ÍNDICE CARO ORIENTADOR DO CEEV:. 5 MANUAL DO ORIENTADOR - CEEV. 6 MISSÃO E VISÃO. 6 DOS VALORES DA SEICHO-NO-IE. 6 DIÁRIO DE APRENDIZAGEM

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1 MANUAL DO ORIENTADOR CEEV 2019

2 ÍNDICE CARO ORIENTADOR DO CEEV:... 5 MANUAL DO ORIENTADOR - CEEV... 6 MISSÃO E VISÃO... 6 DOS VALORES DA SEICHO-NO-IE... 6 DIÁRIO DE APRENDIZAGEM... 8 HISTÓRICO DO CEEV... 9 DIRETRIZES OBJETIVOS ESPECÍFICOS META E SUPERMETA ORIENTAÇÕES GERAIS OBJETIVOS DO CURSO: A CERTIFICAÇÃO DOS CURSISTAS OBEDECERÁ AOS SEGUINTES CRITÉRIOS: DURANTE A REALIZAÇÃO DO CEEV PROGRAMAÇÃO 1º ANO 1º ENCONTRO...20 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DA VIDA PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DA VIDA 1º ANO ITEM ITEM ITEM ITEM ITEM ITEM ITEM ITEM ITEM ITEM ITEM ITEM ITEM ITEM ITEM º ENCONTRO: AVALIAÇÃO FINAL (30 ) PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DA VIDA 2º ANO º E 2º ENCONTROS

3 3º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO AVALIAÇÃO FINAL: PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DA VIDA 3º ANO º E 2º ENCONTROS º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRINCÍPIOS DA IMAGEM VERDADEIRA PRINCÍPIOS DA IMAGEM VERDADEIRA 1º ANO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO PRINCÍPIOS DA IMAGEM VERDADEIRA 2º ANO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO ATIVIDADE 1: ATIVIDADE 2: º ENCONTRO TEMA 1: TEMA 2: º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO PRINCÍPIOS DA IMAGEM VERDADEIRA 3º ANO

4 1º ENCONTRO CRONOGRAMA DE APRESENTAÇÕE ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA 1º ANO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO SUGESTÕES DE ATIVIDADES...79 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA 2º ANO OBJETIVOS º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO º ENCONTRO BIBLIOGRAFIA BÁSICA ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA 3º ANO OBJETIVOS E SUGESTÕES DE ATIVIDADES DINÂMICA DAS AULAS ESTRUTURA DO TRABALHO...93 BIBLIOGRAFIA...94 ANEXO

5 Caro orientador do CEEV: Desde que iniciamos o CEEV, nosso intuito foi sempre buscar a cada ano o aprimoramento de todas as atividades realizadas nos Encontros, atualizar os conteúdos dos componentes curriculares introduzir novas dinâmicas, etc. Para tornar isso possível, realizamos, em janeiro, os fóruns anuais na Academia de Treinamento Espiritual de Ibiúna no Seminário de Educadores. Na oportunidade colhemos as sugestões de todos os orientadores e coordenadores e de posse do rico material produzido preparamos o curso virtual do mês de fevereiro a fim de difundir para todo Brasil as mudanças sugeridas. Toda essa dinâmica tem feito com que o CEEV esteja sempre em constante renovação o que exige a adaptação do conteúdo dos manuais. Sendo assim algumas informações, gerenciais, alguns conteúdos das aulas ou dinâmicas dos Encontros foram alterados e por esse motivo a leitura atenta do manual, mesmo que você seja um orientador veterano do CEEV, é muito importante. Contamos com seu empenho e dedicação durante este ano e, claro, não deixe de registrar e enviar suas sugestões para que o CEEV continue se renovando e cumpra seu papel junto à Seicho-No-Ie e junto aos educadores do Brasil. Um abraço. Muito obrigado! Equipe da Superintendência das Atividades dos Educadores da SEICHO-NO-IE DO BRASIL 5

6 MANUAL DO ORIENTADOR - CEEV Superintendência das Atividades dos Educadores da SEICHO-NO-IE DO BRASIL MISSÃO Baseados no correto uso do poder da palavra, organizar movimentos educacionais que propaguem o princípio de que todo homem é filho de Deus e possui em seu interior potencialidade infinita, para construir na face da Terra laços de amor mútuo e cooperação. VISÃO Ser referência no setor educacional brasileiro, por meio de Propostas Pedagógicas que contribuam para a formação de uma cultura de respeito às múltiplas manifestações da Vida de Deus no planeta Terra e para a consolidação da paz ativa entre os povos. DOS VALORES DA SEICHO-NO-IE AS SETE DECLARAÇÕES ILUMINADORAS DA SEICHO-NO-IE 1. Declaramos transcender todo sectarismo religioso e, reverenciando a Vida, viver em fiel obediência à Lei da Vida.. 2. Acreditamos que a lei da manifestação da Vida é o caminho do progredir infinito e acreditamos também que é imortal a Vida que se alojada em cada indivíduo.. 3. Estudamos e publicamos a Lei da Criação da Vida para que a humanidade possa seguir o verdadeiro caminho do progredir infinito. 4. Acreditamos que o amor é o alimento da Vida e que a oração, as palavras de amor e o elogio constituem o poder criador da palavra que concretiza o amor. 6

7 5. Acreditamos que, como de filhos de Deus, possuímos, em nosso interior a possibilidade infinita e podemos atingir o estado de absoluta liberdade com o uso controlado do poder da palavra.. 6. Para melhorarmos o destino da humanidade, mediante o poder criador das boas palavras, divulgamos a doutrina em livros, publicações, seminários, conferências, transmissões em rádio e TV e outros meios culturais.. 7. Baseados na correta filosofia da vida, no correto modus vivendi e no correto modo de educar, organizamos movimentos concretos que dominam doenças e todas as demais formas de sofrimento humano, para construir na face da Terra o Reino do Céu de amor mútuo e cooperação. REVELAÇÃO DIVINA DA MÃE QUE EDUCA O FILHO Muitas mães se preocupam demasiadamente com seus filhos, e consequentemente lhes transmitem vibrações mentais negativas, prejudicando-lhes a saúde e o destino. Algumas mães são tão apreensivas que não conseguem deixar seus filhos fora do alcance de sua vista, mesmo por um momento. Elas imaginam cenas em que seus filhos estão tropeçando e caindo, sendo atropelados por um automóvel, afogando-se no mar, etc. Por que não podem proceder de outra maneira? Elas se inquietam dessa maneira porque consideram suas crianças como filhos dos homens em vez de considerá-los filhos de Deus. Os filhos de Deus são criados por Deus, e os filhos dos homens são criados pelo homem. Quem pensa que seus filhos são filhos dos homens terá de viver preocupado a vida toda para criá-los. Porém, quem os considera filhos de Deus respeita-os e cuida deles com zelo, mas sem preocupação alguma, pois sabe que Deus os está protegendo. Se alguém pensa que pode manter seus filhos vivos por meio de sua força humana, tente ficar velando por eles dia e noite sem dormir. Certamente não o conseguirá. É a força de Deus que faz as crianças viverem, mesmo enquanto os pais dormem. (A Verdade da Vida, Vol. 14 p.141) 7

8 OS QUATROS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA EDUCAÇÃO DA VIDA 1. Conscientizar a Verdade única: o homem é filho de Deus. Isso significa ter o correto conhecimento da natureza verdadeira do ser humano.. 2. Persistir no método de educar contemplando e essência divina do ser humano. Segundo esse método, manifesta-se aquilo que contemplamos e, contemplar a essência divina do ser humano, é despertá-lo para a Verdade de que o mundo tridimensional é manifestação da mente.. 3. Viver acreditando que existem somente Deus e o bem. O fenômeno é apenas manifestação; parece existir mas não é existência verdadeira; o mal parece existir mas não é existência verdadeira.. 4. Conscientizar o agora eterno que transcende o tempo fenomênico. O agora é tudo, não existe outro momento senão o agora. Fonte: KANUMA Keiyo, Educação do Filho de Deus, vol. 1, p. 91-8ª edição, DIÁRIO DE APRENDIZAGEM São o registro das suas impressões sobre sua aprendizagem, os acertos, as vitórias, os avanços, mas também as falhas, os momentos difíceis, as paradas, as dúvidas. É nele que se escreve o que estiver sentindo, refletindo, vivenciando, os gostos e desgostos ao longo do caminho. É a oportunidade de registrar suas reflexões sobre os vários momentos do curso e sua relação com a prática pedagógica; É o relato das adaptações e modificações que você estiver fazendo na maneira de trabalhar na sala de aula; É o registro da história de sua aprendizagem durante o curso e de suas consequências no seu cotidiano. No diário, você pode escrever: As relações do curso com a sua experiência anterior; 8

9 As trocas de experiências entre você e outros colegas de curso; Outras ideias que você considere importantes. O diário como avaliação do processo Nesse caso, é possível escrever: Como está o seu desempenho; Que fatos demonstram mudanças na sua prática pedagógica e em sua prática pessoal; Como você está aproveitando as atividades do CEEV; Quais são as suas maiores dificuldades no curso; O que você está fazendo para superar suas dificuldades; Que transformações ocorreram nas suas relações (com seus alunos); Se você está precisando de ajuda, e de que forma. O Diário de Aprendizagem será utilizado nos três componentes curriculares: Princípios e Fundamentos da Educação da Vida, Princípio da Filosofia Monista da Imagem Verdadeira e Estudo e Orientação de Projetos Educacionais em Educação da Vida, para que ocorra uma maior integração entre os componentes curriculares. Os registros deverão acontecer nos últimos cinco ou dez minutos aula. HISTÓRICO DO CEEV Antes de iniciarmos a concepção do CEEV, reuniu-se na Sede Central, em meados de 2006, um seleto grupo de educadores da SEICHO-NO-IE DO BRASIL incumbido de elaborar objetivamente os textos norteadores que traduzissem, de forma precisa, a Missão e a Visão da Associação dos Educadores. Foram quase três dias de pesquisas, debates e estudos, até chegarmos à versão final. Feito isto, precisávamos implementar estratégias para sermos reconhecidos como uma referência no setor educacional brasileiro. Assim, em 2007 nasceu o CEEV Ciclo de Estudos da Educação da Vida, a fim de, como expusemos anteriormente, fazer cumprir nossa Missão, Visão e Valores, 9

10 bem como atender uma necessidade de nossa organização: capacitar e formar preletores e líderes da iluminação para atender à grande demanda de palestras solicitadas, principalmente, pelas escolas brasileiras. A primeira turma do CEEV, composta por 35 alunos, realizou, então, seu primeiro Encontro no dia 10/03/2007, no Centro Empresarial do Aço, local de eminente destaque, em meio a projetos arquitetônicos de vanguarda, na cidade de São Paulo. Ao longo desse ano, pudemos presenciar o encanto dos cursistas ao descobrirem a grandiosidade da Educação da Vida. Constatamos, também, que o aprendizado ocorrido modificou o modo de pensar dos nossos professores-alunos que, por sua vez, transformaram a sua prática, trazendo grande benefício à comunidade escolar: professores, diretores, coordenadores, pais, alunos e funcionários. Atualmente temos 52 Regionais aplicando o CEEV. Contando com as Regionais com mais de um CEEV, contamos hoje com 64 localidades com aproximadamente 1295 alunos. Agora é a vez de sua Regional iniciar este projeto e consolidar um trabalho de formação de pessoas interessadas em levar às escolas a mensagem que o homem é filho de Deus e possui capacidade infinita, para que desta forma possamos construir neste mundo laços de amor mútuo e cooperação. DIRETRIZES 1. Graduar Preletores, Líderes da Iluminação e Profissionais da Educação para que implementem ou subsidiem Propostas Pedagógicas alicerçadas nos princípios da Educação da Vida. 2. Consolidar a Associação dos Educadores da SEICHO-NO-IE DO BRASIL nas Regionais Doutrinárias, com vistas particularmente em ações localizadas e acessíveis que possam espontaneamente ser cooptadas pela comunidade educacional, e facilmente apreendidas, adequadas e lavadas a efeito pelas diversas comunidades escolares. 3. Propiciar acesso a formalidades técnico-operacionais, organizacionais e doutrinárias necessárias aos profissionais de Educação, a fim de que venham a atuar conosco como verdadeiros companheiros no Movimento 10

