CURSO DE RECICLAGEM PARA TÉCNICOS DA PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃS LEGISLAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL
|
|
- Stella Tuschinski Aleixo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSO DE RECICLAGEM PARA TÉCNICOS DA PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃS LEGISLAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL
2 LEGISLAÇÃO, GESTÃO E REDUÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NA PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃS Eng. Agr. MsC. Luciano Gebler Est. Exp. Embrapa Vacaria RS Embrapa Uva e Vinho, 2004.
3 É permitido a utilização parcial ou total deste trabalho, desde que citada a fonte.
4 Objetivos desta etapa: 1.6 Educação ambiental (obrigatório) - Capacitação técnica em conservação e manejo de solo, água e proteção ambiental e no sistema de reciclagem de embalagens. 3. RECURSOS NATURAIS (objetivo) - Conservação do ecossistema ao redor do pomar e agricultura sustentável; manutenção de áreas com vegetação para o abrigo de organismos benéficos, junto à área de Produção Integrada; mínimo de 1% da área de PIM; organizar a atividade do sistema produtivo de acordo com a região, respeitando suas funções ecológicas de forma a promover o desenvolvimento sustentável, no contexto da PIF. 3. RECURSOS NATURAIS (recomendada) - Criar um plano de gestão e monitoramento ambiental da propriedade. 3. RECURSOS NATURAIS (recomendada) - Controle da qualidade da água para irrigação e pulverização em relação a metais pesados, sais, nitratos e contaminação biológica; elaboração de inventário em programas de valorização da fauna e flora auxiliares;monitoramento da fertilidade do solo, aspectos físicos, químicos e biológicos. 3. RECURSOS NATURAIS (recomendada) - Controle da qualidade da água para irrigação e pulverização em relação a metais pesados, sais, nitratos e contaminação biológica; elaboração de inventário em programas de valorização da fauna e flora auxiliares;monitoramento da fertilidade do solo, aspectos físicos, químicos e biológicos.
5 CONSERVAÇÃO X PROTEÇÃO AMBIENTAL Unidades de Proteção - Exclui o uso econômico dos recursos naturais, ex APAs; Unidades de Conservação - inclui o uso econômico dos recursos naturais; Antes da implantação do pomar, verificar legislação ambiental vigente: Código Florestal, Código das Águas e Lei de Crimes Ambientais. Depois da implantação, verificar a necessidade de correção da não conformidade com a legislação.
6 Legislação específica que afeta a agricultura Água - Resolução 020 do CONAMA, Legislações estaduais e Portarias da ANVISA; Solo - Legislações Estaduais e Municipais, Portarias dos órgãos ambientais envolvidos; Análises de resíduos em tecidos - Codex alimentar nacional e internacional (LMR); Áreas de preservação/conservação Código Florestal, Legislação estadual; Todas elas: Lei de crimes ambientais.
7 Código Florestal Brasileiro ( Lei 4.771, Set. /1965) com suas portarias e alterações até Ago./2004 Faixas de preservação permanente Largura do corpo d água Até 10 metros De 10 a 50 metros De 50 a 200 metros De 200 a 600 metros Acima de 600 metros Nascentes ou olhos d água Lagoas, lagos ou reservatórios de água naturais ou artificiais. Largura da área de preservação 30 metros 50 metros 100 metros 200 metros 500 metros 50 metros reas urbanas 30 metros; reas rurais: Área superficial até 20 ha 50 m; Área superficial > 20 ha 100 m.
8 CONSIDERAR AINDA: -Topos de morros e chapadas (100 mts); -Declividade acima de 45 (100%) APP; -Banhados, fontes, cabeceiras, etc...; -Poços artesianos, legislação específica federal e estadual; -Em alguns Estados, distância das estradas.
9 ESTRESSORES AMBIENTAIS -Estressores ambientais podem ser compreendidos como todo processo, ação, local e substância capaz de provocar degradação na qualidade ambiental atual. -Na PIM, os principais estressores ambientais identificados (em macroescala) são: -Agrotóxicos e agroquímicos; -Processos erosivos; - Adaptações do pomar às necessidades produtivas ; -Dinâmica populacional.
10 A CONTAMINAÇÃO DO AMBIENTE POR AGROTÓXICOS TRANSPORTE À LONGA DISTÂNCIA E TRANSFORMAÇÃO FONTE PONTUAL ACUMULAÇÃO, TRANSFORMAÇÃO NA PLANTA E REMOÇÃO CULTURAL FONTE NÃO PONTUAL VOLATILIZAÇÃO FOTÓLISE ESCORRIMENTO SUPERFICIAL CORPO HÍDRICO DILUIÇÃO LIXIVIAÇÃO RETIRADO PELAS RAÍZES BIOACUMULAÇÃO DEGRADAÇÃO QUÍMICA BIODEGRADAÇÃO VOLATILIZAÇÃO SORÇÃO - DESSORÇÃO ZONA DE RAÍZES ZONA VADOSA ESCORRIMENTO SUB SUPERFICIAL HIDRÓLISE BIOACUMULAÇÃO HIDRÓLISE ZONA SATURADA ZONA DO LENÇOL FREÁTICO Figura 1: Principais rotas de transporte e degradação de agrotóxicos no ambiente.
