Grupos de Apoio Cruz Azul (nossa visão e prática)

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1 Grupos de Apoio Cruz Azul (nossa visão e prática) Saulo Pereira Lima Assistente de Grupos de Apoio - PR Cruz Azul no Brasil (43) saulo@cruzazul.org.br Grupos de Apoio Cruz Azul (nossa visão e prática) Introdução aos princípios e regras dos Grupos de Apoio da Cruz Azul 1

2 Sobre os Grupos de Apoio ou Grupos de Ajuda Mútua Cruz Azul Os Grupos Cruz Azul têm como características principais o diálogo franco, a troca de experiências e a integração entre os pares, de pessoas dependentes de álcool e outras drogas, seus familiares e amigos. A ajuda mútua é o princípio básico, a abstinência é o alvo, e a fé em Jesus é o alicerce sobre o qual se constroem as ações dos grupos. Sobre os Grupos de Apoio ou Grupos de Ajuda Mútua Cruz Azul As reuniões são gratuitas e anônimas, lideradas por pessoas formadas no Curso FORMAÇÃO DE FACILITADORES DE GRUPOS DE APOIO CRUZ AZUL e são abertas para toda a comunidade. São reuniões semanais, em espaços cedidos por igrejas ou pela comunidade. Com uma abordagem que envolve as necessidades emocionais, psicológicas e espirituais das pessoas que têm problemas com álcool e outras drogas, bem como de seus familiares. 2

3 Sobre os Grupos de Apoio ou Grupos de Ajuda Mútua Cruz Azul GRUPO DE APOIO é um lugar onde NÃO damos respostas rápidas e superficiais para as situações compartilhadas. GRUPO DE APOIO É um lugar de acolhimento! GRUPO DE APOIO possibilita a compreensão dos problemas causados pela DQ fazendo-se perguntas em vez de dar-se respostas. Grupos de Apoio Cruz Azul (nossa visão e prática) Recomendações Para o bom andamento e resultados positivos do trabalho, recomenda-se... 3

4 Recomendações Cultivar e manter a pontualidade. A pontualidade deve ser rigorosamente respeitada pelos facilitadores e recomendada para os participantes. Que o facilitador não manipule as reuniões não permitindo os participantes falarem. O facilitador deve garantir a liberdade de todos falarem. Recomendações O compartilhar e a troca de experiências entre os pares é o carro chefe das reuniões. É a partir do diálogo que ocorre o processo terapêutico, tanto do dependente químico, como de sua família. Cada reunião será única. Não monótona. Tenha METAS, ESTRATÉGIAS E TAREFAS. 4

5 As 6 Regras dos Grupos Cruz Azul no Brasil As 6 Regras dos Grupos Cruz Azul no Brasil A Cruz Azul no Brasil entende ser importante, e incentiva, o uso das 6 REGRAS em todo início de uma reunião semanal. Elas têm o seu lugar e função como base ou preceitos norteadores comuns a todos os participantes do grupo. Estas 6 REGRAS muito podem auxiliar no desenvolvimento das reuniões. 5

6 1 -Ninguém é obrigado a falar Ninguém é obrigado a falar Mas é importante falar porque o falar é terapêutico! Na apresentação o facilitador expõe as 6 REGRAS e dá liberdade aos participantes para se apresentarem. A pessoa pode ter a liberdade de escolher não falar na reunião, e apenas ouvir com respeito. Quando o desejo de falar ou não falar é respeitado, as pessoas costumam falar mais do que se fossem constrangidas para isso. 2 -Procure falar de si Falar de si é falar do que se está sentindo. Falar de sua dor, de seus conflitos, etc. Às vezes, para falar de si, é preciso mencionar alguém que o preocupa ou o faz infeliz. A pergunta seguinte, por exemplo, pode ajudar aquela pessoa a falar de si: Como você se sente em relação ao que seu cônjuge faz? 6

