A EDUCAÇÃO DO CAMPO E A PEDAGOGIA DO MOVIMENTO SEM TERRA: NOTAS PARA UM DEBATE 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A EDUCAÇÃO DO CAMPO E A PEDAGOGIA DO MOVIMENTO SEM TERRA: NOTAS PARA UM DEBATE 1"

Transcrição

1 1 A EDUCAÇÃO DO CAMPO E A PEDAGOGIA DO MOVIMENTO SEM TERRA: NOTAS PARA UM DEBATE 1 Rosana Kostecki de Lima 2 Universidade Estadual de Londrina, rosanakostecki@hotmail.com Margarida de Cássia Campos 3 Universidade Estadual de Londrina, mcassiacampos@hotmail.com INTRODUÇÃO O referido artigo constitui-se na sistematização de alguns resultados preliminares da pesquisa de Iniciação Científica vinculada ao projeto de pesquisa Educação Geográfica nas Escolas do Campo no Estado do Paraná no departamento de Geociências da Universidade Estadual de Londrina, realizado entre os meses de agosto de 2013 a agosto de Se tratando da questão de formação educacional do Movimento Sem Terra, torna-se importante estudar a chamada pedagogia do movimento, uma pedagogia que é discutida nas escolas dos assentamentos. Mas como a pedagogia do Movimento do Sem Terra contribui para as concepções de educação do campo? Primeiramente, as práticas educacionais se intencionalizam com os princípios e objetivos do movimento traçados, o MST é visto como sujeito pedagógico, associando a educação com a formação dos sujeitos sociais. Tendo com base toda história de constituição do MST e de sua luta por uma educação para a coletividade, neste ensaio temos como objetivo debater as contribuições da pedagogia do Movimento Sem Terra para as concepções do ensino desses sujeitos nas abordagens de educação do campo. Para a realização deste artigo, utilizamos de elaboração de levantamento bibliográfico das temáticas discutidas, leituras e fichamentos das obras escolhidas, redação preliminar, correção da orientadora e a redação final. 1 Artigo resultante das pesquisas realizadas junto ao projeto de pesquisa Educação Geográfica nas escolas do campo no estado do Paraná. Departamento de Geociências da Universidade de Londrina. 2 Acadêmica do quarto ano do curso de Geografia na Universidade Estadual de Londrina. 3 Professora do curso de Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina.

2 2 O MST: O MOVIMENTO SOCIAL COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO. Desde aproximadamente começo do século XX, povos organizados formaram se na luta da terra e pela reforma agrária. Assim, no decorrer dos conflitos foram se formando o campesinato, durante o período militar os camponeses sofreram forte opressão como todo o povo brasileiro. A ditadura implantou um modelo agrário de modernização da agricultura excluindo assim o pequeno agricultor impulsionando para o êxodo rural. Com isso surgiu o MST como filho das lutas pela democratização da terra e da sociedade. (MST, 2010, p. 9). E em meados do final da década de 1970, com a intensificação de um novo modelo agrícola, aumentou os conflitos de ocupações de terra. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra origina-se sobretudo de inúmeras lutas e batalhas por terra, na qual foi retomada no final da década de 1970 na região Centro-Sul do Brasil se expandindo por todo país ao decorrer dos anos, sendo gestado de 1979 a O inicio do movimento ocorreu em um acampamento em Macali e Brilhante no Rio Grande do Sul por volta de 1985, e em 1981 outro acampamento originou-se perto de Encruzilhada Natalino (RS) símbolo de luta contra a resistência militar. Já em 1984 esses trabalhadores rurais que estavam empenhados nas lutas por acesso a terra, organizam um encontro nacional em Cascavel-PR, decidindo, portanto fundar o MST visando, sobretudo a luta pela terra, luta e por uma reforma agrária real, e a reivindicação por mudanças sociais no país, tendo em vista que neste momento histórico o Brasil iniciava uma abertura política após cerca de 30 anos de período militar. E em 1986 houve a criação da primeira escola num acampamento, na qual o Estado contraditoriamente reconhecia a legitimidade daquela primeira forma de ocupação. Em 1990 o Brasil passou por um descaso do governo com o agricultor familiar, com a subordinação da agricultura ao mercado internacional, no então governo Fernando Collor de Mello. Assim foi aprovada uma Lei Agrária (Lei 8.629) em que as propriedades rurais foram reclassificadas como fazendo parte da Constituição, com isso não havia mais vieses jurídicos que impossibilitassem as desapropriações. Nessa época é importante destacar a Marcha Camponesa em Brasília, dentre as lutas camponesas a