11 Internacional de Paz pela Fé, na qualidade de Preletores/Líderes da Iluminação. 4. Incentivar e subsidiar o desenvolvimento de Planos Estratégicos de ações, projetos educacionais, planos de gestão e propostas pedagógicas, em conformidade com a VISÃO da Associação dos Educadores da SEICHO- NO-IE DO BRASIL. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Implantar o projeto de EaD Educação a Distância, com presença virtual (modalidade de estudos flexibilizada, por meio de propostas educativas enriquecedoras, com o uso crítico das NTICs (Novas Tecnologias da Informação e Comunicação), visando ao atendimento de preletores, líderes da iluminação e profissionais de educação.. 2. Instrumentalizar Preletores/Líderes da Iluminação atuantes, com formação acadêmica na Área Educacional na abordagem da Educação da Vida, a fim de atender a demanda da SEICHO-NO-IE DO BRASIL e das instituições educacionais e de ensino. 3. Instrumentalizar Preletores/Líderes da Iluminação atuantes, independentes de formação acadêmica, na abordagem da Educação da Vida, a fim de atender a demanda da SEICHO-NO-IE DO BRASIL e das instituições educacionais e de ensino. 4. Instrumentalizar e capacitar Profissionais em Educação atuantes na abordagem da Educação da Vida. 5. Implantar entre as Regionais Doutrinárias o CEEV (Ciclos de Estudo da Educação da Vida). META Realizar, em 2019, do 4º Congresso de Educação da Vida da ASSOCIAÇÃO DOS EDUCADORES DA SEICHO-NO-IE DO BRASIL. SUPERMETA Institucionalizar, implantar e implementar o CENTRO DE REFERÊNCIA EM EDUCAÇÃO DA VIDA, visando à habilitação de Profissionais em Educação 11

12 que atuem com base na MISSÃO da ASSOCIAÇÃO DOS EDUCADORES DA SEICHO-NO-IE DO BRASIL. AÇÕES DOS EDUCADORES Ciclo de Estudos da Educação da Vida CEEV; Seminários para Educadores Academias de Treinamento Espiritual da SEICHO-NO-IE; Palestras em instituições educacionais e de ensino; Seminários e conferências para Educadores Regionais; Visitas de Gratidão a instituições educacionais; Visitas de Bênção a instituições educacionais; Encontros da Educação da Vida Salão Nobre da Sede Central e nas Regionais. ORIENTAÇÕES GERAIS Um dos grandes objetivos traçados pelos membros da Comissão de Implantação e Gestão do CEEV, designada pela Comissão Executiva Central CEC da ASSOCIAÇÃO DOS EDUCADORES DA SEICHO-NO-IE DO BRASIL diz respeito à formação de preletores, líderes da iluminação e profissionais em Educação, com vistas a difundir a Educação da Vida em escolas, universidades e outras instituições de ensino, enfim, em todos os níveis do sistema educacional brasileiro para, dessa forma, colaborar para a construção de um mundo onde haja respeito às múltiplas manifestações da Vida de Deus. Dentre os propósitos da Educação da Vida está a reeducação do adulto por meio do que denominamos de transformação vivencial. Isso significa que só podemos compreender a Verdade e modificar algo em nossas vidas, em nossa conduta, através da prática religiosa, ou seja, da vivência. Esta reeducação é fundamental para que o educador perceba-se como Filho de Deus eduque crianças e jovens de maneira que eles manifestem uma conduta condizente com a de um Filho de Deus. O Ciclo de Estudos da Educação da Vida é um movimento educacional que promove esta reeducação: com o fundamento de que 12

13 existe somente o Bem Deus e o que vem de Deus, e com base no uso correto do poder da palavra na expressão desse Bem absoluto, propaga o princípio de que todo homem é Filho de Deus, possuidor de capacidade infinita. Em termos didático-pedagógicos, o Ciclo de Estudos da Educação da Vida é composto por três componentes curriculares e por atividades virtuais que complementam a formação. Os componentes são: Princípios e Fundamentos da Educação da Vida, Princípios da Filosofia Monista da Imagem Verdadeira e Estudo e Orientação de Projetos Educacionais em Educação da Vida. No CEEV não são realizadas provas. A avaliação é feita por meio de trabalhos, considerando-se também a participação do aluno. Os trabalhos são apresentados no último encontro do ano. Dos procedimentos do CEEV destaca-se o Diário de Aprendizagem, desenvolvido ao final das aulas, quando os alunos são estimulados a registrar as ocorrências de sua aprendizagem. DA ORGANIZAÇÃO DO CEEV O CEEV tem a duração de 3 anos, com 8 encontros a cada ano, em datas previamente definidas. A frequência mínima para aprovação é de 75%, ou seja, é necessário estar presente em pelo menos 6 encontros por ano. Em caso de ausência, é possível repor a aula no CEEV em outra Regional, desde que a sequência de aulas não seja alterada bem como, respeitado o ano que o aluno está cursando. Por exemplo, se o aluno do 3º ano perdeu o 5º encontro deverá repor o 5º encontro e não o 4º ou o 6º, ou qualquer outro, na regional que tenha o 3º ano. Como nem sempre é possível adequar essa necessidade, é muito importante comparecer a todos os encontros, a fim de que não haja prejuízo algum. 13

14 Comparecer às aulas é fundamental. Igualmente importante é fazer todas as atividades que compõem o CEEV as solicitadas pelos orientadores e as virtuais, pois é por meio delas que será possível promover o autodesenvolvimento e o aprofundamento em Educação da Vida, tanto em termos teóricos como em termos práticos. No final de cada ano, é possível solicitar à Coordenação do CEEV o certificado parcial do curso. O certificado com carga horária de 200 horas é emitido somente ao final do 3º ano, desde que o aluno tenha cumprido todas as exigências, ou seja, realizado os trabalhos solicitados e comparecido a pelo menos 75% das aulas. Há outras oportunidades para o conhecimento teórico-prático da Educação da Vida e de sua eficácia. Anualmente, em janeiro, é realizado na Academia de Treinamento Espiritual, próxima à cidade de Ibiúna-SP, o Seminário de Treinamento Espiritual para Educadores, promovido pela Superintendência das Atividades dos Educadores da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Na ocasião são desenvolvidas oficinas pedagógicas e palestras com temas concernentes à Educação da Vida, além de práticas e cerimônias, característicos da Seicho-No-Ie, cujo conteúdo também tem fundamentos na Educação da Vida. Trata-se de uma grande oportunidade para iniciar o ano cuidando de aspectos espirituais e aprendendo sobre a prática da Educação da Vida. Pessoas que querem participar, mas que não podem em razão de terem filhos, sobrinhos, netos etc., sob sua responsabilidade, poderão levá-los. Há uma equipe especialmente preparada para desenvolver atividades com as crianças, em local adequado para essa finalidade. Outras academias também promovem Seminários de Treinamento Espiritual para Educadores, que normalmente acontecem em julho, mas, dependendo de outros eventos de âmbito nacional e/ou internacional, podem acontecer em outros meses. Para obter informações sobre as datas dos Seminários, é possível consultar o calendário de seminários de cada academia, disponível nas Regionais ou pelo site: 14

15 Atenção: nem todos os seminários proporcionam atividades para crianças. Consulte sempre a organização do evento para saber sobre essa possibilidade. No âmbito das atividades do CEEV, no ano anterior ao Congresso são realizados Fóruns Regionais, nos quais são apresentados trabalhos de alunos, selecionados pela coordenação e orientadores pela qualidade e resultados alcançados. Na ocasião, é feita uma outra seleção dos trabalhos que possuem condições básicas para serem apresentados no Congresso Latino- Americano de Educação da Vida, que também acontece a cada dois anos. No Congresso, além dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos do CEEV, expostos em forma de comunicação e banners, são realizadas palestras por educadores que se destacaram em sua atuação, e oficinas pedagógicas. São essas as principais atividades e informações relativas ao CEEV. No entanto, caso você tenha outras dúvidas, ou precise de outras informações, sinta-se à vontade para perguntar a seus orientadores e/ou ao coordenador do CEEV. Se, mesmo assim, a dúvida persistir, entre em contato com a Superintendência das Atividades dos Educadores: educadores@sni.org.br ou pelo telefone: OBJETIVOS DO CURSO: Aprofundar o conhecimento de nossos orientadores (Preletor e Líder da Iluminação) no que tange à Educação da Vida, preparando-os para atuarem em instituições de ensino; Preparar os educadores para atuarem, profissionalmente, aplicando os princípios da Educação da Vida; Conduzir o educador ao autoconhecimento e consequente auto aprimoramento, capacitando-o através do desempenho correto e eficaz de suas funções; Proporcionar ao educador o seu aprimoramento espiritual, cognitivo, ético, moral, cultural e social. 15

16 Para implantar o CEEV na Regional, os quesitos abaixo devem necessariamente ser observados: 1. Quantidade de alunos: Conforme consta no Manual de Implantação, Para iniciar e/ou manter uma turma, é necessário ter o mínimo de alunos que, pelo menos, cubra os custos. Recomenda-se o mínimo de 10 alunos. Caso a turma atinja 30 alunos, recomenda-se a divisão em duas turmas. 2. Referência bibliográfica: livros da Seicho-No-Ie, conforme listagem que consta ao final de cada disciplina. 3. Cada aluno deve desenvolver Trabalho de Conclusão de Curso que atenda aos princípios da Educação da Vida. Para tanto, terá o acompanhamento dos orientadores do CEEV, que lhe darão as orientações necessárias, ao longo dos Encontros. 4. Na programação do CEEV deve constar: aulas práticas e teóricas, bem como estudos de casos, realizados em forma de fórum. 5. O CEEV é composto por 8 Encontros. Cada um deve ser organizado em três blocos de 80 minutos cada. Nestes blocos serão abordados os seguintes temas: Princípios e Fundamentos da Educação da Vida; Princípios da Imagem Verdadeira e Estudo e Orientação de Projetos Educacionais em Educação da Vida. A certificação dos cursistas obedecerá aos seguintes critérios: a. Ao final do primeiro ano, caso o aluno tenha interesse, poderá receber o certificado parcial do curso, se tiver comprovado (em lista de presença) a frequência mínima em seis Encontros. b. Ao final do segundo ano, caso o aluno tenha interesse, poderá receber o certificado parcial do curso, se tiver comprovado (em lista de presença) a frequência mínima em seis Encontros. c. Ao final do terceiro ano o cursista recebe o certificado de conclusão de curso, desde que tenha alcançado frequência mínima de seis Encontros e apresentado os trabalhos. 16

