UM ESTUOO SINCRONICO SOBRE 0 EMPREGO 00 MAIS-QUE-PERFEITO NO PORTUGU S 00 BRASIL. no portugues atual do Brasil falado e escrito, temos
|
|
- Vitorino Fidalgo Bayer
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UM ESTUOO SINCRONICO SOBRE 0 EMPREGO 00 MAIS-QUE-PERFEITO NO PORTUGU S 00 BRASIL Liliane UFRJ Machado Ao focalizar 0 emprego do mais-que-perfeito do Indicativo no portugues atual do Brasil falado e escrito, temos por objetivo basico a comprovacao de duas hipeteses. A primeira delasdiz respeito ao fato de 0 mais-que-perfeito, em sua forma simples, parece encontrar-se em processo de extincao. Tal processo estaria hem mais acelerado na lingua f~ lada, na qual 0 emprego do mais-que-perfeito seria praticamente nulo, conservando-se, embora com utilizacao bastante restrita, somente na lingua escrita. A segunda hipetese vem como conseqftencia da primel ra e baseia-se na ideia segundo a qual 0 mais-que-perfeito ' simples, na escrita, ocorre mais em textos de "maior durabilidade" e ocorre menos em textos de "menor durabilidade" pois aqueles se ajustam mais as regras da tradicao gramati - cal do que esses. Essa hipetese apeia-se na tese de que os textos de menor sobrevida, como jornais diarios, utilizam es truturas mais pr6ximas da fala, enquanto outros, de permanen cia maior, utilizam-se de estruturas mais distantes da lingua falada. Assim, segundo as duas hip6teses, quanta maior 0 grau de oralidade do discurso, menor a possibilidade de aparecimento do mais-que-perfeito simples e maior a do mais- -que-perfeito composto, invertendo-se a situacao na medida em que 0 grau de oralidade vai diminuindo.
2 Utilizamos para a comprovacao das hipateses lancadas, uma amostra de lingua falada e outra de lingua escrita. A amostra escrita e composta de: (1) compendio de tiistoria do Brasil de publicacao recente. Esperavamos encontrar ai um n6mero razoavel de ocorrencias do m~is-que-perfeito dada a sua natureza de narracao de fatos passados, propiciando 0 jo go de anterioridades entre eles que caracteriza aquele tempo verbal: (2) artigos de revistas semanais e mensais versando sobre varios assuntos, sendo possivel encontrar varios generos discursivos: (3) textos retirados de jornal de diferentes secoes: reportagem policial, economia, editorial, educatao, secao esportiva etc. A amostra de lingua oral e constituida por um conjunto de inqueritos, pertencentes a parte do Projeto NURC/RJ, onde estao registradas falas de informantes universitarios, considerados possuidores da norma culta urbana. Essa amostra se divide em dois tipos: (1) discurso planejado, contexto f~ mal (EF - Elocucao Formal): (2) discurso nao planejado, contexto informal (DID - Dialogo entre documentador e informantel. Com 0 levantamento desses dois tipos de documentacao de lingua falada, esperavamos alguma possibilidade de ocorrencia do mais-que-perfeito simples no tipo (1), visto que se prende mais fielmente a norma culta, e uma possibilidade bastante remota de ocorrencia dessa forma verbal na documentacao do tipo (2), onde a fala e espontanea. Recolhemos dados tanto do mais-que-perfeito simples quanta do composto, com ambos os auxiliares 'ter' e 'haver'. Observemos os resultados obtidos no Quadro I abai-
3 Quadro I: Lingua Falada Discursos do tipo (a) e (b) Discurso planejado Discurso fi planejado (EF) (DID) Forma Simples 3/17 = 17,6\ 0/3 = 0\ Composta c/ 8/17 47,1\ 3/3 100\ auxiliar 'ter' Composta cl 6/17 35,3\ 0/3 0\ nhuma ocorrencia da forma simples do mais-que-perfeito, como tambem nao encontramos da composta com auxiliar 'haver'. As
4 quanta mais perto da lingua oral espontanea se esteja, menor a possibilidade de ocorrencia do mais-que-perfeito simples. Quanto a comprovacio da segunda hip6tese, efetuamos um levantamento de urn corpus extraido da amostra de lineontrapartida, em l~vros de urna maneira geral, que sio textos de grande sobrevida, onde se espera que haja um eompromi~ Quadro II: Lingua Eserita Textos do tipo (a), (b) e (e) 30% 75/200 Composta e/ 68/200 auxiliar 'ter' 34% 56/200 Composta e/ 72/200 auxiliar 'haver' Segundo esses resultados, portanto, 0 mais-que-pee feito simples e sem duvida 0 mais freqdente em livros, onde
