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1 O FUTURO NA INTERNET: VAI ESTAR SE PROPAGANDO UMA INOVAÇÃO? (The future in the internet: it will be diffusing an innovation?) Elisabeth Penzlien TAFNER (PG - Universidade Federal de Santa Catarina) ABSTRACT: This article shows how the expression of future tense in Portuguese can happen in internet s pages of government, colleges, newspapers and research. The analysis includes the canonic future form and periphrastic forms. KEYWORDS: (future tense; canonic form; periphrastic forms; internet s pages) 0. Introdução O foco d e at enção deste trabalho é a expressão do tempo futuro, em textos escritos e transcritos de fala oriundos da internet. Postulamos que, em função do i mensurável poder de al cance deste meio de comunicação e do carát er bastante eclético de seus usuários, a internet possa propiciar uma rápida propagação de formas lingüísticas inovadoras 1. Dentro d esta perspectiva, analisamos numa suposta es cala decrescent e de formalidade e de preo cupação com a norma culta, em função dos usuários, páginas de universidades, do governo 2, de jornais 3 e de sites de busca e pesquisa. Pressupomos que os textos ali presentes apresentariam algum cuidado quanto à forma de redação, restringindo-se assim o uso de formas inovadoras, muitas vezes marginalizadas. Pelo menos três constatações interessantes emergiram da análise de 315 ocorrências de contextos de futuridade em textos veiculados pela internet: a) o uso bastante diversificado de formas alternantes: * futuro canônico (1) Nas próximas semanas la nça remos o edital para a construção do tão sonhado Centro de Convivência. (9); * estar (futuro) + verbo principal (gerúndio) (2) A partir de 1º de janeiro es tarei torcendo para quem fo r eleito que consiga entregar o país melhor ainda do que o estaremos entregando. (220 ); * ir (presente) + verbo principal (infinitivo) (3) A Reitoria vai estimular nos próximos meses, uma discussão sobre o assunto. (20); 1 Consideramos relativamente inovadora a perífrase auxiliar IR + ESTAR + ge rúndio (v ou e star faze ndo), freqüentemente estigmatizada, conforme discutido na seção 3. 2 Condições de produção (pares): discurso lido, correspondendo à língua escrita padrão. 3 Aqui tem os tanto dados de escrita efetiva como dados de fala transcritos (entrevistas). Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 945 / 951 ]
2 * ir (presente) + estar (infinitivo) + verbo principal (gerúndio) (4) Primeiro que só de pensar que vou esta r joga ndo no domingo me d á u ma grande alegria. (247); * ir (futuro) + verbo principal (infinitivo) (5) Há um exemplo bem concreto: no próximo sábado, em Santiago, o governo Olívio irá au tori za r o início das obras da RS (188); * presente (6) Se tudo der certo, amanhã eu passo as in formações para vocês. (303); * estar (presente) + verbo principal (gerúndio) (7) Está com eça ndo de forma definitiva, domingo, a Operação Copa do Mundo, pela Rádio Gaúcha. (235); * modal (presente) + verbo principal (infinitivo) (8) Podemos conversar sobre isso nesse 4º Encontro. (307); * modal (presente) + estar (infinitivo) + verbo principal (gerúndio) (9)...possamos estar inco rporando novos parceiros e novos colaboradores ao longo do período. (284); * modal (futuro) + verbo principal (infinitivo); (10) A Farben, fabricante de tintas industriais, apóia o I Encontro de Estudantes do Centro de Artes e Design, que acontece sábado em Florianópolis e deverá reunir cerca de 200 estudantes. (234) b) o uso recorrente da forma de futuro canônica rei. c) a grande freqüência de uso de locuções verbais Pressupostos Teóricos As formas verbais que exprimem o futuro do presente são aqui analisadas sob a perspectiva da Teoria da Variação Lingüística (cf. Weinreich, Labov & Herzog, 1968), considerando -se a noção de regra variável: quando há duas ou mais formas distintas de se transmitir o mesmo significado referencial, em um mesmo contexto, elas podem ser tomadas como variantes lingüísticas. Trata-se, portanto, de se observar as formas verbais alternantes, descritas acima, como variantes lingüísticas para denotar o tempo futuro. A noção de tempo aqui adotada está baseada nos pressupostos de Reichenbach (1947) e apóia-se nos três pontos temporais (momento do evento, momento da fala e ponto de referência) que servem de base, ou limite, para determinarmos os tempos 4 Em nosso trabalho não faremos distinção quanto ao conceito de locuções verbais ou perífrases. Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 946 / 951 ]
