ESTUDO DO SISTEMA DE COMPRA DE INGRESSOS EM UMA REDE DE CINEMAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DO SISTEMA DE COMPRA DE INGRESSOS EM UMA REDE DE CINEMAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM."

Transcrição

1 ESTUDO DO SISTEMA DE COMPRA DE INGRESSOS EM UMA REDE DE CINEMAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM. Bruno Lima Pamplona (CESUPA) Ciro Jose Jardim de Figueiredo (CESUPA) Atualmente, manter o sistema de qualidade serviços em processos de atendimento interpessoal é fundamental para grandes redes de serviços. Neste sentido este estudo avaliou o sistema de aquisição de ingressos em uma rede de cinemas de Belém,, pelo método de Teoria das Filas. Onde foi estudado o número de pessoas que chegam à fila e o tempo de atendimento, em que foi permitido aderir a uma distribuição de Poisson e exponencial negativa, respectivamente e inferir que os servidores passam 65% do tempo em ocupação. Portanto, o método permitiu fazer críticas a quantidade de servidores, além de sugerir melhorias no processo de atendimento. Palavras-chaves: Teoria das Filas, Serviços, Atendimento.

2 1. Introdução A fila de espera cumpre uma função de organização social que pode ser recuperada na historia da humanidade em áreas tão antigas quanto à hierarquia familiar, as estratégias de guerra e os rituais religiosos, mas com o desenvolvimento das grandes cidades ela passa a ser algo muito freqüente e indissociável da vida urbana. A rigor sequer é um fenômeno exclusivamente humano, visto que muitos animais mantêm suas relações de status e seus deslocamentos dessa forma, mostrando-se um mecanismo indispensável de adaptação e sobrevivência de espécies que vivem em grupos sociais (Hölldobler & Wilson, 1990). Para o ser humano, entretanto, a fila assume inúmeras funções na alocação de recursos como espaço, tempo, serviços e produtos. Suas configurações podem variar desde típica fila presencial, como aquela em que as pessoas aguardam em pé umas atrás das outras, até formas recentes e mais implícitas de organização da espera, como aquelas geradas por tecnologias de comunicação remota providas pelo telefone e pela internet. Todavia, satisfazer a vontade do cliente em permanecer o menor tempo possível em espera é um objetivo que as empresas tentam encontrar para cativá-los diante dos serviços oferecidos. Na produção de serviços, Tsai & Lu (005) defendem que reduzir o tempo de espera se torna um diferencial competitivo quando se consegue reduzir o tempo de espera de um cliente em uma fila, sendo ainda um nível de excelência na qualidade. Hoje em dia o fenômeno de formação de filas já é rotineiro, ocorre em diversas aplicações, algumas citadas anteriormente, na indústria não deixa a desejar, pois até em uma linha de produção é possível formar filas, em mineradoras é comum as filas nos transportes. Neste sentido, este estudo desenvolveu a aplicação da teoria das filas nos caixas de compra em uma rede de cinemas localizada na região da grande Belém. Através da avaliação dos resultados obtidos do desempenho real do sistema de filas que se formam no acesso aos caixas, foi possível propor sugestões de melhorias para o sistema de serviço estudado.. Referencial teórico.1 Modelos O termo modelo é empregado para significar a representação de um sistema (Prado, 1999). Andrade, (00) afirma que os modelos assumem um papel importante no processo de tomada de decisão por permitir algumas facilidades, tais como: Visualização da estrutura do sistema real em analise; Representação das informações e suas inter-relações; Sistemática de analise e avaliação do valor de cada alternativa; Instrumento de comunicação e discussão com outras pessoas. Com relação a sistemas, no âmbito da teoria das filas, Bronson (1985) afirma que um sistema de filas pode ser entendido como um processo de nascimento-morte com uma população composta de usuários a espera de atendimento e sendo atendidos, onde um nascimento ocorre quando um usuário chega ao estabelecimento de prestação de serviço; e uma morte ocorre quando um usuário deixa este estabelecimento. Sendo que a chegada de um novo usuário no tempo t n+1 não é influenciado pelo usuário anterior do tempo t n (ARENALES et al. 007). Ainda de acordo com o Bronson (1985), o estado do sistema é influenciado pelo numero de usuários no estabelecimento. E a quantidade de usuários em excesso implica na