5 te a uma diferenca na ~liquidez" de leitura de livros,revi~ tas e jornais, 0 que viria corroborar nossa hipotese de que Para confrontar os resultados obtidos para a liu gua falada com os para a lingua escrita, apresentaremos 0 se Lingua Falada Lingua Escrita Forma Simples 3/20 15% 250/600 41,6% Composta c/ 11/20 55% 161/600 26,8% auxiliar 'ter' Composta c/ 6/20 30% 189/600 31,6% Portanto, reunindo os resultados globais para ambos os tipos de amostra, podemos concluir que 0 mais-que-pee feito simples, embora ainda nao tenha desaparecido por comde. Na fala espontanea, que podemos considerar como represeu tante bastante fiel da lingua oral, nao encontramos nenhuma ocorrencia do mais-que-perfeito simples. Em relacao a lingua escrita, observamos que a producao da forma simples do mais-que-perfeito esta intrinsicamente ligada ao grau de "durabilidade" ou de "estabilidade"
6 malor a possibilidade de ocorrencia do mais-que-perfeito s~ pies. Isso porque, textos de qrande sobrevida se prendem bem 1) AFINAL. Revista Semanal, numero 270, 31 de outubro de 1989, Rio de Janeiro. 2) CAMARA JR, J. Mattoso. Estrutura da lingua portuguesa. Vozes, Petropolis, ) CI~NCIA HOJE. Revista mensal, numero 30, Abril de 1987, Rio de Janeiro. 4) CUNHA, Celso. Gramatica da lingua portuguesa. MEC/FAE, Rio de Janeiro, ) CARPI, Lucia et alii. Historia da sociedade brasileira. Ao livro tecnico, Rio de Janeiro, ) ISTO t. Revista semanal, numero 577, 13 de janeiro de 1988, Rio de Janeiro. 7) JORNAL DO BRASIL. Jornal diario, RJ. Dias: 26/10/89 a 02/11/89, 03/01/90, 05/01/90 e 06/01/90.
7 8) SUPER INTERESSANTE. Revista _nsa1, nu.ero 6, Junho de 1989, Sao Paulo. 9) VEJA. Revista semanal, nu.ero 44, 8 de novembro de 1989, Rio de Janeiro.
A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES
477 de 663 A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES Vânia Raquel Santos Amorim 148 (UESB) Valéria Viana Sousa 149 (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva 150 (UESB)
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04
O PROCESSO DE GRAMATICALIZAÇÃO DO ELEMENTO DE REPENTE Aline Pontes Márcia Peterson (UFRJ) marciapetufrj@hotmail.com INTRODUÇÃO Este estudo tem por objetivo focalizar o processo de gramaticalização das
Leia maisO USO DO DICIONÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO
288 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos O USO DO DICIONÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO Dayane Carneiro Rocha (UFT) dayane.dayane17@hotmail.com Ana Beatriz Senna da Silva (UFT) anabeatriz_@uft.edu.br
Leia maisA ALTERNÂNCIA DOS MODOS SUBJUNTIVO/INDICATIVO COM VERBOS DE JULGAMENTO 1 Áurea Cristina Bezerra da Silva Pinho 2
A ALTERNÂNCIA DOS MODOS SUBJUNTIVO/INDICATIVO COM VERBOS DE JULGAMENTO 1 Áurea Cristina Bezerra da Silva Pinho 2 Resumo Francineudo Duarte Pinheiro Júnior 3 Neste trabalho, apresentaremos uma análise de
Leia maisA VARIAÇÃO/ESTRATIFICAÇÃO DO SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES PARENTÉTICAS
Página 109 de 511 A VARIAÇÃO/ESTRATIFICAÇÃO DO SUBJUNTIVO EM ORAÇÕES PARENTÉTICAS Vânia Raquel Santos Amorim (UESB) Valéria Viana Sousa (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva (UESB) RESUMO Neste trabalho,
Leia maisA FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27
Página 75 de 315 A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27 Iany França Pereira 28 (UESB) Cristiane Namiuti Temponi
Leia maisO USO DO DICIONÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO
103 O USO DO DICIONÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO Dayane Carneiro Rocha (UFT) dayane.dayane17@hotmail.com Luiz Roberto Peel Furtado de Oliveira (UFT) luizpeel@uft.edu.br Resumo: Este trabalho é esboço inicial
Leia maisELEMENTOS ANAFÓRICOS NA COORDENAÇÃO 1
47 de 368 ELEMENTOS ANAFÓRICOS NA COORDENAÇÃO 1 Jaqueline Feitoza Santos * (Uesb) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira (Uesb) RESUMO O presente trabalho focaliza os aspectos elipse de constituintes
Leia maisLHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2
359 LHEÍSMO NO PORTUGÛES BRASILEIRO: EXAMINANDO O PORTUGÛES FALADO EM FEIRA DE SANTANA Deyse Edberg 1 ; Norma Lucia Almeida 2 1. Bolsista FAPESB, Graduanda em Letras Vernáculas pela Universidade Estadual
Leia maisAULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS
AULA: MARCADORES CONVERSACIONAIS INTERACIONAIS 1. Preliminares Alguns desses marcadores podem ter a função concomitante de sequenciadores tópicos Grupos de marcadores interacionais aqui abordados o ah,
Leia maisJornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú.
Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Uvinha outubro/novembro de 2012. Editorial: Uvinha Olá, estimados leitores. Essa edição do jornal Uvinha está muito interessante, pois
Leia maisP R O G R A M A EMENTA:
CARGA HORÁRIA: 60 horas-aula Nº DE CRÉDITOS: 04 (quatro) PERÍODO: 99.1 / 2000.2 Pré-requisito: Língua Portuguesa II P R O G R A M A EMENTA: Estudo da morfo-sintaxe das classes de palavras. Visão histórico-crítica
Leia maisOS ADVERBIAIS NO PORTUGUES FALADO E ESCRITO SOB A PERSPECTIVA FUNCIONALISTA Dia 29 - Local: PB 18-14:00-18:00 Coordenador(a): frat/ide Gareti Pezatt/
OS ADVERBIAIS NO PORTUGUES FALADO E ESCRITO SOB A PERSPECTIVA FUNCIONALISTA Dia 29 - Local: PB 18-14:00-18:00 Coordenador(a): frat/ide Gareti Pezatt/ A INSTABILIDADE CATEGORIAL ENTRE ADJETIVOS E ADVERBIOS:
Leia maisO Texto Oral e Sua Aplicação em Sala de Aula: Unidade Discursiva e Marcadores Conversacionais como Estruturadores Textuais
1 Publicado em: Anais do 6º. Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa. São Paulo: IP-PUC/SP, 1998, pp. 141-147. O Texto Oral e Sua Aplicação em Sala de Aula: Unidade Discursiva e Marcadores Conversacionais
Leia maisVARIAÇÃO PRONOMINAL EM CONCÓRDIA SC. Lucelene T. FRANCESCHINI Universidade Federal do Paraná
VARIAÇÃO PRONOMINAL EM CONCÓRDIA SC Lucelene T. FRANCESCHINI Universidade Federal do Paraná lterezaf@hotmail.com Resumo: Este trabalho analisa a variação pronominal nós/a gente e tu/você na posição de
Leia maisFicha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Identificar gêneros textuais
Leia maisUSO DO FUTURO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO EM BLOG JORNALÍSTICO: UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A GRAMATICALIZAÇÃO DO ITEM IR
463 de 663 USO DO FUTURO DO PORTUGUÊS BRASILEIRO EM BLOG JORNALÍSTICO: UM ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A GRAMATICALIZAÇÃO DO ITEM IR Milca Cerqueira Etinger Silva 142 (UESB) Gilsileide Cristina Barros Lima
Leia maisAS VOGAIS PRETÔNICAS [-BX] NO DIALETO CARIOCA: UMA ANÁLISE ACÚSTICA
II Simpósio sobre Vogais 21 a 23 de maio de 2009 Belo Horizonte- MG AS VOGAIS PRETÔNICAS [-BX] NO DIALETO CARIOCA: UMA ANÁLISE ACÚSTICA Luana Machado Universidade Federal do Rio de Janeiro Orientadores:
Leia maisA ALTERNÂNCIA DOS MODOS SUBJUNTIVO/INDICATIVO COM VERBOS DE JULGAMENTO
A ALTERNÂNCIA DOS MODOS SUBJUNTIVO/INDICATIVO COM VERBOS DE JULGAMENTO Áurea Cristina Bezerra da Silva Pinho Francineudo Duarte Pinheiro Júnior INTRODUÇÃO Alguns estudos, no Brasil, já se detiveram sobre
Leia maisOBJETIVOS ESPECÍFICOS:
PERÍODO: 88.1 a 89.2 OBJETIVOS: Ao final do curso de Língua Portuguesa I, o aluno deverá ser capaz de: OBJETIVOS GERAIS: Valorizar a língua como instrumento de comunicação, de expressão e de desenvolvimento
Leia maisVARIANTE CÊ E SUA GRAMATICALIZAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL ATRAVÉS DA LINGUÍSTICA DE CORPUS
657 de 663 VARIANTE CÊ E SUA GRAMATICALIZAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL ATRAVÉS DA LINGUÍSTICA DE CORPUS Warley José Campos Rocha (UESB) 209 Valéria Viana Sousa (UESB) 210 Jorge Augusto Alves da Silva (UESB)
Leia maisGéneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes
Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes
Leia maisDocumentação judicial e registros de língua falada. Nathalia Reis Fernandes
Documentação judicial e registros de língua falada Nathalia Reis Fernandes 5.11.2012 1 Objetivo Demonstrar que a documentação judicial pode ser fonte confiável de registro da língua falada numa época em
Leia maisP R O G R A M A. IV Unidade Prática de textos: Textos de autores portugueses e brasileiros dos séculos XIX e XX
PERÍODO: 76.1 / 77.2 I Unidade Estrutura e formação dos vocábulos 1.1 Estruturas mórficas 1.2 - Formação do léxico português 1.3 - Processos de formação de palavras II Unidade Funções sintáticas dos termos
Leia maisSANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.
Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna
Leia mais1 Introdução. 1 Nesta dissertação, as siglas PL2E, PL2 e PLE estão sendo utilizadas, indistintamente, para se
16 1 Introdução O interesse pelo tema deste trabalho, o uso de estruturas alternativas às construções hipotéticas com se e com o futuro simples do subjuntivo, surgiu da experiência da autora ensinando
Leia maisAPROXIMANDO UNIVERSIDADE E EDUCAÇÃO BÁSICA PELA PESQUISA NO MESTRADO
CTCH - Centro de Teologia e Ciências Humanas APROXIMANDO UNIVERSIDADE E EDUCAÇÃO BÁSICA PELA PESQUISA NO MESTRADO Tâmer Ramos da Fonseca, 1 Hermengarda Alves Lüdke Menga Lüdke. 2 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
Leia maisA REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA *
249 de 298 A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA * Daiane Gomes Bahia ** Elisângela Gonçalves *** Paula Barreto Silva **** RESUMO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS
'J UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS PLANO DE ENSINO Ficha Nº 2 (parte variável) Disciplina: Orientação Monográfica em
Leia maisUNIVERSIDAD MILITAR NUEVA GRANADA DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PROGRAMA PORTUGUÊS CONTEÚDO E CALENDÁRIO NÍVEL 5- SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
UNIVERSIDAD MILITAR NUEVA GRANADA DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PROGRAMA PORTUGUÊS CONTEÚDO E CALENDÁRIO NÍVEL 5- SEGUNDO SEMESTRE DE 2014 Nivel 5 No português 5, continuará a realizar o trabalho iniciado no
Leia maisP R O G R A M A. O léxico português. Processos de criação e renovação
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II (Red. e Expressão Oral) CARGA HORÁRIA: 45 horas
Leia maisPORTUGUÊS MARIA TEREZA
PORTUGUÊS MARIA TEREZA PASSO A PASSO 1. Leitura da fonte bibliográfica; 2. hipótese sobre tipologia e gênero textuais; 3. leitura do título; 4. leitura dos itens; 5. destaque das palavras-chave dos itens;
Leia maisOS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL
167 de 297 OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL Viviane de Jesus Ferreira (UFBA) Suzana Alice Marcelino da Silva Cardoso
Leia maisA VARIAÇÃO NÓS E A GENTE NO PORTUGUÊS CULTO CARIOCA
Revista do GELNE, Piauí, v. 12, n.1, 2010. A VARIAÇÃO NÓS E A GENTE NO PORTUGUÊS CULTO CARIOCA Caio Cesar Castro da Silva* Resumo Pretende-se observar a distribuição entre as variantes de primeira pessoa
Leia maisVOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1
39 de 107 VOGAIS NASAIS EM AMBIENTES NÃO NASAIS EM ALGUNS DIALETOS BAIANOS: DADOS PRELIMINARES 1 Cirlene de Jesus Alves * (Uesb) Layane Dias Cavalcante * (Uesb) Vera Pacheco ** (Uesb) RESUMO Esse trabalho
Leia maisPLANO DE ENSINO SEMESTRE: 2016_1
PLANO DE ENSINO SEMESTRE: 2016_1 CÓDIGO DA DISCIPLINA : LSB 7052 NOME DA DISCIPLINA : Estudos Linguísticos II TURMAS : T. 05440 (Lic) e T. 05441 (Bel) HORAS/AULA SEMANAL.: 4h HORÁRIO: 2ª feira (08:20 11:50)
Leia maisPlano de Ensino. Meses Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Aulas Regulares Aulas de
Identificação Plano de Ensino Curso: Direito Disciplina: Língua Portuguesa Ano/semestre: 2012/01 Carga horária: Total: 80h Semanal: 4h Professor: Michelle Teixeira da Silva Período/turno: matutino e noturno
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS)
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS) D O M Í N I O S D I S C U R S I V O S Para Luiz Antônio Marcuschi, os domínios discursivos constituem práticas de comunicação nas quais
Leia maisO PORTUGUÊS CULTO DO SÉCULO XX: CONSTITUIÇÃO DE AMOSTRA A PARTIR DE DOSSIÊS DERIVADOS DE ESCUTAS TELEFÔNICAS
O PORTUGUÊS CULTO DO SÉCULO XX: CONSTITUIÇÃO DE AMOSTRA A PARTIR DE DOSSIÊS DERIVADOS DE ESCUTAS TELEFÔNICAS Anna Karolina Miranda OLIVEIRA¹ RESUMO: O objetivo desta pesquisa é constituir amostra do português
Leia maisDIÁRIO DE LEITURA: UM ARTEFATO PARA ALFABETIZAR LETRANDO
DIÁRIO DE LEITURA: UM ARTEFATO PARA ALFABETIZAR LETRANDO AUTORA: PAULA SABRINA BARBOSA DE ALBUQUERQUE. Graduanda em Pedagogia (UEPB) paulasabrina.ba@hotmail.com CO-AUTORAS: KÁTIA CRISTINA DE CASTRO PASSOS.
