Seleção em Formação Gestão de Ambientes Inclusivos

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1 Seleção em Formação Relato de Experiência: Educação a Distância Prof. Ms. Flávia Amaral Rezende (UNICAMP-UNICID) Prof. Ms. Gisele Scafuro (UNICID)

2 A formação de facilitadores tradicional x pesquisa Inclusão na perspectiva do sujeito-coletivo O Ambiente construcionista e o sujeito coletivo A modelagem formação e seleção Resultados e engajamento

3 Formação facilitadores-tutores Operacional procedimental Conhecimento a ser mediado Diálogo reprodutivo Operacional Consistência epistemologica Pedagògico Diálogo criativo

4 Sujeito coletivo filosofia, objetivos, dinâmicas Pesquisadores O Homem, um ser de relações Convivência entre os diferentes. Incentive o trabalho e a vida coletiva Espaço de convivência respeitosa Educação a Distancia Diálogo e reflexão Gestor Projeto de Intervenção Pertencimento

5 Sujeito coletivo na perspectiva da Inclusão Social

6 Ponto de partida Ser gestor é aprender a construir um ambiente onde......se possa perceber as diferenças,... ouvir os diferentes,... estabelecer estratégias de envolvimento...para que se desenvolva o sentimento de pertencimento

7 Estrutura e organização curricular Eixo Básico 160 horas (4x40h) Campo Educacional Organização Escolar Educação Inclusiva Eixo de Aprofundamento 320 horas (4x80h) Política de Atendimento na área Conhecimentos específicos da área Práticas de inclusão na área Recursos de inclusão na área Educação do Deficiente Visual Educação do Aluno com Distúrbios Globais do Desenvolvimento Inclusão Digital e no Mundo do Trabalho Educação em Altas Habilidades/Superdotação Educação e Reabilitação da pessoa com Deficiência Visual: Orientação e Mobilidade

8 Desafio Como construir um Projeto Humanizador Mediado por tecnologia

9 Gestão de Ambientes Inclusivos Foco nas pessoas

10 O ambiente de são foco de nossa atenção A tecnologia deve ser transparente

11 Ambiente construcionista Dinâmica baseada em projeto de intervenção por meio do diálogo e da reflexão. É o fazer e o compreender Fazer sempre algo de seu interesse e ritmo Atividades individuais e coletivas Liberdade de expressar-se em diferentes linguagens Recursos didáticos digitais O erro faz parte da aprendizagem e é encarado como oportunidade

12 A formação dos facilitadores Avaliação formativa É formativa toda a avaliação que ajuda o aluno a aprender e a se desenvolver, que participa da regulação das aprendizagens e do desenvolvimento no sentido de um projeto educativo. (Perrenoud, 2000)

13 A chamada em listas de discussão nacionais

14 Organização Pessoal Disponibilidade, pontualidade na entrega das atividades, freqüência no ambiente. Pró-atividade Ativa ou passiva. Interação, colaboração, cooperação Comunicação Habilidades uso TelEduc e tecnologias Avaliação dos pares Auto-avaliação Senso crítico sobre a ação docente Tipo de interação cria situações que levem a reflexão, apenas faz um contato social, colabora com a construção do conhecimento de seus pares, trabalha bem em grupo. Tipo de linguagem (adequada, inadequada, formal/acadêmica, coloquial). Tipo de domínio das ferramentas do ambiente e de outros softwares. Capacidade avaliativa (positiva, negativa, visão superficial, tem critérios, sugere caminhos). Capacidade auto-avaliativa (consegue se distanciar para se enxergar e analisar criticamente seu desempenho durante o curso). Desenvolveu, aprimorou, tem clareza da nova postura docente, mudou a sua ação docente. A seleção Critérios Conhecer e vivenciar a construção do sujeito coletivo Domínio epistemológico Já conhecia os conceitos apresentados, aprimorou, não conhecia, apreendeu os novos conceitos, precisa aprimorar/ler/refletir/discutir o quê.

15 Resultados Pertencer ao grupo Conhecer e vivenciar a construção do sujeito coletivo Engajamento Cinco facilitadores-tutores selecionados entre 50. (mapeamento e registro potencial)

16 Prof. Ms. Flávia Amaral Rezende (UNICAMP-UNICID) Prof. Ms. Gisele Scafuro (UNICID)

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