17 d. A Associação dos Educadores da Sede Central anualmente promoverá aulas virtuais. e. O orientador deve acompanhar a turma em todos os Encontros (oito, no total). f. Os orientadores adjuntos estão subordinados ao orientador responsável. DURANTE A REALIZAÇÃO DO CEEV 1. CARBONO ZERO: Na primeira aula do CEEV os cursistas devem ser informados de que, para efeito de neutralização da emissão de CO2 advindo da realização do CEEV, será programada uma atividade de plantação de árvores pelos alunos. Solicitamos ao coordenador do CEEV que procure estabelecer parcerias com ONGs que atuem no campo ambiental, a fim de providenciar o plantio das árvores ESTUDOS: Estamos privilegiando o estudo em grupo e o debate às aulas expositivas. Porém, em alguns momentos elas se não se farão necessárias. O mais importante é entender que neste projeto estaremos preparando os alunos para se tornarem pesquisadores de A Verdade da Vida.. 3. UTILIZAÇÃO DE POWER POINT : Um filósofo francês afirmou: O powerpoint tornou-se o karaokê do palestrante. Pensemos nisso, pois as projeções não podem e não devem substituir os livros durante o estudo. Se desejarem utilizar este recurso que seja de acordo com os padrões corretos: frases curtas, breves citações ou pensamentos são bem-vindos. Parágrafos inteiros, devem ser evitados. APÊNDICE Orientações básicas sobre conceitos e metodologias para o bom desenvolvimento das aulas. Este apêndice foi preparado para subsidiar o trabalho do Orientador na preparação e condução das aulas do CEEV. Com o objetivo de esclarecer algumas termologias comuns à prática pedagógica pretendemos padronizar a linguagem e significação dos termos para esta forma nos comunicarmos de forma eficiente, ou seja, falarmos a mesma língua, favorecendo o alcance dos objetivos gerais e específicos do Ciclo de Estudos da Educação da Vida. 17

18 O QUE É PLANO DE CURSO: Documento com as informações essenciais do curso, tais como: objetivos gerais e específicos; diretrizes; conteúdo e cronograma preliminar; recursos disponíveis para uso na disciplina; bibliografia adotada e geral. PLANO DE AULA: Após conhecer o plano de curso e se apropriar-se dos seus elementos fundamentais, é importante que cada orientador prepare um plano de aula, que é o roteiro com o que acontecerá na aula em questão. Ao elaborarmos um plano de aula é importante atentarmos para os seguintes pontos: Conteúdo a ser trabalhado; Tempo da aula; Recursos deque dispõem; Objetivos específicos. Outro fator importante é o tempo de contato com os alunos, na primeira aula, é interessante desenvolver atividades de integração e quebra-gelo que favoreçam a interatividade e a apresentação dos alunos entre si. COMO PREPARAR A AULA Cada aula deve ser preparada de forma que favoreça a participação e a aprendizagem do conteúdo apresentado. Existem diversas formas de se desenvolver uma aula, de acordo com o assunto. É fundamental integrar estratégias de ensino diversificadas, que podem ser: Métodos expositivos É a aula expositiva tradicional transformada em diálogo, que permite a troca de experiências entre professor e aluno. Dinâmicas de grupo Também chamados de jogos e vivências, são atividades que promovem movimentação e muitas vezes se compõe de elementos lúdicos, regras e desafios que possibilitam analogias e reflexões sobre: A AÇÃO X REALIDADE. Trabalho em grupo 18

19 Os alunos formam grupos e estudam ou analisam um tema ou tópico. Um relator coordena e registra as conclusões ou sínteses. De acordo com a forma de apresentação das conclusões, podemos ter uma exposição simplificada ou o desenvolvimento de um seminário. Seminário Cada grupo prepara uma pequena apresentação sobre o tema e a conclusão do grupo. Todos os integrantes do grupo devem apresentar alguma parte. Círculos de estudo Neste método os alunos podem ser divididos em dois grupos, GV (Grupo de Verbalização) e GO (Grupo de Observação). Cabe ao GV: expor a conclusão do grupo de forma verbalizada, conforme orientação recebida. Cabe ao GO: observar se o tema está sendo abordado com profundidade; se as ideias são enunciadas com clareza e precisão; se todos participam de forma equilibrada; se há conversas paralelas; se é respeitada a fala do outro, aguardando a vez. Dinâmicas de Grupo Estamos incentivando cada CEEV a iniciar as atividades com uma dinâmica de grupo. As dinâmicas têm o papel de criar laços de amor mútuo e cooperação conforme consta em nossa Missão. Ao selecionar uma dinâmica tenha em mente os ensinamentos da Seicho-No-Ie. Dicas: 1) Realize a dinâmica com todas as turmas juntas. Isso fará com que todos os anos 1º, 2º e 3º se integrem. 2) Reserve uns 20 minutos para essa atividade. Isso diminuirá um pouco as aulas dos demais componentes curriculares. Porém, essa prática tem se mostrado muito eficiente, inclusive, para diminuir a evasão. 3) No intervalo do lanche, comemore os aniversários do mês. Bolo, vela e lembrancinhas são muito importantes nessa hora. 4) Uma dinâmica especial deve ser preparada para o 8ª Encontro, pois neste ocorrerá a apresentação dos trabalhos dos alunos do CEEV. Sugerimos realizar uma confraternização com as famílias de todos alunos do CEEV. Assim, os familiares poderiam assistir as apresentações dos alunos e participar de um coquetel final. 19

20 PROGRAMAÇÃO CICLO DE ESTUDOS DA EDUCAÇÃO DA VIDA 1º ANO PROGRAMA DO 1º ENCONTRO Este conteúdo deve ser ministrado no primeiro Encontro da turma do 1º. Ano. Recomenda-se que a aplicação seja feita por um preletor da Seicho-No-Ie, com habilidades para aplicação de dinâmica. É importante que haja o acompanhamento do coordenador do CEEV e de todos os orientadores, caso não estejam em aula. Essa ação faz-se necessária para que toda a equipe esteja ciente das expectativas dos alunos em relação ao curso. 13:00 (15 ) Meditação Shinsokan 13: 15 (30 ) Leitura da Sutra Sagrada: Chuva de Néctar da Verdade 13:45 (5 ) Hino Sagrado. 13:50 (5 ) Oração de abertura. 13:55 (65 ) Dinâmica das expectativas. Material Necessário: 1. Folhas de papel de flipchart. 2. Folhas de papel pautado (caderno) 3. Fita crepe 4. Caneta 5. Pincel atômico Desenvolvimento Expectativa individual 1. Peça para que cada um escreva no seu caderno qual sua expectativa em relação ao CEEV. (05 ) 2. Divisão em grupo. 3. Forme grupos de, no máximo cinco participantes. 4. Peça para que o grupo escolha um relator. 20

21 5. Solicite para que cada membro do grupo apresente suas expectativas aos demais. 6. Em seguida peça ao relator para anotar, na folha de flipchart, os nomes dos componentes do grupo e as expectativas levantadas. Desta forma teremos uma síntese do grupo. Apresentação: conclusão do grupo 1. Solicite para que o relator apresente, sinteticamente, as expectativas do grupo, lendo o que foi escrito na folha do álbum seriado para todos os cursistas. 2. Em seguida cole ou pendure em um varal, todas as folhas de flip chartnas quais foram registradas as expectativas do grupo. 3. Importante: As folhas do flipchart deverão ser guardadas, pois serão utilizadas no último Encontro. 15:00 (20 )Apresentação dos objetivos específicos e estatística do CEEV. A Superintendência disponibilizará o arquivo com os dados. 15:20 (30 ) Intervalo para lanche 15:50 (5 ) Hino Sagrado. 15:55 (50 ) Estudo: Princípios e Fundamentos da Educação da Vida 1º Encontro ; 16:45 (5 ) Hino Sagrado 16:50 (50 ) Estudo Princípios da Filosofia Monista da Imagem Verdadeira 1º Encontro 17:40 (5 ) Hino Sagrado 17:45 (50 ) Estudo e Orientação de Projetos Educacionais em Educação da Vida. 18:45 (10 ) Palavras de agradecimentos. 18:55 (5 ) Oração de encerramento 21

22 19:00 Fim das atividades do primeiro Encontro Observações: * Cada orientador deverá tirar 5 minutos no final de cada aula para fazer o Diário de Aprendizagem com os alunos, em todos os Encontros. * Fazer em todos os encontros após a Oração de Abertura a leitura dos textos Missão e Visão com os alunos. * A partir de 2017 todo material relacionado ao CEEV (Organograma, lista de presença, solicitação de certificados, fotos, etc.) deverão ser feitas somente através do ceev@sni.org.br IMPORTANTE Os alunos do Ciclo de Estudos da Educação da Vida (CEEV) que desejarem ser indicados Divulgadores deverão solicitar a Superintendência o Certificado de conclusão do 1º ano. Os alunos que desejarem prestar exame para preletor regional ou líder da iluminação, a partir de 2017, serão submetidos a exame de proficiência, elaborado pela Superintendência das Atividades dos Preletores. O exame de proficiência só poderá ser aplicado àqueles que tiverem concluído o 3º ano do Ciclo de Estudos de Educação da Vida. MATERIAL PARA A REUNIÃO DO CONSELHO DOUTRINÁRIO ORGANIZACIONAL REGIONAL SEICHO-NO-IE DO BRASIL Nº (anexo 3) (Aprovado na Reunião do Conselho Doutrinário Organizacional Central de 05/10/2016 e Reunião da Diretoria da Administração Central de 08/10/2016) 22

23 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DA VIDA 23 1º. Ano

24 PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DA VIDA -1º. ANO Carga horária: 1 encontro de 50 minutos, 6 encontros de 80 minutos e 1 encontro de 30 minutos (avaliação). Ementa: No curso apresentaremos os princípios que regem a Educação da Vida enfatizando as questões de cunho filosófico-religioso, que embasam a orientação apresentada no livro A Verdade da Vida, vol. 14, e que servirão de base para a compreensão das demais obras literárias a serem estudadas ao longo do ciclo.. Conteúdo: A Verdade da Vida, vol.14 ITEM 1 1ºAno Quem não gosta da palavra Deus pode dizer Vida. (p. 149) Dentro de nós está alojado o Infinito. Explorando esse Infinito, todo homem poderá tornar-se gênio. (p. 149) Acredite no homem. Acredite na Criação de Deus. Acredite no homem em seu estado original, isto é, na criança. (p. 149) Uma das condições básicas para desenvolver o talento alojado na criança é a fé na criação de Deus. (p. 149) Conscientizar a criança que ela é criação de Deus e cultivar nelas um espírito nobre capaz de honrar a condição divina. (p. 150) A Seicho-No-Ie espera do desenvolvimento humano algo mais grandioso e acredita que a educação consiste em despertar no homem esse algo grandioso. (p. 150) O método educacional da Seicho-No-Ie sempre se alicerça em Deus. (p. 151) Quem acredita no filho acredita no pai do homem, isto é, em Deus. (p. 151) A criança precisa de atividade. Isto porque a essência da vida é atividade. E preciso que essa vida ativa seja orientada no sentido de percorrer o caminho certo. Isto é a educação. (p. 151) 24