7 2 -Procure falar de si Neste exemplo, a pergunta ajuda a pessoa falar de si e não do cônjuge. O facilitador tem a tarefa de ajudar as pessoas refletirem e a identificarem suas emoções. Tanto o dependente como a família têm dificuldade de ouvirem seus sentimentos. Ao falarem deles, poderão ressignificá-los e amadurecê-los com a caminhada no compartilhar no Grupo de Apoio. 2 -Procure falar de si Vamos tentar não falar do outro, mas sempre da gente mesmo (normalmente somos muito mais misericordiosos quando falamos de nós mesmos); vamos procurar falar de nossas experiências e sentimentos, vamos tentar evitar falar de ideias teóricas (OLIVEIRA JÚNIOR, 2006, p. 25). 7

8 3 -Evite dar conselhos, mas é possível aconselhar Não é fácil distinguir a diferença entre dar conselho e aconselhar. Conselho pode ser explicado como dar uma receita pronta. No tratamento da dependência química não funciona assim. Cada caso é um caso. Aconselhar é caminhar ao lado, dar apoio nas escolhas, preparar para a tomada de decisão. Um exemplo clássico de conselho, seria este: Você tem que fazer o que eu fiz: coloca seu filho para fora de casa que o problema está resolvido. 3 -Evite dar conselhos, mas é possível aconselhar Alguns facilitadores também decidem o que o outro deve fazer em vez de apresentar propostas ou caminhos e suas consequências. É importante sempre apontar duas ou mais possibilidades, ou seja, situações que podem ocorrer a partir da tomada da decisão. No entanto, é necessário deixar a pessoa fazer suas próprias escolhas. 8

9 4 -É importante estar sóbrio no dia da reunião É importante estar sóbrio hoje, no dia da reunião, e manter-se sóbrio durante a semana até a próxima reunião. Esta regra é um incentivo aos participantes começarem o processo de abstinência. Com o tempo essa regra torna-se um recurso para a manutenção da abstinência. Ela também é importante para evitar a fissura nos participantes pelo fato de identificarem algum sinal do consumo de Substância Psicoativa (SPA) no espaço da reunião. 5 -Sigilo O sigilo é fundamental no Grupo de Apoio. Conforme Oliveira Júnior (2006, p. 25), [...] ao participar do Grupo de Apoio, assumimos também o compromisso de guardar sigilo de tudo o que ouvimos. Esta é mais uma regra que ajuda no aprendizado de controle e disciplina. A discrição a respeito dos assuntos tratados e experiências compartilhadas no grupo é um ótimo exercício de estímulo à confiança mútua. O sigilo também é necessário para garantir o anonimato dos participantes do grupo. 9

10 6 -Ouvir Ouvir Porque o Grupo de Apoio é um espaço de escuta. Assim como é terapêutico o falar, o ouvir também o é. Você deve conhecer alguém que não sabe ouvir e quer falar o tempo todo! Ouvir o outro demonstra cuidado e respeito por quem ouve. No mundo de hoje quase não existe mais quem saiba escutar. O barulho é muito grande. O Grupo de Apoio é o lugar onde alguém vai nos escutar! Quem sabe, daí aprendemos que Deus nos ama e nos escuta! Oliveira Júnior (2006, p. 26). 6 -Ouvir Há momentos em que a comunicação não é boa e às vezes ninguém parece estar mais escutando o outro (AVILA, 2005a, p. 11). E quando isso acontecer, ou seja, quando todos falam ao mesmo tempo e parece que ninguém está mais escutando o outro, o facilitador necessita intervir para que o grupo retome a normalidade. 10

11 6 -Ouvir A comunicação no Grupo de Apoio deve a) ser uma conversa que todos entendam. b) ajudar as pessoas a superarem suas dificuldades de relacionamento. c) fazer com que as pessoas se unam em relação à tarefa comum. (HILLESHEIM, 1999, apud AVILA, 2005f, p. 11). Referências AVILA, Maria R. R.; RISTOW, Edel R. ZERMIANI, Sirlene A. Manual para Grupos de Apoio Cruz Azul. Cruz Azul no Brasil. Blumenau/SC, No Prelo. 11

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