Encontro 12 (em 08/11/2018)

Transcrição

1 14h: Check-in 14h30: Case 1: Encontro 12 (em 08/11/2018) Competências conversacionais: uma jornada de aprendizado transformacional pelo mundo das redações jornalísticas, com base na metodologia da teoria fundamentada dos dados 15h: Case 2: Experiência Fiocruz 15h30: Case 3: Modelo de Maturidade Conversacional 16h: Intervalo 16h15: Alinhamentos sobre: Andamento das conversas dos grupos A, B e C Situação atual dos trabalhos Dúvidas e trocas de experiências 17h: Check-out

2 CASE 1 Competências conversacionais: uma jornada de aprendizado transformacional pelo mundo das redações jornalísticas, com base na metodologia da teoria fundamentada dos dados Artigo a ser apresentado no VII Seminário Hispano-Brasileiro de Pesquisa em Informação, Documentação e Sociedade (7shb) Universidade Complutense de Madrid e Universidade de Múrcia

3 Introdução Discorre sobre o desenvolvimento de uma pesquisa sobre competências conversacionais em ambientes de redações jornalísticas, realizada no âmbito do doutorado do Programa de Ciência da Informação da, durante o período sanduíche na Brunel University London, entre 2017 e Teve como base a Ontologia da Linguagem que compreende que os comportamentos humanos são significativamente impactados pela Linguagem em seus 3 domínios constitutivos (o pensar, o sentir e o querer) do Ser humano. Investigou a importância das conversas, enquanto manifestação humana, e seu potencial de contribuição para a eficiência, eficácia e sustentabilidade das rotinas de produção da notícia. Discorre a respeito dos principais desafios e aprendizados obtidos durante o processo de extração, análise e tratamento dos dados originalmente disponíveis para o desenvolvimento da pesquisa.

4 Trajeto Metodológico Pesquisa exploratória, aplicada, descritiva com abordagem qualitativa e fundamentada nos dados (Dados primários) (Dados secundários) 1. Transcrição parcial (com foco no que era considerado relevante para a análise) das gravações das entrevistas não estruturadas (dados primários) 3. Elaboração do primeiro instrumento de análise (questionário dividido em duas etapas) 5. Percepção da possibilidade de relacionar algumas características percebidas como dominantes nas redações visitadas com os fundamentos teóricos investigados 7. Análise consistente dos dados, obtenção de resultados confiáveis e redação da teoria 2. Organização do conteúdo transcrito, conforme assuntos tratados nas entrevistas, buscando identificar padrões ontológicos de temas tratados 4. Geração dos dados secundários e percepção de que a segunda etapa do primeiro instrumento de análise não era adequada para investigar as conversações à luz dos dados disponíveis 6. Elaboração do segundo instrumento de análise (Matriz de Sentidos)

5 Questionário Primeiro Instrumento de Análise de Dados

6 Figura 3: Matriz de Sentidos - Segundo Instrumento de Análise de Dados Obs.: A matriz completa, com as descobertas realizadas e os conteúdos gerados durante a pesquisa, encontra-se em um artigo científico em fase de publicação.

7 Figura 3: Matriz de Sentidos - Segundo Instrumento de Análise de Dados Obs.: A matriz completa, com as descobertas realizadas e os conteúdos gerados durante a pesquisa, encontra-se em um artigo científico em fase de publicação.

8 Trajeto Metodológico: um pouco sobre a Teoria Fundamentada nos Dados (TFD) Na TFD, o pesquisador constrói uma teoria a partir da observação específica do fenômeno. Isso envolve um processo de: Amostragem teórica (estratégia de definição gradual da amostra, sensibilidade teórica do pesquisador e controle pela teoria em formação); Codificação (conceituação dos dados, comparação entre fenômenos, casos e conceitos e fundamentação de uma teoria); Redação da teoria (relações entre as categorias, apresentação das descobertas e descrição da teoria). GASQUE, K. Teoria Fundamentada: nova perspectiva à pesquisa exploratória. In: Suzana Pinheiro Machado Mueller. (Org.). Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, 2007, p ),

9 Algumas considerações aprendizados Aprender não significa adquirir mais informações, mas sim expandir a capacidade de criar resultados (SENGE, 2009). As distinções providas pela TFD utilizada neste trabalho, tais como coleta seletiva de dados (ICHIKAWA E SANTOS, 2001), amostragem teórica (GASQUE, 2007), nos permitiu observar e acompanhar nossos próprios processos de aprendizagem, em vários níveis de profundidade: desde os aprenderes mais superficiais ancorados no aprender a conhecer e aprender a fazer, até os níveis mais profundos como aprender a conviver e aprender a ser, conforme apontados no livro Educação: um Tesouro a Descobrir, editado no Brasil pela UNESCO (2010). A aplicação do método desenvolvido por Glaser e Strauss (1967) exige comportamentos humanos tais abertura, persistência, habilidade e sensibilidade do pesquisador para perceber as categorias que emergem dos dados, separar o que é pertinente do que não é para a pesquisa, decidir com quais situações trabalhar, perceber o momento da saturação teórica e reconhecer insights em direção da descoberta da teoria (ICHIKAWA e SANTOS, 2001; BANDEIRA-DE-MELLO e CUNHA, 2003).

10 CASE 2 Projeto Fiocruz Brasília Relatório Final

11 CASE 3 Modelo de Maturidade Conversacional

12 Andamento dos Compromissos Referentes Tarefa 3 Andamento das conversas dos grupos A, B e C Situação atual dos trabalhos Dúvidas e trocas de experiências

13 ACORDOS E ENCAMINHAMENTOS Grupos: Situação Problema: Antônio, Márcia, Valéria e Nuria Situação Problema: Fernanda, Silvana, Marcelo e Thayana Tarefas/Temas Sugeridos: Xandão, Kelly, Jean e Paulo

14 ACORDOS E ENCAMINHAMENTOS

15 Grupo de Pesquisa Grupo de Pesquisa (GP) sobre conversas nas organizações: um caminho prático para humanização das organizações (Criação e institucionalização do GP na UnB (?) e no CNPq) refletir a respeito... Ligar para Vivian para saber passo a passo para criar Grupo de Pesquisa. Ver site do Decanato de Pesquisa e Inovação ( _content&view=article&id=8&itemid=670 &lang=en) Ver possibilidades e formas de criação de fundo de pesquisa Definir: o Temas o Equipes o Formas de evolução dos trabalhos Pesquisas Gestão Ontológica para Resultados (título provisório - tese Ana) Possível trabalho do Jean Publicações e divulgações Livros (Ex.: De conversa em conversa. Ver ISBN, banca de avaliação, prefácio... Wander) Artigos (Ex.: artigo Brunel, artigo Hispano) Aulas Abertas e Ciclos de Palestras Objetivo: divulgar a disciplina GOIC, a temática trabalhada e a instalação do Grupo de Pesquisa. Definir: o Temas o Proposta de datas o Formas de divulgação o Local Ex: Semana Universitária (palestra ministrada or Gentil e Wander), congressos e eventos Fóruns Conversacionais (Academia x Governo x Sociedade) Internos (ex.: na FCI) Externos (em outros órgãos e/ou espaços) Projetos de Extensão Cursos à distância Cursos de curta duração (dentro e fora da UnB) Ver DEX UnB ( Investigar formas de fazer cursos certificados e remunerados Pesquisar editais abertos Definir: o Temas o Públicos o Calendário de cursos Ex.: Disponibilização das aulas de GOIC em 2019 na web Ex.: Oficina de Detox Conversacional no Ibict Outras... (ex.: Conversas pelo Whatsapp ) Outras... (Ex.: material produzido em Brunel, materiais e atividades produzidos pelo GP) Cursos de extensão na UnB (ex.: via FCI) Ex.: Curso sobre impacto das conversas na cultura das organizações Turma GOIC Outros projetos a serem customizados de acordo com a demanda Ex.: coaching organizacional...

16 Ações Turma Turma GOIC (2ºSem/2018) Definir datas e participantes Definir calendário e responsáveis Ancoragem conceitual Apresentação de cases em sala de aula Espaços de conversação extra classe Atividades Incluir referencial teórico aos slides Explicitar os pilares teóricos dos conteúdos trabalhados Exemplo: Fiocruz Modelo de Maturidade Conversas em Redações Jornalísticas com foco na TFD Outros... Café Ontológico Conversas Expansivas em ambiente virtual / presencial Centro Apresentações e entregas