25 O desenvolvimento das boas tendências não vem da opressão, e sim mediante a colocação da vida no caminho certo. (p. 152) Faça a criança adquirir boas tendências desde o começo e empregue para o seu correto desenvolvimento o grande esforço. (p. 151) O barulho sempre acompanha o desenvolvimento e a construção. (p.153) A capacidade que não se usa não se desenvolve. (p. 153) ITEM 2 1ºAno Conduzir ao caminho certo implica em dirigir a força vital para uma tendência construtiva. (p. 154) Devemos descobrir a aptidão ou habilidade natural da criança e em seguida fazer com que ela empregue sua incontida energia no sentido de desenvolver ainda mais a sua habilidade. (p. 154) Devemos usar o poder criador da palavra. Sob elogios, ela progredirá rapidamente, com satisfação, na direção em que for elogiada. (p. 154) O essencial é que sua força vital se dirija para o lado construtivo. O dom que a criança recebe da natureza tem o apoio da Vida do Universo. A vida se desenvolve mais quando obedece à lei da Vida do Universo. (p. 155) Se as pessoas desenvolverem cada qual o seu próprio dom, estarão participando do grande plano traçado por Deus criador do Universo. Reverencie a Vida e confie na Natureza. Essa atitude é que proporciona o desenvolvimento infinito. (p. 155).. ITEM 3 1ºAno Para ajudar a criança a desenvolver seus dons naturais, é preciso darlhe uma ocupação adequada. (p. 156) 25

26 O trabalho ensina a criança o modo de usar a vitalidade de forma construtiva e ao mesmo tempo cultiva em seu espírito uma tendência construtiva e criativa. (p. 156) Se você sugestionar a criança com boas palavras, confiar na sua capacidade e deixar que ela mesma escolha o tipo de trabalho, dificilmente errará na escolha daquilo que mais lhe convém. (p.157) ITEM 4 1º. Ano É preciso mesclar atividades que exijam o uso da inteligência e da energia física. (p. 159) Desenvolvimento físico e mental. (p.153 e 154) Deve-se evitar uma atividade que exija excessivo esforço mental e que faça a pessoa perder o espírito alegre. (p. 160) Harmonia entre diversão e trabalho e a harmonia entre elementos mentais e físicos. (p. 160). Engendrar esforços para que os estudantes não percam a alegria o espírito alegre. (p. 160) A alegria é extremamente importante na vida. Quando o homem deixa de ser alegre, seu crescimento cessa tanto física como socialmente. (p. 160) ITEM 5 1º. Ano Concentração mental por cinco minutos no início de cada aula. (p. 161) Faz -se a concentração mental de acordo com a religião. Cristãos = imagem de Cristo ou de uma santa. Budistas = a imagem de Buda. Com isso elas estarão cultivando a inclinação para viver humildemente segundo a vontade da Grande Vida. (p. 161) Diminui também a distração. (p.161) 26

27 Aumenta a segurança (fé em Deus) e devido ao poder da concentração mental, aumenta gradativamente o poder de autosugestão. A palavra em si também possui força para mudar a direção e concentrá-la no ponto desejado. (p. 162) Este método de controle do corpo por meio de palavras é chamado autossugestão (p. 163) A melhor maneira de evitar esse nervosismo é cultivar desde a infância a fé em Deus, fazer treino de concentração mental e usar o poder da palavra. (p. 163) ITEM 6 Cultivo da capacidade imaginativa. (p. 164) 1º. Ano A imaginação é a capacidade de desenhar na mente aquilo que ainda não está manifestado no mundo das formas. (p. 164) A captação dessas transmissões recebe o nome de revelação ou inspiração. (p. 165) Para uma vida desejosa de crescer, o mundo da imaginação é infinitamente espaçoso e livre. (p. 165) Estimular o desenvolvimento da imaginação de modo saudável, harmônico e construtivo. (p. 165) Não construir imagens distorcidas através de palavras ásperas, ou de desdém. Para educar bem os filhos os pais não devem referir-se a eles com palavras negativas. (p. 167) ITEM 7 1º. Ano Devemos utilizar todos os meios possíveis para cortar o medo pela raiz durante a infância. (p. 168) Dois meios: 1. Afirmação da existência única do bem, 2. Negação do mal. 27

28 Não Somente pela conjunção desses dois métodos é que se obtêm o resultado completo. (p. 168) Isso fará com que a criança imagine coisas boas, pela lei mental, da atração dos semelhantes ela atrairá fatos positivos. As imagens influenciam na formação da personalidade. (p. 171) Quem foi repreendido quando criança gravou na mente esta imagem e tenderá a repetir as mesmas atitudes. O poder compulsivo da ideia impulsionará a criança a praticar o bem, a buscar a perfeição e a apreciar coisas alegres, sadias e construtivas. (p. 173) ITEM 8 1º. Ano Desenvolver a intuição(p. 173) A intuição é uma força extraordinária (p. 173) Intuição não é imaginação. Intuição é uma faculdade extrassensorial que permite, a partir do conhecimento de uma parte, a compreensão clara e instantânea do todo. (p. 174) A intuição propicia o estado de inspiração. (p. 174) Maravilhem-se diante da fantástica Vida que age por detrás de todos os fenômenos. (p. 176) Gênio é aquele, que mesmo depois de adulto, conserva a capacidade de se maravilhar que possuía na infância. (p.177) Para incentivar a capacidade de maravilhar-se e não atrofiar a capacidade de intuir devemos mostrar para as crianças que por detrás de todos os fenômenos existem a Vida, ou seja, o amor e a sabedoria. (p.178) O poder intuitivo nos permite perceber a verdade dos fatos num instante, distinguir as coisas valiosas das sem valor e saber instintivamente a melhor maneira de obter o desejado. (p. 179) ensinem as crianças que as árvores são meras existências materiais. (p. 180) 28

29 O amor ao próximo e aos animais, a religiosidade, as filosofias, as artes e as ciências nascem do espírito que se maravilha. (p. 180) Leitor ore para criar uma grande obra. Ore para purificar sua alma. Ore para fazer da sua vida uma obra prima. (p.181) Ensinar a orar é ensinar o modo de se aproximar da força misteriosa que rege o universo. (p.182) ITEM 9 1º. Ano Algumas crianças já são dotadas de intuição, de modo que não necessita de qualquer providência especial para desenvolvê-la. No entanto, é necessário direcioná-la corretamente a fim de que (1) o seu poder intuitivo não seja atrofiado e se mantenha em excelentes condições, e (2) a inspiração recebida do mundo da Grande Vida através da intuição possa ser aplicada na vida prática. (p.182) Para alcançar o primeiro objetivo: direcionar a mente para a essência das coisas. (p.182). É bom falar-lhes da grande Vida, personificando-a. (p.182) Os sentimentos mais importantes ao ser humano tais como o amor, a misericórdia, o perdão, etc., só podem ser compreendidos e assimilados quando se encara a Grande Vida personificadamente. (p.183) Sonhando com um Deus do amor que perdoa infinitamente seus pecados é que o homem terá sua alma preenchida de amor que lhe permite perdoar infinitamente o próximo. (p.183) Devemos contar exemplos de fé citados na Bíblia, nas escrituras budistas, etc., segundo sua religião, para que eles acreditem na existência de Deus do Amor, divindades protetoras e anjos da guarda. (p.184) Uma vez que o indivíduo gravou no fundo da mente a existência da Grande Vida que o protege, não temerá mais nada. (p.184) As grandes descobertas científicas resultam de longos esforços baseados na fé. (p.185) 29 1º. Ano

30 ITEM 10 1º. Ano As crianças possuem a tendência natural de imitar os outros. (p.185) Quem lida com crianças deve, portanto, demonstrar em seus próprios atos as qualidades, os procedimentos, os hábitos etc. que deseja para as crianças. (p.185) Todas as coisas que integram o meio ambiente refletem-se na mente da criança. As imagens refletidas na mente tornam-se sementes as quais germinarão quando se completarem condições propícias. (p. 186) O melhor é mostrar as crianças, na vida cotidiana, exemplos de boas palavras e boas ações. (p. 186) Não enaltecer os pontos negativos das pessoas, coisas ou fatos diante das crianças. Além de educar com o próprio exemplo, apresentar relatos que mostram: que o mundo está cheio de exemplos de uma vida sumamente nobre honrada e bela. (p. 187) É preciso ir conduzindo a alma da criança aos pontos cada vez mais belos e elevados, à medida que ela for demonstrando interesse nesse sentido. (p. 187) ITEM 11 1º. Ano Para conduzir uma criança ao bem, devemos repreendê-la o menos possível. A repreensão grava duplamente o mau ato na mente da criança e provoca nela o desejo de repetir o mesmo mal. (p. 187) A natureza divina é dotada de razão de Deus, é a própria lógica. Sendo lógica é natural que concorde com uma explicação lógica. (p. 188) O fato de explicar à criança a razão das coisas traz duplo benefício: por um lado, desenvolve em sua mente a capacidade de raciocínio e dedução e, por outro lado, estabelece no lar a paz eterna. (p. 188) Devemos orientar o pensamento e a vitalidade da criança para a direção certa. (p. 189) 30

31 A criança deve ser orientada de modo a realizar boas ações com prazer. (p. 189) Certamente a individualidade da criança deve ser respeitada, mas isso não significa que se deva permitir-lhe fazer indiscriminadamente todo que quiser. (p. 189) Não se deve coagir a criança a fazer algo. (p. 190) (ver formas de coerção nos livros: A Verdade, 6 e Ensinando e Disciplinando os Filhos) A mamãe ficaria muito contente se você me ajudasse aqui. Assim, ela (a criança) aprende que boas ações deixam os outros felizes. (p.191) Quando argumentamos com a criança pode acontecer de o argumento dela ter mais lógica que o nosso. Essa é uma boa oportunidade para a criança aprender a respeito da humildade. (p. 191) Se o adulto deixar de sustentar teimosamente o seu argumento falho, a criança também se tornará humilde e deixará de insistir no erro. (p. 192) ITEM 12 1º. Ano A criança deve ser estimulada, desde pequenina, a desenvolver os dons que demonstra possuir. (p. 192) A criança estimulada pelo elogio vai aumentando sua habilidade e seu talento se desenvolverá até o ponto de produzir obras-primas indispensáveis à humanidade. (p.192) Devemos tomar cuidado para não fazer da criança uma máquina memorizadora, mas ensiná-la a raciocinar. (p. 192) Para cultivar na criança uma lúcida capacidade de raciocínio, é preciso treiná-la a pensar sozinha e a trabalhar segundo sua própria opinião. (p. 192) Segundo a lei da Vida o talento se desenvolve quando é reconhecido e elogiado. (p. 192) 1º. Ano 31

32 ITEM 13 1º. Ano O que foi gravado na mente, embora permaneça oculto, faz a pessoa adquirir determinada tendência. Principalmente as impressões recebidas na infância. Essa tendência transforma-se numa segunda vocação, e contribui para a formação de uma parte da personalidade ou do caráter. (p.194) Dirija a vida totalmente para o lado proveitoso desde o início. (p.195) Na atual conjuntura educacional, em que todo mundo se preocupa com notas escolares e entulha a cabeça de conhecimentos, visando apenas o ingresso nas melhores faculdades, é muito difícil desenvolver o grande talento latente nas crianças. (p. 197) Pode-se até dizer que o atual sistema educacional caracterizado pelo entulhamento, padronização e preocupação com notas é desnecessário para a formação de grandes gênios. (p. 197) É preciso dar à mente das crianças a liberdade de filho de Deus. (p. 197) Não se deve formar homens medíocres que tenham medo de coisas insignificantes como exames vestibulares. (p. 197) A maioria das pessoas que alcançaram êxito em grandes empreendimentos foram crianças valentes e audazes que não se importavam com notas escolares. (p. 197) Cada ser humano é, portanto, um anjo escolhido e enviado por Deus para construir o paraíso na face da Terra. Nada é mais importante do que a educação das crianças, que é uma das obras de Deus, uma obra para a formação de grandes anjos destinados à construção do paraíso terrestre. (p. 198) Por meio das palavras que trocamos com as crianças, imprimimos em sua mente os elementos necessários ao seu desenvolvimento. (p. 198) E quais são esses elementos? Um dos mais importantes é a sabedoria. (p. 198) A formação básica deve ser dada às crianças pela mãe, no lar, desde o berço, durante a idade pré-escolar e mesmo enquanto cursam o primário. (p. 199) 32