3 desestabilização do sistema, isto é explicado, pois a quantidade de atendentes não consegue atender a demanda de clientes à medida que esta aumenta.. Teoria das filas A Teoria das filas envolve problemas matemáticos relacionados ao surgimento de filas existentes nos mais variados tipos de sistemas (serviços de atendimento, processos de produção, pedágios em rodovias, aeroportos, etc.). Como apontam Hillier & Lieberman (006) as filas surgem no determinado momento que a demanda a ser atendida excede a capacidade da oferta de atendimento. A Teoria das filas é um método analítico que aborda o assunto por meio de fórmulas matemáticas. Onde se estuda as relações entre as demandas e os atrasos sofridos pelo usuário do sistema, para avaliação das medidas de desempenho dessa relação em função da disposição deste sistema (ARENALES et al. 007). Prado (1999) exemplifica as filas como abstratas, com interface no computador se referindo a pedidos de manufatura em uma fábrica de geladeiras, ou uma pilha de papéis referentes a solicitações de reparo de máquinas estragadas dentro de uma fábrica que devem esperar a disponibilidade do reparador, ou podem ser pessoas em uma barbaria aguardando a vez para cortar o cabelo, ou aviões sobrevoando um espaço área antes de receberem ordem de aterrissagem em um aeroporto. A composição dos elementos de uma fila é descrita por uma população, esta podendo ser finita, ou, infinita. Da população surgem os clientes, que serão atendidos e que formam uma fila antes da efetivação do serviço. Após o atendimento, os clientes saem do sistema de filas. Uma população é admitida como infinita quando se desconhece sua quantidade, ou, quando é muito grande, no caso deste estudo se conhece o número total clientes, porém a população é considerada infinita. Em outros casos a população, quando conhecida é considerada finita. A figura abaixo representa um modelo básico de filas. Fonte: Adaptado de Hillier e Lieberman (006). Figura 1 Modelo básico de filas. O processo de chegada é quantificado através da taxa média de chegada (λ) ou pelo intervalo de tempo entre chegadas sucessivas (ARENALES et al. 007). Para caracterizar corretamente um processo de chegada se deve dispor de uma distribuição de probabilidade, tal como uma distribuição Normal, de Poisson, exponencial negativa, Erlang, etc. Os mesmos autores ainda esclarecem que o processo de chegada não varia ao longo do tempo e que não é afetado pelo número de usuários presentes no sistema, lodo é determinístico. Já o processo de atendimento é quantificado através do ritmo médio de atendimento (μ) e do tempo ou duração média do serviço ou atendimento (TA). Arenales et al. (007) admitem que 3

4 não mais de um usuário pode ser atendido por um servidor no mesmo instante, que o processo não varia ao longo do tempo e que não é afetado pelo número de usuários presentes no sistema. O número de servidores é uma das características de uma fila utilizada para modelar um sistema de filas, o mais simples sistema apresenta um único servidor que atende um cliente por vez e conforme aumente o ritmo de chegada de clientes pode-se manter a qualidade do serviço aumentando o número de servidores. Caso contrário o único atendente ficará sobrecarregado e irá ocorrer o prolongamento no tempo de espera. A disciplina da fila é a regra que define qual o próximo cliente a ser atendido, é a ordem em que os usuários são selecionados da fila para o atendimento (CHWIF & MEDINA, 007). Normalmente é caracterizado pelo FIFO (First in, firts out), primeiro que chega é o primeiro que sai. Outro tipo de serviço é o preferencial, cujo objetivo é manter um cliente especifico o menor tempo na fila do que os demais. Para descrever o comportamento se utiliza a notação de Kendall-Lee que sintetiza como: A/B/c/K/m/Z. Em que A descreve a distribuição dos intervalos entre as chegadas, B a distribuição do tempo de atendimento, c a capacidade dos servidores, K a capacidade máxima de oferecer o serviço do sistema, m é o tamanha da população que fornece os clientes e Z a disciplina da fila (ARENALES et al. 007). Quando há espera há também a necessidade de disponibilizar algum local onde as pessoas que aguardam para ser atendidas devem permanecer até o inicio do processo de atendimento, geralmente o dimensionamento dessa área é feito com base na experiência real de outros locais. Já o tempo médio de espera na fila é um dos fatores que mais causam insatisfação e irritação dos clientes e varia de acordo com o processo de chegada e de atendimento. Portanto, filas longas acarretam grandes perdas de tempo o sistema e podem ser corrigidas caso ocorra um estudo sistemático do mesmo. A abordagem matemática de filas exige que exista estabilidade no fluxo de chegada e no processo de atendimento, segundo Chwif & Medina (007) os valores de λ e μ devem ser mantidos constantes no tempo, ou seja, o sistema se deve encontrar estável para que o fluxo de atendimento permaneça estável. Estabilidade representa a capacidade do sistema não sair do ar por congestionamento de informações, por exemplo. No estudo de filas as variáveis se apresentam de maneira randômica (aleatórias). Para essas variáveis existem valores médios e uma distribuição de probabilidades. Ou seja, afirmar que o ritmo médio de atendimento é de 5 pessoas a cada 5 minutos não significa dizer que cada pessoa será atendida em 1 minuto e sim que o somatório dos 5 atendimentos são equivalentes a 5 minutos. Caso fossem coletadas uma grande quantidade de dados seria possível deduzir um padrão de atendimento por uma distribuição teórica de probabilidade. Porém, como se torna oneroso, um procedimento longo como este, se coletam uma amostragem de dados que seja suficiente para explicar o comportamento do sistema..3 Organização das filas (M/M/c) Com base em Hillier &Lieberman (006) um modelo de filas com c servidores é aquele que possui uma taxa de chegada com distribuição de Poisson e tempo de atendimento regido por uma distribuição exponencial negativa. No qual o parâmetro λ é a taxa média de clientes que chegam para serem atendidos e μ o ritmo médio de atendimento. Segundo estes mesmos autores, este caso é considerado como de nascimento-morte puros, ou processos Markovianos. Quando a chegada de um cliente não interfere na chegada de outro 4

5 cliente. Assim, o cliente que chegou no tempo t n+1 não foi influenciado pelo cliente do tempo de t n. O quadro a seguir apresenta as equações usadas para descrever o sistema do modelo M/M/c. Taxa média de chegada em dado intervalo de tempo (λ) Tempo médio de atendimento (TA) np *f np np = n de pessoas que chegam e f = frequência Ti* f n Ritmo médio de atendimento (μ) Taxa de ocupação (ρ) Probabilidade do sistema estar vazio (P 0 ) Número esperado de clientes em serviço (r) Número médio de clientes no sistema (L) Tamanho médio da fila (Lq) Tempo de permanência o sistema (W) Tempo médio de espera na fila (Wq) Ti= tempo de atendimento por pessoa e f= frequência μ 1 TA λ ρ onde c é número de atendentes cμ P 0 c 1 j0 j ρ j! r c! 1 μ 1 c ρ c 1! c ρ λ r μ c 1 r c c r² P c 1 P0cr c! c r ² r μ P0 c -1! cμ λ ² r μ c -1! cμ λ² P Tratamento dos dados Quadro 1 Parâmetros para uma taxa de chegada segundo um modelo M/M/c. Quando se obtém os dados referentes à taxa de chegada de clientes e o tempo de atendimento e esses dados são visualizados de forma gráfica, é possível inferir sobre o tipo de distribuição teórica de probabilidade essas informações podem ser ajustadas. Uma distribuição teórica de probabilidade é um fenômeno no qual as variáveis se comportam de forma aleatória de maneira à forma um padrão específico. Entretanto, para confirmar a teoria de que uma distribuição observada se adéqua a uma distribuição teórica é necessário usar um teste de aderência que irá confirmar este hipótese. Martins (009) diz que o teste do Qui-quadrado (χ ) pode ser usado como prova para esta situação. Sendo usado para dados nominais e ordinais e aplicado, também a pequenas amostras. O teste se baseia na soma dos desvios entre as freqüências observadas e esperadas de cada classe do fenômeno para determinar o valor calculado (equação 1). χ cal x i1 Foi Fe Fei i Fo1 Fe Fe Fok Fe Fek k (1) 5

6 Após a determinação do valor calculado se compara com o valor do Qui-quadrado tabelado, verificado em uma tabela de distribuição teórica. Com um nível de significância estimado pelo pesquisador do problema. Em seguida admitindo um numero de graus de liberdade (equação ). k 1 n () Onde k representa o numero de parâmetros adotado no problema, neste caso somente o parâmetro média e n o numero de classes definidos pela organização da distribuição de probabilidade observada da amostra coletada. Em seguida com a identificação dos valores calculado (χ cal) e tabelado (χ tab) enuncia-se a hipótese nula (H 0 ): a distribuição observada se adéqua a uma dada distribuição teórica. Ou, a hipótese alternativa (H 1 ): a distribuição não se adéqua. Caso o valor χ tab>χ cal se deve aceitar a hipótese nula. Esta metodologia se aplica tanto para aderência dos tempos de chegada e tempos de atendimento. Como neste estudo houve mais de um servidor no atendimento, para facilitar os cálculos admitiu-se um tempo médio de atendimento (TA) uniforme a todos. Para tal consideração usou-se a técnica de Analise de Variância (ANOVA) e como sugere Costa Neto (00) este método é usado para identificar diferenças significativas em médias populacionais e amostras por meio da variância. No anexo I segue o quadro demonstrando o calculo do valor de F. O procedimento do cálculo de comparação é semelhante ao teste de aderência. Após a identificação do valor calculado, enuncia-se a hipótese nula (H 0 ): as médias são iguais. E a hipótese alternativa (H 1 ): as médias das amostras são diferentes. Em seguida ocorre à comparação com o valor tabelado segundo uma distribuição F. Quando o F cal <F tab se aceita a hipótese H Metodologia Esta pesquisa foi caracterizada com natureza aplicada e abordagem quantitativa, pois segundo Silva & Menezes, (005) a natureza aplicada corresponde à geração de conhecimentos de aplicação prática para solucionar problemas específicos e os dados trabalhados neste estudo são quantitativos. Incluindo, ainda, a aplicação de técnicas estatísticas para busca das soluções ideais. O local escolhido foi uma empresa de cinemas localizada em um Shopping Center de Belém. Após a autorização da empresa, os dados foram coletados da seguinte forma: 40 amostras para o tempo de chegada na fila a cada cinco minutos e 45 amostras para o tempo de atendimento na bilheteria. Os dados foram coletados no período das 15:00 até as 18:00 horas, momento em que não há excesso de clientes. Por um período de cinco dias. Posteriormente os dados foram armazenados em planilhas Excel e para determinação da aderência a distribuição teórica de probabilidade para a taxa de chegada e o tempo de atendimento foi usado o software Promodel 7.5 com a ferramenta de análises estatísticas Statfit. No momento das coletas estavam em atividade quatro bilheterias, portanto para facilidade dos cálculos foi usada Analise de Variância para verificar se as médias de atendimento eram iguais. Com o modelo determinado, e de posse das equações próprias, pôde-se calcular parâmetros para avaliação do uso atual do sistema. Para efetuar os cálculos, os autores dispuseram do software Microsoft Excel e uma macro configurada especialmente para os cálculos e em seguida sugerir alterações caso necessitassem. 6

7 4. Resultados e Discussão XXXI ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A figura seguinte apresenta uma tendência para a distribuição de Poisson para o número de clientes que chegam ao atendimento, com taxa média de chegada de 1, clientes por minuto. O teste do Qui-quadrado mostrou o χ tab>χ cal (19,700>18,300), logo aceita-se a hipótese nula e admite que a taxa de chegadas de clientes pode ser estudada segundo uma distribuição de Poisson, λ=1, clientes/minuto. Figura Ritmo de pessoas que chegam à fila por minuto. A Análise de Variância permitiu considerar os tempos médios de atendimento igual a todos pelo teste com F tab <F cal (,131<4,100), sem diferenças significativas entre os tempos médios de atendimento. A figura 3 apresenta a distribuição de probabilidade observada para os tempos de atendimento considerando todos os funcionários do atendimento comum. Como o valor χ tab>χ cal (8,10>3,750) se pode afirmar que o tempo de atendimento pode ser estudado segundo uma distribuição exponencial negativa, com ritmo médio de atendimento (μ) de 0,46. Figura 3 Tempo médio de espera. Portanto, o sistema pode ser caracterizado segundo uma distribuição de Poisson (λ=1, clientes/minuto), com ritmo de atendimento (µ=0,46 clientes/minuto) e com distribuição exponencial negativa, para quatro servidores com capacidade de atendimento admitida como infinita. População infinita e ordem de atendimento FIFO (First in, First out). Modelo M/M/4/ / /FIFO. As informações descritas a seguir dizem respeito às condições do sistema de filas estudadas. Como houve uma taxa de utilização dos servidores de 65% pode-se dar continuidade nas avaliações da fila, pois o sistema não mostrou instabilidade. 7

8 Parâmetros Valores Unidades Taxa média de chegada (λ) 1, Clientes/minuto Tempo médio de atendimento (TA),18 Minutos/cliente Ritmo médio de atendimento (μ) 0,46 Clientes/minuto Taxa de ocupação (ρ) 65 Número médio de clientes no sistema (L) 3,3 Clientes Tamanho médio da fila (Lq) 0,68 Clientes Tempo de permanência o sistema (W),73 Minutos Tempo médio de espera na fila (Wq) 0,55 Minutos Tabela 1 Variáveis de desempenho operacional da configuração inicial do sistema. Todavia, no intervalo de 35% do tempo estudado os funcionários ficavam ociosos, pois não há outras tarefas a serem executadas. Se por um lado há um tempo menor de espera dos clientes, pelo outro os funcionários recebem salários nos quais passam 65% em atividade. Evidentemente este estudo foi realizado no período de uma semana e não se pode afirmar sobre sua representatividade como um todo Evidentemente que isto não representa a demissão imediata de um ou dois funcionários, mas sim um redimensionamento nas escalas de trabalhos de forma a atender a demanda de clientes nos diferentes horários existentes por semana. Outras considerações não podem ser feitas, em virtude de estudos não terem sido realizados em horários de grande movimento, logo não se pode afirmar quanto ao tempo ocioso durante este período de grande demanda. 5. Considerações finais O método usado para estudar o processo de compras de ingresso em uma rede de cinemas demonstrou viabilidade ao ser usado. Assim como resultados satisfatórios por mostrar um sistema estável, onde o cliente não passa muito tempo no sistema, evitando assim reclamações por parte dos clientes servidos. O estudo não foi mais concreto em virtude da não coleta de dados durante o período de grande movimento. Todavia, isto poderia implicar na modificação dos dados respostas, pois o comportamento do tempo de chegada de cliente e o tempo de atendimento seriam diferentes. Outra dificuldade foi à falta da coleta de mais dados, visto que apesar da curva aderir a uma distribuição teórica de probabilidade exponencial negativa (Figura 3), a mesma ainda não consegue ficar muito próxima da curva teórica adotada. Para estudos futuros pretende-se dar continuidade no estudo do sistema em questão, porém adotando técnicas de simulação computacional, para avaliar o ambiente levando e condições diferentes ambientes. Como horários de pouco e muito movimento, além da variação do número de atendentes em função destas condições. Referências ANDRADE, E. L. de. Introdução à Pesquisa Operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 00. ARENALES, M. et al. Pesquisa operacional: para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 007. BRONSON, R. Pesquisa Operacional. São Paulo: McGraw-Hill, CHWIF, L. & MEDINA, A. C. Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria & aplicação ed. São Paulo: Ed. Do Autor, 007. COSTA NETO, P. L. O. Estatística 3 ed. São Paulo: Blücher, 00. 8

9 HILLIER, F. S. & LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 8ª Edição. São Paulo: McGraw- Hill, 006. HÖLLDOBLER, B. & WILSON, E. O. The ants. The Belknap Press of Harvard University Press, Cambridge, Massachusets. 733p MARTINS, G. A. Estatística Geral e Aplicada 3 ed. São Paulo: Atlas, 009. PRADO, D. S. Teoria das Filas e da Simulação. Belo Horizonte, MG: Editora de Desenvolvimento Gerencial. Série Pesquisa Operacional, Vol., SILVA, E. L. & MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação 4 ed. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 005. SINAY, M. C. F. & MATTOS, N. M. C. Teoria das filas. Rio de Janeiro: Interciência, 007 TSAI, H. H. & LU, I. Y. The evaluation of service quality using generalized Choquet inegral. Information Science Vol. 176, n.6,

10 ANEXO A- Cálculo do valor de F para a Análise de Variância (ANOVA). Fonte de Variação Entre tratamentos Soma de Graus de quadrados liberdade Q e K 1 Dentro das amostras (residual) Q r =Q t Q e n 1 Total Q t n 1 Fonte: Martins (009). Quadrados médios Qe S e k 1 Q t Q S r n - k e Teste F s s T e F caçl r 10

APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS NO SISTEMA DE ATENDIMENTO DE UMA EMPRESA DO RAMO ALIMENTÍCIO

APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS NO SISTEMA DE ATENDIMENTO DE UMA EMPRESA DO RAMO ALIMENTÍCIO APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS NO SISTEMA DE ATENDIMENTO DE UMA EMPRESA DO RAMO ALIMENTÍCIO Ana Victoria da Costa Almeida (anavictoriaalmeida@yahoo.com.br / UEPA) Kelvin Cravo Custódio (kelvim_scb9@hotmail.com

Leia mais

ESTUDO DA TEORIA DAS FILAS EM UM SISTEMA MÉDICO-HOSPITALAR NA CIDADE DE BELÉM-PA

ESTUDO DA TEORIA DAS FILAS EM UM SISTEMA MÉDICO-HOSPITALAR NA CIDADE DE BELÉM-PA ESTUDO DA TEORIA DAS FILAS EM UM SISTEMA MÉDICO-HOSPITALAR NA CIDADE DE BELÉM-PA Ana Laura de Figueiredo Chaves (CESUPA) analaurinha18@hotmail.com Ciro Jose Jardim de Figueiredo (CESUPA) figueiredocj@yahoo.com.br

Leia mais

ESTUDO DA TEORIA DAS FILAS EM UM SISTEMA MÉDICO- HOSPITALAR NA CIDADE DE BELÉM-PA

ESTUDO DA TEORIA DAS FILAS EM UM SISTEMA MÉDICO- HOSPITALAR NA CIDADE DE BELÉM-PA Rio de Janeiro, v.4, n.2, p. 175-186, maio a agosto de 2012 ESTUDO DA TEORIA DAS FILAS EM UM SISTEMA MÉDICO- HOSPITALAR NA CIDADE DE BELÉM-PA Ana Laura de Figueiredo Chaves Centro Universitário do Pará

Leia mais

- Universidade do Sul de Santa Catarina Unidade Acadêmica Tecnologia Pesquisa Operacional II. Prof o. Ricardo Villarroel Dávalos, Dr. Eng.

- Universidade do Sul de Santa Catarina Unidade Acadêmica Tecnologia Pesquisa Operacional II. Prof o. Ricardo Villarroel Dávalos, Dr. Eng. Unidade Acadêmica Tecnologia Prof o. Ricardo Villarroel Dávalos, Dr. Eng. Palhoça, Março de 2010 2 Sumário 1.0 TEORIA DAS FILAS... 3 1.1 UMA INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL... 3 1.2 ASPECTOS GERAIS DA

Leia mais

Simulação de Sistemas Teoria das Filas Estrutura do Sistema

Simulação de Sistemas Teoria das Filas Estrutura do Sistema Simulação de Sistemas Teoria das Filas 1 2 3 Estrutura do Sistema Capacidade do sistema Canais de Serviço 1 Chegada de Clientes de chegada (tempo entre chegadas) Fila de Clientes Tempo de atendimento 2...

Leia mais

Introdução a Teoria das Filas

Introdução a Teoria das Filas DISC. : PESQUISA OPERACIONAL II Introdução a Teoria das Filas Prof. Mestre José Eduardo Rossilho de Figueiredo Introdução a Teoria das Filas Introdução As Filas de todo dia. Como se forma uma Fila. Administrando

Leia mais

Objetivos. Teoria de Filas. Teoria de Filas

Objetivos. Teoria de Filas. Teoria de Filas Objetivos Teoria de Filas Michel J. Anzanello, PhD anzanello@producao.ufrgs.br 2 Teoria de Filas Filas estão presentes em toda a parte; Exemplos evidentes de fila podem ser verificados em bancos, lanchonetes,

Leia mais

TEORIA DAS FILAS 1.1 UMA INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL

TEORIA DAS FILAS 1.1 UMA INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL TEORIA DAS FILAS 1.1 UMA INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL A pesquisa operacional (PO) é uma ciência aplicada cujo objetivo é a melhoria da performance em organizações, ou seja, em sistemas produtivos

Leia mais

ESTUDO DE TEORIA DAS FILAS EM UMA EMPRESA DE DEPARTAMENTOS

ESTUDO DE TEORIA DAS FILAS EM UMA EMPRESA DE DEPARTAMENTOS ESTUDO DE TEORIA DAS FILAS EM UMA EMPRESA DE DEPARTAMENTOS Herbety Breno Rodrigues (herbetyveloso@hotmail.com / UEPA) Iuri Costa Rezende (iuri.crezende@hotmail.com / UEPA) Lucas Holanda Munhoz Lourinho

Leia mais

Análise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas

Análise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas Análise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas Karina Pires Duarte 1, Milton Luiz Paiva de Lima 2 1 Mestranda do curso de Engenharia Oceânica- FURG, Rio Grande, RS

Leia mais

Revisão da Literatura Tema 2. Mestranda: Arléte Kelm Wiesner

Revisão da Literatura Tema 2. Mestranda: Arléte Kelm Wiesner Revisão da Literatura Tema 2 Mestranda: Arléte Kelm Wiesner Sistema Termo utilizado em muitas situações Prado (2014) afirma que: Sistema é uma agregação de objetos que têm alguma interação ou interdependência.

Leia mais

Uma introdução à Teoria das Filas

Uma introdução à Teoria das Filas Uma introdução à Teoria das Filas Introdução aos Processos Estocásticos 13/06/2012 Quem nunca pegou fila na vida? Figura: Experiência no bandejão Motivação As filas estão presentes em nosso cotidiano,

Leia mais

PLANEJAMENTO DE CAPACIDADES E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

PLANEJAMENTO DE CAPACIDADES E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PLANEJAMENTO DE CAPACIDADES E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof.:Eduardo Araujo Site- http://professoreduardoaraujo.com INICIANDO O ESTUDO História: 1908 matemático

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: UMA APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS A UM SISTEMA DE ATENDIMENTO

PESQUISA OPERACIONAL: UMA APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS A UM SISTEMA DE ATENDIMENTO PESQUISA OPERACIONAL: UMA APLICAÇÃO DA TEORIA DAS FILAS A UM SISTEMA DE ATENDIMENTO Rafael de Bruns Sérgio Pacífico Soncim Maria Cristina Fogliatti de Sinay - Phd Instituto Militar de Engenharia IME, Mestrado

Leia mais

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização. UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado

Leia mais

ANAIS TEORIA DE FILAS E SIMULAÇÃO: UM PARALELO ENTRE O MODELO ANALÍTICO E O MODELO POR SIMULAÇÃO PARA MODELOS DE FILA M M 1 E M M C

ANAIS TEORIA DE FILAS E SIMULAÇÃO: UM PARALELO ENTRE O MODELO ANALÍTICO E O MODELO POR SIMULAÇÃO PARA MODELOS DE FILA M M 1 E M M C TEORIA DE FILAS E SIMULAÇÃO: UM PARALELO ENTRE O MODELO ANALÍTICO E O MODELO POR SIMULAÇÃO PARA MODELOS DE FILA M M 1 E M M C CÁSSIA DA SILVA CASTRO ARANTES (cassiadasilva_16@hotmail.com, cassiascarantes@gmail.com)

Leia mais

Estudos sobre modelagem e simulação de sistemas de filas M/M/1 e M/M/ 2

Estudos sobre modelagem e simulação de sistemas de filas M/M/1 e M/M/ 2 Estudos sobre modelagem e simulação de sistemas de filas M/M/1 e M/M/ 2 Paulo Henrique Borba Florencio (PUC-GO) phenrique3103@gmail.com Maria José Pereira Dantas (PUC-GO) mjpdantas@gmail.com Resumo: Modelos

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

Estudo de simulação para a minimização das filas em uma agência dos Correios do município de Viçosa

Estudo de simulação para a minimização das filas em uma agência dos Correios do município de Viçosa Estudo de simulação para a minimização das filas em uma agência dos Correios do município de Viçosa Maísa Nascimento Soares (UFV) maisansoares@gmail.com Tatiane Silva Cardoso Muglia (UFV) tatianemuglia@yahoo.com.br

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas

Avaliação de Desempenho de Sistemas Avaliação de Desempenho de Sistemas Modelo de Filas M/M/1 e M/M/m Prof. Othon Batista othonb@yahoo.com Modelo de Filas Nas aulas anteriores vimos a necessidade de se utilizar uma distribuição para representar

Leia mais

SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO ALL-WEATHER PARA TERMINAIS DE GRANÉIS AGRÍCOLAS NO PORTO DE SANTOS

SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO ALL-WEATHER PARA TERMINAIS DE GRANÉIS AGRÍCOLAS NO PORTO DE SANTOS SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO ALL-WEATHER PARA TERMINAIS DE GRANÉIS AGRÍCOLAS NO PORTO DE SANTOS Rosangela de Almeida Correa rosangelaalmeida84@yahoo.com.br Thamires de Andrade Barros veve_s2@hotmail.com Naihara

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

Classificação: Determinístico

Classificação: Determinístico Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Da mesma forma que sistemas os modelos de simulação podem ser classificados de várias formas. O mais usual é classificar os modelos

Leia mais

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente. TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.

A seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias. Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são

Leia mais

PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CÁLCULOS ESTATÍSTICOS

PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CÁLCULOS ESTATÍSTICOS PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CÁLCULOS ESTATÍSTICOS Tatiane Lima Batista 1 Paulo Roberto Lacerda Tavares 2 RESUMO: O conhecimento estatístico é fundamental para diversas situações por ser uma ferramenta

Leia mais

Modelos Estocásticos. Resolução de alguns exercícios da Colectânea de Exercícios 2005/06 PROCESSOS ESTOCÁSTICOS E FILAS DE ESPERA LEGI

Modelos Estocásticos. Resolução de alguns exercícios da Colectânea de Exercícios 2005/06 PROCESSOS ESTOCÁSTICOS E FILAS DE ESPERA LEGI Modelos Estocásticos Resolução de alguns exercícios da Colectânea de Exercícios 2005/06 LEGI Capítulo 7 PROCESSOS ESTOCÁSTICOS E FILAS DE ESPERA Nota: neste capítulo ilustram-se alguns dos conceitos de

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas

Avaliação de Desempenho de Sistemas Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões

Leia mais

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Exercícios de Filas de Espera Enunciados

Exercícios de Filas de Espera Enunciados Capítulo 8 Exercícios de Filas de Espera Enunciados Enunciados 124 Problema 1 Os autocarros de uma empresa chegam para limpeza à garagem central em grupos de cinco por. Os autocarros são atendidos em ordem

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

A TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA DE APOIO PARA ANALISE DE UMA EMPRESA DE LAVA-RÁPIDO EM VOLTA REDONDA

A TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA DE APOIO PARA ANALISE DE UMA EMPRESA DE LAVA-RÁPIDO EM VOLTA REDONDA A TEORIA DAS FILAS COMO FERRAMENTA DE APOIO PARA ANALISE DE UMA EMPRESA DE LAVA-RÁPIDO EM VOLTA REDONDA Byanca Porto de Lima byanca_porto@yahoo.com.br UniFOA Bruna Marta de Brito do Rego Medeiros brunamartamedeiros@hotmail.com

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR. Cintia da Silva Araújo, Tiago de Souza Marçal, Magda Aparecida Nogueira

UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR. Cintia da Silva Araújo, Tiago de Souza Marçal, Magda Aparecida Nogueira UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR Cintia da Silva Araújo, Tiago de Souza Marçal, Magda Aparecida Nogueira 1 Centro de Ciências Agrárias-Universidade Federal do Espírito

Leia mais

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Lando T. Nishida O prazo ou lead time desde a concepção do produto até o lançamento no mercado é um dos fatores mais importantes

Leia mais

PROPOSTA DE ESTRUTURA DE FLUXO DE CAIXA PARA A METALÚRGICA SEGATTO

PROPOSTA DE ESTRUTURA DE FLUXO DE CAIXA PARA A METALÚRGICA SEGATTO PROPOSTA DE ESTRUTURA DE FLUXO DE CAIXA PARA A METALÚRGICA SEGATTO SEGATTO, Priscila 1 ; MARETH, Taciana 2 Palavras-Chave: Fluxo de caixa. Controles financeiros. Administração Financeira. 1. Introdução

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -INTRODUÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -INTRODUÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -INTRODUÇÃO Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Introdução Origem Conceitos Objetivos Aplicações da P. O. INTRODUÇÃO A P. O. e o Processo de Tomada de Decisão Tomar decisões

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014 s 1 I Introdução Um projeto compreende a utilização coordenada de recursos humanos, financeiros e materiais dentro de um período de tempo para alcançar objetivos definidos. Elaborar um projeto é visualizar

Leia mais

Introdução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade

Introdução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade Introdução É sabido que os processos rodam em processadores. Nos sistemas tradicionais existe somente um único processador, de forma que não há dúvida a respeito de como ele deve ser usado. Em um sistema

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS

PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS Pedro Henrique Jussani 1, Luiz Fernando Braga Lopes 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil pedrohenriquejussani@hotmail.com, lfbraga@unipar.br

Leia mais

Controle da produção baseado em códigos de barras

Controle da produção baseado em códigos de barras Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

Gráfico de Controle por Atributos

Gráfico de Controle por Atributos Roteiro Gráfico de Controle por Atributos 1. Gráfico de np 2. Gráfico de p 3. Gráfico de C 4. Gráfico de u 5. Referências Gráficos de Controle por Atributos São usados em processos que: Produz itens defeituosos

Leia mais

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo

Leia mais

FILAS NO ATENDIMENTO DE UMA CANTINA - ANÁLISE POR MEIO DE SIMULAÇÃO NO SOFTWARE SIMPY

FILAS NO ATENDIMENTO DE UMA CANTINA - ANÁLISE POR MEIO DE SIMULAÇÃO NO SOFTWARE SIMPY FILAS NO ATENDIMENTO DE UMA CANTINA - ANÁLISE POR MEIO DE SIMULAÇÃO NO SOFTWARE SIMPY Raquel Ferreira de Negreiros (UFERSA ) raquel-negreiros@hotmail.com Cibelle dos Santos Carlos (UFERSA ) cibellecarlos@hotmail.com

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

DEPRECIAÇÃO E OBSOLÊNCIA

DEPRECIAÇÃO E OBSOLÊNCIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ESCONÔMICO DE ASSISTÊNCIA EMPRESARIAL

Leia mais

APLICAÇÃO DE SIMULAÇÃO DE PROCESSOS EM UM SISTEMA DE CARREGAMENTO E PESAGEM DE CAMINHÕES EM UMA MINA

APLICAÇÃO DE SIMULAÇÃO DE PROCESSOS EM UM SISTEMA DE CARREGAMENTO E PESAGEM DE CAMINHÕES EM UMA MINA APLICAÇÃO DE SIMULAÇÃO DE PROCESSOS EM UM SISTEMA DE CARREGAMENTO E PESAGEM DE CAMINHÕES EM UMA MINA Rafael Quintao de Andrade (UFOP) rafaelqandrade@gmail.com ANDRE FILIPE MORAES GOLOBOVANTE (UFOP) afilipemoraes@yahoo.com.br

Leia mais

C.P.B. AZEVEDO* Leme / Tractebel Brasil

C.P.B. AZEVEDO* Leme / Tractebel Brasil AVALIAÇÃO DOS ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO: DESLOCAMENTOS MÁXIMOS E RESIDUAIS ATRAVÉS DO ESTUDO PROBABILÍSTICO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE CAMPO EM FUNDAÇÕES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO C.P.B. AZEVEDO* Leme

Leia mais

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma 90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter

Leia mais

Gestão de Operações II Teoria das Filas

Gestão de Operações II Teoria das Filas Gestão de Operações II Teoria das Filas Prof Marcio Cardoso Machado Filas O que é uma fila de espera? É um ou mais clientes esperando pelo atendimento O que são clientes? Pessoas (ex.: caixas de supermercado,

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008 1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de

Leia mais

4. Revisão Bibliográfica - Trabalhos sobre Opções Reais no Mercado Imobiliário

4. Revisão Bibliográfica - Trabalhos sobre Opções Reais no Mercado Imobiliário 44 4. Revisão Bibliográfica - Trabalhos sobre Opções Reais no Mercado Imobiliário 4.1. Urban Land Prices under Uncertainty (Titman 1985) No artigo publicado em Junho de 1985, Sheridan Titman, ao observar

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

ELEIÇÕES PARA GOVERNADOR DISTRITO FEDERAL ANÁLISE DOS LOG'S. Belo Horizonte, Nov/2003. staff TECHNOLOGY

ELEIÇÕES PARA GOVERNADOR DISTRITO FEDERAL ANÁLISE DOS LOG'S. Belo Horizonte, Nov/2003. staff TECHNOLOGY ELEIÇÕES PARA GOVERNADOR 2002 DISTRITO FEDERAL ANÁLISE DOS LOG'S Belo Horizonte, Nov/2003 staff TECHNOLOGY Av. Contorno, 3979-13 andar - São Lucas - Fone: (31) 3280.8600 30110-090 - Belo Horizonte - Minas

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação?

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Assunto Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Artigo Segundo a NBR 6118, em seu item 22.5.1, blocos de fundação são elementos de volume através dos quais

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo INTRODUÇÃO:

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo INTRODUÇÃO: Título da Pesquisa: Análise da gestão financeira e previsão de liquidez em micro e pequenas empresas da Região Metropolitana de Belo Horizonte Palavras-chave: Risco de liquidez, gestão financeira de curto

Leia mais

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Sandro Mioni Moreira ( UNIMEP ) smmoreir@unimep.br Jurandir Jones Nardini ( UNIMEP) jnardini@unimep.br Resumo O objetivo deste artigo é informar técnicas

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO

MODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Engenharia de Software. Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias

Engenharia de Software. Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias Engenharia de Software Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias Sistemas Computacionais Automatiza ou apóia a realização de atividades humanas (processamento da informação)

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3.

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1 Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. 1 Resultados do Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq 2 Bolsista PIBIC/CNPq,

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático CONTAS DE E GRUPOS DE O Microsoft Management Console - MMC Permissões de Segurança de um Console Contas de Usuários

Leia mais

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle 2.6. Gráfico de Gantt Para facilitar a visualização e entendimento da programação, a rede PERT pode ser

Leia mais

GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE. Introdução

GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE. Introdução GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE Introdução GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE - INTRODUÇÃO Um projeto é como uma viagem em uma rodovia. Alguns projetos são simples e rotineiros, como dirigir até uma loja

Leia mais

3 Previsão da demanda

3 Previsão da demanda 42 3 Previsão da demanda Este capítulo estuda o processo de previsão da demanda através de métodos quantitativos, assim como estuda algumas medidas de erro de previsão. Num processo de previsão de demanda,

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA SOVER PARA MAXIMIZAR O LUCRO EM UMA PRODUÇÃO DE GASOLINA Ana Carolina Borges Silva 1 ; Ana Paula Silva 2 1,2 Universidade de Uberaba carolina.borges87@gmail.com, msanapaulas@gmail.com

Leia mais

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Pedro F. Adeodato de Paula Pessoa (EMBRAPA) pedro@cnpat.embrapa.br José Ednilson de Oliveira Cabral

Leia mais

APLICAÇÕES DA CURVA s NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

APLICAÇÕES DA CURVA s NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS CONCEITOS GERAIS : A curva S representa graficamente o resultado da acumulação das distribuições percentuais, parciais, relativas à alocação de determinado fator de produção (mão de obra, equipamentos

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Aplicação da Teoria das Filas à Operação de Transportes

Aplicação da Teoria das Filas à Operação de Transportes Aplicação da Teoria das Filas à Operação de Transportes Lâminas preparadas por: S. H. Demarchi Bibliografia: Setti, J.R (2002). Tecnologia de Transportes USP, São Carlos Fogliatti, M.C. e N.M.C. Mattos

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 5 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Qualitativa Quantitativa Medidas

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos

Leia mais