EDUCAÇÃO DO CAMPO: AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE BOA VENTURA DE SÃO ROQUE/PR E O PAPEL DA GEOGRAFIA NESSE CONTEXTO

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1 EDUCAÇÃO DO CAMPO: AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MUNICÍPIO DE BOA VENTURA DE SÃO ROQUE/PR E O PAPEL DA GEOGRAFIA NESSE CONTEXTO Resumo Antonio Alessandro Onyszko 1 - UNICENTRO Grupo de Trabalho Educação do Campo Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente trabalho busca realizar uma breve analise das Diretrizes Curriculares da Educação do Campo do Estado do Paraná, relacionando-as com as políticas públicas voltadas para a educação do Campo do Município de Boa ventura de São Roque, PR. A base do estudo está em uma experiência vivenciada junto ao Colégio Estadual do Campo Natal Pontarolo - Ensino Fundamental e Médio, localizado na comunidade de Cachoeirinha situado no referido município. O colégio encontra-se classificado na modalidade Educação do Campo, tem como principal público frequentador, alunos oriundos de famílias de pequenos agricultores residentes nas diversas comunidades circunvizinhas. As famílias mantém suas especificidades culturais rurais, o que vem a justificar a necessidade de uma pedagogia pensada para favorecer o modo de vida da população do campo. Buscamos compreender o papel da Geografia nas Diretrizes Curriculares da Educação do Campo no Estado do Paraná, bem como a importância da formação específica do professor para dar atendimento às particularidades da população do campo. Apontamos necessidade de um currículo específico que venha atender as particularidades dessa modalidade de ensino e a criação de materiais didáticos pensados para a Educação do Campo. Apresentamos o contexto histórico de luta do povo do campo que vem legitimar as atividades pedagógicas pensadas para essa situação específica de ensino. Concluímos afirmando que as orientações para a Educação do Campo não estão sendo aplicadas de forma efetiva na escola pesquisada e que muito trabalho ainda há que ser feito para que a educação do campo venha de fato alcançar plenamente seus objetivos. Palavras-chave: Educação do Campo. Ensino de Geografia. Políticas Educacionais. 1 Graduando do 4º ano Geografia licenciatura pela Universidade Estadual do Centro Oeste UNICENTRO Campus CEDETEG/ Guarapuava- PR. alessandrogeografia@hotmail.com. ISSN

2 23482 Introdução O presente trabalho tem como objetivo realizar uma breve análise das Diretrizes Curriculares da Educação do Campo do Estado do Paraná, partindo das políticas públicas relacionadas com a educação do Campo no Município de Boa ventura de São Roque, PR. Parte-se aqui da experiência vivenciada junto ao Colégio Estadual do Campo Natal Pontarolo Ensino Fundamental e Médio, localizado na comunidade de Cachoeirinha, cujos estudantes, em grande parte, provêm de famílias de agricultores procedentes de diversas comunidades, tais como: Bairro dos Robertos, Assentamento Sete de Setembro, Assentamento Nove de Julho, Rio do Grisse, entre outras. O quadro docente do colégio é formado por professores que se deslocam até escola a partir da sede do município ou da cidade vizinha, Pitanga. Tais professores, na sua grande maioria, moram em áreas urbanas, sendo que alguns chegam a se deslocar aproximadamente 70 km para lecionar e muitas vezes encontram dificuldades de deslocamento até o colégio devido a condições precárias das estradas, que ficam ainda mais prejudicadas em dias de chuva. Os estudantes por sua vez, principalmente os que moram em outras áreas rurais mais afastadas, enfrentam os mesmos problemas de deslocamento, principalmente no período das chuvas, quando o acesso ao colégio fica prejudicado, o que acaba gerando um número elevado de faltas. Somado ao problema de deslocamento e as diferenças culturais, existe a necessidade de ser construção de um currículo diferenciado que venha privilegiar a população do campo com sua cultura e especificidades. O problema tem o reconhecimento dos sujeitos da escola (professores, direção e coordenação pedagógica e estudantes), o que vem a favorecer abertura de caminho para criação de uma proposta pedagógica que possa buscar na realidade dos sujeitos, os meios para construção de processo pedagógico. Envoltos em sua realidade, há a possibilidade de ser criado um envolvimento entre os sujeitos da escola que, passariam a trabalhar em sala de aula conteúdos extraídos do cotidiano da população do campo. Nesse contexto, a Geografia no conjunto das disciplinas, possui um papel importante na construção da visão do aluno sobre o mundo e de si mesmo. A perspectiva territorial geográfica permite a construção de meios para a leitura do mundo, lidando com conceitos encaixados à realidade que o rodeia, traduzidos nos conteúdos trabalhados em sala de aula.