33 Mães, não aleguem falta de tempo. Não digam que não há condição. (...) Se não encontram saída, envergonhem-se de não a buscarem seriamente. (p. 199) ITEM 14 1º. Ano Toda a criança é um linguista intuitivo e nato. (p.200) (...) não se deve falar de assuntos eróticos, planos desonestos, doenças, assassinatos, mortes trágicas, etc. diante das crianças. (p.200) Se existem muitos casos em que doenças de crianças ainda iletradas se curam quando um adulto lê o referido livro (A Verdade da Vida) em voz alta, é porque as boas palavras nele contidas possuem vibração positiva que expulsa a vibração-causa da doença. (p.201) O mesmo sucede com o poder de nossas palavras. Se estas não frutificarem aqui, frutificarão em algum outro lugar, infalivelmente. Jamais uma palavra se dissipa sem se concretizar. (p.201) Toda e qualquer palavra transmitida através desse rádio concretizará infalivelmente seu conteúdo. (p.202) Nada é mais prejudicial ao correto desenvolvimento do homem do que a ideia de que neste mundo existem seres maléficos e temíveis. (p.203) É preciso sugestionar sempre a criança com palavras como Nada é impossível para você. (p.203) É preciso ensinar-lhe (as crianças) que gradativamente se tornará capaz com certeza. (p.203) (...) sendo originada de Deus, conhece (a criança) a sua origem desde o princípio. (p.204). Encorajemos e estimulemos as crianças, dizendo: O ser humano consegue infalivelmente tudo que quiser e aprende tudo que desejar. Contemos a elas em palavras fáceis as biografias de grandes cientistas, inventores, heróis, sábios e santos. (p.204) E façamos compreender que dentro delas está latente a mesma capacidade que aqueles grandes homens possuem, e que essa 33

34 capacidade latente poderá manifestar-se progressiva e infinitamente, à medida que for sendo exercitada. Ensinemos às crianças, desde o momento em que elas começarem a demonstrar a capacidade intelectiva, a Verdade de que todo o homem recebeu de Deus a força para concretizar os bons objetivos. (p.204) ITEM 15 1º. Ano O homem possui em seu interior uma jazida de capacidade infinita em estado latente. E quando mais profundamente ele perfurar a jazida, maior será a extração dessa capacidade latente. (p.205) Perfurar, aqui, significa conscientizar a existência dessa jazida. (p.205) Façamo-la perceber que o seu eu exterior é apenas uma parcela do seu Eu verdadeiro. (p.205) Se a criança tomar o seu eu parcial por eu total, não poderá alcançar grandes progressos. (p.205) (...) e que devem se esforçar no sentido de explorar constantemente a fonte principal, isto é, a infinita capacidade latente (Deus) (p.205) Entendendo essa Verdade: (...) será destruída sua vaidade pela capacidade atual, será eliminada sua arrogância, e será construída a base espiritual para o eterno desenvolvimento de sua capacidade. (p.206) Somente quem conscientizou o eu infinito em seu interior pode ser verdadeiramente humilde. (p.206) O ser humano é filho de Deus. Assim como o rosto do filho se parece com o do pai, a sua capacidade e o seu caráter são feitos de modo idêntico aos de Deus. (p.206) Ao advertir uma criança, os pais devem bendizer o futuro dela com palavras convictas para que ela sinta claramente que os pais acreditam no seu progresso futuro e que esse progresso lhes causará grande felicidade. (p.207) (...) as crianças não medem esforços para agradar seus pais. Se elas começarem a pensar que seus progressos não causam felicidade a ninguém, deixarão de progredir. (p.208) O desejo de agradar a alguém não é nenhum defeito. Ele nasce do fato de que um ser e o outro são um na essência. (p.209) 34

35 A Seicho-No-Ie considera a confiança, o amor e o elogio como as três virtudes essenciais da vida prática. A confiança e o amor são virtudes da mente, e o elogio é o uso do poder da palavra para exteriorizar essas virtudes da mente e transformá-las em forças real. (p.210) Existem também sementes que o espírito da pessoa traz das experiências anteriores à encarnação atual e também as herdadas de seus antepassados. (p.210) Mesmo que as sementes herdadas de antepassados sejam de má qualidade, não precisamos nos desesperar. (p.211) Todo homem traz, como filho de Deus, o gene chamado natureza divina, fortemente arraigado em sua parte mais profunda. Diante desse resistente gene herdado de Deus, as sementes hereditárias transmitidas por antepassados através de algumas gerações são tão insignificantes quanto as velas diante do sol. Bem-aventurados são os que acreditam firmemente nessa Verdade. (p.211) (...) o persistente gene da natureza divina procura germinar sempre que houver oportunidade. Se arrancarmos as ervas daninhas regadas com insultos e repreensões e adubarmos com palavras de louvor e respeito a natureza divina, esta germinará e crescerá vigorosamente. (p.212) (...) boas palavras ou elogios adequados são como vacinas que imunizam a mente do ser humano. Quanto mais forem as boas palavras e os elogios adequados, mais fácil será a eliminação dos maus caracteres hereditários. Aqui também funciona a lei mental da atração dos semelhantes (p.212) No mundo das existências, acender a luz significa reconhecer. (p.213) (...) pais e educadores, comecem por reconhecer a natureza divina (grande herança de Deus) alojada nos filhos ou nos alunos. (p.213) (...) Tanto as más tendências com as más heranças serão erradicadas em poucos anos pela luz e força do reconhecimento, assim como a treva é expulsa pela luz (p. 213) O fato de as crianças terem recebido de Deus uma mente delicada e sensível tem profundo significado (...) é feita de maneira a poder captar as transmissões de pensamentos das camadas mais elevadas do mundo espiritual. (p.213) 35

36 Devemos ter respeito com a maravilha desse aparelho. Nós somos operadores desse receptor e ao mesmo tempo transmissores de programas dirigidos a esse aparelho. (p.214) Quando a criança praticar um mal, façamo-la compreender que tal ato fere a dignidade de um filho de Deus, que para um filho de Deus existem outros e melhores modos de agir, que os atos dignos de um filho de Deus são aqueles que causam alegria ao próximo e que alegrar o próximo será motivo de sua própria alegria. (p.214) A Verdade chama a Verdade, pois esta é a lei da mente. (p.214) E o que desperta esse Deus interior na criança são a Verdade, o bem e o amor expressos nas palavras e nos atos do educador (p.215) Pais e educadores, ensinem às crianças o quanto é sublime a Vida que nelas próprias habita, o quanto é sublime a Vida humana. Ensinem que elas possuem dentro de si algo que, quando liberado, manifesta-se como capacidade infinita e talento infinito, não só para o seu próprio benefício como também para iluminar toda a humanidade. Ensinem que elas vieram ao mundo não somente por interesses próprios, mas principalmente porque receberam de Deus a grande missão de aumentar a felicidade e o brilho de toda a humanidade. Esta consciência é a mais fundamental para o homem, e quem adquiriu esta consciência na infância jamais se desviará do caminho tornar-seá uma pessoa que sente prazer em dedicar-se à felicidade geral da humanidade. (p.215) Salientem os pontos positivos para que as crianças esqueçam seus pontos negativos e transformem as horas entregues ao desânimo em horas de avanço cheio de esperança. (p.215) No início, quem elogia são os pais e os educadores, mas depois chegará finalmente a hora em que toda a humanidade louvará seus pontos positivos, admirará suas qualidades e agradecerá sua grande contribuição ao mundo. Somente então os pais terão alcançado o objetivo final da educação dos filhos. (p.216) 8º Encontro: Avaliação Final (30 ) 1º. Ano O orientador deve aproveitar o último Encontro para realizar uma reflexão acerca do desenvolvimento das atividades do ano. Os alunos deverão avaliar, também, a proposta do ano. O restante do tempo será utilizado para apresentação dos memoriais e outras produções. 36

37 Bibliografia TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida, vol. 14. São Paulo, Seicho-No-Ie, PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DA VIDA 2º. Ano Carga horária: 7 Encontros de 80 minutos e 1 Encontro de 30 minutos Ementa: Neste ano trabalharemos com os livros do professor Keiyo Kanuma: Educação do Filho de Deus volumes 1 e 2, Ensinando e Disciplinando os Filhos e Educação do Renascimento. Nosso propósito é levar os educadores a uma reflexão a respeito das questões interpessoais na escola a saber: educadoreducador; educador-aluno; responsáveis-escola; comunidade-escola. Do 1º ao 7º Encontro Nosso propósito para esse ano é trabalhar questões relativas ao relacionamento interpessoal. Portanto, à dinâmica da sala de aula é fundamental dentro desse processo uma vez que iremos vivenciar situações que nos permitirão reelaborar nossa relação entre nossos pares, assim explica o professor José Pacheco da Escola da Ponte. Os grupos humanos transformam-se em inter-relação com os contextos físicos e culturais, nos quais e com os quais se relacionam. O percurso pessoal e coletivo de formação pressupõe dinâmicas de reconstrução da cultura pessoal, profissional e organizacional, alterações significativas nos sistemas de valores. Esta transformação dificilmente se concretiza confinada aos limites dos conteúdos e tempo de um curso. Envolvidos num processo contínuo e significativo, os professores poderão aceder à compreensão do tipo de racionalidade que molda as suas pressuposições e compreender de que modo essa racionalidade é mediadora da cultura dominante. Passar da formação individual à formação em equipe é um processo cultural desafiadora concretização, que fomenta dilemas perante os quais os professores acabam, inexoravelmente, por tomar posição. 37

38 1º e 2º ENCONTROS 2º. Ano No primeiro encontro sugerimos realizar um levantamento de questões relevantes que possam servir de base para os futuros debates. As perguntas devem ser relacionadas às questões relativas ao relacionamento interpessoal. Buscaremos, com o estudo, entender como podemos melhorar o relacionamento entre os professores, alunos e pais (responsáveis). Sugestão de questões que podem ser levantadas: Como fazer a criança gostar de estudar? Ambiente escolar acolhedor. Como fazer isso? Pais, educadores, filhos. Quem educa quem? Como criar vínculos entre pais e escola? Como criar vínculos entre os educadores? Por que os pais, as famílias não participam das reuniões na escola? Como visualizar a criança Qual é momento certo para educar? Agora, neste momento, você já está educando. Como? Eis o segredo da mente humana. (p. 22) A educação tem início quando a mente dos pais e a do filho se influenciam mutuamente. Educação é essa intercomunicação entre as mentes. (p. 22) A dualidade da mente. Analisando o mecanismo da mente, percebemos que existe uma dualidade. (p. 26) Os pontos básicos de minha nova visão ( Educação da Vida ) são os seguintes: 1. O comportamento da criança não corresponde exatamente ao que estamos presenciando. 2. Comportamento é fenômeno. Todo fenômeno é mera manifestação. 3. Fenômeno é símbolo, isto é, a mente procura manifestar por meio de símbolos os pensamentos nela contidos.. O objetivo e o método da educação 38

