Localização: Microrregião do Cariri Oriental Paraibano Distância da capital: 166 km Distância de Campina Grande: 36 km. Compõe a região metropolitana

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2 Localização: Microrregião do Cariri Oriental Paraibano Distância da capital: 166 km Distância de Campina Grande: 36 km. Compõe a região metropolitana de Campina Grande (População da área metropolitana de 450 mil habitantes) 2

3 3 População: (Dados de 2011) Área: 118 km² Clima: Semiárido

4 4

5 5 MUNICÍPIOS: Alcantil Boqueirão Desterro Soledade Amparo Cabaceiras Gado Bravo Prata Aroeiras Campina Grande Olivedos Queimadas Barra de Santana Caturité Ouro Velho Taperoá

6 A necessidade de vender o produto diretamente no mercado, agregando valor ao mesmo. Implantação do processo de beneficiamento do leite para venda no mercado institucional e privado. Valor da infraestrutura para o beneficiamento: R$ ,00 Constituição de um grupo de 20 produtores integralização de R$ 5.000,00 Constituição da COOPERATIVA em 30/08/

7 7

8 Laticínio Santa Maria COAPECAL 8

9 9 Promover a estabilidade da atividade leiteira, através da instalação de uma usina de beneficiamento de leite, eliminando a ação do intermediário, cooperando para elevar a melhoria da condição de vida dos produtores.

10 10 Beneficiar 2,5 mil litros/dias leite pasteurizado e queijo de manteiga.

11 Outubro de 1997 a Março de 1999 Produção de Queijo de Manteiga. Março de 1999 Primeiro lote beneficiado 200 litros / mercado de Campina Grande. 11

12 12 Janeiro de 2000 Venda para a PMCG e ampliação do número de fornecedores.

13 13 Outubro de 2000 Produção de Bebida láctea (sabor morango), doce de leite e ampliação do mercado / João Pessoa.

14 Dezembro de 2003 Início do Programa Fome Zero na Paraíba. Antes do Programa: Leite: litros/dia Produtores: 150 Depois do Programa: Leite: litros/dia Produtores:

15 Marco divisório Programa Leite da Paraíba: 56 mil litros /dia produtores fornecedores 70 tanques de resfriamento. Registro do S.I.F e adequação a Instrução Normativa 51. Aquisição dos primeiros tanques isotérmicos (11) para os cooperados. Aquisição dos primeiros caminhões de distribuição. Ampliação do número de Associados 632 Cooperados. Ampliação do número de funcionários. 15

16 562 cooperados. 5 (cinco) centro de distribuição - Campina Grande, João Pessoa, Natal, Recife, Rio Largo (Alagoas). Comercialização em 6 Estados do Nordeste - Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte, Ceará e Bahia. Cerca de 80 vendedores. 248 colaboradores. 51 produtos derivados. 43Tanques de coleta. 16

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21 Frota de 13 caminhões refrigerados e 3 com tanques isotérmicos. DAP Jurídica. Selo da Agricultura familiar. Arranjo Produtivo Local Leite e Derivados Bovinos. Laboratório cadastrado no MAPA. 21

22 Total: litros Média: litros/dia 22

23 Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose Animal - PNCEBET desde 2004: Exames de tuberculose anual em todas as matrizes; Acompanhamento mensal do TAL (Teste do Anel do Leite), a partir de 2010 (quando ficamos livres da brucelose); Vacinação de bezerras de três a oito meses de idade, em quatro etapas no ano; Programa Nacional de erradicação da Febre Aftosa PNEFA (maio e novembro); Aquisição da vacina, distribuição, preenchimento do anexo 13 para comprovação junto a SEDAP/Estadual; Relatório dos produtores de leite cadastrado COAPECAL X SIAPEC (Sistema de Defesa Agropecuária). 23

24 Educação continuada para os produtores e encarregados dos tanques de acordo com IN 22/2009 do MAPA; Acompanhamento mensal dos valores da contagem de bactéria total (CBT) em conjunto com o médico veterinário do serviço oficial do MAPA de acordo com a IN

25 Acompanhamento sistemático e especializado a cinco escolas públicas municipais em três municípios que desenvolvem o Programa Cooperjovem Ensino dos valores cooperativistas aos alunos do ensino fundamental. 25

26 A Cooperhorta Ação interna dos colaboradores da COAPECAL. Cooperando com a Preservação da Caatinga Ações voltadas para os cooperados e familiares. 26

27 A agregação de valor ao produto; A facilidade na comercialização de seus produtos / Garantia de mercado; A venda no mercado institucional: PAA E PNAE; Acesso ao Programa de Sanidade Animal e o Controle da qualidade do leite; Formação continuada (gestão de propriedade, reprodução e manejo); Participação em programas do SESCOOP/PB, SEBRAE, SENAR, EMATER, EMEPA; Acesso a linhas de financiamento para cooperativa e para cooperados nas instituições financeiras: BNDES, BB, BNB; A força da representatividade; A assessoria técnica de qualidade (médico veterinário, contador, advogado, projetista e outros); Disseminação de conhecimento. 27

28 Em termos estaduais: Fain: Concessão de crédito presumido do ICMS com percentuais variando entre 48% e 74,25% com prazo de 15 anos renovável por igual período. Em termos gerais: PIS (Programa de integração Social):Apenas 1% sobre a folha. Cofins (Contribuição para o financiamento da Seguridade Social): Isenta apenas em relação aos atos cooperativos. CSSL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido): Isenta nos resultados obtidos pelos atos cooperativo. IRLL (Imposto de Renda sobre o Lucro Líquido): Não há incidência nos atos cooperativos. IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica): Não são tributadas sobre as sobras existente no encerramento resultado do ato cooperativo. 28

29 Conselho Diretor do Sistema OCB/PB, representando o ramo agropecuário. Fórum de Desenvolvimento Territorial Sustentável do Cariri Oriental Paraibano. Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Solidário e Sustentável Caturité. 29

30 30 Sistema OCB/SESCOOP/PB SENAR SEBRAE EMATER EMEPA ASSOCIAÇÕES DE PRODUTORES BANCO DO BRASIL BANCO DO NORDESTE SICRED CENTRO PARAIBANA SICOOB

31 31 A incorporação da filosofia do cooperativismo por todos os cooperados, colaboradores e vendedores; A não participação dos cooperados no dia a dia da cooperativa e nas assembleias; Resistência a adesão de todos as boas práticas de ordenha e manejo; Condições financeiras de colaborar com os produtores no exercício das boas práticas e manejos; A falta de capital de giro; Investimento em mídia e pesquisa de mercado; A sucessão na cooperativa.

32 A estiagem prolongada; Fragilidade na assistência técnica pelo Estado e Municípios; Ampliação de linhas de créditos para as cooperativas por parte das instituições financeira; A crise econômica; A concorrência desleal do leite in natura e dos produtos que não segue rigorosamente as normas técnicas dos órgãos credenciados; Os grandes atacadistas. 32

33 Aprimorar a governança e promover continuadamente a educação cooperativa com cooperados, familiares, colaboradores e vendedores; Intensificar a formação dos produtores quanto a boas práticas de ordenha e manejo; Aprimoramento da Gestão administrativa e financeira seguindo rigorosamente o planejamento estratégico; 33

34 Estabelecer parcerias com as instituições governamentais; Ampliar as vendas nos programas institucionais; Participar intensivamente dos órgãos colegiados e de órgãos representativos com finalidade de encaminhar proposituras aos poderes públicos quanto a questão de uma política tributária mais justa para o produtor e de valorização das cooperativas de produção. 34

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40 40 SOMOS A CERTEZA DE QUE A UNIÃO FAZ A FORÇA 20 ANOS COOPERANDO PARA UM CARIRI MELHOR

41 41 Laudemiro Lopes de Figueredo Filho Fones: (83) (83) (83) laudemirolopes@leitecariri.com.br Site: Facebook:

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