres ao longo do tempo. Ela defende que o fato das mulheres terem sido subjugadas na história não está relacionado às determinações biológicas como era defendido por muitos contemporâneos seus e sim às circunstâncias sociais e econômicas. Portanto, escreve que para as mulheres conseguirem se impor na sociedade precisam ter sua liberdade financeira. É importante ressaltar, todavia, que V. Woolf escreve de um lugar: Londres, dentro de um grupo intelectual de vanguarda, classe média. Esses aspectos influenciam suas ideias e podem justificar seu silêncio com relação a mulheres de classes sociais, culturais, regionais, dentre outras, distintas da dela. 4 UMA ESSÊNCIA? AS A WOMAN I HAVE NO COUNTRY. AS A WOMAN, MY COUNTRY IS THE WHOLE WORLD (WOOLF, 1938) O conceito de essencialismo no contexto do feminismo está ligado à ideia de que as mulheres possuem uma essência, que nascem com atributos que as definem e que ultrapassam limites de história, cultura, lugar, etc. Por essa manifestação de características específicas, torna-se possível a generalização das mulheres enquanto seres destituídos de singularidades que se homogeneízam através do referido conceito. Nas últimas décadas, as intelectuais feministas esforçam-se por desfazer essa ideia de mulher, tirando-a do lugar de essência e entendendo-a enquanto construção social: dissociar completamente mulheres (a classe dentro da qual lutamos) e mulher o mito. Porque mulher para nós não existe; é somente uma formação imaginária, enquanto que mulheres é o produto de uma relação social (Monique Wittig apud. JONES, 1981, p. 89). Para Wittig a proposta é que se deixe de utilizar do 355

8 termo mulher, no sentido da desmistificação. Pensar a mulher enquanto essência remete a uma referência biológica feminina, historicamente situada no discurso do patriarcado. Tal referência não articula experiências materiais, históricas e culturais das mulheres de modo a contribuir para um discurso feminista. Outras teóricas, como Gayatri Spivak, pensam o projeto feminista de maneira diferente. Propõe-se a ampliação do termo mulher, de modo que ele seja compreendido enquanto sujeito e signo (Costa, 2002), já que a condição de sujeito nunca foi permitida à mulher no contexto do patriarcado. O reconhecimento da mulher enquanto sujeito dá vez às múltiplas identidades e experiências. A fabricação de uma identidade de gênero fixa ( o essencialismo estratégico ou uma idealização mínima, segundo Gayatri Spivak) continua sendo um momento crucial embora insuficiente, problemático e contestado de um projeto feminista mais amplo. [...] A insistência quanto a uma especificidade feminina, de acordo com Naomi Schor, continua sendo uma tática contra a dissipação da mulher dentro de uma (in)diferença efetuada por alguns teóricos pósestruturalistas. (COSTA, 2002, p. 67) Reconhece-se, assim, a importância da utilização do termo mulher para que os espaços de lutas políticas sejam ocupados, desde que, para isso, haja sempre uma crítica que identifique as múltiplas identidades e experiências das mulheres. Principalmente devido ao contexto histórico em que escreve, Virginia Woolf tem posicionamentos essencialistas. Em seu livro Three Guineas (1938) ela define sua orientação ao entender que enquanto mulher não tem lugar definido, seu lugar é o mundo inteiro. Mostra, dessa maneira, que enquanto mulher pode identificar-se com outra simplesmente por isso, rompendo qualquer tipo de barreira social, cultural, histórica, étnica, dentre outras. Sabemos, entretanto, que ela fala de um lugar específico enquanto mulher intelectual, londrina, de classe alta, etc. Para discutirmos essencialismo em As Horas, confrontamos dois artigos acerca do livro: um de Lasojy Silva e outro de Rejane de Sousa Ferreira. O primeiro identifica que existe uma ligação entre as mulheres em seus diferentes contextos históricos, ele entende que as personagens aparecem como representações do caráter imutável da identidade feminina; embora vivam em tempos diferentes, ambas as personagens parecem comunicar-se através de hábitos e decepções (SILVA, 2004, p. 11), mesmo que não fale em essencialismo. 356