39 Ver sempre o verdadeiro. O objetivo da educação é extrair a natureza divina (...). Em outras palavras, consiste em exteriorizar a criança originariamente boa, e não em transformar a criança má em criança boa. (p. 38/39) Visualizar sempre o verdadeiro conduz ao fortalecimento da habilidade educacional, ou seja, aumenta a capacidade de fazer a criança manifestar o Eu verdadeiro. (Caso das moedas falsas e verdadeiras na China antiga) (p. 39) O método educacional de Neill. O grande educador inglês Alexander S. Neill, não repreendia as crianças que praticavam furtos. Ele se identificava com as crianças, mostrando sincero interesse pelas coisas que as entusiasmavam, e chagava a premiá-las com dinheiro. (p. 40) Entretanto, muitos professores, mesmo segundo fielmente o método de Neill, não conseguem obter resultados satisfatórios. (p. 40) Educação para fazer manifestar a natureza verdadeira da criança. Certa vez quando estava sendo criticado e repreendido por todos, meu irmão veio em meu socorro e disse: Um garoto precisa ser um pouco travesso para se tornar um grande homem. Lembro-me de que a partir de então comecei a me regenerar. (p. 40) O que fazer para manifestar a natureza divina na educação? (p. 43) Em primeiro lugar, deve-se empregar o poder da mente. Vendo a criança com os olhos da mente, com os pensamentos e com os sentimentos, consegue-se fazer com que ela manifeste o bem que existe no seu interior. (p. 43)* Em segundo lugar, a Educação da Vida emprega o poder da palavra. (p. 43) Em terceiro lugar, leva em conta a fisionomia, as atitudes e a atmosfera ambiental como elementos que atuam grandemente na educação. (p. 43) O Livro: Educação do Filho de Deus, vol. I será utilizado até o 5º Encontro. 39

40 Prática do mês: O professor Keiyo Kanuma sugere uma série de atividades práticas com a finalidade praticarmos o que foi exposto no primeiro capítulo, ou seja, Como visualizar a criança. Sugerimos que nossos alunos reúnam-se em grupos e preparem atividades práticas com o mesmo propósito. 2º. Ano 3º ENCONTRO 2º. Ano Educar com disciplina Reflitamos primeiramente sobre a finalidade da disciplina. (p. 61/62) A finalidade de disciplinar o educando é fazer com que leve uma vida organizada e manifeste amor às pessoas. (p. 61/62) Precisamos compreender claramente que um hábito não se forma repentinamente; na verdade, é consequência de aprendizado e práticas anteriores. (p. 62) Prática do mês: (1) Estudo sobre a educação na primeira infância. Fazer um levantamento dos seguintes aspectos baseando-se no livro Guia da Educação no Lar de autoria do professor Masaharu Taniguchi: 1. A educação pré-natal. 2. O choro. 3. Orientação sobre o aleitamento materno. 4. Orientação sobre as refeições. 5. Orientação sobre o hábito de urinar. 6. Como cultivar a harmonia entre irmãos. 7. A mente dos pais se manifesta nos filhos. 40

41 4º ENCONTRO 2º. Ano A criança e os estudos Fala-se muito em estudar, mas por que se estuda? Para que servem os estudos? Qual é o segredo para se criar um filho estudioso? Como proceder para descobrir e desenvolver o talento da criança? Como uma criança de tenra idade estuda? (p. 89) A Educação da Vida não procura resolver os problemas partindo de ramificações, mas começando pela raiz. (p.90) A natureza verdadeira da criança é de um perfeito filho de Deus, por isso, quanto mais lapidada, mais brilha. Essa verdade, quando aplicada aos estudos, implica em afirmar que a criança, por natureza, gosta muito de estudar. Se apresenta o contrário, é porque existe algo que impede a manifestação dessa natureza. Basta que os pais eliminem a causa desse impedimento. (p.92) Se, apesar de esse aspecto já estar manifestado nela, não houver por parte do adulto capacidade para enxergar que a criança está efetivamente estudando a todo instante, não será possível fazer com que ela se desenvolva. (p.92) Para criar meus filhos, adotei o seguinte lema: Tudo que a criança faz é um aprendizado. (p.93) O bebê não para um momento sequer, está sempre se movimentando, numa verdadeira sucessão de movimentos artísticos (p.93) O Eu interior eleva-se cada vez mais em contato com o mundo exterior, reagindo a ele e passando por inúmeras experiências. (p.93) Oportunidade para os pais ensinarem a elas uma outra lição: a do relacionamento social, em que se deve respeitar a atividade das outras pessoas, procurando outro lugar e outra hora para seu próprio 41

42 divertimento. (p.93). A Educação da Vida não procura modelos externos para educar a criança; não imita métodos baseados na forma exterior, por mais geniais que as pessoas os estejam considerando. Diante de um bom método educacional, não o aplica como modelo, imitando-o na forma, mas adota seu conteúdo. (p.99) A Educação da Vida objetiva a educar as crianças de acordo com a vibração da Vida que vem do interior de cada uma delas. Consiste em educar no momento oportuno, captando essa vibração do mesmo modo que a galinha capta o aviso do pintinho que vem do interior do ovo. (p.99) Para ajudar a criança a desenvolver seus dons naturais, é preciso darlhe uma ocupação adequada. (p.100) Aos dois ou três anos de idade, a criança entra na fase de querer fazer tudo sozinha, chegando até a ficar irritada quando a mãe se propõe a ajudá-la.(p.101) Este mês, faça uma lista das ajudas e das brincadeiras que seu filho conseguiu realizar. (p.101) Só se criam gênios num sistema de ensino diferenciado, que leve em consideração a vocação individual. (p.105) Prática do mês: (1) O professor Keiyo Kanuma sugere uma série de atividades práticas com a finalidade praticarmos o que foi exposto no capítulo, A criança e os estudos. Sugerimos que nossos alunos reúnam-se em grupos e preparem atividades práticas com o mesmo propósito. 42

43 5º ENCONTRO 2º. Ano Educação que liberta o educando e desperta sua potencialidade Neste capítulo analisaremos o relato de experiência que está na página 160 do livro Educação do Filho de Deus, volume 1. Sabemos que ao libertar o educando naturalmente suas potencialidades se evidenciam. O propósito de estudarmos o relato está no fato de analisarmos quais são os tipos de amarras mentais que ainda possuímos e como o universo se move para nos orientar, providenciando diversas experiências com a finalidade de mudarmos nossa postura. 2º. Ano 6º ENCONTRO 2º. Ano Como orientar uma criança talentosa e uma criança problemática Livro: Educação do filho de Deus, vol. II, Ensinando e Disciplinando os Filhos e Educação do Renascimento. Quando uma criança começa a apresentar algum problema sériocomo, por exemplo, rebeldia, cleptomania, aversão ao estudo, o que você pensa, como tenta solucioná-lo? Como devemos interpretar esse problema do ponto de vista da Educação da Vida? A Educação da Vida ensina que, antes de mais nada, devemos distinguir a Imagem Verdadeira do aspecto fenomênico. Que é, afinal, Imagem Verdadeira?. Mesmo que uma criança esteja manifestando aspecto problemático, a Educação da Vida ensina que não existe criança problemática, que esse aspecto negativo é apenas sombra da mente. O que significa a expressão sombra, neste caso?. 43

44 A Educação da Vida ensina que, quando os pais mudam, a criança também muda. Em outras palavras, ela diz que todo problema da criança é na verdade problema dos pais. Explique melhor esta afirmação. Já que o filho é reflexo da mente dos pais, pode-se conjeturar que você é reflexo da mente dos seus pais. Então, para você mudar, é preciso que seus pais mudem? Qual a sua opinião a esse respeito. Na verdade criança problemática é um aspecto provisório de uma criança talentosa. Ou, falando mais diretamente, criança problemática é talentosa. O que você pensa a esse respeito? Que tipo de lição o filho problemático proporciona aos pais? Por que surge esse tipo de criança? O Livro: Educação do Filho de Deus, vol. II será utilizado até o 7º Encontro. Prática do mês: (1) O professor Keiyo Kanuma sugere uma série de atividades práticas com a finalidade praticarmos o que foi exposto no capítulo, ou seja, Como orientar uma criança talentosa e uma criança problemática. Sugerimos que nossos alunos reúnam-se em grupos e preparem atividades práticas com o mesmo propósito. 7º ENCONTRO 2º. Ano O desejo dos pais e o dos filhos 2º. Ano Há algumas leis mentais para a concretização dos desejos. Enumere algumas delas. Que fazer para descobrir o verdadeiro desejo que vem do funda da alma? Como você veio concretizando os seus desejos até agora? 44

45 Que fazer quando os desejos do pai, da mãe e do filho não estão em consonância? Prática do mês: (1) O professor Keiyo Kanuma sugere uma série de atividades práticas com a finalidade praticarmos o que foi exposto no capítulo, O desejo dos pais e o do filho. Sugerimos que nossos alunos reúnam-se em grupos e preparem atividades práticas com o mesmo propósito, ou seja façam uma adaptação da atividade e a apliquem. 8º ENCONTRO (30) AVALIAÇÃO FINAL: 2º. Ano Abaixo elencamos as dez normas para melhorar o rendimento escolar dos filhos que consta no livro Educação do Filho de Deus, v. 1. Sugerimos que você reserve 30 minutos do 8ª e último Encontro, distribua as normas aos alunos e peça para que eles façam comentários escritos de cada norma. O restante do tempo será utilizado para apresentação dos memoriais e outras produções. DEZ NORMAS PARA MELHORAR O RENDIMENTO ESCOLAR DOS FILHOS 1. Estudar é uma brincadeira agradável e prazerosa. (p.113) 2. A criança não estuda quando os pais cobram muito: Já estudou?, E a lição?. (p.113) 3. Elogiar as boas notas das matérias prediletas. (p.113) 4. Agradecer aos professores. (p.114) 5. Respeitar o que absorve a atenção da criança no momento. (p.114) 6. Utilizar a força da palavra. (p.114) 7. A criança cresce imitando. (p.114) 8. Em primeiro lugar, os pais devem erradicar o complexo de inferioridade e a vaidade. (p.115) 9. Opiniões divergentes entre os pais causam o fracasso dos filhos (p.115) 10. Espere até florescer. (p.116) 45

46 PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DA VIDA 3º ANO 3º. Ano Carga horária: 7 Encontros de 80 minutos e 1 Encontro de 30 minutos (avaliação final). Ementa: No terceiro ano trabalharemos, em cada Encontro, temas específicos que estão no cotidiano dos educadores, como sexualidade, relação familiar, meio-ambiente, violência, consumismo, dificuldade de aprendizagem, entre outros. Introduzimos também o livro A Terceira Revolução Industrial para que se realize um debate acerca da necessidade de se reformular, ressignificar a sala de aula e, portanto, a escola. O propósito aqui é preparar os cursistas para compreenderem aspectos da atualidade escolar à Luz da Educação da Vida e ainda debatam co A dinâmica da aula seguira os moldes dos demais anos. Serão apresentados os temas no início do primo as escolas devem preparar-se para atender as demandas as gerações atuais. Acompanhamento dos Projetos e Memoriais: O orientador deverá avaliar o que for produzido pelos alunos na disciplina de Projetos em Educação da Vida, a fim de dar subsídio doutrinário àquela área. Dinâmica das aulas: Considerando o amadurecimento dessa turma, torna-se necessário imprimir uma dinâmica de aula diferente nesse ano, contando com uma maior participação dos alunos. Atividades que requeiram pesquisa, construção de uma exposição com os dados obtidos, além da apresentação propriamente dita serão enfatizadas. O orientador, por sua vez, atuará como um facilitador, cabendo-lhe as seguintes atribuições: Servir como suporte aos alunos, no caso de surgirem dificuldades no trabalho de pesquisa ou construção da apresentação. Fornecer no início do ano a bibliografia básica para os temas a serem percorridos. Lembrar aos alunos que a bibliografia apresentada não exaure todas as possibilidades. Representa apenas uma diretriz. 46