3 verbais. As relações podem ser de anterioridad e, si multaneidade e posterid ade, observadas a partir do momento da enunciação, tomado como ponto de referência. O rótulo futuro do pres ente identi fica situações (ações, eventos, estados) num diagrama temporal, que se encontram à direita do momento de fala, aquele que coincide com a posterid ade de u m fato, co mo pod emos visualizar abaixo: (1) Nas próximas semanas lançaremos o edital para a construção do tão sonhado Centro de Convivência. (9) F/R S Procedimentos Metodológicos Nas páginas da internet pesquisadas, obtivemos 289 dados de escrita efetiva e 26 transcritos de fala (entrevistas), o que perfaz um total de 315 contextos de futuridade. Foram analisados ap enas os d ados que s e ajustam ao diagrama temporal aci ma repr esentado. Para estabelecer a distribuição de uso das dez formas variantes e descrever seus contextos, utilizou-se o pacote estatístico VARBRUL (Pintzuk, 1988). Neste trabalho, apres entamos resultados p ara a variáv el fonte do dado 6. Quanto aos fatores sociais, todos os dados foram produzidos por pessoas adultas e escolarizadas. 3. Resultados e discussão Dentre as dez fo rmas variantes, observa-se uma relativa predo minância do futuro canônico,conforme se observa na tabela 1. VARIANTES Nº de % dados (a) futuro canônico (fut. simples ou fut. do presente) ,02 % (b) ESTAR (fut. do presente) + verbo principal (grd.) 57 18,03 % (c) IR (pres.) + verbo principal (inf.) 98 31,01 % (d) IR (pres.) + E STA R (in f.) + v erbo p rincipal (grd.) 8 2,53 % (e) IR (fut.) + verbo principal (inf.) 6 1,89 % (f) Presente 1 0,37 % (g) E STA R (pres.) + verbo prin cipal (grd.) 3 0,94 % (h) MODAL (pres.) + verbo principal (inf.) 3 0,94 % (i) MODA L (p res.) + ESTAR (in f.) + verbo principal (grd) 1 0,63 % (j) MODAL (fut.) + verbo principal (inf.) 21 6,64 % Total: % Tabela 1: Distribuição de uso das variantes que expressam tempo futuro em texto de internet. 5 Onde: F: m omento de fala; R: m omento de referência; S: situação: lançaremos. 6 Outras variáveis foram controladas, mas, por uma questão de espaço, não serão discutidas aqui. Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 947 / 951 ]
4 Nossa hipótese inicial era de que dentre as possíveis formas de se codificar o futuro, o maior percentual ainda fosse atribuído à forma canônica já que a maioria de nossos dados pertence à escrita efetiva, o que é rati ficado pel a tabela 1. Assim, se considerarmos qu e a variante (b ), prevista pelas gramáticas normativas 7, tamb ém carrega o mo rfema r ei, teremos 55,05% dos dados expressando futuro de acordo com a prescrição gramati cal. Lidando com dados de escrita e transcritos de fala, portadores de algum traço de formalidade em função das páginas em que foram encontrados, verificamos de certa forma o que trabalhos ant eriores 8, como o de Santos (1997) 9 e Gibbon (2000) 10 já haviam constatado: a língua escrita favorece a forma canôni ca (forma verbal si mples com rei) para se codificar o futuro, já em situações de língua falada, empregam-se as variantes de acordo co m níveis d e formalidad e qu e a situação exigir. Va riantes 11 Universidade Governo Jornais Sites Es critos Escri tos Escri tos e Tra nscritos Escritos Nº % N % N % N % Nº % (a) , (b) , (c) , (d) ,5 3 11,5 2 5 (e) (f) (g) , (h) (i) , (j) , Total: Tabela 2: Distribuição das variantes nas fontes, conforme o tipo de dado: trans crito de fala ou es crito. A partir da t abela 2, evidenciamos que a ass erção aci ma é válida também para os textos das páginas da internet aqui consultadas: nas situações em que o falante sente- 7 Foram consultados Bechara (2001), Cunha e Cintra 2001, Melo (1978). 8 O que difere o nosso trabalho dos demais, além do tipo de corpus utilizado, é que naqueles não se trabalhou/mencionou as variantes (b) e (d) como variantes capazes de expressar o tempo futuro. 9 A autora trabalhou com textos de escrita culta e transcritos de fala, provenientes dos periódicos Diário do Congresso Nacional e revista Semanal IstoÉ e constatou que o futuro simples (-rei) foi o mais recorrente em ambos, mas fazendo a seguinte correlação: nas situações de maior formalidade, como nas sessões do Diário, temos o futuro simples e nas de menor formalidade, como na revista, temos a perífrase, aqui correspondente a nossa variante (c). 10 A autora trabalhou com o banco de dados do Projeto Varsul (36 informantes nativos de Florianópolis), encontrando apenas 1% de uso da forma canônica em dados de fala. 11 As variantes aqui representadas pela seqüência alfabética são as mesmas constantes da tabela 1. Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 948 / 951 ]
5 se um pouco mais à vontade, como nas entrevistas, a forma canônica começa a perder seu espaço, respondendo por apenas 19,4% dos dados. Quanto à fonte do dado, d e acordo com a escala d e formalidade aqui adotad a, esperávamos encontrar formas marginalizadas exclusivamente em sites de busca e pesquisa e em entrevistas transcritas. Isso porque, considerando-se uma eventual preocup ação com aquilo qu e ficará exposto para circulação, ness es sites não haveria necessidad e de se ob edecer s everamente à norma culta visto que não se terá a qu em responsabilizar por eventuais falhas gramaticais ; e em dados orais o policiamento naturalmente seria menor. Nesse caso, estamos nos referindo particularmente à variante IR (pres.) ESTAR (inf.) + verbo