11 CONTAMINAÇÃO DIFUSA
12 Contaminação Pontual
13 A CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA E DO SOLO POR AGROTÓXICOS
14 A CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA E DO SOLO POR AGROTÓXICOS FONTE: Embrapa Meio Ambiente
15 A CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA PELA EROSÃO
16 Gestão Ambiental/Análise de risco na atividade agrícola GESTÃO AMBIENTAL É UM CONCEITO DIFUSO, PORÉM, PARA A PIM, ELE DEVE SIGNIFICAR A ORIENTAÇÃO E ADOÇÃO DE AÇÕES DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO, QUE CONDUZAM A ÁREA DE ESTUDO AO MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL DA SUSTENTABILIDADE, MONITORANDO E AVALIANDO PERMANENTEMENTE, PARA EFETUAR AS CORREÇÕES NECESSÁRIAS AO PROCESSO AO LONGO DO TEMPO, EVITANDO ALTOS CUSTOS DE MITIGAÇÃO OU PASSIVO AMBIENTAL. ANÁLISE DE RISCO ENVOLVE UM CONCEITO ESTATÍSTICO, ONDE É AVALIADO A PROBABILIDADE DE ALGO VIR A CAUSAR DANO A DETERMINADA SITUAÇÃO, COISA OU PESSOA. PARA A PIM, ELA PODE SER O INSTRUMENTO UTILIZADO NA PREVISÃO DE AÇÕES, POIS O ANALISTA DEVE DEFINIR O NÍVEL DE RISCO E O PRAZO QUE DEVE SER APLICADO NA ANÁLISE.
17 PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL Definição da área: 1. Necessário a existência de mapa que descreva a área. Quanto mais detalhado, melhor. 2. Na falta de mapa, necessário a confecção de um croquí com presença de detalhes marcantes, como os pontos de concentração de risco (fossas, abastecedores de pulverizadores, depósitos de agrotóxicos, etc).
18 Mapa topográfico Plani-altimétrico
19 Mapa topográfico Planimétrico Fonte: CETESB, (2001).
20 Croqui: PA A2 CASA I A5 AP A4 A1 A3 Talhão Área Solo Pontos risco A1 2,5 ha Cambissolo A2 2,8 ha Cambissolo Ponto Abast. (PA) A3 3,5 ha Cambissolo A4 0,9 ha Terra Estrut. A5 1,2 ha Terra Estrut. Fossa Casa AP 2,3 ha Área de Preserv. I 1,3 ha Áreas inaproveitáveis As informações podem incluir ainda: -Declividade; -Profundidade solo; -Pedregosidade; -% e tipos de cobertura do solo; -Freqüência de aplicações; -Equação de uso de solo; -Etc.
21 Equação para determinação de uso de solo Xd pr3 C e2 p1 f2 h2 Onde: Xd = Classe de solo determinada com restrição vinculada à declividade; Pr = profundidade efetiva do solo; C = declividade; E = suscetibilidade a erosão; P = pedregosidade; F = fertilidade; H = drenagem.
22 PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL 1. Deve seguir uma série pré determinada de passos para sua correta execução; 2. Conhecimento completo da atividade/possíveis riscos; 3. Escolha correta do ferramental apropriado; 4. Treinamento e aplicação do método; 5. Monitoramento constante do processo; 6. Divulgação dos resultados aos envolvidos (Feedback); 7. Consolidação através de documento/relatório.
23 PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL Listar as formas de risco encontradas, e se possível, formas e prazo para mitigação de problemas: 1. Executar para cada área descrita no mapa isoladamente; 2. Meio mais simples é a confecção prévia de um Check List, para repetir os passos em todas as áreas; 3. Apontar e diferenciar as áreas que apresentam risco possível das de risco comprovado; 4. Apontar possíveis linhas de mitigação/manejo; 5. Verificar a geração ou existência de passivos ambientais segundo legislação.
24 PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL Definição dos grupos de análise: 1. Risco químico - ex. Pesticidas (conhecer principalmente os que podem lixiviar); 2. Risco biológico - ex. Coliformes; 3. Risco geotécnico - ex. Erosão 4. Junção dos grupos ex. Passagem de máquinas na aplicação de agrotóxicos, com água contaminada por coliformes; Definição da abrangência: 1. Total - analisar todos os grupos em toda a área; 2. Parcial - analisar algum(s) grupo(s) em toda ou parte da área.
25 Considerar no plano de gestão para o monitoramento Freqüência das amostras Contínua, diária,..., uma vez ao ano, uma única vez? Número de amostras Mínimo número de amostras Máximo Significância verdadeira Número de anos Magnitude da mudança Não é possível monitorar tudo o tempo todo!