3 3 qual o Brasil passava. Em 1993 foi regulamentada a Lei Agrária no Brasil, porém sem muito êxito nas desocupações para reforma agrária. A partir deste contexto é possível averiguar que o MST nasceu de uma ação estrutural e histórica no Brasil, (MST, 2010). Em 1997 os agricultores se reuniram em busca de emprego e Reforma Agrária, muitos passando por conflitos como vemos nos grandes massacres de Corumbiara em Rondônia (1995) 4 e Eldorado dos Carajás no Pará (1996) 5 no qual deixaram vários mortos no campo. Nos dias de hoje, o foco do MST continua na defesa da democratização da terra e a implantação de um sistema efetivo de desenvolvimento do homem do campo, sobretudo os assentamentos buscando uma melhor organização agrícola que possa atender as necessidades de toda população. Em busca de um desenvolvimento nacional que exclua as discriminações na agricultura, nos acampamentos, assentamentos, em geral em grupos sociais para um avanço de um país melhor. (MST, 2010). EDUCAÇÃO DO CAMPO: NOTA PARA UM DEBATE Segundo Arroyo et. al. (2008), a educação no campo é simplesmente o direito em que as pessoas que vivem no campo têm de ser educadas no lugar onde vive, deve ser uma educação específica e diferenciada para o meio rural. Sendo assim o povo do campo tem direito a uma educação pensada desde o seu lugar, sua participação e sua cultura, necessidades humanas e sociais. E, sobretudo vise a educação que observa o processo de formação humana, e que garanta a todas as pessoas do campo o acesso a uma educação de qualidade e específica, voltada para os interesses e o avanço da vida no campo. O objetivo dessa educação é educar as pessoas que trabalham no campo para que se organizem e assumam como sujeitos em direção a seu destino. 4 Massacre de Corumbiara: Conflito violento no município de Corumbiara, na qual policiais entraram em confronto com camponeses Sem-Terra que ocupavam uma área de fazenda, resultando na morte de muitas pessoas. 5 Confronto de acampados no município de Eldorado dos Carajás- Pará, na tentativa da realização um protesto contra a demora da desapropriação de terras na Fazenda de Macaxeira, resultando num massacre da ação da polícia sob os camponeses.

4 A realidade que deu origem a este movimento por uma educação do campo é de violenta desumanização das condições de vida no campo. Uma realidade de injustiça, desigualdade, opressão, que exige transformações sociais estruturais e urgentes. (ARROYO et. al. 2008, p.152). Ainda segundo os autores, a educação do campo nasce de um olhar negativo e preconceituoso, de um lugar atrasado, inferior e arcaico de modo de produção. Não há uma educação específica e diferenciada para os interesses da vida no campo, como sabemos que é necessário. A educação do campo é voltada não só para os camponeses e agricultores como as pessoas imaginam, mas também para diferentes sujeitos bem como os quilombolas, os povos indígenas, ribeirinhas, pescadores, assentados, reassentados, povos da floresta, lavradores, roceiros, sem-terra, agregados, caboclos, meeiros, assalariados rurais e entre outros. Com diferentes modos de viver e diferentes modos de olhar o mundo, de lutar e de residir no campo. O ensino nas escolas do campo no Brasil tem uma história bem triste e lamentável, na qual nasce em resposta a um silenciamento e do desinteresse por parte dos órgãos governamentais que não se importam e não constrói uma educação específica para o homem do campo. Assim como não só eles, mas também os estudiosos em questões sociais e educacionais, pouco faz e debate sobre a educação escolar no meio rural. Dificultando a construção de um projeto político pedagógico voltado a escolas do campo e a construção da mesma. Não basta ter escolas no campo; queremos ajudar a construir escolas do campo, ou seja, escolas com um projeto político- pedagógico vinculado às causas, aos desafios, aos sonhos, à história e à cultura do povo trabalhador do campo. (ARROYO, et. al., 2008, p.27) É necessário que haja escolas do campo um projeto político pedagógico diferenciado para esse sujeito do campo que deve ser tratado com respeito, e estima, uma valorização de sua identidade. Mas por que o homem do campo não pode perder sua identidade? Ao migrar para a cidade na maioria das vezes perda sua identidade, ou a familiarização com o lugar de origem, suas lembranças, seus antigos sonhos, sua criação, suas raízes que constituem a história de cada sujeito. 4

