Boletim. Federal / Estadual. Manual de Procedimentos. ICMS - Sped - Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Bloco G (Ciap) ICMS - IPI e Outros

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal / Estadual ICMS - Sped - Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Bloco G (Ciap) SUMÁRI 1. Introdução 2. Modelo 3. Blocos de registros 4. Registros incluídos no leiaute a partir do período de apuração de janeiro/ Bloco 0 - Abertura, Identificação e Referências 6. Bloco G - Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap) 7. Prazo para escrituração 1. INTRDUÇÃ Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pelo Decreto n o 6.022/2007, faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC ) e constitui-se em mais um avanço na informatização da relação entre o Fisco e os contribuintes. Sped consiste, de modo geral, na modernização da sistemática atual de cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores. Nele, se utiliza a certificação digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos, de modo a garantir-lhes a validade jurídica apenas em sua forma digital. Sped é composto pela Escrituração Contábil Digital (ECD), Escrituração Fiscal Digital (EFD), pela Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e pelo Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e). A EFD, utilizada pelos contribuintes do ICMS e/ou IPI, compõe-se da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem como de outras de interesse das administrações tributárias das Unidades da Federação e da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). contribuinte deverá utilizar a EFD para efetuar a escrituração do: a) livro Registro de Entradas; b) livro Registro de Saídas; documento fiscal relativo à aquisição de bem do Ativo Permanente, além de sua escrituração nos livros próprios, será, também, escriturado no Ciap c) livro Registro de Inventário; d) livro Registro de Apuração do IPI; e) livro Registro de Apuração do ICMS; e f) documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (Ciap). No que se refere à escrituração do Ciap, é importante destacar, desde logo, que sua obrigatoriedade somente ocorrerá a partir de 1 o (Ajuste Sinief n o 2/2009, cláusula primeira, 1 o, e cláusula terceira, caput, 5 o ; Convênio ICMS n o 143/2006) 2. MDEL Ajuste Sinief n o 8/1997 instituiu o documento destinado ao controle de crédito de ICMS do Ativo Permanente, denominado Ciap. Segundo a cláusula primeira do mencionado Ajuste Sinief, fica instituído, para o contribuinte que adquirir bem para compor o Ativo Permanente, o documento Ciap, que deve ser utilizado nos modelos a seguir indicados, conforme a data de aquisição do bem: a) modelos A e B, destinados à apuração do valor da base do estorno, bem como do total do estorno mensal do crédito, relativamente ao crédito apropriado nos termos do art. 20, 5 o, da Lei Complementar n o 87/1996, em sua redação original; b) modelos C e D, destinados à apuração do valor do crédito a ser mensalmente apropriado, nos termos do art. 20, 5 o, da Lei Complementar n o 87/1996, na redação da Lei Complementar n o 102/2000; c) modelo previsto pela EFD, instituído por meio do Ajuste Sinief n o 2/2009, destinado à apuração do valor do crédito a ser mensalmente apropriado, nos termos do art. 20, 5 o, da Lei Complementar n o 87/1996, na redação da Lei Complementar n o 102/2000. documento fiscal relativo à aquisição de bem do Ativo Permanente será escriturado não só nos livros próprios, mas, também, no Ciap. Boletim IB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 RN 1

2 A adoção dos modelos A ou B e C ou D será feita de acordo com o disposto na legislação de cada Unidade da Federação. modelo previsto pela EFD (veja letra c ) deve ser utilizado de acordo com as disposições do Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos EFD e institui, nos termos de seu Anexo Único, o Manual de rientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital a que se refere a cláusula primeira do Convênio ICMS n o 143/2006. Lembra-se que a obrigatoriedade de escrituração do Ciap terá início em 1 o (veja item 1). (Ajuste Sinief n o 8/1997, cláusula primeira, caput, 1 o e 2 o ; Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008; Convênio ICMS n o 143/2006, cláusula primeira) 3. BLCS DE REGISTRS Entre o registro inicial (0000) e o final (9999), o arquivo é constituído de blocos, cada um com um registro de abertura, com registros de dados e com um registro de encerramento, referindo-se cada um deles a um agrupamento de documentos e de outras informações econômico-fiscais. A apresentação de todos os blocos em sequência, conforme Tabela de Blocos a seguir reproduzida (item do Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008), é obrigatória, sendo que o registro de abertura indicará se haverá ou não informação. TABELA DE BLCS Bloco Descrição 0 Abertura, Identificação e Referências C Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI) D Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS) E Apuração do ICMS e do IPI G* Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente - Ciap H Inventário Físico 1 utras Informações 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital *Bloco G incluído para vigorar a partir do período de apuração de janeiro/2011. s blocos devem ser organizados e dispostos na sequência estabelecida no item 2.5 do Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008, com a redação do Ato Cotepe/ICMS n o 38/2009. Assim, inicia-se com o bloco 0 e seus registros, na sequência, com o bloco C e registros correspondentes, depois com o bloco D e os demais, e, ao final, com o bloco 9, que encerra o arquivo da EFD. (Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008, item 2.5.1; Ato Cotepe/ICMS n o 38/2009; Guia Prático EFD, versão 2.0.1, Capítulo 2, Seção 1) 4. REGISTRS INCLUÍDS N LEIAUTE A PARTIR D PERÍD DE APURAÇÃ DE JANEIR/2011 No leiaute estabelecido no Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008, com redação dada pelo Ato Cotepe/ICMS n o 38/2009, foi inserido o bloco G, com posterior alteração pelo Ato Cotepe/ICMS n o 22/2010,a ser informado por todos os contribuintes a partir do período de apuração de janeiro/2011. Foram acrescentados ainda, ao leiaute, os seguintes registros: Bloco Descrição Registro Nível corrência brigatoriedade do registro (por todos os contribuintes) 0 Cadastro de bens ou componentes do Ativo Imobilizado V C 0 Informação sobre a utilização do bem :1 C 0 Plano de contas contábeis V (se existir 0300) 0 Centro de custos V (se existir 0305) G Abertura do bloco G G G ICMS - Ativo Permanente - Ciap G110 2 V C G Movimentação de bem ou componente do Ativo Imobilizado G :N (se existir G110) G utros créditos Ciap G :N C G Identificação do documento fiscal G :N (se existir G125) G Identificação do item do documento fiscal G :N (se existir G130) G Encerramento do bloco G G Nota Cabe observar que até o fechamento deste fascículo, o programa informa que os registros em comento não se aplicam, por serem obrigatórios somente a partir de Assim, por ora, não é possível validá-los no PVA_EFD (programa validador da EFD). (Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008; Ato Cotepe/ICMS n o 38/2009; Ato Cotepe/ICMS n o 22/2010; Guia Prático EFD, versão 2.0.1, Capítulo 2, Seção 1) 5. BLC 0 - ABERTURA, IDENTIFICAÇÃ E REFERÊNCIAS A seguir trataremos dos registros do bloco 0, que estão relacionados com o bloco G e terão validade a partir de 1 o Registro Cadastro de bens ou componentes do Ativo Imobilizado Este registro tem o objetivo de identificar e caracterizar todos os bens ou componentes arrolados no registro G125 do bloco G e os bens em construção. bem ou componente deverá ter código individualizado, atribuído pelo contribuinte em seu controle patrimonial do Ativo Imobilizado, sem que haja reutilização, duplicação ou atribuição de código a bens ou componentes diferentes. A discriminação do bem ou componente deverá indicálo precisamente, vedadas discriminações diferentes para o mesmo bem ou componente, no mesmo período, ou discriminações genéricas. 2 RN Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IB