Leia maisLINGUAGEM FORMAL E INFORMAL
Aula 14 Presencial LINGUAGEM FORMAL E INFORMAL A linguagem é a forma que usamos para nos comunicar uns com os outros. Temos a linguagem oral, escrita e visual, por exemplo, mas todas estas seguem padrões
Leia maisA indeterminação do sujeito no português rural de Bananal e Barra dos Negros BA
A indeterminação do sujeito no português rural de Bananal e Barra dos Negros BA Neila Maria Oliveira Santana Universidade Federal da Bahia (UFBA) Universidade do Estado da Bahia (UNEB) neila.santana@ig.com.br
Leia maisSumarizando: o que é uma língua. Métodos para seu estudo...44
sumário APRESENTAÇÃO...13 1. O que se entende por língua Estudando a língua portuguesa...17 1.1 O Vocabulário: nascimento e morte das palavras. Consultando um dicionário...20 1.2 A Semântica: o sentido
Leia maisTentativa de síntese dos capítulos, um a um, seguindo a ordem cronológica de sua produção e publicação
APRESENTAÇÃO Apesar de nosso homenageado haver produzido muitos outros artigos e capítulos de livros, como consta no currículo acadêmico (p. 12-31), nossa pretensão é de reunir aqui apenas os trabalhos
Leia maisCarmen Lúcia. A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS
A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDOS Livros: 1. Português Linguagens 5 William Cereja e Thereza Cochar 2. Interpretação
Leia maisA DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO
A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO Aline de Jesus Farias Oliveira (UFRJ/IC-FAPERJ)) Dinah Maria Isensee Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com
Leia maisUMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA
Página 143 de 511 UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA Savanna Souza de Castro Julinara Silva Vieira Valéria Viana Sousa Jorge Augusto Alves Silva RESUMO A negação é um
Leia maisA CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA
Página 57 de 510 A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA Juscimaura Lima Cangirana (UESB) Elisângela Gonçalves (UESB) RESUMO Procura-se,
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Português 8ºano Ano Letivo 2014/2015
PLANIFICAÇÃO ANUAL Português 8ºano Ano Letivo 2014/2015 Domínios/Conteúdos Objetivos,,, s Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Unidade 0 Partida largada fugida!
Leia maisEXPLORANDO PERFIS VERBAIS EM TEXTOS DE PEDIATRIA: CONTRAPONTOS COM A LINGUAGEM DA QUÍMICA E A LINGUAGEM JORNALÍSTICA
EXPLORANDO PERFIS VERBAIS EM TEXTOS DE PEDIATRIA: CONTRAPONTOS COM A LINGUAGEM DA QUÍMICA E A LINGUAGEM JORNALÍSTICA Larissa B. Ramos IC CNPq Susana de Azeredo Gonçalves Aluna Especial PPG Letras Maria
Leia maisDISCURSO DIRETO E HIPOSSEGMENTAÇÕES: RELAÇÕES POSSÍVEIS? 1
DISCURSO DIRETO E HIPOSSEGMENTAÇÕES: RELAÇÕES POSSÍVEIS? 1 Giordana TICIANEL (UEM) Introdução Abaurre (1988, 1991), Silva (1991), Cunha (2010) e Capristano e Ticianel (em preparação), quando estudaram
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PANORAMA. do PORTUGUÊS ORAL. de MAPUTO VOLUME III ESTRUTURAS GRAMATICAIS DO PORTUGUÊS:
INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PANORAMA do PORTUGUÊS ORAL de MAPUTO VOLUME III ESTRUTURAS GRAMATICAIS DO PORTUGUÊS: PROBLEMAS E APLICAÇÕES Perpétua Gonçalves e Christopher Stroud Cadernos
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Português do Ensino Básico e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico
Leia maisINTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Unidade II INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS Prof. Adilson Oliveira Gênero O termo gênero é empregado em mais de uma área de estudo. Em: gramática significa a variação das palavras em língua portuguesa
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 19/2013 Cria as Disciplinas Libras I e Libras II, no Departamento de Estudos da Linguagem, do Instituto de Letras. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas Curriculares de Português 1º Ciclo PORTUGUÊS 4º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DANIEL SAMPAIO. Departamento de 1º Ciclo. Ano letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO. 4º ANO DISCIPLINA: Português
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DANIEL SAMPAIO Departamento de 1º Ciclo Ano letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 4º ANO DISCIPLINA: Português PERÍODO 1º *Oralidade Interação discursiva >Princípio de cortesia;
Leia maisPOSSÍVEL RECONFIGURAÇÃO NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA MEDIANTE A RELAÇÃO ENTRE ORALIDADE E ESCRITA: UMA QUESTÃO A SE PENSAR
333 de 665 POSSÍVEL RECONFIGURAÇÃO NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA MEDIANTE A RELAÇÃO ENTRE ORALIDADE E ESCRITA: UMA QUESTÃO A SE PENSAR Paula Gaida Winch 103 (UFSM) Graziela Lucci de Angelo 104 (UFSM)
Leia maisDISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS: 6º ano Usar a Língua Portuguesa como língua materna, para integrar e organizar o mundo e a própria identidade com visão empreendedora e como pensador capaz de
Leia maisFicha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Participar das interações
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa de Português do Ensino Básico e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico 2º
Leia maisFALARA-SE MAIS-QUE-PERFEITO: ESTUDO PRESENTE DO TEMPO PRETÉRITO
FALARA-SE MAIS-QUE-PERFEITO: ESTUDO PRESENTE DO TEMPO PRETÉRITO Carlos Alexandre V. GONÇALVES 1 RESUMO: Busca-se analisar o pretérito mais-que-períeito do indicativo, observando os contextos estruturais
Leia mais1 Introdução. 1 CÂMARA JR., J.M, Estrutura da língua portuguesa, p Ibid. p. 88.
1 Introdução A categoria tempo é um dos pontos mais complexos dos estudos em língua portuguesa. Por se tratar de um campo que envolve, sobretudo, conceitos igualmente complexos como semântica e interpretação
Leia maisVARIAcAo LINGOiSTICA CORRELACIONADA A USOS:
VARIAcAo LINGOiSTICA CORRELACIONADA A USOS:, A varia~io linga18tica tem 8ido e8tudada em varias dimensoes. Ji 8ao hem conhecidos estudos de varia~ao diacronica, diatopica e diastritica que tratam de correla~oes
Leia maisFALAR POPULAR DE FORTALEZA: UMA ABORDAGEM VARIACIONISTA
O ALTEAMENTO DA POSTÔNICA NÃO FINAL /e/ NO FALAR POPULAR DE FORTALEZA: UMA ABORDAGEM VARIACIONISTA Aluiza Alves de Araújo (UECE) aluizazinha@hotmail.com 1. Introdução O vocalismo átono do português brasileiro,
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HISTÓRIA ORAL CAPÍTULO I DO OBJETO
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HISTÓRIA ORAL CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º. O Laboratório de História Oral (LHO) é um espaço destinado ao trabalho com a técnica da História Oral, onde também se constitui
Leia maisPERÍODO: I OBJETIVOS
4º Ano (Regime Seriado) CARGA HORÁRIA: 75 horas-aula PERÍODO: 1971 a 1973 I OBJETIVOS 1. Proporcionar aos alunos uma visão complementar dos elementos indisponíveis ao ensino de Vernáculo no Curso Médio;
Leia mais2014/ º Período Unidades. Domínios / Conteúdos. Unidade 3 Narrativas juvenis. Unidade 0 Uma nova viagem
Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio Escola E.B. 2, 3 professor Gonçalo Sampaio Departamento de línguas Português - 8ºano Planificação anual simplificada 2014/2015 1º Período Unidade 0 Uma nova viagem
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA REDAÇÃO E EXPRESSÃO II (FACOMB BIBLIOTECONOMIA) PROFESSOR RESPONSÁVEL: KÊNIA RODRIGUES CARGA
Leia maisO MEIO QUE NA MÍDIA: UMA ABORDAGEM FUNCIONAL DA LÍNGUA
455 de 663 O MEIO QUE NA MÍDIA: UMA ABORDAGEM FUNCIONAL DA LÍNGUA Gilsileide Cristina Barros Lima 136 Milca Cerqueira Etinger Silva 137 Valéria Viana da Silva 138 Jorge Augusto Alves da Silva 139 RESUMO
Leia maisGRAMATICALIZAÇÃO DO PRONOME PESSOAL DE TERCEIRA PESSOA NA FUNÇÃO ACUSATIVA
Página 133 de 511 GRAMATICALIZAÇÃO DO PRONOME PESSOAL DE TERCEIRA PESSOA NA FUNÇÃO ACUSATIVA Elizane de Souza Teles Silva Jodalmara Oliveira Rocha Teixeira Jorge Augusto Alves da Silva Valéria Viana Sousa
Leia maisinglês Material de divulgação Comparativos Curriculares SM língua estrangeira moderna ensino médio
Material de divulgação de Edições SM língua estrangeira moderna Comparativos Curriculares SM inglês ensino médio A coleção Alive High Língua Estrangeira Moderna Inglês e o currículo do Estado do Rio de
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
A VARIAÇÃO DO VERBO ESTAR NO PORTUGUÊS CARIOCA Carla Barcelos Nogueira Soares (UENF/FAFIC) carla10soares@gmail.com RESUMO Neste artigo, analisamos a frequência da ocorrência das variedades estigmatizadas
Leia maisCurriculum Vitae Resumido
Curriculum Vitae Resumido JOSÉ LEMOS MONTEIRO Professor Adjunto da Universidade Federal do Ceará, da Universidade Estadual do Ceará e Professor Titular da Universidade de Fortaleza Documentos de Identidade
Leia maisELIANE FONTANA LÍNGUA PORTUGUES + REDAÇÃO DISCURSIVA
ELIANE FONTANA LÍNGUA PORTUGUES + REDAÇÃO DISCURSIVA Língua Portuguesa Língua Portuguesa: Interpretação de texto. Argumentação. Pressupostos e subentendidos. Níveis de linguagem. Articulação do texto:
Leia maisFicha de acompanhamento da aprendizagem
Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Participar das interações
Leia maisA INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO NO PORTUGUÊS ORAL EM SITUAÇÕES FORMAIS E INFORMAIS
A INDETERMINAÇÃO DO SUJEITO NO PORTUGUÊS ORAL EM SITUAÇÕES FORMAIS E INFORMAIS João Arnold Araújo Juliana Karla Gusmão de H. Bezerra Kátia Flávia Barretos Chaves CONSIDERAÇÕES INICIAIS A POSIÇÃO DA GRAMÁTICA
Leia maiso objetivo deste trabalho e analisar a influencia da
SALIbcIA P01IICAE PLExAo Odette G.L.A.S. Campos, Angela C.S. Rodrigues, Beatriz O. Longo, Cacilda de o. Camargo, Devino Zambonim, Marina B. Bazzolli UNESP - Araraquara e USP o objetivo deste trabalho e
Leia maisDISCURSIVIDADE NA MÍDIA EM TORNO DO CASO CELSO DANIEL DO PT 1
103 de 119 DISCURSIVIDADE NA MÍDIA EM TORNO DO CASO CELSO DANIEL DO PT 1 Leandro Chagas Barbosa (UESB) Edvania Gomes da Silva (UESB) RESUMO: Este trabalho analisa o modo como o acontecimento discursivo
Leia maisMA12 - Unidade 17 Probabilidade
MA12 - Unidade 17 Probabilidade Paulo Cezar Pinto Carvalho PROFMAT - SBM 17 de Maio de 2013 Teoria da Probabilidade Teoria da Probabilidade: modelo matemático para incerteza. Objeto de estudo: experimentos
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 11º ANO
Objetivos: Desenvolver os processos linguísticos, cognitivos e metacognitivos necessários à operacionalização de cada uma das competências de compreensão e produção nas modalidades oral e escrita. Interpretar
Leia maisEscola Básica 2.3 Martim de Freitas PORTUGUÊS Planificação anual 5ºano. Excerto informativo; excerto narrativo; excerto descritivo; excerto fílmico.
1º Período (13 semanas) Escola Básica 2.3 Martim de Freitas PORTUGUÊS Planificação anual 5ºano Metas Oralidade Conteúdos Excerto informativo; excerto narrativo; excerto descritivo; excerto fílmico. Leitura
Leia maisLINGUÍSTICA TEXTUAL LLE 7042 ESTUDOS LINGUÍSTICOS II PROFA. RAQUEL D ELY
LINGUÍSTICA TEXTUAL LLE 7042 ESTUDOS LINGUÍSTICOS II PROFA. RAQUEL D ELY Objetivos gerais Conhecer as origens e a conceituação da disciplina, bem como sua representação no exterior e no Brasil. Conhecer
Leia maisPROCESSO SELETIVO FUNCEB 003/2008
PROCESSO SELETIVO FUNCEB 003/2008 PARECERES REFERENTES A RECURSOS: NÍVEL MÉDIO Português Nível Médio A Aux. Administrativo; Ascensorista; Assistente Contábil-Financeiro; Agente de Portaria; Bilheteiro;
Leia maisPlanificação a médio/ longo prazo
Planificação a médio/ longo prazo 1º Ano de Escolaridade Ano Letivo 2012/2013 Ano letivo 2012/2013 1 PORTUGUÊS Manual adotado: ALFA Editora: Porto Editora Oralidade Oralidade Oralidade - Respeitar as regras
Leia maisCRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS
CRIAÇÃO LEXICAL: O USO DE NEOLOGISMOS NO PORTUGUÊS FALADO EM DOURADOS Paulo Gerson Rodrigues Stefanello ¹; Elza Sabino da Silva Bueno². ¹Aluno do 4º ano do Curso de Letras Português/Espanhol. Bolsista
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS - CAMPUS ARINOS PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO Curso(s): Técnico em Meio Ambiente Integrado ao EM Turma de Ingresso: 1º/2017 Semestre(s): 1º e 2º Período/Ano: 2º/2017 Disciplina: Língua Portuguesa Carga horária (h/a) Pré-requisito:-
Leia maisEMENTA OBJETIVO GERAL. Ampliar os conhecimentos gramaticais, utilizando-os de forma apropriada nas práticas de linguagem oral e escrita.
Ensino Fundamental II 7º ano PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Língua Portuguesa PROFESSOR Ana Paula dos Santos Cabral CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO TOTAL SEMANAL 7º ano A 2017 1.1 - Gêneros literários: poema
Leia maisMaterial de divulgação
Material de divulgação de Edições SM língua estrangeira moderna espanhol Comparativos Curriculares SM ensino médio A coleção Cercanía Joven Língua Estrangeira Moderna Espanhol e o currículo do Estado do
Leia maisAspectos morfossintáticos da língua portuguesa
Aspectos morfossintáticos da língua portuguesa Claudio Cezar Henriques (UERJ e ABF) Dependendo dos objetivos e dos métodos adotados na explicação dos fatos da língua, as classes gramaticais e as funções
Leia maisFronteira do Sistema. Controle da locação e consulta do acervo de uma biblioteca de universidade
Fronteira do Sistema Controle da locação e consulta do acervo de uma biblioteca de universidade Atividades Essenciais Quem são os usuários da biblioteca. Como alguém se torna usuário da biblioteca. Como
Leia maisBASES TECNOLÓGICAS PROFA. ÍRIS 2º SEMESTRE 2015
BASES TECNOLÓGICAS PROFA. ÍRIS 2º SEMESTRE 2015 1º módulo Secretariado REP I 1. Linguagem, língua e fala: adequação vocabular: o concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal, colocação pronominal,
Leia maisGramática e seu conceito. Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p
Gramática e seu conceito Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p.11-16. Gramática descritiva ou sincrônica Estudo do mecanismo pelo qual uma dada língua funciona
Leia maisAULA 1: A DICOTOMIA LÍNGUA FALADA / LÍNGUA ESCRITA
AULA 1: A DICOTOMIA LÍNGUA FALADA / LÍNGUA ESCRITA 1. Ilari & Basso (2009) Variação diamésica: variação da língua associada aos diferentes meios ou veículos 1 Língua falada e língua escrita Há diferença?
Leia maisPlanificação anual Português 6º ano
Planificação anual Português 6º ano Unidades / Textos Unidade 0 Leitura 1.º período Domínios / Conteúdos Nº de aulas previstas Começar de novo Apresentação Texto não literário Texto narrativo. 65 Avaliação
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: ENF - 302 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:
Leia maisA LINGUAGEM NO TEXTO ARGUMENTATIVO PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 9 ANO E. FUNDAMENTAL II C. CURRICULAR REDAÇÃO
A LINGUAGEM NO TEXTO ARGUMENTATIVO PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 9 ANO E. FUNDAMENTAL II C. CURRICULAR REDAÇÃO Formal X Informal O falante de uma língua é, de certa forma, um poliglota, porque usa-a em diversas
Leia mais