Embasado no capítulo 4 do livro O ser da compreensão de Monique Augras ProfªEsp. Alexandra Fernandes Azevedo O ESPAÇO

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3 As dimensões do espaço são criadas a partir das extensões do corpo. O espaço é aberto e orientado pela movimentação do ser dentro do mundo. O espaço para Heidegger só pode ser compreendido a partir do mundo. O espaço não é uma ordem já dada, em que as coisas vão se colocando. Ao contrário, é a organização do mundo dos objetos que orienta os lugares.

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5 Espaço da coexistência: os homens tecem redes que os aproxima e os afastam, organizando o mundo. Espaço tridimensional as relações se dá na movimentação do corpo o centro O homem recorre a várias formas de significação para trabalhar a compreensão do espaço

6 Há um mundo visível e um invisível. Religiões falam da passagem de um mundo para outro. Velhos mitos: herói é quem consegue transpor umbrais, passar de um território para outro. O templo é um território inviolável.

7 Importância do território Mundo animal: ex. cachorro que demarca o território. Animais selvagens, quando enclausurados, morrem, sem causa orgânica. O espaço próprio, sendo extensão do corpo, não pode ser invadido. Espaço vital cuja extensão deve ser mantida, custe o que custar. Em nenhum outro campo, a transgressão causa tanta dor e sofrimento. A história do mundo é escrita em termos de manutenção ou expansão de território.

8 O espaço invadido, perdido É possível interpretar diversas neuroses do cidadão que vive em meio urbano superpovoado. O distanciamento da realidade pode tornar-se fonte de desajustamento. Despojados do seu território, perdem também seu centro. Corpo, casa (espaço criado pelo homem para assegurar sua proteção). Isolar-se e comunicar, é para isso que serve o espaço. A casa é compreendida como extensão do espaço interno e meio de comunicação com o espaço externo.

9 Espaço primitivo morada do homem Criado para assegurar sua proteção

10 Labirinto: perder-se e encontrar-se. Técnicas de expressão corporal: ioga, lutas orientais - expressam algum sentido perdido do corpo Corpo: sua dimensão interna não é vivenciada. Não se percebe os órgãos internos, a menos que doam. Imagem corporal distorcida. Carrega em si a imagem da impermanência e imperfeição. Mídia: corpos perfeitos, que não são submetidos à dor, ao envelhecimento e nem à morte!

11 Mídia: corpos perfeitos, que não são submetidos à dor, ao envelhecimento e nem à morte! Corpo de modelo: tentativa de negar a impermanência e a ameaça do futuro. Menstruação: ansiedade, fonte de tabu para o pensamento mágico Sexualidade: atividade sexual é encontro e comunicação e não somente descarga de energia.

12 Como o espaço testemunha o tempo?

13 Criança: descobrimento do corpo. Adolescente: Corpo se transforma com rapidez e passa a ocupar um volume inusitado no espaço. Ora se adorna todo com enfeites, ora se esconde. Reivindica um cantinho pessoal. Velhice: a diminuição da movimentação provoca estreitamento do espaço pessoal.

14 Psicoterapia: espaço privilegiado Doenças psíquicas: alterações primordiais do espaço (fobias: agorafobia, claustrofobia...). Neuroses:diminuição da atividade sexual Psicoses: o próprio corpo se torna permeável. O ambiente dilata-se até o infinito ou comprime- se e me sufoca. Na prática clínica é fundamental a investigação da vivência espacial do paciente. Aplicação de testes: HTP, Rorschach...

15 As distorções relacionadas ao espaço é melhor compreendida quando se associa a testagem Na entrevista livre o corpo se torna o centro da queixa Importante observar a movimentação do cliente, principalmente as crianças

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