5 Na longa história das comunidades humanas, sempre esteve bem evidente a ligação entre a terra da qual todos nós, direta ou indiretamente, extraímos nossa subsistência, e as realizações da sociedade humana. E uma dessas realizações é a cidade (RAYMOND, 1989, p.25) A cidade sobrevive do campo e do campo sobrevive à cidade. Por isso são necessárias políticas públicas de educação do campo, profissionais especializados e recursos capazes de garantir ensino para essas pessoas e transformações capazes de mudar a realidade dessa gente, sempre preservando e ressalvando sua identidade, sua cultura, sua maneira de se relacionar com a terra, seus valores e entre outras questões que garantem o fortalecimento de sua identidade. Arroyo at. al. (2008) destaca-a trajetória dos debates feitos sobre a luta da educação do campo no Brasil, desde as legislações brasileiras, que contam um pouco desta luta, até as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, parecer CNE/CEB n 36/2001. A orientação estabelecida pelas mesmas, no que se refere a encargos dos diversos sistemas de ensino com o atendimento escolar sob a ótica do direito, implica no respeito às diferenças e a política da igualdade, tratando da qualidade da educação escolar tendo em vista a inclusão. O artigo 28 da LDB propõe medidas de adequação da escola à vida do campo. Arroyo et. al. (2008), ainda aponta que a educação do campo tratada como uma educação rural na legislação brasileira, (BRASIL, Lei nº 9131/95 e na Lei n 9394/96), conhecida deste modo apesar de muitos sujeitos não se reconhecerem como pertencentes ao espaço rural. O campo, nesse sentido, mais do que uma delimitação não urbana, é um campo de oportunidades que dinamizam a ligação e a relação das pessoas com a própria produção de condições de existência e permanência social. Algo que sempre ficou claro nas constituições brasileiras, é o descaso dos dirigentes com a educação do campo, tendo somente uma preocupação com o urbano. Uma das mais importantes discussões sobre a educação do campo foi feita na I Conferência Nacional Por uma Educação Básica do Campo em 1998 realizada em Luziânia- Goiás, o evento foi uma espécie de imersão da luta dos movimentos sociais dos educadores do campo em busca do direito a educação. (ARROYO et. al. 2008). 5