3 As informações nos campos IDENT_MERC, DESCR_ITEM, CD_PRNC e CD_CTA devem se referir às características atuais do bem ou componente. Deve-se também apresentar registro que identifique e caracterize o bem que está sendo construído no estabelecimento do contribuinte, a partir do período de apuração em que se adquirir o primeiro componente. (Guia Prático da EFD, versão Registro 0300) Leiaute A seguir, demonstraremos o leiaute constante no Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008. N o Campo Descrição Tipo Tam. Dec. 01 REG Texto fixo contendo 0300 C 004* - 02 CD_IND_BEM Código individualizado do bem ou componente adotado no controle patrimonial do estabelecimento informante. C IDENT_MERC Identificação do tipo de mercadoria: C 001* - 1 = bem; 2 = componente. 04 DESCR_ITEM Descrição do bem ou componente (modelo, marca e outras características necessárias à sua individualização). C CD_PRNC Código de cadastro do bem principal nos casos em que o bem ou componente (campo 02) esteja vinculado a C um bem principal. 06 CD_CTA Código da conta analítica de contabilização do bem ou componente (campo 06 do registro 0500). C NR_PARC Número total de parcelas a serem apropriadas, segundo a legislação de cada Unidade da Federação. N (Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008, item e Apêndice B) bservações sobre o leiaute Para melhor compreensão, efetuamos alguns esclarecimentos sobre o leiaute. Cabeçalho do leiaute Significado Traz o número Indica o mnemônico Traz a descrição da informação. Informa se o campo é Numérico (N) ou Alfanumérico (C). Traz a quantidade de caracteres. Informa a quantidade de casas decimais. 01 REG Texto fixo contendo 0300 C 004* - 02 CD_IND_BEM Código individualizado do bem ou componente adotado no controle patrimonial do estabelecimento C 60* - informante Na coluna Tam, o caractere * (asterisco) aposto ao lado do tamanho indica que o campo deve ser informado com aquela quantidade exata de caracteres Preenchimento dos campos A seguir demonstraremos uma tabela que traz a forma de preenchimento dos campos do registro N o Campo brigatoriedade do campo 01 REG Indicar o registro CD_IND_BEM Informar o código individualizado do bem ou componente adotado no controle patrimonial do estabelecimento informante. 03 IDENT_MERC Preencher da seguinte forma: a) bem: uma mercadoria será considerada bem quando possuir todas as condições necessárias para ser utilizada nas atividades do estabelecimento; b) componente: uma mercadoria será considerada componente quando fizer parte de um bem móvel que esteja sendo construído no estabelecimento do contribuinte, de modo que somente o bem móvel resultante terá as condições necessárias para ser utilizado nas atividades do estabelecimento. 04 DESCR_ITEM Descrever o bem ou componente (modelo, marca e outras características necessárias à sua individualização). 05 CD_PRNC Informar o código do bem que esteja vinculado ao bem ou componente informado no campo 02, C quando: a) houver uma imobilização em andamento - código do bem resultante; b) houver um bem vinculado a um bem principal - código do bem principal; c) o campo IDENT_MERC apresentar conteúdo igual a 2, ocasião em que deverá estar preenchido com o código do bem principal. Ressalte-se que o conteúdo deste campo deve existir em outro registro no campo CD_IND_BEM que não tenha o campo IDENT_MERC igual a CD_CTA Informar a conta contábil de acordo com o Plano de Contas adotado pela empresa. conteúdo informado deve existir no campo CD_CTA e ser conta do ativo (CD_NAT_CC igual a 01 ), ambos do registro (Continua) Boletim IB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 RN 3

4 (Continuação) N o Campo 07 NR_PARC Informar o número total de parcelas a serem apropriadas, segundo a legislação de cada Unidade da Federação (UF) - a maioria das UF adota o número total de parcelas definidas na Lei Complementar n o 87/1996 (48 parcelas), entretanto, algumas UF podem definir um número total de parcelas de forma diversa, seja em função da periodicidade de apuração do ICMS, seja em função de um determinado bem; Esta informação será obrigatória quando o bem ou componente gerar direito ao crédito de ICMS no momento da sua entrada ou consumo e quando os campos 09 e 10 do registro G125 estiverem preenchidos. brigatoriedade do campo Nota Em relação à obrigatoriedade do campo, observamos: a) se houver a especificação na coluna de obrigatoriedade, significa que o registro deve ser sempre apresentado; b) se constar a especificação C na coluna de obrigatoriedade, significa que o registro deve ser apresentado sempre que houver informação a ser prestada. (Guia Prático da EFD, versão Registro 0300) Arquivo-texto (TXT) Para a validação e transmissão pelo PVA_EFD, os registros terão de ser gerados no formato texto (TXT). Assim, segue a representação do registro 0300 em arquivo TXT. Para melhor entendimento da composição do registro 0300 em arquivo TXT, temos: Campo Nome do campo REG CD_IND_BEM IDENT_MERC DESCR_ITEM CD_PRNC CD_CTA NR_PARC 0300 em TXT CAMINHA LEVE MERCEDES-BENZ ACCEL 715C Registro Informação sobre a utilização do bem Este registro tem o objetivo de prestar informações sobre a utilização do bem, tornando-se obrigatório quando o conteúdo do campo IDENT_MERC do registro 0300 for igual a 1. (Guia Prático da EFD, versão Registro 0305) Leiaute A seguir, demonstraremos o leiaute constante no Ato Cotepe/ICMS n o 9/ REG Texto fixo contendo 0305 C 004* - 02 CD_CCUS Código do centro de custo onde o bem está sendo ou será utilizado (campo 03 do registro 0600) C FUNC Descrição sucinta da função do bem na atividade do estabelecimento C VIDA_UTIL Vida útil estimada do bem, em número de meses N (Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008, item e Apêndice B) bservações sobre o leiaute Para melhor compreensão, efetuamos alguns esclarecimentos sobre o leiaute. Cabeçalho do leiaute Significado Traz o número Indica o mnemônico Traz a descrição da informação. Informa se o campo é Numérico (N) ou Alfanumérico (C). Apresenta a quantidade de caracteres. Informa a quantidade de casas decimais.. 01 REG Texto fixo contendo 0305 C 004* - 02 CD_CCUS Código do centro de custo onde o bem está sendo ou será utilizado (campo 03 do registro 0600) C Na coluna Tam, o caractere * (asterisco) aposto ao lado do tamanho indica que o campo deve ser informado com aquela quantidade exata de caracteres. 4 RN Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IB