principal (grd.) e, de certa forma, à variante ESTAR (fut. do pres.) + verbo principal (grd.) em função da polêmica que h á sobre as mesmas, conforme apresentado a seguir. Cohen (2000), Catarino (2002), Garcia (2002) entre outros, apontam a construção como vício de linguagem, mania, modismo, afirmando que tal construção é um desvio da norma culta, é pouco econômica, típica de quem está tentando nos enrolar e que em situações que exigem obj etividade não há lugar para ela. Já Coutinho (2001) e Machado (2001), entre outros, alargam, equivocadamente, o estigma também para a variante ESTAR (fut. do presente) + verbo principal (grd.). Por outro lado, Piacentini (2002), como outros, afirma que a construção é apropriada nos casos em que se necessita transmitir a idéia de movimento, de progressão, duração, continuidade, nesse caso, a autora defende o bom uso do gerúndio, criticando o uso indiscriminado do mesmo. Possenti (2002), por sua vez, mostra que o único problema da constru ção qu e tem o IR como auxiliar seguido do ESTAR é não s er abonad a p elas gramáticas. Conforme o lingüista, a ordem dos verbos auxiliares nas construções é perfeitamente canônica, está de acordo com a sintaxe do português, sendo, portanto, absolutamente gramatical. Nossa hipótese não foi confirmada, pois encontramos a presença das variantes (b) e, especialmente, (d) nas demais fontes: páginas das universidades, governo e jornais. Entretanto parece hav er real mente uma t endênci a para que essas variantes venham a ocorrer nos sites e entrevistas, co mo mostra a tabela 2. O que surpreend e é que tais variantes correspondem a 37% das formas de se codificar o futuro em sites de busca e pesquisa, nos quais há apenas dados de escrita. Isso nos chama bastant e a atenção, pois nessa mes ma font e encontramos a freqüência mais alta do futuro canônico, 49%. Talvez o que justifique esse confronto entre a forma de status x formas marginalizadas seja o caráter bast ante eclético que encontramos na internet. Além disso, percebemos também que a variante (b) também já está de certa forma disputando espaço com a (a), além de (c), para a codificação do futuro nas páginas escritas de jornal e de universidade. Também fica claro na tabela 2, que a polêmica variante (d) está se desenvolvendo a partir de situações menos formais, como nas entrevistas (11,5 %) e talvez co mece a se inseri r por analogia nas mais formais a partir do uso da variante (b). 4. Considerações finais Para codi ficar o futuro, nos textos pesquisados das páginas de internet, os usuários ainda empreg am a forma canônica (forma si mples co m rei), mas já h á fo rtes indícios de que as locuções verbais tamb ém estão disputando esta função neste tipo de Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 949 / 951 ]
6 corpus. Prova disso é a repres entação expressiva das variantes (b), (c) e, especial mente, (d) em função da polêmica em torno de seu uso. RESUMO: O artigo mostra como a expressão do tempo futuro em português pode ocorrer nas páginas da internet do governo, de universidades, de jornais e de sites de busca e p esquisa. A análise inclui a forma canônica e as fo rmas peri frásticas. PALAVRAS CHAVES: tempo futuro; forma canônica; construções verbais; páginas da internet. REFE RÊNCIAS BIBLIOG RÁFICA S BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Revista e Ampliada. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001 [1961]. CATARINO, Dílson. Dicas de gramática do professor Dílson Catarino Disponível em < >. Acesso em: 29 jul COHEN, David. A invasão dos gerúndios assassinos. Você s.a., São Paulo, n. 27, p.106, set COU TINHO, Leonardo. Todo mundo fala assim. Veja, São Paulo, n. 29, p , jul CUNHA, Celso; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, GARCIA, Alexand re. A língua volátil. Classe, São Paulo, n. 95, p. 24, dez GIBBON, Adrian a Oliveira. A expr essão do tempo futuro na língua falada de Florianópolis: gramaticalização e v ariação. Flori anópolis, Dissertação de Mestrado. MACHADO, Josué. Banco feliz, clientes felizes. EDUCAÇÃO, São Paulo, n.238, p. 52, fev MELO, Gladstone Chaves de. Gramática fundamental da língua portuguesa. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, PIACEN TINI, Maria Tereza. G erundis mo e endorréia Não tropece na língua, disponível em < Acesso em: 09 abr PINTZUK, Suzan. VARBRUL programs. ms., POSSENTI, Sírio. Quem é o bocó. Jornal da Tarde disponível em < Acesso em 20 jul REICHENBACH, Hans. The tenses of verbs. Elements of symbolic logic. Ne w York: The Macmillan Company, SAN TOS, Adriana Mo rcelles dos. O futuro verb al no português do Brasil em variação. Brasília, Dissertação de Mestrado. WEINRICH, Uriel; LABOV, William; HERZOG, Marvin. Empirical foundations for a theory of language. In: LEHMANN, W.P.; MARKIEL, Y. (Ed.). Directions for historical linguistics. Austin: University of Texas Press, p Estudos Lingüísticos XXXIII, p , [ 950 / 951 ]
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