9 Já Rejane Ferreira ressalta as diferentes identidades das personagens como algo de relevância para a obra, sendo a ligação entre elas feita pela necessidade de justificação da existência das protagonistas, nesse sentido, entendendo o essencialismo enquanto estratégico, ou seja, utilizar a categoria do feminino enquanto essência em prol de um objetivo de luta, um essencialismo que não se acredita, mas se categoriza de maneira crítica de modo a contribuir para mudanças sociais, políticas e culturais. Concordamos com Rejane Ferreira, ao identificarmos o contexto histórico de cada personagem como relevante para a identidade de cada uma e com o desenrolar de suas relações com o mundo: por mais que existam problemas centrados num eixo comum, como por exemplo, na maternidade, eles são vivenciados de maneiras distintas por cada personagem. Portanto, as diferenças entre as mulheres ali mostradas não são silenciadas. Compartilhar problemas, no sentido mais abrangente como é o caso de As Horas, faz com que essas mulheres compartilhem a mesma categoria de mulher? Acreditamos que não. Faz-se necessário, todavia, uma leitura cuidadosa da obra para que a sua compreensão e análise não caiam nas armadilhas do essencialismo que reforça ideias biologistas que corroboram com a dominação do patriarcado. 5 IDEIAS DRAMATIZADAS VIRGINIA WOOLF EM AS HORAS Diante do exposto, entendemos o livro As Horas como uma dramatização do pensamento de Virginia Woolf, de suas ideias relativas às mulheres. Nos livros Um quarto que seja seu (1929) e em O estatuto intelectual da mulher; seguido de profissões para as mulheres (2008), podemos encontrar uma linha de pensamento seguida por Virginia Woolf e que também pode ser identificável em As Horas, que é a da independência financeira. Em As Horas, a personagem de Mrs. Woolf, historicamente localizada no ano de 1923 em Londres, representa, simbolicamente, o início da reflexão acerca das mulheres na sociedade no século XX. Mrs. Brown apresenta um contexto de crise existencial feminina nos Estados Unidos do pós Segunda Guerra Mundial, em que a mulher tem que escolher entre os convencionais costumes ou a quebra de barreiras socialmente impostas. Mrs. Dalloway é uma personagem localizada no final do século XX e, representa a independência financeira feminina, pois era profissionalmente bem sucedida. É necessário perceber que Mrs. Woolf também era uma mulher bem sucedida 357

10 profissionalmente, entretanto é uma exceção à regra em seu tempo e, além disso, vivia sérios conflitos por causa disso que podem ser identificados em seus diários, biografias e na própria carta deixada para seu marido no dia de seu suicídio. Para Virginia Woolf, a mulher tem capacidade de se desenvolver intelectualmente, contrariando muitas opiniões de sua época que atestavam a inferioridade intelectual da mulher como algo biológico. Woolf faz um apanhado histórico da condição das mulheres durante os séculos demonstrando que elas só têm condições de atestar suas habilidades intelectuais a partir do século XVIII e, mesmo assim, continuam sendo diminuídas simplesmente por serem mulheres. Criticando a falta de oportunidade para a produção intelectual das mulheres, V. Woolf afirma: Mas não é necessário apenas educação. É preciso que as mulheres tenham liberdade de experimentar, que possam ser diferentes dos homens, sem medo, e que expressem estas diferenças livremente [...]; que toda actividade intelectual seja bastante estimulada para que sempre haja um núcleo de mulheres que pensem, inventem, imaginem, criem tão livremente quanto os homens, e com tão pouco medo do ridículo ou de condescendência. (WOOLF, 2008, p. 35) Sendo assim, a educação nos moldes do patriarcado não é uma opção viável para a liberdade feminina. Em Um quarto que seja seu a autora continua desenvolvendo seu raciocínio, abordando a independência financeira feminina como a forma de libertação do julgamento masculino. Para ela, as mulheres não precisam preocupar-se com a opinião dos homens, quando têm condições de se sustentarem sozinhas a partir do fruto de seu trabalho. Em As Horas essa é a frustração de Mrs. Brown, que sonha em produzir algo e ser admirada por isso, e não pelas funções de mulher pré-determinadas por uma sociedade machista. Essa também é a conquista de Mrs. Dalloway, editora de livros bem sucedida. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir de um olhar dos estudos históricos e feministas, a leitura do livro As Horas contribui para compreensão do discurso de Virginia Woolf acerca das mulheres, partindo do entendimento de que a obra de Michael Cunningham dramatiza algumas ideias da autora. O século XX é um marco histórico de grande relevância para a reflexão sobre as mulheres. Uma leitura desprovida de crítica poderá entender As Horas como um 358