5 5.2.3 Preenchimento dos campos A seguir, demonstraremos uma tabela que traz a forma de preenchimento dos campos do registro N o Campo brigatoriedade do campo 01 REG Indicar o registro CD_CCUS Informar o código do centro de custo onde o bem está sendo ou será utilizado. Nos casos em que o contribuinte não adotar centros de custos, deverão ser informados os seguintes códigos: a) tratando-se de atividade econômica comercial ou de serviços: Código 1 : área operacional; Código 2 : área administrativa; b) tratando-se de atividade econômica industrial: Código 3 : área produtiva; Código 4 : área de apoio à produção; Código 5 : área administrativa. 03 FUNC Preencher a descrição sucinta da função do bem na atividade do estabelecimento. 04 VIDA_UTIL Informar a vida útil estimada do bem, em número de meses. C Nota Em relação à obrigatoriedade do campo, observamos: a) se houver a especificação na coluna de obrigatoriedade, significa que o registro deve ser sempre apresentado; b) se constar a especificação C na coluna de obrigatoriedade, significa que o registro deve ser apresentado sempre que houver informação a ser prestada. (Guia Prático da EFD, versão Registro 0305) Arquivo-texto (TXT) Para a validação e transmissão pelo PVA_EFD, os registros terão de ser gerados no formato texto (TXT). Assim, segue a representação do registro 0305 em arquivo TXT. Para melhor entendimento da composição do registro 0305 em arquivo TXT, temos: Campo Nome do Campo REG CD_CCUS FUNC VIDA_UTIL 0305 em TXT TRANSPRTE DE CARGAS BLC G - CNTRLE D CRÉDIT DE ICMS D ATIV PERMANENTE (CIAP) A seguir, trataremos dos registros que compõem o bloco G, os quais terão validade a partir de Registro G001: Abertura do bloco G Este registro deve ser gerado para abertura do bloco G, indicando-se quanto à existência ou não de registros de informações no bloco. (Guia Prático da EFD, versão Registro G001) Leiaute A seguir, demonstraremos o leiaute constante no Ato Cotepe/ICMS n o 9/ REG Texto fixo contendo G001. C 004* - 02 IND_MV Indicador de movimento: 0 - Bloco com dados informados; 1 - Bloco sem dados informados. C 001* - (Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008, item e Apêndice B) bservações sobre o leiaute Para melhor compreensão, efetuamos alguns esclarecimentos sobre o leiaute. Cabeçalho do leiaute Significado Traz o número Indica o mnemônico Traz a descrição da informação. Informa se o campo é Numérico (N) ou Alfanumérico (C). Apresenta a quantidade de caracteres. Informa a quantidades de casas decimais. Boletim IB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 RN 5

6 01 REG Texto fixo contendo G001. C 004* - 02 IND_MV Indicador de movimento: C 001* Bloco com dados informados; 1- Bloco sem dados informados. Na coluna Tam, o caractere * (asterisco) aposto ao lado do tamanho indica que o campo deve ser informado com aquela quantidade exata de caracteres Preenchimento dos campos A seguir, demonstraremos uma tabela que traz a forma de preenchimento dos campos do registro G001. N o Campo brigatoriedade do campo 01 REG Registro G IND_MV Indicador de movimento: 0 - Bloco com dados informados; 1- Bloco sem dados informados. Cabe observar que: a) se o campo for preenchido com 1 (um), então somente podem ser informados os registros G001 e G990 (encerramento do bloco), significando que não há escrituração do documento Ciap e, portanto, que não há crédito a apropriar; b) se o campo for preenchido com 0 (zero), então devem ser informados pelo menos um registro G110 e seus respectivos registros filhos. Nota Em relação à obrigatoriedade do campo, observamos: a) se houver a especificação na coluna de obrigatoriedade, significa que o registro deve ser sempre apresentado; b) se constar a especificação C na coluna de obrigatoriedade, significa que o registro deve ser apresentado sempre que houver informação a ser prestada. (Guia Prático da EFD, versão Registro G001) Arquivo-texto (TXT) Para a validação e transmissão pelo PVA_EFD, os registros terão de ser gerados no formato texto (TXT). Assim, segue a representação do registro G001 em arquivo TXT. G001 0 Para melhor entendimento da composição do registro G001 em arquivo TXT, temos: Campo 1 2 Nome do campo REG IND_MV G001 em TXT G Registro G110 - ICMS - Ativo Permanente - Ciap Este registro tem o objetivo de prestar informações, sobre o Ciap, quanto: a) ao somatório das parcelas de ICMS passíveis de apropriação de cada bem, inclusive de bens que foram escriturados no Ciap em período anterior ao de apuração; b) ao valor do índice percentual resultante do somatório do valor das saídas tributadas e com destino à exportação no valor total das saídas (o valor é sempre igual ou menor que 1); c) à parcela de ICMS a ser apropriada no livro Registro de Apuração do ICMS, como ajuste de apuração, salvo se a legislação obrigar o contribuinte à emissão de documento fiscal; d) ao valor de ICMS a ser apropriado como crédito - esse valor será apropriado diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, como ajuste de apuração, salvo se a legislação obrigar o contribuinte à emissão de documento fiscal; e) ao valor de outras parcelas de ICMS a apropriar - esse valor será apropriado diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, como ajuste de apuração, salvo se a legislação obrigar o contribuinte à emissão de documento fiscal. Cabe observar que não podem ser informados dois ou mais registros com a mesma combinação de conteúdo nos campos DT_INI e DT_FIN e tal combinação deve ser igual àquela informada em um registro E100. (Guia Prático da EFD, versão Registro G110) Leiaute A seguir, demonstraremos o leiaute constante no Ato Cotepe/ICMS n o 9/ REG Texto fixo contendo G110 C 004* - 02 DT_INI Data inicial a que a apuração se refere N 008* - 03 DT_FIN Data final a que a apuração se refere N 008* - 04 SALD_IN_ICMS Saldo inicial de ICMS do Ciap, composto por ICMS de bens que entraram anteriormente ao período de apuração (somatório dos campos 05 a 08 dos registros G125) N - 02 (Continua) 6 RN Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IB

