UFSM - Universidade Federal de Santa Maria Semana do Servidor Público 2017 e II Simpósio em Gestão Pública Santa Maria/RS De 28/10 a 01/11/2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UFSM - Universidade Federal de Santa Maria Semana do Servidor Público 2017 e II Simpósio em Gestão Pública Santa Maria/RS De 28/10 a 01/11/2017"

Transcrição

1 DOS PRIMEIROS SINTOMAS AO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO: TRAJETÓRIA DOS PACIENTES COM CÂNCER COLORRETAL EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO OF THE FIRST SYMPTOMS TO SURGICAL PROCEDURE: TRAJECTORY OF PATIENTS WITH COLORRETAL CANCER IN A UNIVERSITY HOSPITAL Luciane Flores Jacobi, UFSM, lucianefj@gmail.com; Dener Tambara Girardon, UNIFRA, RESUMO denergirardon@hotmail.com; Anaelena Bragança de Moraes, UFSM, anaelena@smail.ufsm.br Segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer para 206, não considerando os tumores de pele não melanoma, na região sul o câncer colorretal é o terceiro mais frequente em homens e o segundo entre as mulheres. O objetivo deste estudo foi avaliar o tempo decorrido entre os primeiros sintomas e a cirurgia e o tempo de internação dos usuários do Sistema Único de Saúde com câncer colorretal atendidos no Hospital Universitário de Santa Maria. Trata-se de um estudo transversal, descritivo com dados obtidos de prontuários de pacientes 200 a 204. Neste período foram realizadas 224 cirurgias de colectomia e retossigmoidectomia em pacientes portadores de neoplasia colorretal. Com relação ao tempo do inicio dos sintomas, tempo do diagnóstico ao tratamento cirúrgico, tempo de internação hospitalar e tempo do diagnóstico ao tratamento não houve redução nestes tempos nos anos de 200 a 204, pelo contrário, os tempos do diagnóstico até a cirurgia e os tempos de internação antes da cirurgia aumentaram significativamente de 200 para 202. Os resultados obtidos nesse estudo revelam a necessidade de reavaliação destas variáveis de forma continuada, afim de que se possam desenvolver alternativas no sentido de otimizar o atendimento ao paciente portador de neoplasia colorretal mais precocemente. Palavras- chave: Neoplasias Colorretais. Colectomia. Tempo de internação. ABSTRACT According to estimates by the National Cancer Institute for 206, not considering nonmelanoma skin tumors, in the southern region colorectal cancer is the third most frequent in men and the second among women. The objective of this study was to evaluate the time elapsed between the first symptoms and surgery and the time of hospitalization of the users of the Sistema Único de Saúde with colorectal cancer attended at the Hospital Universitário de Santa Maria. This is a cross-sectional, descriptive study with data obtained from patients' records from 200 to 204. During this period, 224 colectomy and rectosigmoidectomy surgeries were performed in patients with colorectal neoplasia. Regarding the time of onset of symptoms, time from diagnosis to surgical treatment, length of hospital stay and time from diagnosis to treatment, there was no reduction in these times in the years 200 to 204, on the contrary, time from diagnosis to surgery and hospitalization time before surgery increased

2 significantly from 200 to 202. The results obtained in this study reveal the need for reassessment of these variables in a continuous way, so that alternatives can be developed in order to optimize the care of the patient with this disease colorectal earlier. Keywords: Colorectal Neoplasia. Colectomy. Length of hospital stay.. Introdução e Referencial Teórico O câncer é um dos problemas de saúde pública mais complexos que o Sistema de Saúde brasileiro enfrenta, devido a sua magnitude epidemiológica, social e econômica. Ressalta-se que pelo menos um terço dos casos novos de câncer que ocorre anualmente no mundo poderia ser prevenido (INCA, 20). Para o Brasil foram previstos 596 mil casos novos em 206, destes novos casos de câncer colorretal (CCR), o que equivale a aproximadamente 5,7% dos novos casos. Para a região sul foi previsto mais de 30 mil novos casos de câncer sendo que mais de de CCR. Sabe-se também que este câncer é o terceiro mais frequente entre os homens e o segundo entre as mulheres (INCA, 206). Para modificar esse panorama, conforme Rodrigues e Ferreira (200) é necessário um estímulo à busca de informações precisas sobre a incidência na população, propiciando a implantação de políticas públicas visando à redução de danos, de custos e da mortalidade. Com o intuito de orientar e coordenar uma ação conjunta das Secretarias de Saúde dos estados, do Distrito Federal e dos municípios para atender, diagnosticar e iniciar o tratamento de paciente diagnosticado com neoplasia maligna em um prazo máximo de 60 dias foi sancionada a Lei nº 2.732, de 22 de novembro de 202, que estabelece, para fins do primeiro tratamento cirúrgico ou quimioterápico ou radioterápico do paciente no SUS, contar-se o tempo a partir do registro do diagnóstico no prontuário do paciente. As cirurgias colorretais, de acordo com Bazzi et al. (206) são realizadas para o tratamento de diversas doenças como o câncer colorretal, e são consideradas como de grande porte do trato gastrointestinal e são sujeitas a diversas complicações. Diante do exposto, este trabalho tem por objetivo avaliar o tempo decorrido entre os primeiros sintomas e a cirurgia e os tempos de internação dos usuários do Sistema Único de Saúde com câncer colorretal atendidos num Hospital Universitário.