6 Porém, na elaboração dos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio aprovados em 1998 apresentou-se como um documento de cunho neoliberal que não avançou na discussão da educação do campo. O primeiro documento propõe, então, uma reformulação curricular que valorize os conteúdos do (Ensino Fundamental), ligados ao fazer e ao ser, bem como o desenvolvimento das competências (Ensino Médio), entendidas como habilidade de agir de modo eficiente em um caso específico, apoiado em saberes, sem se limitar a eles. Tais implicações continham uma crítica à pedagogia do aprender conteúdos de ensino, pois valorizavam, antes, o estimulo e o aprender a aprender. Por isso, no conjunto da proposta educacional, os PCNs enfraqueceram o papel da escola como uma ideia de espaço do conhecimento, (ARROYO et. al. 2008). Em Dezembro de 2001 instituem-se as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas escolas do campo a serem observadas nos projetos das instituições que integram os diversos sistemas de ensino. Art. 2º Estas Diretrizes, com base na legislação educacional, constituem um conjunto de princípios e de procedimentos que visam adequar o projeto institucional das escolas do campo às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e Médio, a Educação de Jovens e Adultos, a Educação Especial, a Educação Indígena, a Educação Profissional de Nível Técnico e a Formação de Professores em Nível Médio na modalidade Normal. A identidade da escola do campo é definida pela sua vinculação às questões inerentes à sua realidade, ancorando-se na temporalidade e saberes próprios dos estudantes, na memória coletiva que sinaliza futuros, na rede de ciência e tecnologia disponível na sociedade e nos movimentos sociais em defesa de projetos que associem as soluções exigidas por essas questões à qualidade social da vida coletiva no país (BRASIL, Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996). 6 Segundo Arroyo et. al. (2008) as escolas no meio rural tem muitos problemas como, a falta de estruturas, professores qualificados para o campo, falta de apoio e iniciativas de renovação pedagógica, em muitos lugares atendidos por professores com uma visão de

7 7 mundo totalmente urbano e fora da realidade, desvinculadas das necessidades e particularidades do trabalho no campo, alheia a um projeto de desenvolvimento do campo, estimuladora do abandono do campo por apresentar o urbano como superior, moderno atraente; conteúdo alienado dos interesses dos camponeses, indígenas, assalariados do campo, ribeirinhas, enfim, do conjunto de trabalhadores de seus movimentos e suas organizações. É necessária a criação de currículos escolares específicos para os sujeitos do campo, um trabalho diferenciado que inclui habilitações e disciplinas específicas e o incentivo de avançar; programas de valorização e de apoio para produções culturais próprias e ao intercambio cultural; programas de formação profissional na perspectiva da construção do novo projeto de desenvolvimento do campo; financiamento por parte do Estado, de escolas geridos por iniciativa de comunidades rurais e movimentos populares que não tenham finalidade de lucro e dentre muitas outras mudanças e incentivos (ARROYO et. al. 2008). A escola urbana não é melhor do que a escola rural como muitos colocam, fator equivocado que parece ser controlador de qualidade, porém não. Arroyo et. al. (2008), destacam que é necessário realizar um projeto popular ou uma mudança no desenvolvimento do campo é importante perceber que não há pouco espaço para a agricultura familiar de subsistência ou voltada para o local, pois a agricultura patronal esta globalizada direcionada a exportação. O homem do campo precisa ser incentivado a pensar no desenvolvimento na modernização do campo, em novas tecnologias, para facilitar seu trabalho no campo. Segundo Arroyo at. al. (2008) é necessário resgatar os valores desses sujeitos do campo e sua identidade com o lugar, nos valores, nos seus direitos, é imprescindível o compromisso com o povo do campo na implicação do resgate, da preservação de sua memória cultural e o compromisso ético com a pessoa. O campo precisa ser resgatado e reconhecido como lugar fundamental para os sujeitos que habitam tal espaço e para a sobrevivência da cidade. Tudo isso mostra o quanto é importante à construção de uma