3 23483 Outro ponto, diz respeito à necessidade de uma reflexão sobre os próprios currículos e em relação às políticas públicas dessa educação proposta para o Brasil e para o Estado do Paraná. As Diretrizes Curriculares da Educação do Campo do Estado do Paraná têm um enfoque baseado no cotidiano da vida dos moradores do campo e, desse modo, visam trazer um pouco da realidade do campo para as salas de aulas, possibilitando essa aproximação entre o conhecimento sistematizado e já consolidado com o conhecimento prático e vivido pelos sujeitos em seu cotidiano. Porém, percebe-se que ainda há uma grande falta de informação e formação por parte de professores e comunidade escolar em geral, gerando problemas com as didáticas aplicadas em sala de aula, ou seja, muitas vezes são desvinculados das realidades cotidianas locais e com os modos de vida do campo, seja pela não abertura dos educadores a esta perspectivas, ou por conta da dificuldade dos mesmos em lidar com o ensino de forma não tradicional. Breve Histórico da Educação do Campo No Brasil Do ponto de vista histórico, a educação do campo no Brasil inicialmente era teorizada sob a perspectiva da ruralidade, assim Educação Rural surge no Brasil, De acordo com, Bareiro (2011, p.02), no final dos anos 1920, início de 1930, surgiu um movimento denominado ruralismo pedagógico que valorizava a escola rural como campo de experiência e ensaio de processos agrícolas modernos e diferenciava as escolas rurais das urbanas. No entanto, a educação estava centrada nos assuntos relacionados à agricultura cafeeira e açucareira. A produção nessa época se destacava no Brasil e teria a necessidade da permanência do homem do campo, para servir de mão de obra nas lavouras. Isso exigiu políticas educacionais voltadas para a zona rural para evitar o êxodo rural, assim: nesse contexto como se estruturou a educação no meio rural do nosso país e do Estado do Paraná, verificamos que ao longo de nossa história a base econômica esteve diretamente ligada com atividades desenvolvidas no campo, como então foram às políticas voltadas para educação rural no país e no Paraná (BAREIRO, 2011p. 02). Nos primeiros textos constitucionais de 1891 não foi mencionada uma educação para as zonas rurais. Tal fato refletiu no meio rural, representando uma herança para a população do campo com falta de infraestrutura nas escolas. Portanto para Bareiro (2011, p.05), as

4 23484 escolas rurais existentes no Paraná estavam instaladas nas propriedades rurais e eram de responsabilidade dos proprietários. Poucos ficavam na confluência das estradas ou bairros e vilas rurais. Também o que afetava essa educação era a precária formação de professores. O mesmo autor explica ainda que fossem dirigidas por professores leigos ou professores que vinham da cidade e estavam nessa situação transitoriamente até conseguirem uma vaga na escola da cidade. Com poucos professores a escola mal distribuída geograficamente pelo país e com ausência de condições para o trabalho a educação do campo teve uma defasagem em sua estruturação. Na segunda metade do século XX, com a lei nº 5692/71, as discussões em relação à educação rural estagnaram-se, não havendo preocupação com a ampliação para o campo do chamado de ensino de 2º grau. Já na constituição de 1988 a educação tem destaque como um direito de todos. Mas, foi com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 que se estabeleceu o reconhecimento pela diversidade da educação do campo, visto que, de acordo com a lei, a educação significava uma das formas de atender as peculiaridades da vida rural, adaptando-se às suas realidades. A construção de uma diretriz curricular sobre a educação do campo para os povos da zona rural foi muito importante, pois foi a partir dessa diretriz que houve a universalização da educação, pois ela ajuda o professor a reorganizar sua pratica educativa. Neste modelo de educação é importante, pois resgata uma herança dos povos que vivem na zona rural e melhora o ensino com projetos voltados para a realidade dos alunos, sendo assim: considero esta a falha mais grave de nossa geografia/ nosso ensino: desprezar o ser histórico da geografia e, consequentemente, o ser histórico do aluno. Acolhê-los seria de certa forma, redefinir a relação mesma de ensino-aprendizagem, construir o caminho do reconhecimento, da descoberta, a partir da realidade vivenciada pelo aluno (RESENDE, 1986, p.20). Para Paraná (2006), o modelo dessa educação vem se firmando como uma política pública que não só no Paraná, mas no Brasil foi pensada, mediante a atuação do governo em conjunto com a sociedade civil. [...] uma escola do campo é a que defende os interesses, a política, cultura e a economia da agricultura camponesa que construa conhecimentos e tecnologias na direção do desenvolvimento social e econômico dessa população. A sua localização é secundaria o que importa são suas proximidades política e espacial com a realidade camponesa (ARROYO; FERNANDES, 1999, p.51-52). A Educação do Campo é uma modelo de educação pensado para a população que moram na zona rural e que tem sua base econômica na agricultura, principalmente naquela