3 2. Material e método Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo, descritivo e com dados secundários, obtidos mediante revisão de prontuários, sem contato direto com o paciente. A população é composta por pacientes submetidos à colectomia e retossigmoidectomia por CCR, que internaram na Clínica Cirúrgica no Setor de Proctologia, para cirurgia eletiva, ou no setor de Cirurgia Geral do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) de 200 a 204, período de dados disponíveis e o mais atual. Os dados foram coletados tanto de pacientes com internação eletiva para tratamento cirúrgico da neoplasia, como de pacientes que internaram em caráter de urgência para a realização de procedimento por complicações do câncer, como obstrução e perfuração. Do total de 224 prontuários 2 foram de pacientes com histopatológico benigno e/ou submetido ao primeiro tratamento cirúrgico fora do HUSM. Por se tratar de dados secundários não foi necessário utilizar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, somente o Termo de Confidencialidade. Os aspectos éticos foram respeitados, conforme Resolução no 50/206 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde, sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Santa Maria UFSM, sob o número CAAE As variáveis analisadas foram: Tempo de inicio dos sintomas (meses); Data do diagnóstico (resultado do exame anatomopatológico da colonoscopia); Data da internação; Data da cirurgia; Tipo histopatológico; Localização do tumor; Procedimento cirúrgico; Estadiamento TNM (Tumor, Linfonodo, Metástase); Complicações pós operatórias. O estadiamento TNM foi convertido na classificação de Dukes em quatro estágios, sendo I o de maior precocidade oncológica e IV o mais avançado, de pior prognóstico. Os dados foram submetidos a análise estatística com uso do Statistica 9.. As variáveis quantitativas foram descritas pela média e desvio padrão, percentuais, valor mínimo e máximo e mediana. Foram utilizados os testes do Qui-quadrado e o de Kruskal-Wallis seguido do teste de comparações múltiplas. Foi considerado o nível de significância de 5%. 3. Resultados Nos anos de 200 a 204 foram realizadas 224 cirurgias de colectomia e retossigmoidectomia em pacientes portadores de CCR no HUSM. Destes 9,3% foram diagnosticados com Adenocarcinoma e, quanto à sua localização verificou-se que 64,3% dos

4 pacientes foram acometidos no retossigmóide, seguido por 24,6% no cólon direito. O principal procedimento a retossigmoidectomia foi realizado em 63,% dos pacientes, seguido por hemicolectomia direita efetuada em 5,%. As medidas descritivas das variáveis de interesse são mostradas na Tabela. Tabela Medidas descritivas das variáveis em função de tempo relacionadas à cirurgia, sintomas e número de complicações no período de 200 a 204. Anos Variáveis Tempo de sintomas (meses) n = ,7 9,5 5 n = , 7, 5 n = ,0,3 4 p-valor 0,467 Tempo de diagnóstico até a cirurgia (dias) n = ,7 39,7 29 a n = ,0 66,9 44 ab n = ,0 2, 4 b p-valor 0,003 Tempo internação antes da cirurgia (dias) n = ,4 3, 3 a , 5,5 5 ab ,6 4,9 5 b p-valor 0,002 Tempo internação após a cirurgia (dias) n = ,7,7-22 9,3 4, 3-55,6,2 p-valor 0,53 Tempo total de internação (dias) 7 6,2 2, ,4 6, ,3 4,0 4 p-valor 0,69 Número de complicações n = ,, 0, ,7 0,7 0-5,0, n = 3-4 9,6 0,0 6 n = , 65,0 52 b - 6,3 3,6 6 b 3-9 3,3 5,9-95 9,5 7,0 4, ,, , 7,4 4, ,9 72, 62,5 b - 7 7,2 4,2 6,5 b 5-32,6 7, 9,5-40,9, ,6 0,9 0 p-valor 0,42 Fonte: Autores Mín=valor mínimo; Máx=valor máximo; d.p.=desvio padrão; a medianas seguidas por mesma letra não diferem significativamente pelo teste de comparações múltiplas de Kruskal-Wallis ao nível de 5% de significância. Verificou-se que no decorrer dos anos houve um aumento significativo no tempo de diagnóstico até a cirurgia. Em 200 a mediana era de 29 dias e em 204 foi para 62,5 dias. Ou seja, 50% dos pacientes em 200 esperavam menos de 29 dias até a cirurgia passando para uma espera de mais de dois meses em 204. Aumentou, também, o tempo de internação antes da cirurgia, pois em 200 a mediana era de três dias e passou para 6,5 dias em 204. Quanto

5 ao tempo de internação em 204 mais de 50% dos pacientes ficaram 6,5 dias internados até a cirurgia e em 200 esse tempo era de três dias. Os pacientes que referiram menor tempo dos sintomas foram os classificados em estadiamento IV. Referiram um mínimo de um e máximo de 24 meses, com mediana de 3 meses. Já os classificados no estadiamento I foram os que referiram sentir os sintomas a mais tempo, mínimo de um e máximo de 96 meses e mediana de 5 meses. Houve diferença significativa entre os estadiamentos apenas para o tempo de sintomas (p=0,05), período especificado entre o início dos sintomas e o diagnóstico do câncer, mas não foi possível identificar qual grupo diferia dos demais. No entanto, é possível observar que o grupo de menor mediana foi o do estadiamento IV e o de maior mediana foi o do estadiamento II, ou seja, mais de 50% dos pacientes sentiam os sintomas há 6 meses ou mais. 4. Conclusão Os resultados encontrados demonstram que não houve melhora nos índices do Serviço no que se refere a redução nos tempos de diagnóstico, internação e estadiamento no decorrer dos anos analisados. Com isso revela a necessidade de reavaliação das condutas do Serviço de forma continuada, afim de que se possam desenvolver alternativas no sentido de otimizar o atendimento ao paciente portador de neoplasia colorretal. Referências bibliográficas Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. (20). ABC do câncer: abordagens básicas para o controle do câncer. Recuperado em 3 maio 207, de Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. (206). Estimativa 206 Incidência de câncer no Brasil. Recuperado em 3 maio 207, de Rodrigues, J. S. M., & Ferreira, N. M. L. A. (200). Caracterização do perfil epidemiológico do câncer em uma cidade do interior paulista: conhecer para intervir. Revista Brasileira de Cancerologia, 56(4), Bazzi, N. B., Leal, V., Lira Júnior, H. F., Santos, J. M., Ferreira, M. G., & Zeni, L. A. Z. R. (206). Estado nutricional e tempo de jejum em pacientes submetidos a cirurgias colorretais eletivas. Nutr. clín. diet. hosp., 36(2), Lei nº 2.732, de 22 de novembro de 202 (202). Dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna comprovada e estabelece prazo para seu início. Recuperado em 3 maio 207, de

CARACTERIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS REALIZADOS EM IDOSOS COM INFECÇÃO RELACIONADA À SAÚDE EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER

CARACTERIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS REALIZADOS EM IDOSOS COM INFECÇÃO RELACIONADA À SAÚDE EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER CARACTERIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS REALIZADOS EM IDOSOS COM INFECÇÃO RELACIONADA À SAÚDE EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER Joice Silva do Nascimento (1); Aryele Rayana Antunes

Leia mais

Dener Tambara Girardon

Dener Tambara Girardon UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE Dener Tambara Girardon EPIDEMIOLOGIA DE PACIENTES COM CÂNCER COLORRETAL SUBMETIDOS À TRATAMENTO

Leia mais

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);

Leia mais

Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2

Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer

Leia mais

AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA

AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA Nayanne Barros Queiroz¹; Ruan Carlos de Oliveira Magalhães¹; Natiane do Nascimento Colares¹;

Leia mais

A obstrução colônica aguda é uma condição grave que traz risco de vida, e que requer tratamento cirúrgico imediato.

A obstrução colônica aguda é uma condição grave que traz risco de vida, e que requer tratamento cirúrgico imediato. INTRODUÇÃO: Cerca de 10 a 30% dos pacientes com câncer colorretal (CCR) vão apresentar obstrução colônica como apresentação inicial. A obstrução colônica aguda é uma condição grave que traz risco de vida,

Leia mais

INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO

INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR PROBLEMAS PROSTÁTICOS NO CEARÁ NO PERÍODO 2008-2016 Karilane Maria Silvino Rodrigues (1); Fernanda Rochelly do Nascimento Mota (2) (Faculdade Ateneu; Universidade

Leia mais

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente

Leia mais

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica

Leia mais

GBECAM. O Câncer de Mama no Estado de São Paulo

GBECAM. O Câncer de Mama no Estado de São Paulo GBECAM O Câncer de Mama no Estado de São Paulo Dra. Maria Del Pilar Estevez Diz Coordenadora Médica -Oncologia Clínica Diretora Médica Instituto do Câncer do Estado de São Paulo -ICESP Epidemiologia Incidência

Leia mais

Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS

Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3

Leia mais

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama

Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se

Leia mais

Estudo Epidemiológico de Casos de Câncer no Estado de Mato Grosso do Sul - MS

Estudo Epidemiológico de Casos de Câncer no Estado de Mato Grosso do Sul - MS Estudo Epidemiológico de Casos de Câncer no Estado de Mato Grosso do Sul - MS Study Cancer Epidemiology Case in Mato Grosso do Sul - MS TRENKEL, Fernanda Adriéli 1 ; MAIA, Sebastião Gabriel Chaves 2 1

Leia mais

Mauana Ferraz Coelho

Mauana Ferraz Coelho UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL INTEGRADA EM GESTÃO E ATENÇÃO HOSPITALAR NO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE Mauana Ferraz

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO Angelita Rodrigues Dona (Apresentador) 1, Marieta Fernandes Santos (Orientador) 2. Curso de Enfermagem

Leia mais

20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA

20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA 20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA Autor(es) JÉSSICA MICHELE GRANZIOL Orientador(es) KELLY CRISTINA PAGOTTO FOGAÇA

Leia mais

RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO

RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO Artigo Original RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO ANTEROLATERAL THIGH AND RECTUS ABDOMINUS FLAPS IN LARGE TRIDIMENSIONAL HEAD

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³

AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Avaliação dos achados mamográficos classificados... 205 AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹ Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Resumo: Objetivou-se

Leia mais

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;

Leia mais

O PERFIL DE INTERNAÇÕES DO SUS PARA NEOPLASIA DO COLO UTERINO EM IDOSAS NO NORDESTE: UMA DESCRIÇÃO DE 2015 A 2017

O PERFIL DE INTERNAÇÕES DO SUS PARA NEOPLASIA DO COLO UTERINO EM IDOSAS NO NORDESTE: UMA DESCRIÇÃO DE 2015 A 2017 O PERFIL DE INTERNAÇÕES DO SUS PARA NEOPLASIA DO COLO UTERINO EM IDOSAS NO NORDESTE: UMA DESCRIÇÃO DE 2015 A 2017 Isabel Araújo da Silva 1, Alana de Almeida Mota 1, Eryca Thaís Oliveira dos Santos 2, Claudio

Leia mais

XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais

XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais XIV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Necessidades Energéticas e Consequências Ambientais Caracterização dos pacientes oncológicos pediátricos atendidos pelo setor

Leia mais

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO SÃO MIGUEL DO OESTE/FEVEREIRO DE 2016 2

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009

Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009 Registro Hospitalar de Câncer - RHC HC-UFPR Casos de 2007 a 2009 Rosa Helena Silva Souza Coordenadora do RHC Distribuição das neoplasias segundo a faixa etária, o sexo e o ano de primeira consulta no HC-UFPR,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS JUNHO/2016 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO 2 SÃO MIGUEL DO OESTE/JUNHO

Leia mais

Diagnóstico por Imagem em Oncologia

Diagnóstico por Imagem em Oncologia Diagnóstico por Imagem em Oncologia Jorge Elias Jr Linfoma não-hodgkin 1 Mamografia Sintomático x rastreamento Objetivos Discutir o papel dos métodos de imagem em oncologia Diferenciar o uso na confirmação

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CIRURGIA ONCOGINECOLÓGICA

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CIRURGIA ONCOGINECOLÓGICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CIRURGIA ONCOGINECOLÓGICA SETEMBRO DE 2016 2 INTRODUÇÃO Prezados Doutores(as), Temos o prazer de compartilhar nossas newsletters científicas. Nesta edição, aprofundamos

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS Andreia Herculano da Silva Casa de Saúde e Maternidade Afra Barbosa Andreiah.silva@hotmail.com

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRÁFICA E CLÍNICA DE PACIENTES ONCOLÓGICOS 1

CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRÁFICA E CLÍNICA DE PACIENTES ONCOLÓGICOS 1 CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRÁFICA E CLÍNICA DE PACIENTES ONCOLÓGICOS 1 Monique Pereira Portella 2, Eniva Miladi Fernandes Stumm 3. 1 Estudo relacionado ao projeto de pesquisa institucional Avaliação da Dor,

Leia mais

10 ANOS DE LIGA DA MAMA: AÇÃO DE EXTENSÃO VOLTADA PARA PREVENÇÃO E COMBATE DAS DOENÇAS MAMÁRIAS

10 ANOS DE LIGA DA MAMA: AÇÃO DE EXTENSÃO VOLTADA PARA PREVENÇÃO E COMBATE DAS DOENÇAS MAMÁRIAS 10 ANOS DE LIGA DA MAMA: AÇÃO DE EXTENSÃO VOLTADA PARA PREVENÇÃO E COMBATE DAS DOENÇAS MAMÁRIAS SOUZA-NETO, José Augusto; FREITAS-JUNIOR, Ruffo; CABERO, Flávia Vidal; FREITAS, Thaís Castanheira; TERRA,

Leia mais

Vida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo

Vida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo VIDA VOCÊ MULHER Vida Você Mulher O que é É um Seguro de Vida desenvolvido especialmente para o público feminino, com coberturas e serviços diferenciados. Proteção A segurada conta com coberturas diferenciadas,

Leia mais

Levantamento sobre assistência oncológica no Rio de Janeiro

Levantamento sobre assistência oncológica no Rio de Janeiro Levantamento sobre assistência oncológica no Rio de Janeiro -2016- O Cremerj fiscalizou os 19 hospitais com serviço de oncologia no Estado, no período de outubro a novembro de 2016. Lei dos 60 dias A Lei

Leia mais

Programa de Aperfeiçoamento CIRURGIA TORÁCICA EM ONCOLOGIA. Comissão de Residência Médica COREME

Programa de Aperfeiçoamento CIRURGIA TORÁCICA EM ONCOLOGIA. Comissão de Residência Médica COREME Programa de Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER

A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER Débora V M A Duarte 1 ; Maine V A Confessor 2 1- Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande 2- DOCENTE/ ORIENTADOR

Leia mais

Programa de Aperfeiçoamento ONCOLOGIA ORTOPÉDICA. Comissão de Residência Médica COREME

Programa de Aperfeiçoamento ONCOLOGIA ORTOPÉDICA. Comissão de Residência Médica COREME Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas e disseminar

Leia mais

CENTRO DE INFORMAÇÃO SOBRE MEDICAMENTOS - CIM: AVALIAÇÃO DA INFORMAÇÃO PRESTADA VIVIANE DO NASCIMENTO E SILVA

CENTRO DE INFORMAÇÃO SOBRE MEDICAMENTOS - CIM: AVALIAÇÃO DA INFORMAÇÃO PRESTADA VIVIANE DO NASCIMENTO E SILVA CENTRO DE INFORMAÇÃO SOBRE MEDICAMENTOS - CIM: AVALIAÇÃO DA INFORMAÇÃO PRESTADA VIVIANE DO NASCIMENTO E SILVA CENTRO DE INFORMAÇÃO SOBRE MEDICAMENTOS CIM: AVALIAÇÃO DA INFORMAÇÃO PRESTADA DISSERTAÇÃO APRESENTADA

Leia mais

DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1

DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 361 DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 Márcia Suelen Bento 2, Marcelo Oliveira Chamelete 3,

Leia mais

SISTEMAS DE REGISTRO DE MESOTELIOMA: REGISTROS DE CÂNCER NO BRASIL E NO ESTADO DE SÃO PAULO

SISTEMAS DE REGISTRO DE MESOTELIOMA: REGISTROS DE CÂNCER NO BRASIL E NO ESTADO DE SÃO PAULO SISTEMAS DE REGISTRO DE MESOTELIOMA: REGISTROS DE CÂNCER NO BRASIL E NO ESTADO DE SÃO PAULO Carolina Terra de M. Luizaga Epidemiologista Fundação Oncocentro de São Paulo MESOTELIOMA - FONTES DE DADOS Contar

Leia mais

PRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER

PRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER 1 PRINCIPAIS ASPECTOS DA DESNUTRIÇÃO EM PACIENTES COM CÂNCER BRASIL, Lara dos Santos ¹ SENA, Bianca Oliveira ² BINDACO, Érica Sartório 3 VIANA, Mirelle Lomar 4 INTRODUÇÃO Câncer é o nome dado a um grupo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA 1 PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CLÍNICA CIRÚRGICA II CÓDIGO : CIR 02425 CARGA HORÁRIA SEMANAL : Teoria ( 04 h.), Exercício ( 04 h.) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL : 120 horas CRÉDITOS : 05 NÚMERO DE SEMANAS : 20

Leia mais

Centro de Referência de Cancro do Reto. Carteira de Serviços

Centro de Referência de Cancro do Reto. Carteira de Serviços '11) CENTR0 HOSPITALAR DE l.lsb0a C li,llo D[ ll[f[lllhc'a Centro de Referência de Cancro do Reto Carteira de Serviços 0 Centro de Referência de Cancro do Reto do Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC)

Leia mais

ONCOLOGIA ORTOPÉDICA

ONCOLOGIA ORTOPÉDICA Programa de Capacitação Profissional ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO Palavras chaves: qualidade de vida, questionários, avaliação da qualidade Introdução: Diferentes

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED RESUMO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED RESUMO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED Elen Mireno Jacinto elenmireno@hotmail.com Estevan Ulisses Garcia garcia_estevanuru@hotmail.com

Leia mais

Aluna: Bianca Doimo Sousa Orientador: Prof. Dr. Jaques Waisberg. Hospital do Servidor Público Estadual

Aluna: Bianca Doimo Sousa Orientador: Prof. Dr. Jaques Waisberg. Hospital do Servidor Público Estadual Hospital do Servidor Público Estadual Programa de Iniciação Científica em Gastroenterologia Cirúrgica EXPRESSÃO IMUNO-HISTOQUÍMICA DO RECEPTOR DE FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO (EGFR) NO CARCINOMA COLORRETAL:

Leia mais

Sobre o câncer de pulmão

Sobre o câncer de pulmão Sobre o câncer de pulmão Sobre o câncer de pulmão Câncer de pulmão É um dos mais comuns de todos os tumores malignos, apresentando aumento de 2% ao ano na incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados,

Leia mais

MORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011

MORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011 MORTALIDADE POR DE CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DA PARAÍBA ENTRE 2006 E 2011 Tayná Lima dos Santos; Ideltonio José Feitosa Barbosa Universidade Federal da Paraíba. Email: taynalima95@hotmail.com Universidade

Leia mais

Princípios de Cirurgia Oncológica

Princípios de Cirurgia Oncológica Princípios de Cirurgia Oncológica Wilson Luiz da Costa Junior Alessandro Landskron Diniz André Luís de Godoy Héber Salvador de Castro Ribeiro Igor de Correia Farias Antônio Moris Cury Filho Felipe José

Leia mais

Complicações na Doença Inflamatória Intestinal

Complicações na Doença Inflamatória Intestinal 1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos

Leia mais

Que informações epidemiológicas sobre Oncologia Pediátrica têm sido produzidas?

Que informações epidemiológicas sobre Oncologia Pediátrica têm sido produzidas? Que informações epidemiológicas sobre Oncologia Pediátrica têm sido produzidas? Karina Braga Ribeiro Diretora Adjunta Divisão de Epidemiologia/FOSP Professora Adjunta - FCMSCSP Câncer em crianças e adolescentes

Leia mais

Incidência das Doenças Onco-Hematológicas no Brasil

Incidência das Doenças Onco-Hematológicas no Brasil Incidência das Doenças Onco-Hematológicas no Brasil Marceli de Oliveira Santos, Dr.PH Divisão de Vigilância e Análise de Situação Coordenação Geral de Prevenção e Vigilância CGPV Instituto Nacional de

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO

ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Dafiny Rodrigues Silva 1, Laís Gomes Lessa Vasconcelos 1, Maria Cecília Costa Moreira Cardoso