11 indicador de que as mulheres, independentemente de seu tempo, estão conectadas por seus questionamentos, problemas, aflições, experiências, desconsiderando, assim, as diferenças sociais, culturais, econômicas, dentre outras, que aconteceram ao longo desse século. Sem uma análise adequada, o livro pode contribuir para a manutenção de visões essencialistas sobre as mulheres. A importância da obra de Virginia Woolf, seus escritos e sua militância feminista, são referenciais literários e sociais até hoje. Seria ingênua uma leitura que não se apropriasse dessas contribuições, afinal, V. Woolf não passou despercebida: ao falar de um lugar, ganhou notoriedade e ficou mundialmente conhecida inclusive por suas contribuições para o feminismo. As Horas, de Cunningham, é um desdobramento disso um fascinação com esse ideário woolfiano e, de certo modo, a reconstrução de um mosaico em que as mulheres se metamorfoseiam e ganham novos contornos histórico-sociais. REFERÊNCIAS BEBIANO NASCIMENTO, Adriana Conceição Silva Pereira. Biografias Romanceadas: a história contada como delírio. Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, 2003 COSTA, Claudia de Lima. O sujeito no feminismo: revisitando debates. Cadernos Pagu (19), 2002 CUNNINGHAM, Michael. As Horas. Porto: Público Comunicação Social S.A., 1998 DUARTE, Maria de Deus. A story with a twist: Cunningham responde a Woolf Mrs. Dalloway e The Hours. In: DUARTE, Maria de Deus. A inquietude das palavras: leituras de Virginia Woolf. Lisboa: Centro de Estudos Anglísticos da Universidade de Lisboa e Edições Colibri, 2005 FERREIRA, Rejane de Souza. Divergências e convergências do universo feminino em As Horas de Michael Cunningham. (Disponível em: GELINSKI, Rosana de Fátima. A identidade feminina nas obras de Virginia Woolf pelo prisma de Bloomsbury. Semana de Geografia, 18, Geografias não mapeadas? Ponta Grossa: DEGEO/DAGLAS, 2011 (Disponível em: ) JONES, Ann Rosalind. Escrever o corpo: para uma compreensão de L écriture féminine. In: MACEDO, Ana Gabriela (org.). Género, Identidade e Desejo: Antologia Crítica do Feminismo Contemporâneo. Lisboa: Edições Cotovia,

12 NATHAN, Monique. Virginia Woolf. Lisboa: Relógio d Água Editores Ltda., 1984 SILVA, Lajosy. Elogio ao esolamento em As Horas, romance de Michael Cunningham e filme de Stephen Daldry. Revista Mal-Estar e Subjetividade, março, ano/vol IV, número 001. Fortaleza: Universidade de Fortaleza, , 2004 WALDMANN, Werner. Virginia Woolf. Lisboa: Temas e Debates, 2001 WOOLF, Virginia. A Viagem. Osasco, SP: Novo Século Editora, 2008, Virginia. Entre os atos. Osasco, SP: Novo Século Editora, 2008, Virginia. O estatuto intelectual da mulher, seguido de profissões para as mulheres. Lisboa: Padrões Culturais Editora, 2008, Virginia. Um quarto que seja seu. Vega, 1996, Virginia. Mrs. Dalloway. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980 (originalmente publicado em 1925), Virginia. Three Guineas. London: The Hogarth Press,

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