7 (Continuação) 05 SM_PARC Somatório das parcelas de ICMS passível de apropriação de cada bem (campo 10 do G125) N VL_TRIB_EXP Valor do somatório das saídas tributadas e com destino à exportação N VL_TTAL Valor total das saídas N IND_PER_SAI Índice de participação do valor do somatório das saídas tributadas e com destino à exportação N - 04 no valor total das saídas (campo 06 dividido pelo campo 07) 09 ICMS_APRP Valor de ICMS a ser apropriado na apuração do ICMS, correspondente à multiplicação do campo N pelo campo SM_ICMS_C Valor de outros créditos a ser apropriado na apuração do ICMS, correspondente ao somatório do campo 09 do registro G126 N - 02 (Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008, item e Apêndice B; Guia Prático da EFD, versão 2.0.1) bservações sobre o leiaute Para melhor compreensão, efetuamos a seguir alguns esclarecimentos sobre o leiaute. Cabeçalho do leiaute Significado Traz o número Indica o mnemônico Traz a descrição da informação. Informa se o campo é Numérico (N) ou Alfanumérico (C). Indica a quantidade de caracteres. Apresenta a quantidade de casas decimais. 01 REG Texto fixo contendo G110 C 004* - 02 DT_INI Data inicial a que a apuração se refere N 008* - Na coluna Tam, o caractere * (asterisco) aposto ao lado do tamanho indica que o campo deve ser informado com aquela quantidade exata de caracteres Preenchimento dos campos Na tabela a seguir, demonstramos a forma de preenchimento dos campos do registro G110. N o Campo brigatoriedade do campo 01 REG Indicar o registro G DT_INI Informar a data no formato ddmmaaaa, sem separadores de formatação, compreendida no período informado no registro DT_FIN Informar a data no formato ddmmaaaa, sem separadores de formatação, compreendida no período informado no registro SALD_IN_ICMS saldo inicial do período de apuração é composto pelos totais de créditos de ICMS de Ativo Imobilizado (somatório dos campos VL_IMB_ICMS_P, VL_IMB_ICMS_ST, VL_IMB_ICMS_FRT e VL_IMB_ ICMS_DIF ) de cada bem ou componente, que foram escriturados no Ciap em períodos anteriores ao indicado nos campos 02 e 03, bens estes que já tiveram parcela do crédito apropriado. Assim, deve-se informar os referidos bens ou componentes com o tipo de movimentação SI no registro G125 e com a respectiva data inicial do período de apuração. Não compõe o saldo inicial o valor dos créditos de ICMS escriturados no período anterior com tipo de movimentação IA - Imobilização em andamento, cujos créditos somente serão apropriados a partir da conclusão do bem principal. 05 SM_PARC Informar o somatório das parcelas de ICMS (totalização dos valores contidos no campo 10 do registro G125). valor preenchido corresponde ao somatório de todos os valores informados no campo 10 (VL_PARC_PASS) dos registros G VL_TRIB_EXP Indicar um valor menor ou igual ao valor indicado no campo VL_TTAL deste registro. 07 VL_TTAL Informar o valor total das saídas, conforme a legislação da Unidade da Federação. 08 IND_PER_SAI Informar o valor do índice de participação do valor das saídas tributadas/com destino à exportação no valor total das saídas, correspondente ao resultado da divisão do campo VL_TRIB_EXP pelo campo VL_TTAL. 09 ICMS_APRP Informar o valor de ICMS a ser apropriado como crédito no período. Esse valor será apropriado diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, como ajuste de apuração, salvo se a legislação obrigar o contribuinte à emissão de documento fiscal. valor corresponde à multiplicação do valor constante no campo 05 (SM_PARC) pelo índice calculado no campo 08 (IND_PER_SAI). 10 SM_ICMS_C Informar o somatório de valores de outros créditos Ciap, apropriados no período e discriminados no registro G126. Esse somatório será apropriado diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, como ajuste de apuração, salvo se a legislação obrigar o contribuinte à emissão de documento fiscal. valor preenchido corresponde ao somatório de todos os valores informados no campo 09 (VL_PARC_APRP) dos registros G126. (Guia Prático da EFD, versão Registro G110) Arquivo-texto (TXT) Para a validação e transmissão pelo PVA_EFD, os registros terão de ser gerados no formato texto (TXT). Assim, segue representação do registro G110 em arquivo TXT. Boletim IB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 RN 7

8 Para melhor entendimento da composição do registro G110 em arquivo TXT, temos: Campo Nome do campo REG DT_INI DT_FIN SALD_IN_ICMS SM_PARC VL_TRIB_EXP VL_TTAL IND_PER_SAI ICMS_APRP SM_ICMS_C G110 em TXT G , , , ,00 0, ,00 135, Registro G125 - Movimentação de bem ou componente do Ativo Imobilizado Este registro tem o objetivo de informar as movimentações de bens ou componentes e a apropriação de créditos do Ativo Imobilizado. Incluem-se no conceito de movimentação: a) entrada de bem ou componente; b) saída de bem ou componente; c) baixa de bem ou componente; d) entrada pela conclusão de bem que estava sendo construído pelo contribuinte. Cabe observar que não podem ser informados dois ou mais registros com a mesma combinação de conteúdo nos campos CD_IND_BEM e TIP_MV. (Guia Prático da EFD, versão Registro G125) Leiaute A seguir, demonstraremos o leiaute constante no Ato Cotepe/ICMS n o 9/ REG Texto fixo contendo G125. C 004* - 02 CD_IND_BEM Código individualizado do bem ou componente adotado no controle patrimonial do estabelecimento C informante. 03 DT_MV Data da movimentação ou do saldo inicial. N 008* - 04 TIP_MV Tipo de movimentação do bem ou componente: C 002* - SI = Saldo Inicial de Bens Imobilizados; IM = Imobilização de Bem Individual; IA = Imobilização em Andamento - Componente; CI = Conclusão de Imobilização em Andamento - Bem Resultante; MC = Imobilização oriunda do Ativo Circulante; BA = Baixa do Saldo de ICMS - Fim do Período de Apropriação; AT = Alienação ou Transferência; PE = Perecimento, Extravio ou Deterioração; T = utras Saídas do Imobilizado. 05 VL_IMB_ICMS_P Valor do ICMS da peração Própria na entrada do bem ou componente. N VL_IMB_ICMS_ST Valor do ICMS da peração por Substituição Tributária na entrada do bem ou componente. N VL_IMB_ICMS_FRT Valor do ICMS sobre Frete do Conhecimento de Transporte na entrada do bem ou componente. N VL_IMB_ICMS_DIF Valor do ICMS - Diferencial de Alíquota, conforme Documento de Arrecadação, na entrada do N - 02 bem ou componente. 09 NUM_PARC Número da Parcela do ICMS. N VL_PARC_PASS Valor da Parcela de ICMS Passível de Apropriação (antes da aplicação da participação percentual do valor das saídas tributadas/destinadas à exportação sobre as saídas totais). N - 02 (Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008, item e Apêndice B; Guia Prático da EFD, versão 2.0.1) bservações sobre o leiaute Para melhor compreensão, efetuamos alguns esclarecimentos sobre o leiaute. Cabeçalho do leiaute Significado Traz o número Indica o mnemônico Traz a descrição da informação. Indica se o campo é Numérico (N) ou Alfanumérico (C). Apresenta a quantidade de caracteres. Informa a quantidade de casas decimais. 01 REG Texto fixo contendo G125 C 004* - 02 CD_IND_BEM Código individualizado do bem ou componente adotado no controle patrimonial do estabelecimento informante C Na coluna Tam, o caractere * (asterisco) aposto ao lado do tamanho indica que o campo deve ser informado com aquela quantidade exata de caracteres. 8 RN Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IB