Leia mais

CAPES Interdisciplinar sub área Saúde e Biologia

CAPES Interdisciplinar sub área Saúde e Biologia ESTUDO ECOLÓGICO DOS ATENDIMENTOS DE CÂNCER DE MAMA FEMININO NO ESTADO DO PARANÁ NO PERÍODO DE 2008 A 2014. Felipe Eduardo Colombo (PIBIC/CNPq), Isolde Previdelli (Orientadora), e-mail: felipeec100@hotmail.com

Leia mais

Estudo Demográfico do Câncer de Cólon e Reto no Estado de Sergipe

Estudo Demográfico do Câncer de Cólon e Reto no Estado de Sergipe Estudo Demográfico do Câncer de Cólon e Reto no Estado de Sergipe Demographic Study of Colon and Rectum Cancer in the State of Sergipe JUVENAL DA ROCHA TORRES NETO TSBCP 1 ; FÁBIO RAMOS TEIXEIRA 3 ; ANA

Leia mais

CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016

CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016 CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Nomogramas: Sexo Idade Intervalo cirurgia Estágio Histologia Linfonodos Grau

Leia mais

RASTREAMENTO E DIAGNÓSTICO PRECOCE DE CÂNCER COLORRETAL

RASTREAMENTO E DIAGNÓSTICO PRECOCE DE CÂNCER COLORRETAL RASTREAMENTO E DIAGNÓSTICO PRECOCE DE CÂNCER COLORRETAL UNITERMOS NEOPLASIAS COLORRETAIS/diagnóstico Yuri Zamban Vieira Carolina Lançanova Duré Lucio Sarubbi Fillmann KEYWORDS COLORECTAL NEOPLASMS/diagnosis

Leia mais

Avaliação do Doente Oncológico. José Alberto Fonseca Moutinho

Avaliação do Doente Oncológico. José Alberto Fonseca Moutinho Avaliação do Doente Oncológico José Alberto Fonseca Moutinho A determinação do tratamento oncológico depende da gravidade da doença Evitar: - Sub-tratamento (risco de recidiva) - Hipertratamento (aumento

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não

Vigilância das Doenças Crônicas Não Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

Ano V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo

Ano V Mai./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo O Boletim de Abril/2018 apresentou dados referentes ao o Capítulo XV Gravidez, parto e puerpério do CID 10 (Código Internacional de Doenças). Foram analisadas as internações decorrentes de gravidez, parto

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SÓCIO-DEMOGRÁFICO DOS PACIENTES COM CÂNCER DE BOCA ATENDIDOS NO HOSPITAL DE CÂNCER DE MATO GROSSO (HCMT)

TÍTULO: PERFIL SÓCIO-DEMOGRÁFICO DOS PACIENTES COM CÂNCER DE BOCA ATENDIDOS NO HOSPITAL DE CÂNCER DE MATO GROSSO (HCMT) TÍTULO: PERFIL SÓCIO-DEMOGRÁFICO DOS PACIENTES COM CÂNCER DE BOCA ATENDIDOS NO HOSPITAL DE CÂNCER DE MATO GROSSO (HCMT) CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Objetivos. Metodologia. Metodologia 30/05/2016 SÍNDROME DA REDE AXILAR NO CÂNCER DE MAMA EPIDEMIOLOGIA, FATORES DE RISCO, E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS.

Objetivos. Metodologia. Metodologia 30/05/2016 SÍNDROME DA REDE AXILAR NO CÂNCER DE MAMA EPIDEMIOLOGIA, FATORES DE RISCO, E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS. Objetivos SÍNDROME DA REDE AXILAR NO CÂNCER DE MAMA EPIDEMIOLOGIA, FATORES DE RISCO, E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS. Estimar de forma prospectiva a incidência da síndrome da rede axilar (SRA) em pacientes

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Elizabeth Rose Nogueira de Albuquerque1 bel_albuquerque00@hotmail.com Bruna Mayara Tavares de Gusmão1 brunanutricao2010@hotmail.com

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS DEZEMBRO/2018 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO SÃO MIGUEL DO OESTE/DEZEMBRO

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para incluir a pesquisa de biomarcadores entre as ações destinadas à detecção precoce das neoplasias malignas de mama

Leia mais

Estudo Epidemiológico Neoplasia Maligna na Cabeça do Pâncreas

Estudo Epidemiológico Neoplasia Maligna na Cabeça do Pâncreas Estudo Epidemiológico Neoplasia Maligna na Cabeça do Pâncreas Realizado por: Liliana Augusta Moreira de Sá Alves Turma 14 Assistente: Cristina Costa Santos Liliana Augusta Moreira de Sá Alves Resumo: Este

Leia mais

Coordenação de Epidemiologia e Informação

Coordenação de Epidemiologia e Informação Ano 2, Boletim 4 Janeiro de 2011 INCIDÊNCIA DE NEOPLASIAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM 2008: ANÁLISE DOS DADOS DO REGISTRO DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL Introdução Metodologia Os Registros de Câncer de

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES MASTECTOMIZADAS

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES MASTECTOMIZADAS QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES MASTECTOMIZADAS CAROLINE QUERUBIM FARIA. 1 ; DUARTE, H.F 2. RESUMO A pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade de vida de mulheres mastectomizadas. Participaram da

Leia mais

Programa de Aperfeiçoamento UROLOGIA EM ONCOLOGIA. Comissão de Residência Médica COREME

Programa de Aperfeiçoamento UROLOGIA EM ONCOLOGIA. Comissão de Residência Médica COREME Programa de Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas

Leia mais

Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018

Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 INTRODUÇÃO Objetivo é determinar a etiologia mais provável Maioria das vezes é um desafio Anatomia Idade Status Reprodutivo ANATOMIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO AVALIAÇÃO DO ESCORE HOSPITAL COMO PREDITOR DE MORTALIDADE E REINTERNAÇÃO EM PACIENTES ADMITIDOS EM ENFERMARIA CLÍNICA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO William Damian Perdonsini Klein 1 ; Vander José Dall Aqua

Leia mais

CONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

CONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE GARCIA, Thaynara Soares 1 ; MAGALHÃES, Juliana Cristina; AMARAL, Rita

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil

Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

DRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO

DRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO DRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO Jeruza Lavanholi Neyeloff, MD, PhD Consultora de Gestão em Saúde na Unimed Porto Alegre Epidemiologista na Vice Presidência HCPA Pesquisadora no Instituto de Avaliações de

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço HUWC

Gaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço HUWC Gaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço HUWC 02-2012 Cirurgia de Resgate após insucesso da preservação de órgãos teve aumento em sua importância devido ao maior emprego da redioterapia

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MULTIDISCIPLINAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA DAS ATIVIDADES DA LIGA DA MAMA EM 2010

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MULTIDISCIPLINAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA DAS ATIVIDADES DA LIGA DA MAMA EM 2010 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MULTIDISCIPLINAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA DAS ATIVIDADES DA LIGA DA MAMA EM 2010 GOMES, Higor Costa 1 ; CABERO, Flávia Vidal 2 ; FREITAS-JUNIOR, Ruffo 3 ; RAHAL, Rosemar Macedo Sousa

Leia mais

CASUÍSTICA E MÉTODOS. Vista frontal do Coreto do Instituto Lauro de Souza Lima - FOTO produzida por José Ricardo Franchim, 2000.

CASUÍSTICA E MÉTODOS. Vista frontal do Coreto do Instituto Lauro de Souza Lima - FOTO produzida por José Ricardo Franchim, 2000. CASUÍSTICA E MÉTODOS Vista frontal do Coreto do Instituto Lauro de Souza Lima - FOTO produzida por José Ricardo Franchim, 2000. 10 3- CASUÍSTICA E MÉTODOS LOCAL O estudo foi realizado no ILSL, na cidade

Leia mais

Melanoma maligno cutâneo primário: estudo retrospectivo de 1963 a 1997 no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo

Melanoma maligno cutâneo primário: estudo retrospectivo de 1963 a 1997 no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo MELANOMA MALIGNO Artigo de Comunicação Melanoma maligno cutâneo primário: estudo retrospectivo de 1963 a 1997 no Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo P. R. CRIADO, C. VASCONCELLOS, J. A.

Leia mais

ALEITAMENTO MATERNO EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA 1 BREASTFEEDING FOR WOMEN WITH BREAST CANCER

ALEITAMENTO MATERNO EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA 1 BREASTFEEDING FOR WOMEN WITH BREAST CANCER Disciplinarum Scientia, Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 4, n. 1, p. 45-55, 2004. 45 ALEITAMENTO MATERNO EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA 1 BREASTFEEDING FOR WOMEN WITH BREAST CANCER RESUMO Camila

Leia mais

Projeto de qualificação

Projeto de qualificação UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE MEDICINA SOCIAL DEPARTAMENTO DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE Impacto orçamentário da incorporação da Tomografia de Emissão de Pósitrons

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

Avaliação da sobrevida global de pacientes com câncer de mama atendidas em Barbacena, MG

Avaliação da sobrevida global de pacientes com câncer de mama atendidas em Barbacena, MG ARTIGO ORIGINAL Avaliação da sobrevida global de pacientes com câncer de mama atendidas em Barbacena, MG Evaluation of overall survival of breast cancer patients in Barbacena, MG Fernanda Villela Alvarenga¹,

Leia mais

Programa de Aperfeiçoamento MASTOLOGIA. Comissão de Residência Médica COREME

Programa de Aperfeiçoamento MASTOLOGIA. Comissão de Residência Médica COREME Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas e disseminar

Leia mais

RECTUM CANCER MANEGEMENT MANEJO DO CÂNCER DE RETO

RECTUM CANCER MANEGEMENT MANEJO DO CÂNCER DE RETO RECTUM CANCER MANEGEMENT MANEJO DO CÂNCER DE RETO Renata Fritsch Bressani Priscila Luana Correia Guntzel Luisa Hahn Luíze Nunes Bettanzo Lúcio Fillmann UNITERMOS CÂNCER DE RETO KEYWORDS RECTAL CANCER SUMÁRIO

Leia mais

Clinical and Epidemiological Profile of the Patients of a Pediatric Oncology Service of a Hospital of the East of Minas Gerais

Clinical and Epidemiological Profile of the Patients of a Pediatric Oncology Service of a Hospital of the East of Minas Gerais Revista Perfil Clínico Médica e Epidemiológico Minas dos Pacientes Gerais de um Serviço de Oncologia Pediátrica de um Hospital do Leste de Minas Gerais 1 Artigo Original Perfil Clínico e Epidemiológico

Leia mais

Efeitos celulares actínicos pós-radioterapia por câncer de colo uterino

Efeitos celulares actínicos pós-radioterapia por câncer de colo uterino Efeitos celulares actínicos pós-radioterapia por câncer de colo uterino C. M. L. Padilha 1,3,4,5 ; A. Bergmann 2 ; C. B. P. Chaves 2 ; L. C. S. Thuler 2 ; M. L. C. Araújo Junior 1 ; S. A. L. de Souza 5

Leia mais

Vigilância das Doenças Crônicas Não

Vigilância das Doenças Crônicas Não Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia

Leia mais

Congelação no intraoperatório Trabalhando sob pressão. Marcela S. de Menezes Bióloga - Mestre em ciências da saúde

Congelação no intraoperatório Trabalhando sob pressão. Marcela S. de Menezes Bióloga - Mestre em ciências da saúde Congelação no intraoperatório Trabalhando sob pressão Marcela S. de Menezes Bióloga - Mestre em ciências da saúde Dinâmica da apresentação Conceitos gerais O porquê da pressão Rotina e considerações finais

Leia mais

Métodos estatísticos em epidemiologia: algumas observações sobre pesquisa cĺınica

Métodos estatísticos em epidemiologia: algumas observações sobre pesquisa cĺınica Métodos estatísticos em epidemiologia: algumas observações sobre pesquisa Programa de Computação Científica - PROCC ENSP - Dept. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde 1/12/2006 Outline Um exemplo

Leia mais

INTRODUÇÃO RICARDO BECKHAUSER KUHNEN 1 ; KAISER DE SOUZA KOCK 2. Acadêmico do 5º ano de Medicina da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL); 2

INTRODUÇÃO RICARDO BECKHAUSER KUHNEN 1 ; KAISER DE SOUZA KOCK 2. Acadêmico do 5º ano de Medicina da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL); 2 Número de Gânglios Dissecados em peças Operatórias de Pacientes Submetidos à Ressecção Cirúrgica de Câncer Colorretal. Retrospectiva de Number of Lymph Nodes Dissecated on Operatory Samples of Patients

Leia mais

ESCLEROSE AMIOTRÓFICA LATERAL: um protocolo para assistência de enfermagem na UTI

ESCLEROSE AMIOTRÓFICA LATERAL: um protocolo para assistência de enfermagem na UTI CARINE SANTANA DE QUEIROZ UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ESCLEROSE AMIOTRÓFICA LATERAL: um protocolo para assistência de enfermagem na UTI SALVADOR BA 2013 CARINE SANTANA DE QUEIROZ

Leia mais

PERFIL DOS IDOSOS PORTADORES DE CÂNCER ATENDIDOS PELA FUNDAÇÃO ASSISTENCIAL DA PARAÍBA (FAP) EM TRATAMENTO DE RADIO E QUIMIOTERAPIA

PERFIL DOS IDOSOS PORTADORES DE CÂNCER ATENDIDOS PELA FUNDAÇÃO ASSISTENCIAL DA PARAÍBA (FAP) EM TRATAMENTO DE RADIO E QUIMIOTERAPIA PERFIL DOS IDOSOS PORTADORES DE CÂNCER ATENDIDOS PELA FUNDAÇÃO ASSISTENCIAL DA PARAÍBA (FAP) EM TRATAMENTO DE RADIO E QUIMIOTERAPIA Mirella Dias Marinho (1); Karla Lourrana Cavalcante Pontes (2), Maria

Leia mais

4ª Reunião do GT de Oncologia. Projeto OncoRede

4ª Reunião do GT de Oncologia. Projeto OncoRede 4ª Reunião do GT de Oncologia Projeto OncoRede Clique para editar o nome do autor Clique para editar o cargo do autor Rio de Janeiro, 02 de Setembro de 2016 Clique para editar local e data Pauta da 4ª

Leia mais

Paciente Oncológico sob Internação Hospitalar: perfil epidemiológico, clínico e terapêutico

Paciente Oncológico sob Internação Hospitalar: perfil epidemiológico, clínico e terapêutico ARTIGO / Article Paciente Oncológico sob Internação Hospitalar: perfil epidemiológico, clínico e terapêutico Hospitalized Patient with Cancer: epidemiological, clinical and therapeutic profile Pereira

Leia mais

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha. Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante

Leia mais

ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA

ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA ÓBITOS DE IDOSOS POR DEMÊNCIAS NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL: PANORAMA DE UMA DÉCADA Fernanda Rochelly do Nascimento Mota 1 ; Maria Célia de Freitas 2 ( 1,2 Universidade Estadual do Ceará. E-mail: rochellymotta@yahoo.com.br)

Leia mais

INCIDÊNCIA DENEOPLASIAS NA POPULAÇÃO ASSISTIDA PELA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANTÔNIO HORÁCIO CARNEIRO DE MIRANDA, PONTA GROSSA - PR

INCIDÊNCIA DENEOPLASIAS NA POPULAÇÃO ASSISTIDA PELA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANTÔNIO HORÁCIO CARNEIRO DE MIRANDA, PONTA GROSSA - PR ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA INCIDÊNCIA DENEOPLASIAS NA POPULAÇÃO ASSISTIDA PELA UNIDADE

Leia mais

TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS.

TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS. TÍTULO: CONHECIMENTO DE DESCENTES DO GÊNERO MASCULINO DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO DA ZONA SUL DE SÃO PAULO SOBRE O CÂNCER DE PÊNIS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

Leia mais