5 23485 realizada por agricultores familiares. Assim, deve se feita a partir de um currículo pensando para a localidade e relacionando à sua cultura. Desta forma Silva; Oliveira (2006, p.21) indicam que é de se compreender que a cultura não é algo externo, ou uma estrutura que paira sobre todos, mas compõem homens em sociedade, homens que fundam histórias pela sua participação nela, crenças e a partir da realidade do aluno. Da mesma forma, há que se perceber que a realidade do campo do Brasil é heterogênea, incluindo à medida que Molina (2010, p.40) afirma que Os sujeitos da Educação do Campo são os trabalhadores subsumidos pela lógica do capital (ribeirinhos, quilombolas, sem-terra, indígenas...). Sujeitos políticos coletivos, sujeitos históricos, organizados na perspectiva da luta de classes, entre outros, que têm formas de expressão identitária e cultural distintas, além das suas especificidades em termos de localização e organização, as quais devem ser valorizadas na construção não só do currículo, mas também no conjunto da prática pedagógica escolar. O conceito campo vai além de uma definição jurídica, configura-se em um conceito político e considera as peculiaridades do sujeito e não apenas a localização geográfica. Para Paraná (2006, p.24) a concepção de campo tem seu sentido cunhado pelos movimentos sociais no final do século XX, em referencia à identidade cultural dos povos do campo, valorizando-os como sujeitos que possuem laços culturais e valores relacionados à vida na terra. A educação para os povos do Campo se articula a um projeto político e econômico de desenvolvimento local e sustentável a partir da perspectiva dos interesses dos povos que vivem nesse local. Segundo Pontuschka (2000, p.147) o currículo da escola deve partir do conhecimento prévio do aluno e não de um elenco de conteúdos selecionados por órgãos educacionais superiores. Assim fica clara a importância de conhecer o meio em que vive e a importância de um projeto sobre o local onde essas crianças nasceram e vivem com sua família, onde têm suas crenças, sua visão de mundo e seus objetivos de vida, sejam profissionais ou não. Outro fator relevante importante para educação nas Diretrizes Curriculares da Educação do Campo, está na valorização da cultura dessa população, isso significa criar vínculos com a comunidade e gerar sentimento de pertencer ao lugar e ao grupo social. [...] o aluno não participa do espaço geográfico que ele estuda. Se o espaço não é encarado como algo em que o homem (o aluno) está inserido, natureza que ele próprio ajuda a moldar, a verdade geográfica do indivíduo se perde e a geografia torna-se alheia para ele (RESENDE, 1986, p.20).

6 23486 Nesse contexto, caso o aluno não seja inserido a partir de seu contexto, a educação do campo impossibilita criar uma identidade sociocultural capaz de levá-lo a compreender o mundo e transformá-lo. Deste modo, esse tipo de educação tem um importante papel na formação humana dos estudantes. É nessa formação diferenciada que coloca como centro das atenções a sua cultura, seu modo de vida, em que permite que o aluno vivencie mais profundamente sua realidade e construa sua leitura de mundo de forma mais crítica. As diretrizes curriculares da educação do campo são uma forma de valorização e melhoramento da qualidade da educação nessa área. Tal educação deve partir do conhecimento prévio do aluno, dos conhecimentos que o mesmo traz de sua vida cotidiana, das suas relações familiares. A partir desse cotidiano se deve partir para a construção e interpretação de conceitos e conteúdos. Nessa direção, o papel do professor nesse formato de educação deve ser justamente valorizar o aluno bem como a realidade do lugar que ele vive, mostrando sua história e explicando a importância dele estar nesse local, discutindo sua inserção nele. O papel do professor e da Escola na Educação do Campo O professor e a escola na educação do campo têm papéis fundamentais, pois é na forma desse encontro que a educação se torna realidade nas salas de aulas. Afirma Portilho; Almeida (2008, p.478) o conhecimento deve ser proposto a partir de dúvidas, de questionamentos, de busca de solução para resolver problemas reais permitindo a prática educacional diferenciada nas propostas nas diretrizes fazendo com que o educando traga os problemas da comunidade a serem debatidos em sala de aula, para mostrar a este a alunos as várias relações desses problemas sociais enfrentados na sua comunidade fazem parte da realidade de muitos no país. Portanto, para Callai (2001, p.142 ), a partir da discussão das contradições e dos conflitos trazidos para a sala de aula pelos alunos pode-se estabelecer uma matriz de análise para a realidade em que vivemos, subordinada a uma ordem social complexa e globalizante. Porém, a realidade não é esta, pois os professores da educação do campo vêem com uma realidade totalmente urbana. Para Arroyo (2012, p.361) as: consequências mais graves são a instabilidade desse corpo de professores urbanos que vão às escolas do campo, e a não conformação de um corpo de profissionais identificados e formados para a garantia do direito à educação básica dos povos do campo.

7 23487 E que são em sua grande maioria professores de em inicio de carreira e com pouca ou nenhuma experiência em ensino voltado para escolas rurais. Sendo assim a essa educação desenvolvida para população do campo tende a não se consolidar, pois a realidade do aluno e professor é diferente. A educação sendo constituída a partir dos ensinamentos relativos aos conteúdos que os alunos vivenciam resulta em uma maior apropriação e apreensão dos conhecimentos. Tal condição torna mais atrativa, pois os alunos se identificam com os mesmos e sabem que esses podem se compartilhados com sua família e utilizados no cotidiano. Dessa forma, além de melhorar a qualidade do aprendizado amplia também a visão e a percepção da família que pode inclusive ser envolvida e aplicar os mesmos sobre problemas e soluções que cercam o seu cotidiano e influenciam na sua vida. É nesse sentido que a responsabilidade do professor é também de levar ao aluno a compreender sobre as relações sentimentais sobre o lugar em que vive, valorizando seus saberes, culturaiss, crenças e costumes. Portanto valorizar: a cultura dos povos do campo significa criar vínculos com a comunidade e gerar um sentimento de pertença ao local e ao grupo social. Isso possibilita criar uma identidade sociocultural que leva o aluno a compreender o mundo e transformá-lo (PARANÁ, 2006, p.38). O professor de geografia tem papel fundamental para uma educação pensada a partir de um dado lugar. Disciplinas como a geografia e a história, possibilitam uma maior abertura para se trabalhar o local e os aspectos da região, a partir de conteúdos relacionados com agricultura, hidrografia, relevo, e também as relações que o campo tem com sua cidade. Assim o professor de geografia é um importante agente para a realização da educação do campo. Pois: a geografia assim como a historia, poderiam aproveitando o seu próprio corpo de conhecimento e propor estudos e atividades no sentido de valorizar a escola pública. Este, no momento histórico que vivemos, pode ser um dos objetivos centrais de uma escola: valorização (PONTUSCHKA, 2000, p.149). A educação do campo foi pensada para ter adaptações e respeitar as peculiaridades e cultura do aluno do campo e ter um currículo pensado nas necessidades do povo que vive no campo, pensado ainda para cada região de forma diferenciada. Segundo o artigo 28 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN de 20 de dezembro de 1996, estão estabelecidas as seguintes normas para a educação do campo.

8 23488 A educação do campo deve ser pensada para a população rural, os sistemas de ensino proverão as adaptações necessárias à sua adequação, às peculiaridades da vida rural e de cada região especialmente: I) Conteúdos curriculares e metodologia apropriada às reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural; II) Organização escolar própria, incluindo a adequação do calendário escolar às fazes do ciclo agrícola e ás condições climáticas; III) Adequação à natureza do trabalho na zona rural (BRASIL, 1996, p.18). A zona rural, ou o campo como é chamado nas diretrizes e bases dessa educação, é um grande laboratório a céu aberto onde o aluno convive com os problemas sociais, com a natureza, a diversidade cultural entre tantas outras coisas. Para Paraná (2006, p.09) os sujeitos do campo tem direito a uma educação pensada, desde o seu lugar e com a participação, vinculada à sua cultura e as suas necessidades humanas e sociais. Isso deveria ser usado pelo professor para instigar o aluno a apreender mais sobre a sua vida e sua história e mostrar a importância para o aluno desse lugar para a sociedade e como o lugar que ele mora afeta toda a população do município e o Estado em que vive. O aluno: vive o espaço geográfico de diferentes maneiras, em diferentes lugares, mas muitas vezes não tem consciência desse espaço e de suas contradições. O papel do professor é o de despertar essa primeira consciência, permitindo que o aluno tenha voz sobre os vários objetos de estudos e estimulando a emersão das idéias, na tentativa de conhecer as raízes das representações sociais que podem ter sido construídas no cotidiano de seu trabalho (PONTUSCHKA, 2000, p ). O lugar onde os alunos vivem cada um tem suas peculiaridades onde cada família vive de sua forma, com suas crenças, costumes e com uma cultura muito distinta das pessoas que vivem nas cidades. Cabe destacar que a concepção de campo tem: seu sentido cunhado pelos movimentos sociais no final do século XX, em referencia à identidade e cultura dos povos do campo, valorizando-os como sujeitos que possuem laços culturais e valores relacionados à vida na terra. Trata-se do campo como lugar de trabalho, de cultura, da produção de conhecimento na sua relação de existência e sobrevivência (PARANÁ, 2006.p 24). Uma das coisas interessantes para melhorar o aprendizado da educação do campo é relacionar o que os alunos têm no seu cotidiano a partir de projetos elaborados para a localidade. Exemplos são projetos voltados para agricultura, capazes de mostrar a importância e valor de seus pais na roça e valorizarem a cultura dessas crianças e mostrar a importância que esses alunos têm para a sociedade em que vivem. Relacionar a importância do homem do

9 23489 campo com as pessoas das cidades, ensinando assim de uma forma didática que sua família é muito importante para toda a sociedade. Pois: o que caracteriza os povos do campo é o jeito peculiar de se relacionarem com a natureza, o trabalho na terra, a organização das atividades produtivas, mediante mão-de-obra dos membros da família, cultura e valores que enfatizam as relações familiares e de vizinhanças, que uma rotina de trabalho que nem sempre segue o relógio mecânico (PARANÁ, 2006, p.24). A cultura é um importante fator para entender a população que vive no campo, pois é a partir da cultura da família que o aluno aprende tudo que ele sabe esses pontos que o professor deve levar em consideração para a formação do aluno, mostrar para o aluno que ele tem um papel fundamental para comunidade que ele vive. O professor tem o papel de: realizar a leitura do espaço geográfico, o professor pode permitir-se também fazer a leitura da realidade especifica da escola para entender de onde se originam os conhecimentos e as representações sociais que dominam o trabalho pedagógico da escola e as relações de poder que ali se estabelecem internamente entre os próprios agentes sociais e entre a escola e os órgãos superiores (PONTUSCKA, 2000, p.149). Para educação do campo o importante é fazer com que o aluno apreenda a partir de seus conhecimentos empíricos e vivências que ele tem com sua família no campo e mostrar a importância de onde ele mora assim valorizando a cultura e seus costumes e crenças, fazendo com que esses valores apreendidos em casa passados de geração para geração ajude ele a entender sua importância na sociedade e como esses conhecimentos sejam usados nas suas aulas para que torne essa aula mais atrativa para o aluno, mostrando a realidade atravéss dos conteúdos que o professor passa na escola. Metodologia O presente trabalho utilizou-se da pesquisa bibliográfica como fonte de fundamentação. Foram analisados documentos oficiais que norteiam a Educação do Campo no Paraná bem como documentos que delineiam as políticas públicas voltadas para a Educação do Campo do município de Boa Ventura de São Roque/PR. Consideramos que a pesquisa bibliográfica pode ser realizada:

10 23490 a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem porém pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta (FONSECA, 2002, p. 32). Acrescentamos a pesquisa, pontos relevantes da Educação do Campo no âmbito federal como também estadual. E para isso consideramos o entendimento de Gil (2007, p. 44) que nos afirma ser, os exemplos mais característicos desse tipo de pesquisa são sobre investigações sobre ideologias ou aquelas que se propõem à análise das diversas posições acerca de um problema. Considerações Finais Com o presente artigo, buscou-se discutir a importância da educação do campo, sendo analisados alguns pontos das normas educacionais federais e estaduais que tratam do tema. Em seu conjunto, pode-se dizer que elas não estão sendo aplicadas de forma efetiva e que muito trabalho ainda há que ser feito para que a educação do campo realmente alcance plenamente seus objetivos. Outro fator importante para melhorar a educação no Brasil é uma educação voltada para o local onde o individuo vive, pois assim o aluno está apreendendo sobre sua realidade e também aprendendo sua cultura e seu valor moral para ser uma pessoa crítica que saiba usar sua educação para cobrar seus direitos e saber seus deveres perante a sociedade que pertence. No que se refere à educação do campo, ela ainda não faz parte da realidade da educação brasileira, pois ainda falta muita formação para o professor, que encontra dificuldades para desenvolver projetos capazes de inserir o aluno nomeio em que vive. Porém uma educação feita levando em consideração uma determinada sociedade e realidade pode ajudar muito na aprendizagem dos alunos que vivem nessa realidade. O importante de uma educação do campo é a forma que ela é passada para o aluno, aprendendo e vivenciando tudo sabendo fazer ligações com o seu dia-dia e mostrando a importância desse aluno perante a sociedade e a economia, além de mostrar também para ele que está intimamente ligado com os problemas sociais que o cercam, seja em suas comunidades, cidade, Estado ou País.

11 23491 Este modelo se resume em mostrar, a realidade da criança de forma didática e com ligações com os conteúdos que ele estuda em sua escola. O papel do professor de Geografia é de contribuir para que o aluno a partir de sua realidade tenha uma ampliação e aprofundamento do conhecimento do seu espaço, do lugar em que vive relacionando-o com outros espaços mais distantes e diferentes, mostrando que eles como indivíduos sociais fazem parte de uma sociedade e também fazê-lo perceber a capacidade de pensar e questionar, para desenvolver nesse educando pensamentos críticos, capaz de ir além de sua realidade imediata de vida para construir sua própria história. REFERÊNCIAS ARROYO. Miguel Gonzalez e FERNANDES, Bernardo Mançano A educação básica e o movimento social do campo. Brasília, DF: Articulação Nacional Por Uma Educação Básica do Campo nº. 02, Disponível em:< Acesso em 10/08/2015. Formação de Educadores do Campo. In: CALDART, Roseli Salete et. al.(org.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro. São Paulo. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Expressão Popular, 2012, p Disponível em: file:///c:/users/windows%207/downloads/dicionario%20de%20educacao%20do%20cam po.pdf. Acesso em: 10/08/2015. BAREIRO, Edson. Escolas Rurais no Paraná: evolução e situação atual, algumas Reflexões. In: Encontro Estadual de Geografia e Ensino, 2., e Semana de Geografia, 20., Curitiba, out p Disponível em: Acesso em: 10/08/2015 BRASIL. Constituição (1988). Texto constitucional de 5 de outubro de 1988 com as alterações adotadas pelas emendas constitucionais até Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de publicação, Lei n , de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez CALLAI, Helena Copetti, A geografia e a escola: Muda a geografia? Muda o ensino? Terra livre, São Paulo, n 16, 2001, p Disponível em:< Acessado em 08/08/2015 FONSECA, João José Saraiva da. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, Disponível em: < Acesso em: 10/08/2015.

12 23492 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, Disponível em:< orar_projeto_de_pesquisa_-_antonio_carlos_gil.pdf> Acesso em : 08/08/2015. MOLINA, Mônica Castagna. Educação do Campo e Pesquisa II: questões para reflexão Brasília: MDA/MEC,2010. Disponível em:< %83O%20DO%20CAMPO%20e%20pesquisa%20II.pdf. Acesso em 09/08/2015. PARANA. Diretrizes Curriculares da Educação do Campo, Curitiba, Disponível em: < Acesso em: 08/08/2015. PONTUSCHKA, Nidia Nacib, Geografia, representações sociais e escola pública. Revista Terra Livre, São Paulo, n , p Disponível em:< Acesso em: 05/07/2015 PORTILHO, Evelise Maria Labatut; ALMEIDA, Siderly do Carmo Dahle; Avaliando a aprendizagem e o ensino com pesquisa no ensino médio, Rio de Janeiro,v.16, 2008, p Disponível em:< Acesso em: 05/07/2015 RESENDE, Márcia Spyer. A geografia do aluno trabalhador: caminhos para uma prática de ensino. São Paulo, Loyola, SILVA, Geraldina Maria; OLIVEIRA, Marlene Macário. A prática didático-pedagógica da História e da geografia escolares: Uma Mediação Curricular Possível para a construção da cidadania, Disponível em:< Acesso em 06/08/2015

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