9 6.3.3 Preenchimento dos campos Na tabela a seguir, demonstramos a forma de preenchimento dos campos do registro G125. N o Campo brigatoriedade do campo 01 REG Indicar o registro G CD_IND_BEM código informado neste campo deve constar de um registro DT_MV Deve-se informar a data no formato ddmmaaaa. bservação: a) quando o valor no campo TIP_MV for igual a SI, a data deve ser igual à data inicial constante do campo DT_INI do registro G110; b) quando o valor no campo TIP_MV for igual a IM, CI, MC, BA, AT, PE ou T, a data deve estar compreendida no período de apuração constante dos campos DT_INI e DT_FIN do registro G110; c) quando o valor no campo TIP_MV for igual a IA, a data deve ser igual ou menor à data final constante do campo DT_FIN do registro G TIP_MV preenchimento se dará da seguinte forma: a) os bens que ainda possuem parcelas a serem apropriadas e que foram escriturados em período anterior ao atual, devem ser informados com o tipo de movimentação SI e com a respectiva data inicial do período de apuração; b) os bens que entrarem no estabelecimento, no período, deverão ser informados com o tipo de movimentação IM ; c) os componentes, cujos créditos são utilizados a partir da data de entrada ou consumo da mercadoria no estabelecimento, serão informados com tipo de movimentação IA, indicando-se os campos NUM_PARC e VL_PARC_PASS e, nos períodos seguintes, com o tipo de movimentação SI ; já a apropriação das parcelas deverá ser controlada pelo código individual de cada componente até a sua respectiva baixa; d) a entrada de bem no Ciap oriunda de estoque do Ativo Circulante deverá ser informada com o tipo de movimentação MC ; e) a baixa pelo fim de apropriação deverá ser realizada no próprio período de apuração - neste caso deve-se apresentar dois registros: um com tipo de movimentação SI e outro com o tipo de movimentação BA ; os registros, com tipo de movimentação igual a BA não poderão ter os campos 09 (NUM_PARC) e 10 (VL_ PARC_PASS) preenchidos; f) a saída de um bem ou componente deve ser informada no período de ocorrência do fato, apresentando-se um registro com tipo de movimentação igual a SI e outro registro com tipo de movimentação igual a BA, AT, PE ou T, conforme o caso - nessa situação, os campos NUM_PARC e VL_PARC_PASS não podem ser informados (inciso V do 5 o do art. 20 da Lei Complementar n o 87/1996); g) para o preenchimento dos campos VL_IMB_ICMS_P, VL_IMB_ICMS_ST, VL_IMB_ICMS_FRT e VL_IMB_ICMS_DIF : g.1) quando o tipo de movimentação se referir a uma entrada dos tipos SI, IM, IA e MC, considerar-se-á o valor do ICMS originado do documento fiscal; g.2) quando o tipo de movimentação for uma entrada do tipo CI, considerar-se-á o valor do ICMS como o somatório do valor do ICMS dos seus respectivos componentes, cujas imobilizações ocorreram com o tipo IA ; g.3) quando o tipo de movimentação for IA e se apropriar o crédito a partir da entrada do componente, deverão ser preenchidos os campos NUM_PARC e VL_PARC_PASS desse registro, controlando-se, nos períodos seguintes, os valores passíveis de apropriação pelo código individual de cada componente, visto que o número da parcela pode ser diferente para cada um; g.4) quando o tipo de movimentação se referir a uma saída do Ciap - BA ou AT ou PE ou T -, considerar-se-á o valor do ICMS como o valor de entrada do respectivo bem no Ciap; h) quando o tipo de movimentação for igual a SI, IM, CI ou MC devem ser informados os campos NUM_PARC e VL_PARC_PASS, observado o item 3; i) para o contribuinte localizado em Unidade da Federação que considere o critério de que o componente não atende às condições para se ter direito ao crédito de ICMS, mas sim o bem móvel resultante que está sendo construído no estabelecimento do contribuinte: i.1) a entrada de componente de um bem que está sendo construído no estabelecimento do contribuinte deverá ser informada com o tipo de movimentação IA, mesmo que o referido bem não tenha sido concluído; i.2) a conclusão de um bem que está sendo construído no estabelecimento do contribuinte deverá ser informada com o tipo de movimentação CI ; i.3) caso ocorra a conclusão de um bem que está sendo construído no estabelecimento do contribuinte no período de apuração e tenha sido realizada a entrada de componentes dele em período anterior ao de apuração, a entrada desses itens deverá ser informada com o tipo de movimentação IA e com a data de movimentação em que ocorreu; i.4) caso o tipo de movimentação seja SI e o bem tenha se originado do tipo de movimentação CI, deverão ser informadas as entradas dos respectivos componentes com o tipo de movimentação IA ; i.5) nos períodos posteriores àquele em que ocorreu a entrada do componente com o tipo de movimentação IA, excluindo-se o período em que tiver sido concluído o bem resultante, não deverá ser prestada novamente informação desse tipo de movimentação. 05 VL_IMB_ICMS_P Indicar o Valor do ICMS da peração Própria na entrada do bem ou componente. C 06 VL_IMB_ICMS_ST Informar o Valor do ICMS da peração por Substituição Tributária na entrada do bem ou componente. C 07 VL_IMB_ICMS_FRT Fazer constar o Valor do ICMS sobre Frete do Conhecimento de Transporte na entrada do bem ou componente. C 08 VL_IMB_ICMS_DIF Indicar Valor do ICMS - Diferencial de Alíquota, conforme Documento de Arrecadação, na entrada do bem C ou componente. 09 NUM_PARC Preencher com o número da parcela que está sendo escriturada. C 10 VL_PARC_PASS Informar o valor passível de apropriação do crédito (total de créditos de ICMS do bem ou componente dividido C pela quantidade de parcelas) antes da aplicação do índice de participação do valor das saídas tributadas/destinadas à exportação no valor total das saídas (campo 08, PER_SAI_TRIB, do registro G110). valor apresentado neste campo, quando maior que zero, indica a escrituração e a apropriação de valor de crédito de ICMS no período, independentemente da informação constante no campo 04, TIP_MV (tipo de movimentação). (Guia Prático da EFD, versão Registro G125) Boletim IB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 RN 9

10 6.3.4 Arquivo-texto (TXT) Para a validação e transmissão pelo PVA_EFD, os registros terão de ser gerados no formato texto (TXT). Assim, segue representação do registro G125 em arquivo TXT. Para melhor entendimento da composição do registro G125 em arquivo TXT, temos: Campo Nome do campo REG CD_IND_BEM DT_MV TIP_ MV VL_IMB_ ICMS_P VL_IMB_ ICMS_ST VL_IMB_ ICMS_FRT VL_IMB_ ICMS_DIF NUM_ PARC VL_PARC_ PASS G125 em TXT G IM 66660, , Registro G126 - utros créditos Ciap Este registro tem por objetivo discriminar todos os demais créditos a serem apropriados como créditos de ICMS de Ativo Imobilizado que não foram escriturados nos períodos anteriores. (Guia Prático da EFD, versão Registro G126) Leiaute A seguir, demonstraremos o leiaute constante no Ato Cotepe/ICMS n o 9/ REG Texto fixo contendo G126 C 004* - 02 DT_INI Data inicial do período de apuração N 008* - 03 DT_FIM Data final do período de apuração N 008* - 04 NUM_PARC Número da parcela do ICMS N VL_PARC_PASS Valor da parcela de ICMS passível de apropriação - antes da aplicação da participação percentual do valor das saídas tributadas/destinadas à exportação sobre as saídas totais N VL_TRIB_C Valor do somatório das saídas tributadas e das saídas com destino à exportação no período N - 02 indicado neste registro 07 VL_TTAL Valor total de saídas no período indicado neste registro N IND_PER_SAI Índice de participação do valor do somatório das saídas tributadas e da saídas para exportação no valor total de saídas (campo 06 dividido pelo campo 07) N VL_PARC_APR P Valor de outros créditos de ICMS a ser apropriado na apuração (campo 05 multiplicado pelo campo 08) (Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008, item e Apêndice B; Guia Prático da EFD, versão 2.0.1) N bservações sobre o leiaute Para melhor compreensão efetuamos alguns esclarecimentos sobre o leiaute. Cabeçalho do leiaute Significado Traz o número Indica o mnemônico Traz a descrição da informação. Informa se o campo é Numérico (N) ou Alfanumérico (C). Apresenta a quantidade de caracteres. Informa a quantidade de casas decimais. 01 REG Texto fixo contendo G126 C 004* - 02 DT_INI Data inicial do período de apuração N 008* - Na coluna Tam, o caractere * (asterisco) aposto ao lado do tamanho indica que o campo deve ser informado com aquela quantidade exata de caracteres. 10 RN Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IB

11 6.4.3 Preenchimento dos campos Na tabela a seguir, demonstramos a forma de preenchimento dos campos do registro G126. N o Campo brigatoriedade do campo 01 REG Indicar o registro G DT_INI Informar a data inicial do período de apuração a que se refere a apropriação no formato ddmmaaaa. 03 DT_FIM Informar a data final do período de apuração a que se refere a apropriação no formato ddmmaaaa. 04 NUM_PARC Informar o número da parcela que está sendo apropriada. 05 VL_PARC_PASS Informar o valor do crédito de ICMS passível de apropriação. 06 VL_TRIB_C Informar o valor das saídas tributadas e com destino à exportação do período referido neste registro. 07 VL_TTAL Informar o valor total das saídas do período mencionado neste registro, conforme a legislação da Unidade da Federação. 08 IND_PER_SAI Informar o valor do índice de participação correspondente ao resultado da divisão do campo VL_TRIB_ EXP pelo campo VL_TTAL. 09 VL_PARC_APRP Informar o valor do crédito de ICMS a ser apropriado na apuração do imposto. (Guia Prático EFD, versão Registro G126) Arquivo-texto (TXT) Para a validação e transmissão pelo PVA_EFD, os registros terão de ser gerados no formato texto (TXT). Assim, segue representação do registro G126 em arquivo TXT. Para melhor entendimento da composição do registro G126 em arquivo TXT, temos: Campo Nome do campo G126 em TXT REG DT_INI DT_FIM NUM_PARC VL_PARC_PASS VL_TRIB_C VL_TTAL IND_PER_SAI VL_PARC_APRP G , , ,00 0, , Registro G130 - Identificação do documento fiscal Este registro tem o objetivo de identificar o documento fiscal que acobertou a entrada ou saída do bem ou componente do Ciap, quando o campo TIP_MV do registro G125 for igual a SI, IM, IA, MC, AT, PE ou T. Entretanto, quando o valor desse campo for igual a SI, originado de uma entrada com o tipo de movimentação CI, tal informação não deve ser prestada. Cabe observar que não podem ser informados dois ou mais registros com a mesma combinação de conteúdo nos campos IND_EMIT, CD_PART, CD_MD, SERIE, NUM_DC e CHV_NFE_CTE para o mesmo bem ou componente. (Guia Prático EFD, versão Registro G130) Leiaute A seguir demonstraremos o leiaute constante no Ato Cotepe/ICMS n o 9/ REG Texto fixo contendo G130. C IND_EMIT Indicador do emitente do documento fiscal: 0 - Emissão própria; 1 - Emissão de terceiros. C 001* - Boletim IB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 RN 11

12 03 CD_PART Código do participante: C do emitente do documento ou do remetente das mercadorias, no caso de entradas; - do adquirente, no caso de saídas. 04 CD_MD Código do modelo de documento fiscal, conforme tabela do Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008. C 002* - 05 SERIE Série do documento fiscal. C NUM_DC Número de documento fiscal. N CHV_NFE_CTE Chave do documento fiscal eletrônico. N 044* - 08 DT_DC Data da emissão do documento fiscal. N 008* - (Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008, item e Apêndice B; Guia Prático da EFD, versão 2.0.1) bservações sobre o leiaute Para melhor compreensão, efetuamos alguns esclarecimentos sobre o leiaute. Cabeçalho do leiaute Significado Traz o número Indica o mnemônico Traz a descrição da informação. Informa se o campo é Numérico (N) ou Alfanumérico (C). Apresenta a quantidade de caracteres. Informa a quantidade de casas decimais. 01 REG Texto fixo contendo G130. C IND_EMIT Indicador do emitente do documento fiscal: C 001* Emissão própria; 1 - Emissão de terceiros. Na coluna Tam o caractere * (asterisco) aposto ao lado do tamanho do campo indica que o campo deve ser informado com aquela quantidade exata de caracteres Preenchimento dos campos Na tabela a seguir, demonstramos a forma de preenchimento dos campos do registro G130. N o Campo brigatoriedade do campo 01 REG Registro G IND_EMIT Indicador do emitente do documento fiscal: 0 - Emissão própria; 1 - Emissão de terceiros. 03 CD_PART Código do participante: a) do emitente do documento ou do remetente das mercadorias, no caso de entradas; b) do adquirente, no caso de saídas. 04 CD_MD Código do modelo de documento fiscal, conforme tabela do Ato Cotepe/ICMS n o 9/ SERIE Série do documento fiscal. C 06 NUM_DC Número de documento fiscal. 07 CHV_NFE_CTE Chave dos documentos eletrônicos, somente quando se tratar de documentos de emissão própria. C 08 DT_DC Data no formato ddmmaaaa sem separadores de formatação. (Guia Prático EFD, versão Registro G130) Arquivo-texto (TXT) Para a validação e transmissão pelo PVA_EFD, os registros terão de ser gerados no formato texto (TXT). Assim, segue representação do registro G130 em arquivo TXT. Para melhor entendimento da composição do registro G126 em arquivo TXT, temos: Campo Nome do campo REG IND_EMIT CD_PART CD_MD SERIE NUM_DC CHV_NFE_CTE DT_DC G130 em TXT G RN Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IB

13 6.6 Registro G140 - Identificação do item do documento fiscal Este registro tem por objetivo identificar o item do documento fiscal informado no registro G130. Cabe observar que não podem ser informados dois ou mais registros com o mesmo valor nos campos NUM_ITEM e CD_ITEM. (Guia Prático EFD, versão Registro G140) Leiaute A seguir, demonstraremos o leiaute constante no Ato Cotepe/ICMS n o 9/ REG Texto fixo contendo G140 C NUM_ITEM Número sequencial do item no documento fiscal N CD_ITEM Código correspondente do bem no documento fiscal C (Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008, item e Apêndice B; Guia Prático da EFD, versão 2.0.1) bservações sobre o leiaute Para melhor compreensão, efetuamos alguns esclarecimentos sobre o leiaute. Cabeçalho do leiaute Significado Informa o número Indica o mnemônico Indica a descrição da informação. Indica se o campo é Numérico (N) ou Alfanumérico (C). Apresenta a quantidade de caracteres. Informa a quantidade de casas decimais. 01 REG Texto fixo contendo G140 C NUM_ITEM Código correspondente do bem no documento fiscal N Na coluna Tam, o caractere * (asterisco) aposto ao lado do tamanho indica que o campo deve ser informado com aquela quantidade exata de caracteres Preenchimento dos campos Na tabela a seguir, demonstramos a forma de preenchimento dos campos do registro G140. N o Campo brigatoriedade do campo 01 REG Indicar o registro G NUM_ITEM Informar o número sequencial do item no documento fiscal. 03 CD_ITEM Informar o código correspondente do bem no documento fiscal. valor informado neste campo deve existir no registro (Guia Prático EFD, versão Registro G140) Arquivo-texto (TXT) Para a validação e transmissão pelo PVA_EFD, os registros terão de ser gerados no formato texto (TXT). Assim, segue representação do registro G140 em arquivo TXT. Para melhor entendimento da composição do registro G140 em arquivo TXT, temos: Campo Nome do campo REG NUM_ITEM CD_ITEM G140 em TXT G Boletim IB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 RN 13

14 6.7 Registro G990: Encerramento do bloco G Este registro deve ser gerado para o encerramento do bloco G. Ele indica o número total de registros existentes nesse bloco. (Guia Prático EFD, versão Registro G990) Leiaute A seguir, demonstraremos o leiaute constante no Ato Cotepe/ICMS n o 9/ REG Texto fixo contendo G990 C 004* - 02 QTD_LIN_G Quantidade total de linhas do bloco G N - (Ato Cotepe/ICMS n o 9/2008, item e Apêndice B; Guia Prático da EFD, versão 2.0.1) bservações sobre o leiaute Para melhor compreensão efetuamos alguns esclarecimentos sobre o leiaute. Cabeçalho do leiaute Significado Informa o número Indica o mnemônico Indica a descrição da informação. Indica se o campo é Numérico (N) ou Alfanumérico (C). Apresenta a quantidade de caracteres. Informa a quantidade de casas decimais. 01 REG Texto fixo contendo G990. C 004* - 02 QTD_LIN_G Quantidade total de linhas do bloco G N - Na coluna Tam, o caractere * (asterisco) aposto ao lado do tamanho indica que o campo deve ser informado com aquela quantidade exata de caracteres Preenchimento dos campos Na tabela a seguir, demonstramos a forma de preenchimento dos campos do registro G990. N o Campo brigatoriedade do campo 01 REG Registro G QTD_LIN_G Quantidade total de linhas do bloco G (Guia Prático EFD, versão Registro G990) Arquivo-texto (TXT) Para a validação e transmissão pelo PVA_EFD, os registros terão de ser gerados no formato texto (TXT). Assim, segue representação do registro G990 em arquivo TXT. Para melhor entendimento da composição do registro G990 em arquivo TXT, temos: Campo 1 2 Nome do campo REG QTD_LIN_G G990 em TXT G RN Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IB

15 7. PRAZ PARA ESCRITURAÇÃ A escrituração do Ciap deverá ser feita até o dia seguinte: a) à entrada do bem; b) à emissão da nota fiscal referente à saída do bem; c) à ocorrência de perecimento, extravio ou deterioração do bem. A escrituração será feita também no último dia do período de apuração em relação aos lançamentos das parcelas correspondentes, conforme o caso, ao estorno ou ao crédito do imposto, não sendo permitido o atraso por mais de 5 dias. (Ajuste Sinief n o 8/1997, cláusula sexta) IB Entende ESTADUAL ICMS - Base de cálculo do imposto nas transferências interestaduais de mercadorias De acordo com a legislação, são fatos geradores do ICMS as operações relativas à circulação de mercadorias e as prestações de serviços de transporte (exceto as realizadas em território municipal) e de comunicação. No caso de circulação de mercadorias, a base de cálculo deve ser o valor da operação de que decorrer a saída da mercadoria do estabelecimento, de maneira que integrem a base de cálculo os valores correspondentes a: a) seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como descontos concedidos sob condição; b) frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem e seja cobrado em separado. Entretanto, não integra a base de cálculo do ICMS o montante pago à União a título de IPI, desde que a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configure fato gerador dos 2 impostos. valor da operação, originariamente, é o preço pactuado entre comprador e vendedor, mas, no caso de transferência de mercadoria entre estabelecimentos do mesmo contribuinte, localizados em Estados diferentes, por não haver negócio mercantil, não há preço que revele o valor da operação, ou seja, a base de cálculo do ICMS. Como, nesse caso, não há valor da operação, o contribuinte poderia, em princípio, imputar qualquer valor à operação. Contudo, no intuito de não prejudicar nem o Estado de origem, nem o de destino, a legislação restringiu a escolha da base de cálculo às seguintes hipóteses: a) o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria; b) o custo da mercadoria produzida, assim entendida a soma do custo de matéria-prima, material secundário, mão de obra e acondicionamento; c) tratando-se de mercadorias não industrializadas, o seu preço corrente no mercado atacadista do estabelecimento remetente. Porém, nestas operações de transferência, surge a dúvida de incluir, na base de cálculo, outros impostos, como é feito na composição da base de cálculo na importação de mercadorias. Quanto à inclusão de outros tributos na base de cálculo, a Egrégia Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça manifestou seu entendimento no julgamento do Recurso Especial SP, em , no qual foi relator o Min. Armando Rollemberg: se no enunciado do art. 2 o, inciso IV, do Decreto-lei n o 406/1968, se determinou a inclusão, na base de cálculo do ICM, dos impostos de importação e de produtos industrializados, implicitamente dela foram excluídos quaisquer outros tributos. u seja, os tributos que não foram previstos expressamente pela legislação não devem compor a base de cálculo. Portanto, para a incidência do ICMS, deve ser levantada a base de cálculo que, juntamente com a alíquota, define o aspecto quantitativo da obrigação tributária. A inclusão de outras parcelas na base de cálculo do tributo (principalmente quando tais parcelas correspondem a outros tributos) depende de expressa previsão em lei. Com base nessas informações, entendemos que quaisquer valores somente podem ser acrescidos à base de cálculo do tributo se houver previsão legal expressa. (Lei Complementar n o 87/1996, art. 13, 4 o ; Lei n o 6.968/1996, arts. 1 o e 10) Boletim IB - Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 RN 15

16 IB Perguntas e Respostas IPI/Importação e exportação - Documentos fiscais - Guarda 1) Além dos contribuintes do imposto, os demais envolvidos na operação deverão manter a guarda dos documentos relacionados às operações de importação e exportação de mercadorias? Além do contribuinte do imposto, exportador ou importador, e do adquirente de mercadoria importada por sua conta e ordem, também o despachante aduaneiro, o transportador, o agente de cargas, o depositário e todos os demais intervenientes em operação de comércio exterior ficam obrigados a manter em boa guarda e ordem, e a apresentar à fiscalização aduaneira, quando exigidos, os documentos e registros concernentes às transações em que intervierem, ou outros definidos em ato normativo da Secretaria da Receita Federal do Brasil, na forma e nos prazos por ela estabelecidos. (RIPI/2010, arts. 543 e 544; Lei n o /2003, art. 71) IPI/Quebras de estoque - Diferenças apuradas na importação 2) Quando ocorrer perda de mercadoria que tenha sido importada a granel, durante o processo de importação, o imposto será exigido do importador em qualquer situação? As diferenças percentuais de mercadorias importadas a granel, apuradas em conferência física nos despachos aduaneiros, não serão consideradas para efeito de exigência do imposto incidente, até o limite de 1%, conforme dispuser o Poder Executivo. bserva-se que o despacho aduaneiro de mercadorias na importação é o procedimento mediante o qual se verifica a exatidão dos dados declarados pelo importador em relação às mercadorias importadas, aos documentos apresentados e à legislação específica, com vistas ao seu desembaraço aduaneiro. Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, deve ser submetida a despacho de importação, realizado com base em declaração apresentada à unidade aduaneira sob cujo controle estiver a mercadoria. (RIPI/2010, art. 524; Lei n o /2003, art. 66) IPI/Zona de Processamento de Exportação - Revenda de insumos 3) A indústria, autorizada a operar em Zona de Processamento de Exportação, que adquirir insumos para o seu processo industrial com suspensão do imposto poderá revendê-los? Não. As matérias-primas, os produtos intermediários e os materiais de embalagem, importados ou adquiridos no mercado interno com suspensão do imposto, deverão ser integralmente utilizados no processo produtivo do produto final. Excepcionalmente, em casos devidamente autorizados pelo Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação, esses insumos poderão ser revendidos no mercado interno. (RIPI/2010, art. 122; Lei n o /2007, art. 6 o -A, 5 o, e art. 18, 7 o ; Lei n o /2008, arts. 1 o e 2 o ) IPI/Zona de Processamento de Exportação - Aquisição de maquinário 4) A suspensão do imposto nas aquisições realizadas por empresa autorizada a operar em Zona de Processamento de Exportação também abrange a compra de maquinário usado? Em caso afirmativo, quais seriam os requisitos a se observar? Sim. A suspensão do imposto relativo a máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos aplica-se a bens, novos ou usados, observando-se que é necessária a incorporação desse maquinário ao Ativo Imobilizado da empresa autorizada a operar em Zona de Processamento de Exportação. Se a empresa não incorporar o bem ao Ativo Imobilizado ou revendê-lo antes de se converter a suspensão aplicada na saída em alíquota zero ou em isenção, na forma prevista no art. 123, II do RIPI/2010, ficará obrigada a recolher o imposto com a exigibilidade suspensa acrescido de juros e multa de mora, contados a partir da data de aquisição no mercado interno ou de registro da declaração de importação correspondente. No caso de importação de produtos usados, a suspensão somente será aplicada quando se tratar de conjunto industrial que seja elemento constitutivo da integralização do capital social da empresa. (RIPI/2010, art. 122, parágrafo único, I, art. 123, II, e 124; Lei n o /2007, art. 6 o -A, 2 o a 4 o ; Lei n o /2008, art. 1 o ) IPI/Base de cálculo - Saída de café torrado para revendedor varejista 5) Qual o valor tributável mínimo nas operações de saída de café torrado para revenda a consumidor final? valor tributável mínimo, na saída de café torrado do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, com destino a comerciante varejista que possua atividade acessória de moagem, não poderá ser inferior a 70% do preço da venda a consumidor no estabelecimento moageiro. (RIPI/2010, art. 195, IV; Decreto-lei n o 400/1968, art. 8 o ) RN/ICMS - Isenção - Camarão 6) Há isenção de ICMS nas operações com camarão marinho realizadas no Brasil? 16 RN Manual de Procedimentos - Ago/ Fascículo 34 - Boletim IB

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