8 8 escola do campo como um projeto de desenvolvimento para a inclusão social, que trabalha não só a educação, mas também que vise o desenvolvimento do campo com intuito de mudar a realidade dos sujeitos que vivem nas áreas rurais do Brasil. A PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS SEM TERRA Pedagogia significa a forma de como dirigir a formação de uma pessoa, e suas práticas são a educação, num processo de humanização das pessoas. Para o MST a forma de pensar no processo educativo é chamada Pedagogia do Movimento, com a intencionalidade de transformar a educação, e formar os sujeitos sociais do campo. Esse tipo de Pedagogia é essencialmente de cunho social, na qual leva consigo o sentimento de luta, de batalhas, conquistas e vitórias da luta de um povo com identidade que esta sempre em busca de novas mudanças. Carregando com cada educando as experiências de suas famílias, para que seja conteúdo de estudo aos mesmos, que aprendam tudo aquilo que os foi vivido e aprendido na luta. Acima de tudo sejam transformados em sua essência, com o sentimento de valorização de sua identidade, contestação social, inconformismo diante de injustiças, e esperança de acreditar que os mesmos podem mudar sua realidade. (ARROYO et. al. 2008). No MST a pedagogia tem como ideal a cooperação dos assentamentos e acampamentos, partindo dos ideais da Reforma Agrária um dos objetivos da luta, cooperação para o desenvolvimento do campo, pregando uma cultura em conjunto acabando com o pensamento individualista e egocêntrico presentes nas relações de trabalho. E o papel da escola é problematizar para o aluno, construir e desconstruir valores, ajudado a enraizar a identidade do Sem Terra com o objetivo de suprir a necessidade de todos e não uma pessoa unicamente. Historicamente, observamos que para manutenção de relações sociais e dominação com propósito de transformação social, nas escolas sempre foi encoberto por um ideal político. A escola em si sozinha nunca terá força de transformar nada, é conservadora ao vinculo com as lutas sociais ao contrário da Pedagogia do Movimento com ideais libertários e humanizadores usam do próprio movimento para educar. É necessário

9 transpor para essa cultura escolar que o aprendizado aprendido nas escolas e nas vivencias, devem ser carregados de herança do passado assim para seus descendentes como algo de valor. Em relação ao coletivo dos professores que são chamados de (educadores do MST), os mesmos não podem ser qualquer pessoa da cidade, é indispensável que seja morador da comunidade, que experienciou as lutas, as conquistas, que presenciou toda uma realidade que pode ser contextualizada com atividades pedagógicas aos alunos. É preciso ter professores bem preparados, pois há uma necessidade de estrutura pedagógica inclusiva, pois o próprio capitalismo no campo exclui a escola junto ao próprio trabalhador das cidades. (ARROYO et. al. 2008). É urgente rever essa cultura e estrutura seletiva e perguntar: Que estrutura escolar dará conta de um projeto de educação básica do campo? A estrutura que tenha a mesma lógica do movimento social, que seja inclusiva, democrática, igualitária, que trate com respeito e dignidade as crianças, jovens e adultos do campo, que não aumente a exclusão dos que já são tão excluídos. Tarefa urgentíssima para a construção da educação básica do campo: criar estruturas escolares inclusivas. (ARROYO et. al. 2008, p.86) Assim é formada também uma equipe de educação no assentamento ou acampamento, envolvendo voluntários da comunidade, representantes de famílias, monitores de oficinas, que ajudam no desenvolvimento educacional dos sujeitos do campo em um ambiente educativo de escola. Para tudo isso é preciso ter tempo para organizar toda a pedagogia e o processo de aprendizagem neste contexto. As escolas do campo precisam estar sempre em movimento, movido por valores, lutas sociais e histórias, enriquecendo a aprendizagem a ser construído nas relações de mediação entre professores e alunos. E as relações sociais do ambiente em si precisam ser observadas, pois surgem contradições, desordens que carecem de uma solução, ajustando formas e conteúdos do processo pedagógico. As lutas sociais do MST tem um projeto de enraizamento e que em toda história do movimento é possível percebê-lo como parte de um processo pedagógico, colaborando neste sentido, os autores afirmam: 9