26 Análise de risco na atividade agrícola Confirmação através de análises laboratoriais: Determinação da metodologia de amostragem: A distribuição na área é desconhecida? Não A distribuição na área é difusa e gradiente? Não A distribuição da contaminação está concentrada em determinados pontos Hot Spots? Sim Sim Sim Amostragem aleatória Amostragem sistemática Amostragem dirigida
27 Análise de risco na atividade agrícola 1. Amostragem aleatória - amostragem ao acaso espalhando pontos por toda a área do mapa; 2. Amostragem sistemática - distribuir os pontos de forma ordenada sobre a área de interesse (Formar uma grade, triângulos, linhas, etc) 3. Amostragem dirigida - amostragem fica concentrada na área de suspeita de risco ou dano comprovado. Há uma concentração de pontos.
28 Análise de Risco na Produção Integrada de maçãs Porque precisamos do monitoramento? Definição da qualidade ambiental; Estabelecer as condições padrões (Benchmarks); Quantificar a exposição; Gerenciamento de recursos naturais e conservação; Avaliar continuamente os impactos das ações; Avaliar os impactos trans-fronteiriços; Garantir a sustentabilidade e a conformidade na produção.
29 Mapeamento e monitoramento da concentração de agrotóxicos em água subterrânea- EUA Atrazine Simazine Fonte: USDA, 1997
30 Análise de risco na atividade agrícola Levar em conta Verificar a quantidade de pontos e freqüência de amostras; 2. Para screening, pode-se visar locais com maior probabilidade de risco; 3. Estação ano/período da avaliação; 4. Tipo de solo e terreno. É impossível cercar todas as probabilidades!
31 PROCESSO DE DECISÃO/GERENCIAMENTO DE AVALIAÇÃO DE RISCO AUMENTO DA SEVERIDADE DE ANÁLISE Planejamento e definição de limites AVALIAÇÃO DO RISCO Formulação do problema Análise Decisão (Assessoramento do gerenciador) Caracterização de risco Dados de níveis de risco Análise econômica, multi-científica e social
32 ANÁLISE DE RISCOS POR AGROTÓXICOS NA PIM RISCOS DE CONTAMINAÇÃO NA PIM CONTAMINAÇÃO AÉREA CONTAMINAÇÃO SOLO CONTAMINAÇÃO ÁGUA DIRETA INDIRETA DIRETA INDIRETA DIRETA INDIRETA RESPIRAÇÃO DERME INGESTÃO MUCOSAS
33 ANÁLISE DE RISCOS POR AGROTÓXICOS NA PIM FUGACIDADE CONTAMINAÇÃO AÉREA CHUVA DERIVA VOLATILIZAÇÃO FOTODEGRADAÇÃO OXI-REDUÇÃO MATERIAL PARTICULADO DIFUSÃO CONTATO DIRETO CONTATO INDIRETO CONTATO DIRETO CONTATO INDIRETO
34 RUNOFF CONTAMINAÇÃO SOLO CHUVAS FUGACIDADE ORGÂNICOS NÃO ORGÂNICOS SOLUÇÃO SOLO FASE GASOSA FASE SÓLIDA CULTURA SOLUÇÃO SOLO FASE SÓLIDA DILUIÇÃO DIFUSÃO E VOLAT. ADSORÇÃO DILUIÇÃO ADSORÇÃO BIODEGRADAÇÃO, HIDRÓLISE E OXI -REDUÇÃO BIO-ACUMULAÇÃO OXI - REDUÇÃO LIXIVIAÇÃO ÁGUAS DE SUPERFÍCIE E SUBTERRÂNEAS ATMOSFERA FAUNA E FLORA ÁGUAS DE SUPERFÍCIE E SUBTERRÂNEAS CONTATO DIRETO CONTATO INDIRETO CONTATO DIRETO CONTATO INDIRETO
35 FUGACIDADE (AR) CONTAMINAÇÃO ÁGUA RUNOFF, RECARGA E DIFUSÃO (SOLO) ADSORVIDO FOTODEGRADAÇÃO DISSOLVIDO HIDRÓLISE BIODEGRADAÇÃO BIOACUMULAÇÃO MATERIAL PARTICULADO DIFUSÃO CONTATO DIRETO CONTATO INDIRETO CONTATO DIRETO CONTATO INDIRETO
36 Analise de riscos para rampas de abastecimento de pulverizadores de agrotóxicos para uso na PIM Não Treinamento Falta EPI Falta de treinamento Manuseio incorreto ou acidental? SIM Pontos de risco identificados Manter Lixiviação profunda Sorção/dessorção Sim Processos de risco identificados Estrutura correta? Não Pontos de risco Rachaduras no piso Ausência de piso Falha de mecânica/ manutenção no equipamento? Mangueiras furadas Válvulas defeituosas SIM Pontos de risco identificados Bicos gotejando Rachaduras na armadura do tanque Não. 1x 2 anos Excesso de água no enchimento do tanque Escorrimento superficial Estrutura inadequada Intoxicação humana Processo de mitigação envolvido Programa de Inspeção de pulverizadores Aeração Adsorção Contenção Desconcentração Impermeabilização Reforma/construção estrutura Biorremediação/ Bioatenuação Treinamento
37 Análise de Risco na Produção Integrada de maçãs questões básicas 1. Para a determinação do ferramental é necessário definir os parâmetros que irão ser avaliados; (DBO/DQO, Fosf.Total/Ortofosfato, Nit. Total/Nit. Amoniacal/Nitrito e Nitrato dissolvido, metais pesados, bioindicadores, etc..) 2. Qualidade de água (entrada = saída?); 3. Qualidade de solo (solo produtivo ou solo nativo?); 4. Índices sociais (quais?); 5. Análise de resíduos em tecidos ; 6. Outros...
38 Ferramentas que podem ser utilizadas como suporte para um plano de gestão ambiental hoje. 2. Caderno de campo da PI; 3. Formulários adaptados da ISO,HACCP,EUREPGAP; 4. Manual e formulários da APPCC; 5. Análises de laboratório (Solo, água, resíduos); 6. Modelos matemáticos (PRZM, QUAL2E, IRAp); 7. Matrizes de impacto (APOIA); 8. Mapas ou croquis da propriedade (Topografia, GPS); 9. Outros. Análise de Risco na Produção Integrada de maçãs
39 Uso da modelagem matemática como ferramenta de suporte ao sistema de avaliação de impacto ambiental, análise de risco e rastreabilidade de resíduos de agrotóxicos na PIM Vantagens: Para o produtor, haverá redução no custo do sistema de controle ou acreditação do sistema PIM, uma vez que demandará apenas de um computador; Para o técnico haverá a possibilidade da criação de cenários anteriores ao tratamento com determinados produtos, possibilitando a substituição de agrotóxicos de famílias diferentes (quando há esta opção), além de ser a ferramenta final para a complementação do Plano de Gestão da Propriedade e permitir seu uso como as curvas de degradação de produtos, como auxiliar no gerenciamento de Packing houses; Para a certificadora haverá um sistema de acompanhamento que coordenará as atividades expostas no caderno de campo com os testes de resíduo, que poderão ser feitos de forma sorteada, em número menor e com a divisão do custo por todos os produtores; Desvantagens: Falta pesquisa em situação real para Brasil e dados básicos para abastecimento do sistema, o que demanda recursos de vulto;
40 Os Slides referentes ao modelo de avaliação de risco ambiental somente estarão disponíveis após a publicação do modelo em revista especializada. Grato pela compreensão. O autor.
41 GERENCIAMENTO AMBIENTAL Treinamento Treinamento deve envolver também um processo de educação ambiental aos funcionários envolvidos. Deve ser repetido regularmente para renovação da idéia de segurança ambiental. Incluir também a questão da segurança do trabalhador Manter sempre os objetivos do trabalho bastante claros.
42 Segurança do trabalhador
43 Plano de gestão ambiental na Produção Integrada de maçãs Divulgação A divulgação é crucial para a manutenção da credibilidade do sistema. Deve obedecer um cronograma pré estabelecido, como forma de manter os outros passos em andamento.
44 Plano de gestão ambiental Relatório Final É a consolidação das informações sob forma física (relatório, arquivo de computador, etc), que ficará à disposição para consultas futuras. Este relatório se assemelha em função ao RIMA, portanto não se deve esquecer a inclusão dos planos, projetos ou propostas de recuperação das áreas onde forem detectados impactos ou riscos e as prováveis épocas e prazos para sua execução.
45 Plano de gestão ambiental Plano de Mitigação É o detalhamento das ações que irão corrigir pontos errados ou pontos que deverão sofrer impacto mediante alguma ação necessária. É necessário o esclarecimento de prazos, metodologias e metas.
46 PONTOS DE CARGA DE PULVERIZADOR = CONTAMINAÇÃO PONTUAL > CONCENTRAÇÃO DE PESTICIDA POR METRO QUADRADO; > DIFICULDADE DA BIOTA DO SOLO EM DEGRADAR OS RESÍDUOS; > PROBABILIDADE DE ACUMULAÇÃO E DESCIDA AO LENÇOL FREÁTICO; > PROBABILIDADE DE FUTURAS SANÇÕES AMBIENTAIS POR PARTE DOS ÓRGÃOS FISCALIZADORES; < LUCRATIVIDADE POR EXCLUSÃO DE SELOS PRESENTES NO MERCADO (PIM, EUREPGAP, HACCP, ETC).
47 PONTOS DE CARGA DE PULVERIZADOR Classificação sugerida dos pontos de carregamento segundo seu uso (independente do volume de aplicação), e recomendação de equipamentos de segurança. Número de cargas por sessão de tratamento Tipo de equipamento necessário Até 10 cargas Somente piso De 11 a 25 cargas Piso e um decantador 26 a 50 cargas Piso e dois decantadores ou piso e sistema de reciclagem Acima de 51 cargas Piso e sistema de reciclagem
48 PROPOSTA PARA CONSTRUÇÃO E MANUSEIO - PISO (CONCRETO FCK 250 2:2:1, POLIDO, 12 CM ESPESSURA, COM ARMAÇÃO DE FERRO); - DIMENSÕES MÍNIMAS RECOMENDADAS - 3,0 x 4,0 Mts; - MOVIMENTO DO TRATOR UNIDIRECIONAL; - DECLIVIDADE DO PISO DE PELO MENOS 2%, EM DIREÇÃO A UM RALO PARA COLETA DE POSSÍVEL RESÍDUO; - ÁREA DE CARGA DESCOBERTA E ÁREA DE PREPARO DO PRODUTO COBERTA COM TOLDO RECOLHÍVEL; - SISTEMA DE COLETA E DECANTAÇÃO TAMBÉM DEVE SEGUIR ESTAS RECOMENDAÇÕES; - SISTEMA DE DESCARTE DO LODO DEVERÁ SER EM LOCAIS ALTERNADOS NAS ENTRELINHAS DO POMAR; - TODO O TRABALHO SÓ PODERÁ SER FEITO COM EPIs.
49 LAY-OUT DO PONTO DE ABASTECIMENTO SUGERIDO RAMPA DE ABASTECIMENTO 3, 0 M E T R O S 4,0 a 7,0 METROS FI L T R O D E LI N H A FI L T R O D E DI S C O S B O M B A D E R E C A L Q U E TAN QUE DE REC ALQ UE DECANTADOR CHUVA BOMBA DE RECALQUE AUTOMÁTICA DESCARTE
50 TIPO 1 TIPO 2 PROPOSTAS PARA DECANTADOR - VISTA LATERAL Grade grossa Cano ou bomba de recalque SAÍDAS DE LIMPEZA PROPOSTAS PARA DECANTADOR - VISTA LATERAL
51 DETALHAMENTO DO SISTEMA DE REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA. RETROLAVAGEM E N T R A D A DECANTADOR TANQUE DE RECALQUE B O M B A DESCARTE RESERVATÓRIO BY-PASS RETROLAVAGEM Sistema On Line Sistema de descarte
52 EXERCÍCIO FINAL: ELABORAR UM PRÉ-PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL PARA A PROPRIEDADE EM QUE TRABALHA; 1 ELABORAR CROQUI DA SITUAÇÃO ATUAL E DA SITUAÇÃO QUE SE QUER CHEGAR; 2 IDENTIFICAR ÁREAS DIFERENTES QUANTO A SOLOS, USOS, TALHÕES, ESTRADAS, CONSTRUÇÕES, CORPOS DÁGUA, ETC; 3 LISTAR AS AÇÕES QUE SÃO NECESSÁRIAS, IDENTIFICANDO-AS PELO PRAZO DE EXECUÇÃO (CURTO MÉDIO OU LONGO); 4 LISTAR AS AÇÕES CORRETIVAS (QUANDO NECESSÁRIO).
53 LEGISLAÇÃO, GESTÃO E REDUÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NA PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃS MUITO OBRIGADO Eng. Agr. MsC. Luciano Gebler
CURSO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃS
CURSO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃS GESTÃO AMBIENTAL NA PRODUÇÃO INTEGRADA DE MAÇÃS Eng. Agr. MsC. Luciano Gebler Est. Exp. Embrapa Vacaria - RS AMBIENTE AMBIENTE DE TRABALHO Filosofia do passado: O homem
INTRODUÇÃO A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL PARA A PROPRIEDADE
INTRODUÇÃO A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL PARA A PROPRIEDADE Eng. Agr. MsC. Luciano Gebler Embrapa Uva e Vinho Est. Exp. Fruticultura Temperada Vacaria - RS Legislação específica que afeta a
NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO
NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO Enio Resende de Souza Eng. Agr. M.Sc. Manejo Ambiental / Coordenador Técnico / Meio Ambiente Gestão do Produto
Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
O SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS. Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br
O SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br O SOLO É ESSENCIAL PARA A VIDA NA TERRA serve de fundação a todos os ecossistemas SERVE DE FUNDAMENTAL
2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental
17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações
CONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL
CONHECENDO O CADASTRO AMBIENTAL RURAL BOFF, Giovani Veiga 1 ; CÓRDOVA, Leticia Brum¹; ZAMBERLAN, João Fernando²; ARALDI, Daniele Furian² Palavras Chave: Produtor. Código Florestal. Biomas. Área de Preservação
1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico
Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em
Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE -NOVO CÓDIGO FLORESTAL MINEIRO LEI 20922/13 Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE(APPs) ART. 8º - São aquelas cobertas ou não por vegetação
AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO
AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO Natália Aragão de Figueredo 1, Paulo Henrique Dias Barbosa 2, Thiago Dannemann Vargas 3, João Luiz Lani 4
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS
IMPACTO AMBIENTAL: A BASE DO GESTOR AMBIENTAL
IMPACTO AMBIENTAL: A BASE DO GESTOR AMBIENTAL MICHEL EPELBAUM Nesta edição, discutiremos a avaliação de impacto ambiental, como ponto de partida do gestor ambiental, de modo a priorizar investimentos e
Produção Integrada de Maçã PIM. Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento Pós-Colheita
Produção Integrada de Maçã PIM Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento Pós-Colheita Empresa: Localização: Responsável Técnico: Data: Horário Realização da Visita: Recepção da fruta Conservação
Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12
CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada
AVIAÇÃO AGRÍCOLA E O MEIO AMBIENTE
AVIAÇÃO AGRÍCOLA E O MEIO AMBIENTE. INTRODUÇÃO Eng. Agr. Eduardo C. de Araújo As discussões relacionadas à proteção ao meio ambiente, em que pese sua inquestionável importância, são, infelizmente, frequentemente
VALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12.