47 . Ao final de cada apresentação o orientador deverá efetuar os reforços positivos, individualizados na medida do possível, além de amarrar as pontas que eventualmente ficaram soltas. Não se esqueça de distribuir o tempo adequadamente para cada atividade. Cuidar para agir como um mediador durante a apresentação, incentivando a participação dos mais tímidos.. Observar a parte formal da apresentação: postura, gestos, dicção, respeito ao limite de tempo, etc. 1º e 2º ENCONTROS 3º. Ano A Reforma da Sala de Aula Serão dois Encontros com o propósito de debater os pontos principais da visão de Jeremy Rifkin a respeito do que é preciso ser feito para atender as demandas para a construção de uma nova dinâmica social a partir da reformulação da sala de aula. No 1º Encontro o orientador 1. Deve explicar toda a dinâmica do ano. 2. Solicitar antecipadamente a bibliografia do 1º Encontro (por ou WhatsApp) e vir preparado para apresentar o tema do Encontro.. Bibliografia RIFKIN Jeremy. A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Editora M. Books. Capítulo 8: A reforma da sala de Aula. 47

48 3º ENCONTRO 3º. Ano Meios de Comunicação TV, internet, jornais, etc. Revista Mundo Ideal março, º ENCONTRO 3º. Ano Violência Bibliografia Educação do Renascimento, Keiyo Kanuma, p. 93 a 143, 6ª edição. Educação do Filho de Deus, Keiyo Kanuma, vol. 2, p. 17 a 45, 1ª edição. Material de Estudo Preparatório ao Exame de Preletor Regional e Líder da Iluminação ano 2010, p.10 a 13. Sexualidade Namoro, Casamento e Maternidade, Masaharu Taniguchi, p. 378 a 387, 1ª edição. 5º ENCONTRO 3º. Ano Sexualidade Bibliografia: Ensinando e Disciplinando os Filhos, Keiyo Kanuma, p. 187 a 209, 4ª edição. Guia da Educação no Lar, Masaharu Taniguchi, p. 79 a ª impressão Educação do Renascimento, Keiyo Kanuma, p.151 a 198, 6ª edição. 6º ENCONTRO 3º. Ano Disciplina 48

49 Bibliografia: Ensinando e Disciplinando os Filhos, Keiyo Kanuma, p. 13 a 53, 4ª edição. Pedagogia da Seicho-No-Ie, Masaharu Taniguchi, p. 31 a 53 e p. 102 a 104, 13ª edição. 7º ENCONTRO 3º. Ano Educação familiar Bibliografia:. Guia da Educação no Lar, Masaharu Taniguchi, p. 109 a 115, 6ª impressão. Namoro, Casamento e Maternidade, Masaharu Taniguchi, p. 59 a 73, 1ª edição. Assim Se Concretiza o Amor, Masaharu Taniguchi, p. 73 a 159, 4ª edição. 8º ENCONTRO 3º. Ano Tema 8: Avaliação Final (30 ) O orientador deve aproveitar o último Encontro para realizar uma reflexão acerca do desenvolvimento das atividades do ano. Os alunos deverão se auto avaliar e avaliar a proposta do ano.o restante do tempo será utilizado para apresentação dos memoriais e outras produções. 49

50 BIBLIOGRAFIA T. Masaharu, Assim se Concretiza o Amor, 4ª edição. K. Kanuma, Educação do Filho de Deus, vol. 1, 2ª edição. K. Kanuma, Educação do Filho de Deus, vol. 2, 2ª edição. K. Kanuma, Educação do Renascimento, 6ª edição. K. Kanuma, Ensinando e Disciplinando os Filhos, 4ª edição. T. Masaharu, Guia da Educação no Lar, 6ª impressão. T. Masaharu, Pedagogia da Seicho-No-Ie, 13ª edição. Material de Estudo Preparatório ao Exame de Preletor Regional e Líder da Iluminação ano T. Masaharu, Namoro, Casamento e Maternidade, 1ª edição. RIFKIN Jeremy. A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Editora M. Books. Capítulo 8: A reforma da sala de Aula. 50

51 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRINCÍPIOS DA IMAGEM VERDADEIRA 51

52 PRINCÍPIOS DA IMAGEM VERDADEIRA ANO 1º.Ano Carga horária: 1 encontro de 50 minutos, 6 encontros de 80 minutos e 1 encontro de 30 minutos (avaliação). Ementa: Filosofia monista da Imagem Verdadeira A diferença entre existir e estar manifestado Somente o Bem é existência verdadeira As três práticas religiosas importantes como treinamento para realizar a Imagem Verdadeira na vida cotidiana Meditação Shinsokan Prática de atos de amor. Diário de aprendizagem: objetivo criar uma integração com a disciplina de Projetos em Educação da Vida. Acompanhamento dos projetos e memoriais: O orientador deverá avaliar o que for produzido pelos alunos na disciplina de Projetos em Educação da Vida, a fim de dar subsídio doutrinário àquela área. 1º ENCONTRO 1º.Ano Tema: Filosofia monista da Imagem Verdadeira. A. Leiamos os textos abaixo para perceber porque a diferença entre existir e estar manifestado é chave essencial para o entendimento do que prega a Seicho-No-Ie. ABRINDO O CANAL DA PROVISÃO INFINITA, 3ª Ed., p A distinção entre fenômeno e Imagem Verdadeira. O fenômeno não é existência real e absoluta, e sim existência relativa. A VERDADE DA VIDA vol. 13, 5ª Ed., p O conflito entre o senso de dever e a inevitabilidade das leis naturais. Admitir o poder absoluto das leis naturais inevitáveis não seria o mesmo que negar a autoridade do bem? A VERDADE DA VIDA vol. 2, 3ª Ed., p

53 Como conhecer a Imagem Verdadeira do ser e do mundo. REFLEXÕES SOBRE A VIDA, 1ª Ed., p O que existe e o que se manifesta. B. Aos verbos existir e estar manifestado podemos associar o conteúdo, respectivamente, do cap.1 e do cap. 2 do Gênesis. Use como base para essa correlação A VERDADE DA VIDA, vol. 11, cap.1: O Gênesis visto através da Seicho-no-Ie. C. A Filosofia Monista da Imagem Verdadeira (Filosofia Yuishin-Jissô- Ron ). DESCOBERTA E CONSCIENTIZAÇÃO DA VERDADEIRA NATUREZA HUMANA, 1ª Ed., p. 98. A essência da filosofia Yuishin-Jissô-Ron. IMAGEM VERDADEIRA E FENÔMENO, 3ª Ed., p. 49. Diferença entre a filosofia Yuishin-Jissô-Ron e a teoria espiritualista. D. Consolidemos o aprendizado desse encontro estudando o caso que consta em PARA REALIZAR O AMOR E A ORAÇÃO, 1ª Ed., p. 91~94. E. Pedir aos alunos que estudem a Oração para alcançar a total liberdade e manifestar o poder recebido de Deus, que se encontra em A VERDADE EM ORAÇÕES, vol. 2, p. 165, para o próximo encontro. 2º ENCONTRO 1º.Ano Tema: As três práticas religiosas importantes. As três práticas religiosas importantes: Meditação Shinsokan, leitura de livros sagrados e a prática de atos de amor e gratidão, permitem aprofundar o entendimento daquilo que foi entendido intelectualmente até o ponto de vivenciar a Verdade no cotidiano. A. Apreendamos a importância das três práticas. 53

54 EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 213, cap. 5. A VERDADE DA VIDA, vol. 8, 11ª Ed., p. 185, cap. VI. B. A alegria e o autotreinamento. REFLEXÕES SOBRE A VIDA, 1ª Ed., p Vivenciar a alegria. Convite de Deus. Estar junto com Deus. C. Estudo de caso. AOS QUE BUSCAM A PROSPERIDADE, 1ª Ed., p. 54~62. Você conseguiu perceber as três práticas na solução dos problemas? É correto afirmar que o Sr. Tonozaki se reeducou e educou seu cliente? D. Os alunos expõem o que aprenderam sobre a Oração para alcançar a total liberdade e manifestar o poder recebido de Deus, conforme solicitado no encontro anterior (20 min). 3º ENCONTRO 1º.Ano Tema: Meditação Shinsokan. A. Vamos retirar da mente a expectativa de que a Meditação Shinsokan visa uma experiência sobrenatural. MEDITAÇÃO SHINSOKAN É MARAVILHOSA, 1ª Ed., prefácio. B. Ainda sobre o viver natural. A VERDADE, vol. 3, 1ª Ed., p. 255, cap. 20. C. Pratiquemos a Meditação Shinsokan. EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 23, cap. 1. MEDITAÇÃO SHINSOKAN É MARAVILHOSA, 1ª Ed., parte 1. D. O que é a Meditação Shinsokan. 54

55 EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 27, cap. 2. A VERDADE DA VIDA, vol. 8, 11ª Ed., p. 17, cap. I. MEDITAÇÃO SHINSOKAN É MARAVILHOSA, 1ª Ed., parte 2. E. Solicitar aos alunos que estudem para a próxima aula a Oração para confirmar o sentimento de unidade com Deus após a prática da Meditação Shinsokan, de A VERDADE EM ORAÇÕES, vol. 2, p º ENCONTRO 1º.Ano Tema: Meditação Shinsokan Como praticar. A. Explicações preliminares. MEDITAÇÃO SHINSOKAN É MARAVILHOSA, 1ª Ed., p. 51~59. Mundo de Deus e este mundo. Praticar todos os dias durante um determinado período de tempo. Comece agora. Onde praticar. Evitar a escuridão. Não significa esvaziar a mente. Quando praticar. Traje e ambiente. B. Postura. Posição do corpo. EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 71~73. Sentado na cadeira. EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 80. MEDITAÇÃO SHINSOKAN É MARAVILHOSA, 1ª Ed., p. 62. Mãos postas. EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 80~85. A VERDADE DA VIDA, vol. 8, 11ª Ed., p. 32~34. 55

56 Olhos fechados. EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 85~86 e p. 97~89. C. Canto Evocativo de Deus. EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 92~98. A VERDADE DA VIDA, vol. 8, 11ª Ed., p. 34~35. A VERDADE DA VIDA, vol. 15, 5ª Ed., p. 89~90. D. Exposição dos alunos sobre a Oração para confirmar o sentimento de unidade com Deus após a prática da Meditação Shinsokan (20 min). 5º ENCONTRO 1º. Ano Tema: Meditação Shinsokan Como praticar (cont.) A. Oração Meditação Respiração. Oração. EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 98~104. A VERDADE DA VIDA, vol. 8, 11ª Ed., p. 35~37. A VERDADE DA VIDA, vol. 27, 1ª Ed., p. 97~100. MEDITAÇÃO SHINSOKAN É MARAVILHOSA, 1ª Ed., p. 67~69. Respiração e Meditação. EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 104~132. A VERDADE DA VIDA, vol. 8, 11ª Ed., p. 37~56. MEDITAÇÃO SHINSOKAN É MARAVILHOSA, 1ª Ed., p. 69~71. Oração pela Paz Mundial. EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 252~258. Lembrar da Corrente de Oração: 06h00 / 12h00 / 18h00 56