10 Enraizado é o sujeito que tem laços que permitem olhar tanto para trás como para frente. Ter projeto, por sua vez, é ir transformando estes pressentimentos de futuro em um horizonte pelo qual se trabalha e se luta. Não há, pois, como ter projeto sem raízes, porque são as raízes que nos permitem enxergar o horizonte. (ARROYO et. al. 2008, p.116) Portanto, se trata de um processo de formação de novos lutadores sociais, que a escola não tem o poder de enraizá-los como o movimento tem, e sim de ajudar na disseminação do ideal, respeitando a história dos alunos vinculando o aprendizado com a realidade do sujeito. Do contrário se a escola não os auxilia nesse enraizamento, é possível que ocorra um enfraquecimento de sua ideologia. Transformando-o em um desumanizado, fragilizado em seu ideal. As práticas que vemos que o MST utiliza para fortalecer o processo de enraizamento dos sujeitos são a memória que trabalha com os alunos os relatos das antigas lutas dos familiares, as vivencias, carregando consigo todo um sentimento de superação de batalhas de um passado sofrido, trabalhando a memória coletiva buscando conhecer a história da humanidade. Os valores constituídos de projeto e raiz, movendo a coletividade, instigando todo um processo de resgate de identidade de cada um e valorizando a sua terra do campo também. A educação precisa se direcionar a categoria lugar, assim relacionando com o cotidiano do sujeito de forma que este estudo signifique a construção de valores, preservação e a valorização de sua identidade enquanto sujeito do campo, neste sentido é possível direcionar o sujeito ao pensar critico, ter suas próprias opiniões e não somente o pensamento imposto por autores hegemônicos. Fazendo uma contraposição entre a lógica do capital globalizado que tende a englobar todos os lugares transformando os em espaços de reprodução do capital. Segundo Straforini: [...] Faltam-nos muito esses valores de identidade e pertencimento num mundo que se pretende homogêneo, mas que é contraditório e diverso tanto nas relações entre os homens, e destes com a natureza, assim como no espaço que estamos construindo no cotidiano de nossas vidas. (STRAFORINI, 2004, p.18). 10

11 11 E por último a mística que é considerada para alguns a alma do movimento com uma grande importância, utilizando muito os símbolos e os sentimentos para transmitir o artifício da luta. Os símbolos passam um significado que é inacessível, é epifania, ou seja, aparição do indizível, pelo e no significante (DURAND, 1988, p. 14). A mística, sobretudo deve dar sentido para a luta de posse da terra, sendo, sobretudo um desafio pedagógico diante de um jovem ou uma criança que afirma ser um Sem Terrinha. CONSIDERAÇÕES FINAIS Consideramos que com os desafios que o movimento MST enfrenta nos dias de hoje, nas lutas sociais e batalhas no campo, em busca pelos seus direitos em busca de desenvolvimento e de transformações, a Pedagogia do Movimento surge na necessidade de se criar um projeto educacional especifico para os sujeitos que ali estão inseridos. Juntamente ao ideal da Reforma Agrária levando para a escola do campo o objetivo da luta pela identidade, as lutas sociais, o sentimento de superação, de conquista, resgate da memória dos seus familiares, a pregação de valores e de raiz. A Pedagogia do Movimento contribuiu com isso para as concepções da educação do campo, levando para a escola os desafios de uma mudança social a ser feita, uma transformação que esta nas mãos de cada sujeito capazes de assumir as lutas por sua identidade. Sendo indispensável à necessidade do Movimento estar sempre vivo entre a comunidade, pois o campo não se move sem a escola, capazes de não somente educar, mas também prepará-los na formação de novos sujeitos amoldados a fazerem transformações sociais. REFERÊNCIAS ARROYO, Miguel et al. Por uma educação do campo. Petrópolis, RJ: Vozes, BRASIL, Ministério da educação. Parecer CNE/CEB 36/2001. Disponível em: < Acesso em: 23 set

12 12 DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário. São Paulo: Martins Fontes, MST- Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. MST lutas e conquistas. Disponível em: Acesso em: 22 mar STRAFORINI, Rafael. Ensinar geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries iniciais. São Paulo: Annablume, 2004.

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO

PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal

Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,

Leia mais

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA - APRESENTAÇÃO 1- COMO SURGIU A IDÉIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 2- O QUE SIGNIFICA INCLUSÃO ESCOLAR? 3- QUAIS AS LEIS QUE GARANTEM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 4- O QUE É UMA ESCOLA

Leia mais

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,

Leia mais

Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407

Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407 Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407 Informações sobre a Organização ARCAFAR/PA - Associação Regional das Casas Familiares Rurais

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

B6-527 Educação do campo: um esforço para se fazer presente na história do Brasil

B6-527 Educação do campo: um esforço para se fazer presente na história do Brasil B6-527 Educação do campo: um esforço para se fazer presente na história do Brasil Raimundo Jackson Nogueira da Silva, Secretaria Municipal de Educação de Canindé-CE, e- mail: raimundojackson@hotmail.com.

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O pleno desenvolvimento do cidadão é assegurado como dever do Estado e direito de todo brasileiro, de acordo com a Constituição Federal de 1988, em seu Artigo 205: Artigo

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA Concepção de currículo integrado A FORMAÇÃO INTEGRADA A formação Integrada Dois eventos recentes: marcaram as lutas O decreto 2.208/97 Aparta ensino médio de educação profissional

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

O CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ.

O CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ. O CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ. CAMPOS, Eronilse de F átima- (BIC/UNICENTRO SAPELLI, Marlene

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS E DE DOCUMENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO (CEDE) UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS)

CENTRO DE ESTUDOS E DE DOCUMENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO (CEDE) UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS) CENTRO DE ESTUDOS E DE DOCUMENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO (CEDE) Coordenação: Antonia Almeida Silva Vice-coordenação: Leomárcia Caffé de Oliveira Uzêda UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS) Sobre o grupo

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

A INSERÇÃO ECÔNOMICA DOS AGRICULTORES FAMILIARES INSERIDOS NO ASSENTAMENTO ERNESTO CHE GUEVARA

A INSERÇÃO ECÔNOMICA DOS AGRICULTORES FAMILIARES INSERIDOS NO ASSENTAMENTO ERNESTO CHE GUEVARA A INSERÇÃO ECÔNOMICA DOS AGRICULTORES FAMILIARES INSERIDOS NO ASSENTAMENTO ERNESTO CHE GUEVARA Mercedes Ferreira 1 - mercedita4@hotmail.com Maria Inês Vidal 2 Orientador: Luiz Alexandre Gonçalves Cunha

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO RURAL JATAIENSE PARA OS ALUNOS QUE TRABALHAM E ESTUDAM NO CAMPO

OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO RURAL JATAIENSE PARA OS ALUNOS QUE TRABALHAM E ESTUDAM NO CAMPO OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO RURAL JATAIENSE PARA OS ALUNOS QUE TRABALHAM E ESTUDAM NO CAMPO Andrêane Rodrigues RAMOS Universidade Federal de Goiás/Campus Jataí andreane-ramos@hotmail.com Cátia Regina Assis Almeida

Leia mais

Apoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade

Apoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade Programa 1377 Educação para a Diversidade e Cidadania Objetivo Combater as desigualdades étnico-racial, de gênero, orientação sexual, geracional, regional e cultural no espaço escolar. Justificativa Público

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

Coleção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO

Coleção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO Coleção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO O racismo é um fenômeno das relações sociais do Brasil. No estado da Paraíba, onde mais de 60% da população é negra, não encontramos essa mesma proporcionalidade

Leia mais

Por uma política pública, que garanta aos povos do campo, das florestas e das águas o direito à Educação no lugar onde vivem

Por uma política pública, que garanta aos povos do campo, das florestas e das águas o direito à Educação no lugar onde vivem CARTA DE CANDÓI/2013 Por uma política pública, que garanta aos povos do campo, das florestas e das águas o direito à Educação no lugar onde vivem No inverno de 2013, após treze anos da Carta de Porto Barreiro,

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA.

ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA. 1 ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA. Clodoaldo Pires Araújo 1 Ruth Cristina Soares Gomes 2 Augusto Fachín Terán 3

Leia mais

Mestre em Educação pela UFF (Universidade Federal Fluminense) e Professora Assistente na Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus BA).

Mestre em Educação pela UFF (Universidade Federal Fluminense) e Professora Assistente na Universidade Estadual de Santa Cruz (Ilhéus BA). Aleph Formação dos Profissionais da Educação ISSN 1807-6211 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR: POSSIBILIDADES E LIMITES NA ORGANIZAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO COLETIVO NO PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NA REFORMA

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL

O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: E-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA

TÍTULO: AUTORES: E-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1 TÍTULO: EXTENSÃO RURAL: O PAPEL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA VETERINÁRIA NA ORIENTAÇÃO DE PRODUTORES FAMILIARES AUTORES: Wanderson A. B. Pereira, Murilo M. O. de Souza, David G. Francis E-mail: wadriano@bol.com.br,

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

1. O papel da Educação no SUS

1. O papel da Educação no SUS Departamento de Gestão da Educação na Saúde SGTES Formação de facilitadores de educação permanente em saúde uma oferta para os pólos e para o Ministério da Saúde 1. O papel da Educação no SUS O SUS, mesmo

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO Resumo HOÇA, Liliamar Universidade Positivo liliamarh@up.com.br MORASTONI, Josemary- Universidade Positivo

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME)

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME) PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME) NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (NEA) SEMED TÉCNICAS RESPONSÁVEIS: REGINA FREIRE ARNALDO DO NASCIMENTO (GESTORA AMBIENTAL) E SOLANGE ALVES OLIVEIRA (BIÓLOGA) LEI N o 9.795,

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EDUCAÇÃO) DO CAMPO

PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EDUCAÇÃO) DO CAMPO PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EDUCAÇÃO) DO CAMPO Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

A CATEGORIA TRABALHO NAS DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇAO DO CAMPO NO PARANÁ: UMA APROXIMAÇÃO COM A REALIDADE DO CAMPO

A CATEGORIA TRABALHO NAS DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇAO DO CAMPO NO PARANÁ: UMA APROXIMAÇÃO COM A REALIDADE DO CAMPO A CATEGORIA TRABALHO NAS DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇAO DO CAMPO NO PARANÁ: UMA APROXIMAÇÃO COM A REALIDADE DO CAMPO Vanderlei Amboni 1 RESUMO: Este artigo analisará as diretrizes curriculares da

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS

JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses

Leia mais

PAUTA DE DEMANDAS 2012

PAUTA DE DEMANDAS 2012 PAUTA DE DEMANDAS 2012 O Fórum Baiano da Agricultura Familiar (FBAF) foi criado em 2006 e, desde então, buscou ampliar e qualificar o diálogo e a apresentação de demandas ao Governo do Estado da Bahia

Leia mais

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Superintendência de Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Educação de Jovens Adultos EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Democratização e efetividade do processo

Leia mais

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES

CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES 1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade

Leia mais

POR QUE UMA NOVA ESCOLA NO CAMPO?

POR QUE UMA NOVA ESCOLA NO CAMPO? 1 POR QUE UMA NOVA ESCOLA NO CAMPO? O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural SENAR e o Instituto CNA, integrantes do Sistema CNA, o primeiro responsável pelo desenvolvimento de ações de Formação Profissional

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

Direito a inclusão digital Nelson Joaquim

Direito a inclusão digital Nelson Joaquim 1 Direito a inclusão digital Nelson Joaquim Vivemos num mundo globalizado, numa sociedade da informação e do conhecimento. A inclusão digital faz parte do direito à educação, até porque as novas tecnologias

Leia mais

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO: UMA ABORDAGEM EXTENSIONISTA

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO: UMA ABORDAGEM EXTENSIONISTA 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA LABORATÓRIO

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1

Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1 Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1 Cassandra BRUNETTO 2 Deisi BUENO 3 Marina MARTINS 4 Tatiane FLORES 5 Vera Regina SCHMITZ 6 Universidade do

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

MANIFESTO CONTRÁRIO À CONSTITUIÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) NA EDUCAÇÃO ESTADUAL FÓRUM GOIANO DE EJA APROVADA

MANIFESTO CONTRÁRIO À CONSTITUIÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) NA EDUCAÇÃO ESTADUAL FÓRUM GOIANO DE EJA APROVADA MANIFESTO CONTRÁRIO À CONSTITUIÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) NA EDUCAÇÃO ESTADUAL FÓRUM GOIANO DE EJA APROVADA O Fórum Goiano de Educação de Jovens e Adultos, constituído desde 29 de novembro de 2002,

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais