LEPTOSPIROSE: RELATO DE CASO EM EQUINOS

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1 LEPTOSPIROSE: RELATO DE CASO EM EQUINOS Raiane Lima de Oliveira 1 Vítor Lopes Barros 2 Karla Irigaray Nogueira Borges 3 Henrique Resende Alves 4 Ísis Assis Braga 5 RESUMO: A leptospirose é uma zoonose bacteriana causada por espiroquetas Gram-positivas do gênero Leptospira, sendo uma doença de ampla distribuição mundial e de fácil transmissão, portanto tem grande relevância na saúde pública. Este estudo tem por objetivo relatar casos de leptospirose em quatro equinos na cidade de Mineiros-GO, abordando os principais achados clínicos, como aborto, dificuldade de reprodução, urina com coloração alterada, além de salientar os resultados obtidos através da sorologia de microaglutinação com antígenos vivos. Palavras-Chaves: Aborto. Equídeos. Leptospira spp. INTRODUÇÃO A leptospirose é uma zoonose causada por bactérias do gênero Leptospira, sendo de distribuição cosmopolita (ELLIS, 1994), e de grande importância para saúde pública, já que pode infectar animais domésticos de companhia e produção, silvestres e até mesmo os seres humanos (BARWICK et al., 1997). As espécies mais comuns envolvidas na infecção de equinos são L. pomona, L. icterohaemorrhagiae, L. canicola, L. grippotyphos, entre outras (SWART et al., 1982). Deve-se levar em consideração alguns fatores que possibilitam a sobrevivência desse patógeno no ambiente, como elevadas temperaturas, ph e umidade (RIET CORREA & LEMOS, 2001). 1 Acadêmica de Medicina Veterinária, Centro Universitário de Mineiros (Unifimes), raianelimado.2014@hotmail.com 2 Acadêmico de Medicina Veterinária, Centro Universitário de Mineiros (Unifimes), vitorlbarros@hotmail.com 3 Docente Assistente do Curso de Medicina Veterinária, Centro Universitário de Mineiros (Unifimes), karla@unifimes.edu.br 4 Médico Veterinário, henrique.resende@hotmail.com 5 Docente Titular do Curso de Medicina Veterinária, Centro Universitário de Mineiros (Unifimes), isis@unifimes.edu.br

2 A infecção pode ocorrer de forma direta por meio da urina de ratos (ou de outros animais afetados pela doença), sangue e restos placentários contaminados, em contato com a pele íntegra ou previamente lesionada e mucosa oral, ocular ou nasal. E por contato indireto através de água, lamas e solos contaminados. Além da transmissão transplacentária e através do sêmen no momento do coito (BOLIN & PRESCOTT, 1999). A leptospirose equina pode ser subclínica, entretanto pode causar abortos, nascimentos de potros mortos ou que vão a óbito após o nascimento. Apresentam ainda alguns sinais como febre, icterícia, uveíte, afetando principalmente os rins levando o animal a morte por insuficiência dos mesmos (HONG et al., 1993; HUNTER & HERR, 1994). Hematúria, petéquias, e achados laboratoriais como leucocitose com neutrofilia ou linfocitose também podem ser observados (HARTWIGK, 1990). O abortamento acontece geralmente entre o sexto mês de gestação até o final. Logo quando a égua aborta, a Leptospira spp. no seu organismo atinge altos títulos. A elevação da bactéria no organismo da égua associada ao aborto do feto pode servir como diagnóstico (TROEDSON,1997). Quando não ocorre o aborto em éguas infectadas, acorre o nascimento de animais mortos ou quando sobrevivem são debilitados (SELLNOW, 1999). O diagnóstico procede por meio de uma acurada anamnese juntamente com um exame clínico completo e preciso. Os testes sorológicos, principalmente o de aglutinação microscópica com antígenos vivos, são utilizados para diagnóstico definitivo obtendo resultados bastante satisfatórios (PASTEUR INSTITUTE, 2004). Outras ferramentas que podem ser empregadas são imunofluorescência direta, culturas e o isolamento da bactéria, a partir de fragmentos de rins, fígado e pulmão (MILLER et al., 1989). O presente estudo trata-se de um relato de caso, cujo objetivo é apresentar as principais manifestações clinicas, e achados laboratoriais de quatro equinos adultos diagnosticados com leptospirose no município de Mineiros, Goiás. RELATO DE CASO Em 2016 e 2017, na cidade de Mineiros-GO foram diagnosticados quatro equinos com leptospirose, sendo três fêmeas com idade entre seis e sete anos e um macho de seis anos, todos da raça Quarto de Milha. Na anamnese foi relatado que nenhum destes animais haviam sido imunizados pela vacinação. A anamnese juntamente com o exame físico, foi possível observar algumas manifestações clínicas parecidas entre esses animais, como apatia, febre, mucosas pálidas, intolerância ao exercício, e mais especificamente nas éguas verificou-se alguns sinais

3 mais sugestivos tais como, micção frequente, urina escurecida, abortos, perda de peso, e dificuldade reprodutiva. A fim de obter um diagnóstico definitivo foram solicitados exames laboratoriais como o teste de soro aglutinação microscópica com os seguintes antígenos vivos: L. autumnalis, L. canicola, L. copenhagent, L. grippothyphosa, L. hardjo, L. icterohaemorrhagiae, L. patoc, L. pomona, L. pyrdgenes e L. wolffi. Para suporte ao diagnóstico, requisitou-se hemograma e exame de bioquímica de cada animal. RESULTADOS E DISCUSSÕES Conforme relatado estes animais apresentaram febre, icterícia das mucosas, intolerância ao exercício, em alguns estudos demostraram que esses sinais são comuns em casos de leptospirose equina (HONG et al., 1993; HUNTER & HERR, 1994). Solicitou-se o hemograma para avaliação das células dos animais, sobretudo da linhagem vermelha, com pesquisa de hematozoários, a fim de eliminar outras enfermidades, como a babesiose que leva a essa semelhante sintomatologia. Em três dos exames deu negativa a pesquisa de hematozoários, apenas em um houve presença de Anaplasma phagocytophilum, e em um dos resultados observou-se a queda de hemácias e hematócrito (Tabela 1), o que justifica a apatia, icterícia levando a um quadro anêmico, e consequentemente por comprometer a oxigenação, deixando o animal intolerante às atividades. Como os animais não eram vacinados para leptospirose, a bioquímica também foi solicitada para avaliação de enzimas urinárias (Ureia e Creatinina) e hepáticas (AST e Fosfatase Alcalina), visto que a Leptospira spp tem predileção pelos rins induzindo a lesão dos mesmos provocando alterações na coloração da urina (HUNTER & HERR, 1994; PESCADOR et al., 2004) e podendo também causar lesão hepática (PESCADOR et al., 2004). Poucas alterações foram observadas (Tabela 1). Alguns animais apresentaram ligeiro aumento de Creatinina e leve redução da Fosfatase Alcalina. Na fase aguda os achados laboratoriais podem ser inespecíficos (LEVETT, 2001). TABELA 1: Resultados do hemograma e bioquímica sanguínea dos equinos diagnosticados com leptospirose. EXAMES LABORATORIAIS Animal 1 Animal 2 Animal 3 Animal 4 Hemácias 4,7 8,9 8,2 8,3

4 (valor referência = 6,4 a 10,0 Tera/L) Hematócrito (Valor de referência 32 a 47 %) 24 % 44 % 42 % 43 % BIOQUÍMICA SANGUÍNEA Uréia (valor de referência = 21 a 51 mg/dl) Creatinina (valor de referência = 1,2 a 1,9 mg/dl) Fosfatase Alcalina (valor de referência = 143 a 395 UI/L) AST (TGO) (valor de referência = 226 a 366 UI/L) 41 mg/dl 28 mg/dl 28 mg/dl 18 mg/dl 1,9 mg/dl 2,2 mg/dl 1,7 mg/dl 2,1mg/dL 145 UI/L 127 UI/L 118 UI/L 196 UI/L 232 UI/L 442 UI/L 205 UI/L 264 UI/L A procedência do diagnóstico definitivo aconteceu por meio do teste de soro aglutinação microscópica com antígenos vivos já citados no relato de caso. Cada animal reagiu a um ou mais sorovares. O Animal 01- reagente: 1:100 L. autumnalis, L. grippothyphosa e L. pomona; 1:200 L. copenhagent e L. patoc. Animal 02- reagente: 1:100 L. copenhagent, L. wolffi, L. pomona e L. pyrogenes; 1:200 L. canicola, L. autumnalis e L. grippothyphosa; 1:400 L. patoc. Animal 03- reagente: 1:200 L. patoc. Animal 04- reagente: 1:100 6 L. canicola; 1:200 L. copenhagent, L. pyrogenes e L. wolffi; 1:400 L. autumnalis e L. grippothyphosa. A multiplicação das leptospiras em vários tecidos incluindo do trato genital compromete de primeiro momento o endotélio vascular de pequenos vasos provocando uma vasculite, isquemia e placentite, consequentemente a gestação será afetada resultando no abortamento do feto (ALDER, 2010). Foi prescrito o mesmo tratamento para os quatro animais, oito dias seguidos de estreptomicina, 20 ml/kg por via intramuscular, além da vacinação desses animais. Segundo Hamond et al. (2011) a estreptomicina associada a penicilina procaína é ainda mais eficaz. Alguns estudos em bovinos mostram que utilizar apenas a vacinação como tratamento não garante a eliminação da bactéria, visto que os animais ainda continuariam portadores, por isso 6 Título igual a 1:100 dependendo da clínica pode ser considerado negativo. Pode ocorrer demora no aumento dos títulos dos anticorpos. O exame deve ser repetido em até três semanas para confirmação, nos casos suspeitos. Um resultado não reagente, em amostra colhida até o sétimo dia de sintomas, não descarta o caso suspeito.

5 é importante o uso de antibióticos (GIRIO et al., 2005). Pouco tempo depois obteve-se a cura clínica destes animais. Controle e medidas profiláticas foram indicados para cada propriedade desses animais manejo sanitários como, evitar água suja e parada, contato com roedores, acúmulo de matéria orgânica, isolar animais infectados e fazer a devida desinfecção do local onde ficam esses equinos. Como medida preventiva a vacinação de todas as espécies de animais presentes na propriedade foi sugerida, reforçando-a a cada seis meses caso os animais tenham contato com alguma fonte de infecção frequentemente. CONCLUSÃO A Leptospirose é uma importante doença de caráter zoonótico com grande relevância para saúde pública, contudo é fundamental ter conhecimento sobre a epidemiologia e achados clínicos. Por ser de fácil transmissão deve-se fazer a profilaxia e controle nos animais e no ambiente. Em equinos, o aborto faz parte das principais manifestações clínicas. Neste relato de caso, a leptospirose induziu algumas alterações clinicas e laboratoriais, porém somente com o exame sorológico houve a confirmação. O tratamento foi eficaz e medidas preventivas foram sugeridas aos proprietários. REFERÊNCIAS ADLER B, MOCTEZUMA AP. Leptospira, In: Gyles GL, Prescott JF, Songer G, Thoen CO. Pathogenesis of bacterial infections in animals. 4th Ed. Iowa: Blackwell Publishing, p BARWICK R.S. et al. Risk factors associated with the likelihood of leptospiral seropositivity in horses in the state of New York. American Journal Veterinary Research, v.58, p , BOLIN C.A.; PRESCOTT J.F. Leptospirosis. In: HOWARD J.L.; SMITH R.A. Current veterinary therapy. 4.ed. Philadelphia : Saunders, V.1, p ELLIS, W.A. Leptospirosis as a cause of reproductive failure. In: MILLER, R.B. The Veterinary Clinics of North America: Food Animal Pratice, Philadelphia, v.10, p , GERBER, H.; HARTWIGK, H. Doença dos Eqüinos. 1 ed., Editora Manole, 1990 Guerreiro, MG.

6 GIRIO, T.M.S.; MAGAJEVSKI, F.S.; GIRIO, R.J.S.; MIASHYRO, S.; RODRIGUES, L.H.; SCARCELLI, E.P.; TOMA, S.B. Uso de estreptomicina na eliminação da leptospirúria em touros (Bos Taurus Indicus) naturalmente infectados pelo sorovar hardjo. Arquivo do Instituto de Biologia, v.72, n.2, p , HAMOND, C.; MARTINS, G.; REIS, J.; KRAUS, E.; PINNA, A.; LILENBAUM, W. Pulmonary hemorrhage in horses seropositive to leptospirosis. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v.31, n.5, p , HONG C.B. et al. Equine abortion and stillbirth in central Kentucky during 1988 and 1989 following seasons. Journal Veterinary Diagnostic Investigation, v.5, p , HUNTER, P.; HERR, S. Leptospirosis. In: COETZER, J.A.W.; THOMSON, G.R.; TUSTIN, R.C. Infectious diseases of Livestock. Oxford : Oxford University, V.2, p , LEVETT, P. N. Leptospirosis. Clinical Microbiology Reviews, Washington, v. 14, n. 2, p , MILLER, D. A.; WILSON, M.A.; KIRKBRIDE, C. A. Evaluation of multivalent Leptospira fluorescent antibody conjugates for general diagnostic use. Journal Veterinary Diagnostic Investigation, v.1, p , PASTEUR INSTITUTE. Introduction Disponível em < Acesso em 3. nov PESCADOR, C.A., CORBELLINI, L.C., LORETTI, A.P., JÚNIOR, E.W., FRANTZ, F.J., DRIEMEIER. Aborto em equino por Leptospira sp. Ciência Rural, v.34, n.1, p , RIET-CORREA, F.; LEMOS, R.A.A. Leptospirose. In: RIETCORREA, F. et al. Doenças de ruminantes e equinos. 2. ed. São Paulo: Varela, V.1, p SELLNOW, L. Leptospirose: mal de muitas faces. Revista Horse Busisness,Ed. 56. São Paulo, dez/1999. SWART, K. S.; CALVERT, K.; MENEY, C. The prevalence of antibodies to serovars of Leptospira interrogans in horses. Australian Veterinary Journal, v. 59, p.25-27, TROEDSSON, M. H. T. Abortion. In: ROBINSON, N. E. Current terapy inequine medicine. Saunders, p

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