POL 5.3.1.16-1 1 / 12 POL 5.3.1.16-1 2 / 12 POL 5.3.1.16-1 3 / 12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. DA VALEC S.A.... 6 3. OBJETIVOS PROPOSTOS E METAS PARA O PRIMEIRO ANO... 7 4. NORMAS AMBIENTAIS PROPOSTAS...
MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto
Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos
Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia)
Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá
GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Zoneamento Ambiental Espaços
Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado e seus Riscos
Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado e seus Riscos Meio Ambiente, Saúde e Economia Dezembro/2008 Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados (OLUC) são: Resíduos perigosos reconhecidos expressamente pela
PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
PATRIMÔNIO AMBIENTAL
PATRIMÔNIO AMBIENTAL PATRIMÔNIO Conjunto de direitos e obrigações de uma pessoa PATRIMÔNIO Bem ou conjunto de bens culturais ou naturais valor reconhecido para determinada localidade, região, país, ou
Código Florestal contexto.problemas.propostas
Código Florestal contexto.problemas.propostas tasso.azevedo@gmail.com 1. Contexto 2. Problemas 3. Propostas 1 Regulamentação sobre florestas Constituição Federal (1988) Código Florestal (1965) Lei de Crimes
Marco legal, definições e tipos
Unidades de conservação Marco legal, definições e tipos Prof. Me. Mauricio Salgado " Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes
LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Cadastro Ambiental Rural CAR
Cadastro Ambiental Rural CAR LEGISLAÇÃO Lei Federal nº 12.651/2012 Código Florestal Brasileiro; Lei Estadual n.º 20.922/2013 - Dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade no Estado
Curso E-Learning Licenciamento Ambiental
Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Município de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE
MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa
Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira
Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão
LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL*
LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* BOLFE, É. L. 1 I. INTRODUÇÃO A necessidade de conhecer os modelos atuais de uso da terra e as modificações
CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II
CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II Questão 01 - O esquema a seguir representa, de forma simplificada,
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO
13º Encontro Nacional de Plantio Direto na Palha SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO José Eloir Denardin Embrapa Trigo AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO DENARDIN, 2012 CONFERÊNCIA DE ABERTURA OBJETIVOS
LEGISLAÇÃ ÇÃO O DISTRITAL
LEGISLAÇÃ ÇÃO O DISTRITAL LEI Nº N 041, DE 13/09/89 - Dispõe e sobre a Política Ambiental do DF Art. 29. A coleta, transporte, tratamento e disposição final do lixo processar-se-ão em condições que não
PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela
E qual é a nossa realidade???
E qual é a nossa realidade??? Área urbana invadindo a beira de rio MUNIC 2012 - Dos 366 municípios que declararam sofrer problemas de deslizamento de terra, 25% também declararam ter como causa da degradação
Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.
Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com
PLANEJAMENTO DA EXPLORAÇÃO
CAPÍTULO 4 PLANEJAMENTO DA EXPLORAÇÃO Planejamento da Exploração 43 APRESENTAÇÃO A localização e o tamanho dos pátios de estocagem, a posição dos ramais de arraste e a direção de queda das árvores são
I. A equipe básica é apenas a equipe que comprova a experiência solicitada no item 13.5.1?
Á IPÊ Instituto de Pesquisas Ecológicas Rod. Dom Pedro I, km 47 Nazaré Paulista/SP, CEP - 12960-000 Telefone: (11) 4597-7155/4597-7161 Ref: Esclarecimentos sobre a cotação de preço 01/2013, referente à
Abertura de poços fora de normas técnicas não resolve problema do desabastecimento.
Abertura de poços fora de normas técnicas não resolve problema do desabastecimento. Entrevista com Reginaldo Bertolo A crise de abastecimento de água vivida pela cidade de São Paulo trouxe à tona, mais
7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO
7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL O plano de controle e monitoramento técnico e ambiental tem como objetivo propor soluções para controlar e/ou atenuar os impactos ambientais adversos gerados
Produção Integrada de Maçã PIM. Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento - Campo
Produção Integrada de Maçã PIM Lista de Verificação para Auditoria de Acompanhamento - Campo Empresa: Localização: Responsável Técnico: Data: Horário Nota: Os itens grafados em Negrito, Itálico e Sublinhado
Regularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais
Programa 0499 Parques do Brasil Objetivo Ampliar a conservação, no local, dos recursos genéticos e o manejo sustentável dos parques e áreas de proteção ambiental. Indicador(es) Taxa de proteção integral
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO E SEUS IMPACTOS NA INDÚSTRIA FLORESTAL GLOBAL. Eng. Florestal Msc. Dr. Joésio D. P. Siqueira
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO E SEUS IMPACTOS NA INDÚSTRIA FLORESTAL GLOBAL Eng. Florestal Msc. Dr. Joésio D. P. Siqueira Vice-Presidente da STCP Engenharia de Projetos Ltda São Paulo, 27 de Março
A desativação de empreendimentos industriais e a gestão do passivo ambiental
A desativação de empreendimentos industriais e a gestão do passivo ambiental Luis Enrique Sánchez Escola Politécnica da USP Gestão Ambiental do Solo Cetesb Ciclo de Cursos de Educação Ambiental GESTÃO
AMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO
ISSN 0104-9038 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392,
Administração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
ANEXO III TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO III TERMO DE REFERÊNCIA Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável Departamento de Zoneamento Territorial Projeto GCP/BRA/080/EC PROJETO PACTO MUNICIPAL
Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab
Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3
Agroecologia. Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade. Módulo 3 Aplicações da Agroecologia
Agroecologia Agroecologia Curso Agroecologia e Tecnologia Social um caminho para a sustentabilidade Módulo 3 Aplicações da Agroecologia Agroecologia aspectos teóricos e conceituais Capítulo 4 Aplicações
AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br
AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2 Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA O relevo do solo exerce
FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno: 12044 (1,5L) Aplicação: Desinfetante para Roupas Empresa: BOMBRIL S/A - Marginal Direita da Via Anchieta, km14 -
FORMAÇÃO DO SOLO E AS CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO
FORMAÇÃO DO SOLO E AS CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO Lucieli Lopes Marques Supervisora: Mara Regina Dorcidônio Molina CONTEXTUALIZAÇÃO A presente proposta de trabalho tem como tema a formação e erosão do solo
Simpósio de Mercado de Carbono pós COP 15 e Código Florestal para o
Simpósio de Mercado de Carbono pós COP 15 e Código Florestal para o Sistema Cooperativista Elvison Nunes Ramos Fiscal Federal Agropecuário/Engenheiro Agrônomo Coordenador de Manejo Sustentável do Sistemas
O Programa Produtor de Água
O Programa Produtor de Água Arcabouço Legal e Institucional Lei nº 9.433 de 8.01.97 Titulo I - Da Política Nacional de Recursos Hídricos Capitulo II Dos Objetivos Artigo 2º - São objetivos da Política
Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA
Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,
Desenvolvendo o componente de carbono: atividades do projeto, linhas de base e monitoramento
Desenvolvendo o componente de carbono: atividades do projeto, linhas de base e monitoramento Celia A. Harvey e Olaf Zerbock Climate Change Initiatives, RPD Carbon (t C/ha) 125 100 75 50 Com materiais adaptados
AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS
IX SIMPÓSIO NACIONAL CERRADO BRASÍLIA 12 A 17 DE OUTUBRO DE 2008 AGRICULTURA DE PRECISÃO EM SISTEMAS AGRÍCOLAS ANTÔNIO MARCOS COELHO OBJETIVOS : INTRODUÇÃO - CONCEITOS E DEFFINIÇÕES: PRECISÃO NA AGRICULTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Aula 02
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Aula 02 Prof. Dr. Guttemberg da Silva Silvino Introdução Topografia Definição de Topografia
REF.: RELATÓRIO FINAL DAS PROPOSTAS APRESENTADAS E DEBATIDAS NAS REUNIÕES E MESA DE DEBATES SOBRE PLANO DIRETOR RURAL.
1 REF.: RELATÓRIO FINAL DAS PROPOSTAS APRESENTADAS E DEBATIDAS NAS REUNIÕES E MESA DE DEBATES SOBRE PLANO DIRETOR RURAL. MEMBROS DA COMISSÃO : Eng.ª Agr.ª Clarissa Chufalo Pereira Lima Eng.º Agr. Denizart
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013 Porto Alegre, março de 2014 APRESENTAÇÃO Este documento visa atender a condicionante 8.5 das Licenças de Operação LO LO 7961/2012, concedida a Vêneto
Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves
Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Procedência: 9ª Reunião do Grupo de Trabalho Data: 3 e 4 de setembro de 2014 Processo: 02000.000110/2011-68 Assunto: Utilização de produtos
Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 5 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Qualitativa Quantitativa Medidas
EMPREENDENDO NEGÓCIOS. Nós retiramos. as pedras... mbm. ...do seu. caminho GRUPO
Nós retiramos as pedras......do seu caminho DO NEGÓCIOS Sustentabilidade Aliando a conservação ambiental com as práticas sustentáveis, o Grupo MBM realiza a higienização de BIG BAGS usadas, aumentando
Secretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Poluição do Solo e a Erosão
Gerenciamento e Controle da Profª. Lígia Rodrigues Morales e a Objetivos Conhecer a definição e a caracterização da poluição do solo, assim como os principais fatores que a desencadeiam; Compreender a
Política de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Reconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS FORMAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS (IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS) EDGAR FRAGA
Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo
Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a
Áreas degradadas. Áreas degradadas conceitos e extensão
Áreas degradadas Áreas degradadas conceitos e extensão Conceituação e caracterização de áreas degradadas O ecossistema que sofreu alterações relativas à perda da cobertura vegetal e dos meios de regeneração
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos
O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia
Projeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs
Projeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs Mas antes... A Atividade Humana e o Meio Ambiente: o que podemos fazer para melhorar esta relação? Conceitos Ecologia
Produção Sustentável da Sojicultura Brasileira
Produção Sustentável da Sojicultura Brasileira Moratória da Soja e Programa Soja Plus Bernardo Pires Coordenador Ambiental Brasília DF 14 de fevereiro de 2011 A IMPORTÂNCIA DA SOJA NO BRASIL A soja é a
DISPOSIÇÕES PERMANENTES
Revista RG Móvel - Edição 31 DISPOSIÇÕES PERMANENTES CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR): O novo Código Florestal determina a criação do CAR (Cadastro Ambiental Rural) e torna obrigatório o registro para todos
MEIO AMBIENTE - AS 17 LEIS AMBIENTAIS DO BRASIL A legislação ambiental brasileira é uma das mais completas do mundo. Apesar de não serem cumpridas da
MEIO AMBIENTE - AS 17 LEIS AMBIENTAIS DO BRASIL A legislação ambiental brasileira é uma das mais completas do mundo. Apesar de não serem cumpridas da maneira adequada, as 17 leis ambientais mais importantes
EIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ
6. DESCOMISSIONAMENTO 6.1. A LÓGICA DOS PLANOS DE DESCOMISSIONAMENTO O descomissionamento é considerado como a última das seis fases do processo de licenciamento de uma instalação nuclear, que envolve
CAPÍTULO 1 PLANO DE MANEJO FLORESTAL
CAPÍTULO 1 PLANO DE MANEJO FLORESTAL 2 Manual para Produção de Madeira na Amazônia APRESENTAÇÃO O plano de manejo pode ser organizado em três etapas. 1 Na primeira, faz-se o zoneamento ou divisão da propriedade
O lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda
O lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda Janaina da Costa Pereira Torres janainacpto@gmail.com Lucas de Medeiros Figueira lucasfigueira.c4@gmail.com Danielle Alves de
Curso: Engenharia de Software com Ênfase em Padrões de Software (UECE Universidade Estadual do Ceará) RUP
Conceitos RUP RUP, abreviação de Rational Unified Process (ou Processo Unificado da Rational), é um processo de Engenharia de software criado pela Rational Software Corporation(a qual foi incorporada pela
3. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA EXECUÇÃO DO PRAD
1. EMPRESA DE MINERAÇÃO RESPONSÁVEL PELA ÁREA Nome Oficial/Razão Social: COQUE CATARINENSE LTDA COCALIT CNPJ e Inscrição Estadual: 83.662.981/0001-60 250.012.383 Endereço da sede: Rua João Pessoa, 445/502
TERMOS DE REFERÊNCIA 001
TERMOS DE REFERÊNCIA 001 CONSULTORIA TÉCNICA PARA PREPARAR INFORMAÇÕES PARA SUBISIDIAR O MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS RELACIONADAS COM O ODM #7 1. Objetivo Contratação
LEI ORDINÁRIA Nº 5.813 DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008
1 de 5 24/05/2010 13:31 LEI ORDINÁRIA Nº 5.813 DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008 Cria o ICMS ecológico para beneficiar municípios que se destaquem na proteção ao meio ambiente e dá outras providências. (*) O GOVERNADOR
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. SARNEY FILHO) Altera dispositivos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar
TITULO DO TRABALHO DEFINITIVO: PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NA REPRESA DO FAXINAL
TITULO DO TRABALHO DEFINITIVO: PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NA REPRESA DO FAXINAL Edio Elói Frizzo; Roberto Carlos da Silva Alves; Maria do Carmo S. Ekman. Currículo dos autores: Edio Elói
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Manejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo