Tempo, modo, modalidade, aspeto e coesão Sessão 2, aula 10

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1 Produção do Português Escrito Oficinas de escrita Tempo, modo, modalidade, aspeto e coesão Sessão 2, aula 10 Fernanda Pratas CLUL

2 Objetivos destas 6 sessões Sessões 1 e 2 (em março): - introdução aos conceitos de tempo, modo, modalidade e aspeto - exercícios destinados a criar familiaridade com estes conceitos Sessões 3 e 4 (em abril): - tempo, modo, modalidade e aspeto em diferentes sequências textuais: descritivas, narrativas, explicativas, argumentativas - exercícios destinados à prática destes géneros textuais Sessões 5 e 6 (em maio): - exercícios destinados à prática destes géneros textuais

3 Três tempos Reichenbach (1947) introduz o conceito de tempo de referência e, com ele, a descrição das relações de tempo como sendo de natureza anafórica: - Por oposição a uma âncora temporal deítica (em que a interpretação temporal da frase depende das coordenadas do enunciado, o agora do momento da enunciação), uma âncora temporal de natureza anafórica é constituída por um outro ponto já referido ou implícito no discurso: - cf., por exemplo, as noções: ontem e na véspera

4 Três tempos De cada vez que referimos um evento ou uma situação, usamos assim três tempos distintos. O tempo da enunciação (Speech Time - ST) O tempo da referência (Reference Time - RT) O tempo da situação (Event Time - ET) Nota: os nomes destes três tempos variam conforme as abordagens teóricas, mas o que é relevante é o que eles significam.

5 Algumas destas relações (1) Podemos simplesmente usar como referência (ainda que muitas vezes implícita) o momento da enunciação para denotar uma situação no presente. passado enunciação futuro X X -- o tempo da referência -- situação no presente 5

6 Algumas destas relações (2) Do mesmo modo, podemos simplesmente usar como referência (ainda que muitas vezes implícita) o momento da enunciação para denotar uma situação no passado. passado enunciação futuro X X -- o tempo da referência -- situação no passado 6

7 Algumas destas relações (3) Mas, também para denotar uma situação no passado, podemos usar como referência um outro momento localizado no passado. passado enunciação futuro X X -- o tempo da referência -- situação no passado 7

8 Algumas destas relações (4) Ou ainda: passado enunciação futuro X X -- o tempo da referência -- situação no passado 8

9 ainda assim O cálculo das relações temporais apenas com estes conceitos de Reichenbach, apesar de tudo, não dá conta de algumas interpretações que envolvem relações aspetuais mais complexas.

10 para dar conta do aspeto (1) Kamp & Reyle (1993) - Teoria das Representações Discursivas A partir do ponto de referência de Reichenbach (1947), propõem um ponto de referência e um ponto de perspetiva temporal.

11 para dar conta do aspeto (2) Klein (1994) Tempo (tense): uma relação entre o tempo da referênciae o tempo da enunciação Aspeto: uma relação entre o tempo da referência e o tempo da situação

12 para dar conta do aspeto (2) Em termos genéricos: Tempo (tense): uma relação entre o tempo da referência (RT) e o tempo da enunciação (ST) - anterioridade (passado) - simultaneidade (presente) - posterioridade (futuro) Aspeto: uma relação entre o tempo da referência (RT) e o tempo da situação (ET) - subsequência (aspeto: perfeito) - inclusão (aspeto: progressivo, imperfeito) - precedência (prospetivo)

13 De novo algumas destas relações (1) Podemos usar como referência (ainda que muitas vezes implícita) o momento da enunciação para denotar uma situação no presente. passado enunciação futuro X -- situação no presente; isto pode ser expresso em português pelo presente gramatical ou pelo presente progressivo Tempo: Aspeto: - o RT e o ST coincidem - o RT está incluído no ET 13

14 De novo algumas destas relações (2) Do mesmo modo, podemos usar como referência (ainda que muitas vezes implícita) o momento da enunciação para denotar uma situação no passado. passado enunciação futuro X -- situação no passado; isto pode ser expresso em português pelo pretérito perfeito simples: O João caiu. Tempo: Aspeto: - o RT e o ST coincidem - o RT é subsequente ao ET 14

15 De novo algumas destas relações (3) Mas, também para denotar uma situação no passado, podemos usar como referência um outro momento localizado no passado. passado enunciação futuro X -- situação anterior a um tempo de referência no passado; isto é tipicamente expresso em português pelo mais-que-perfeito Tempo: Aspeto: - o RT é anterior ao ST - o RT é subsequente ao ET 15

16 De novo algumas destas relações (4) O mesmo se passa aqui, mas com outra combinação entre as duas relações. passado enunciação futuro X -- situação que coincide com um tempo de referência no passado; dependendo do tipo de relação entre os dois isto pode ser expresso em português de diversas formas (iremos falar delas) Tempo: Aspeto: - o RT é anterior ao ST - o RT está incluído no ET 16

17 De novo algumas destas relações (5) E agora podemos aplicar algumas destas ao futuro. passado enunciação futuro X -- situação que coincide com um tempo de referência no futuro; isto é tipicamente expresso em português pelo futuro simples Tempo: Aspeto: - o RT é posterior ao ST - o RT está incluído no ET 17

18 De novo algumas destas relações (5) E agora podemos aplicar algumas destas ao futuro. passado enunciação futuro X -- situação que coincide com um tempo de referência no futuro; isto é tipicamente expresso em português pelo futuro composto Tempo: Aspeto: - o RT é posterior ao ST - o RT é subsequente ao ET 18

19 o outro aspeto que interessa (recuperado da aula anterior) Narrativa constituída por frases simples em sequência. A. Um homem entra no bar. Come uma maçã. B. Um homem entra no bar. Está doente. C. Um homem entra no bar. Veste um casaco azul. Questão: as duas situações descritas em cada uma das sequências de frases acima ocorrem realmente numa sequência temporal ou são simultâneas?

20 Vendler (1957) o outro aspeto que interessa Quatro classes aspetuais: estados atividades (processos) accomplishments (processos culminados) achievements (culminações) Nota: as designações entre parênteses dizem respeito à terminologia de Moens (1987)

21 o outro aspeto que interessa Tipicamente, quando mais nenhuma outra estratégia está envolvida: As diferentes relações temporais (inclusão vs. subsequência) estabelecidas pelos pares de frases em A., B. e C. devem-se à natureza mais ou menos estativa da segunda frase de cada par. Assim, com o mesmo predicado vestir um casaco azul, obtemos leituras diversas para cada uma das interpretações vestir no sentido de trazer vestido (estativo) vs. vestir no sentido de pôr no corpo (não estativo)

22 para baralhar um pouco Este comportamento típico dos estados (ou seja, ao nível do aspeto lexical - Aktionsart) tem sido muito utilizado para tentar demonstrar que construções progressivas (ou seja, ao nível do aspeto gramatical) têm, também elas, um caráter estativo: (Vlach 1981) - Quando eu cheguei, o Max correu. - Quando eu cheguei, o Max estava aqui. - Quando eu cheguei, o Max estava a beber uma cerveja.

23 na próxima aula Vamos falar das diferenças e semelhanças entre diversos tipos de aspeto imperfetivo, em especial entre o progressivo e o habitual. Vamos também falar de modos e de modalidade (são categorias diferentes). - Para já, fica apenas a lista básica de modos verbais, com as respetivas definições genéricas.

24 Infinitivo em português, é a forma básica do verbo; em certos casos, o verbo no infinitivo funciona como uma forma nominal. Definições genéricas modos verbais em português Indicativo apresenta o enunciado como uma certeza; é usado em frases declarativas comuns Conjuntivo apresenta o enunciado como uma hipótese ou um desejo; é gramaticalmente selecionado em certas frases complexas Condicional há quem defenda que é mais um tempo do que um modo; na verdade, independentemente da etiqueta, expressa uma dimensão modal da probabilidade, da hipótese Imperativo - apresenta o enunciado como uma ordem, um conselho, um convite ou um pedido.

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