57 Canto da Grande Harmonia. EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO SHINSOKAN, 9ª Ed., p. 133~134.. MEDITAÇÃO SHINSOKAN É MARAVILHOSA, 1ª Ed., p. 72~73. B. Informar que estamos explicando sobre a Meditação Shinsokan no seu método básico. Mencionar as várias outras modalidades que estão em EXPLICAÇÕES DETALHADAS SOBRE A MEDITAÇÃO SHINSOKAN. C. Pedir para os alunos estudarem a Oração para concretizar a Terra Pura do livro A VERDADE EM ORAÇÕES, vol. 2, p. 58, para a exporem na próxima aula. 6º ENCONTRO Tema: O amor sob a ótica da Seicho-No-Ie. 1ºAno A. O amor é o reconhecimento de que eu e os outros somos um. PRINCÍPIO BÁSICO DA FELICIDADE, cap. 1 O amor e a unidade essencial dos seres; cap. 2 Filosofia da unidade essencial; cap. 14 Considerações sobre a bondade. A VERDADE DA VIDA, vol. 8, 11ª Ed., p. 198, os dois últimos parágrafos do capítulo. B. Provocar uma reflexão junto aos alunos. Vamos todos procurar firmemente adquirir virtudes (cf. cap. 14 estudado acima). Tomemos a decisão de praticar, sem falta, pelo menos um ato de bondade por dia. C. Exposição dos alunos sobre o estudo realizado - Oração para concretizar a Terra Pura (20 min). D. Estudo dos alunos para o próximo encontro: Oração para entrar no Mundo da Imagem Verdadeira, que consta em A Verdade em Oraçõesvolume1 p

58 7º ENCONTRO 1º.Ano Tema: Ampliando a capacidade de amar para além da visão antropocêntrica. A. Não só o ser humano, mas tudo no Universo é automanifestação de Deus. A VERDADE EM ORAÇÕES, 20ª Ed., p. 71, Oração para se tornar invencível. B. Por que o religioso deve se envolver com temas políticos e religiosos? MEDITANDO SOBRE A VIDA, 1ª Ed., p. 71. A finalidade da religião é salvar o mundo e as pessoas. C. Para a construção de uma nova civilização. Livro: Viver com Alegria; Capítulo I, itens 1, 2 e 3. D. Exposição dos alunos sobre o texto recomendado no encontro anterior (20 min). 8º ENCONTRO 1º.Ano Avaliação participativa com duração de 30 minutos O restante do tempo será utilizado para apresentação dos memoriais e outras produções. PRINCÍPIOS DA IMAGEM VERDADEIRA 2º ANO 2º.Ano Carga horária: 7 encontros de 80 minutos e 1 encontro de 30 minutos (avaliação). 58

59 Tema: As três práticas religiosas importantes conclusão Verdade Vertical e Verdade horizontal Objetivos: Esta disciplina visa sistematizar e aprofundar o estudo sobre os princípios fundamentais do ensinamento da Seicho-No-Ie, tendo como focos: A visão da Vida; Relação entre Deus e o homem; Visão de mundo; O modo de viver; Modo de educar. Estes pontos formam os alicerces para a construção do chamado Reino dos Céus na Terra, conforme a sétima das chamadas Declarações Iluminadoras da Seicho-No-Ie. Com isso, o estudo do presente tema tem como objetivos possibilitar uma reflexão sobre a ética segundo a Seicho-No-Ie, e aprimorar a prática da Educação da Vida no planejamento e aplicação de ações, na criação de alternativas frente a situações concretas e na avaliação da aplicação com base nestes princípios. Acompanhamento dos projetos e memoriais: O orientador deverá acompanhar o que for produzido pelos alunos na disciplina Projetos em Educação da Vida, a fim de dar subsídios doutrinários àquela área. Esse acompanhamento deverá ser feito por meio de reuniões e discussões entre os orientadores dos três componentes curriculares.essa reunião poderá ocorrer no mesmo dia do Encontro do CEEV, antes ou depois do Encontro com os alunos. Também é possível lançar mão dos recursos virtuais: Skype, Facebook e outros meios que possibilitem a comunicação de maneira efetiva. 1º ENCONTRO 2º.Ano A Leitura de Palavras da Verdade como Prática da Seicho-No-Ie 1. Considerações sobre a leitura: 59

60 Texto: Guia para uma Vida Feliz cap. XI Aborde os seguintes tópicos: Escolha bons livros para ler Um quarto sem livros é como um quarto sem janelas Como escolher e ler corretamente um livro Colocar em prática o que leu Livro e destino 2. A Leitura e a entrada para a Imagem Verdadeira da Vida Texto de abertura do Livro Vida A Verdade da Vida vol. 3 ou 4 Apresentar o texto enfatizando os seguintes pontos: A Verdade não deve ser compreendida apenas com a cabeça Como ler para penetrar de corpo e alma na Imagem Verdadeira da Vida A leitura relacionada a Meditação Shinsokan e à prática do amor 3. A Difusão da Verdade pela escrita A Leitura é encontro da Vida com a Vida A Verdade da Vida vol. 28 pg70 a 73 A humanidade é isenta de pecado pg329 e 355 a Sobre os elementos centrais e periféricos da Verdade uma chave para a interpretação de textos religiosos Explicar que o estudo da Verdade e dos ensinamentos deve sempre observar quais são os elementos centrais e periféricos. Quando um texto ou trecho de texto ou palestra é utilizado e interpretado sem se levar em conta os seus contextos, isso pode levar a uma compreensão limitada, e até equivocada. Desses equívocos surge o chamado fundamentalismo. 60

61 Por contexto, devemos considerar: 1) O contexto dentro do texto levar em consideração o que se vem escrito antes e depois, para entender a sequência de raciocínio que levou a uma determinada colocação. 2) O contexto histórico, social, socioeconômico e cultural são os contextos de lugar época e pessoa que influem no estilo, forma e palavras colocadas em um texto ou palestra. 3) Gênero textual ( Contexto literário ) O texto pode ser uma palestra, uma conversa coloquial, o que muda a forma das colocações. Mais ainda, pode ser um texto cientifico filosófico ou de ficção.. A Verdade da Vida vol. 31 é uma ficção, conforme o seu autor, e deve ser lido como tal e não como um documento com dados históricos. 2º ENCONTRO 2º.Ano 1) Conhecendo a literatura da Seicho-No-Ie A Seicho-No-Ie tem como objetivo a difusão da Verdade através da palavra escrita, conforme estudado na aula anterior. Se somarmos os livros do Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi e do Sagrado Professor Seicho Taniguchi chegaremos em torno de 600 obras. Por sua vez, em se tratando de ensinamento vivo, os ensinamentos transmitidos contemporaneamente pelo Supremo Presidente atual são de suma importância para a conscientização e aplicação da Verdade no momento do agora. Dentre as obras, algumas merecem comentários em destaque: 1. A coleção A Verdade da Vida coleção formada pelos escritos iniciais da Seicho-No-Ie ao longo da década de 30, formando a base para todo o desenvolvimento da doutrina. Neste sentido a coleção é considerada uma obra fundamental. 2. Poemas que foram consideradas Sutras Sagradas e Cantos em Louvor, que são lidas diariamente, em práticas e ofícios religiosos da Seicho-No-Ie. 61

62 3. Livros sobre o ensinamento atual escritos do Supremo Presidente atual. 4. As Revelações Divinas textos que foram especialmente chamadas como revelação divina. 2) Sobre a Chuva de Néctar da Verdade O orientador fará uma apresentação geral sobre a Chuva de Néctar da Verdade abordando os seguintes pontos: Por que foi considerada uma sutra? Kanzeon Bosatsu Bodisatva que reflete os sons do mundo faz chover o néctar da Verdade O que significa Um dia o Anjo vindo a Seicho-No-Ie recita A importância de sua leitura diária para a iluminação, e oferecimento da leitura para as almas dos antepassados. (Aqui não se restringe apenas a Chuva de Néctar da Verdade) Livro texto: Preleções sobre a Chuva de Néctar da Verdade 3) Breve explicação do capítulo Deus e Espírito Existem duas preleções sobre a Chuva de Néctar da Verdade. Para esta breve explanação de pontos importantes do capítulo Deus e Espírito, utilizaremos o livro A Verdade da Vida vol. 21 O orientador deve selecionar trechos que considerar importante para apresentar um pouco do conteúdo destes dois capítulos. A aula não visa esgotar o tema, mas introduzir o aluno ao vasto campo do estudo da sutra. Preparação para a próxima aula: Na próxima aula será realizada uma apreciação introdutória de 3 capítulos da Chuva de Néctar da Verdade: Matéria, Pecado e Homem, e do Canto em Louvor à Natureza. Estes capítulos serão apresentados por voluntários na forma de seminário. Os alunos interessados deverão estudar os capítulos tendo como base o livro A Verdade da Vida vol. 21 (não é necessário para esta atividade estudar o livro Preleções sobre a Chuva de Néctar da Verdade. A ideia é se concentrar no texto do volume 21). Cada aluno apresentará um breve resumo das ideias que considerou importante/interessante. 62

63 3º ENCONTRO 2º.Ano Atividade 1: Seminários sobre a Sutra Sagrada Chuva de Néctar da Verdade capítulos Matéria, Pecado e Homem, e do Canto em Louvor à Natureza. Os alunos apresentarão os temas estudados conforme instrução dada na aula anterior. O orientador deverá tirar as dúvidas que surgiram na leitura ou na apresentação. Atividade 2: Apresentação da disciplina Verdade Vertical e Verdade horizontal 1. Introdução Apresentação do tema dentro objetivos da disciplina. 2. A Verdade Vertical e Horizontal: a. Atividade em grupo - fazer divisão em grupos para os alunos discutirem a respeito das perguntas abaixo: O que você sabe sobre Verdade Vertical? O que você sabe sobre Verdade Horizontal? Quais as implicações deste conhecimento? b. Exposição dos grupos c. O tema apresentado pelo Mestre Masaharu Taniguchi Livro: A Verdade da Vida vol. 17 página 87 e prefácio. Preparação para a próxima aula:pedir para os alunos lerem o livro A Verdade da Vida vol. 20 p. 1, tópico A negação do corpo carnal e da matéria. A Verdade da Vida vol. 1 Interpretação da 1ª Declaração Iluminadora, p.s. 27 e 28 63

64 Leitura complementar: Livro Mistérios da Vida cap. 1 4º ENCONTRO 2º.Ano Tema 1: A Verdade Vertical: conscientização central e filosofia monista da Imagem Verdadeira (Yuishin Jisso Ron) Conteúdo: 1. Homem Filho de Deus Conscientização Central da Seicho-No-Ie Livro: A Verdade da Vida vol. 5, p. 1, primeiro tópico. 2. Histórico sobre O Despertar para a Imagem Verdadeira a Seicho- No-Ie surge com a revelação Só existe a Imagem Verdadeira. Anteriormente o Mestre já havia compreendido a Verdade Horizontal Livro: A Verdade da Vida vol. 20, p. 1, tópico A negação do corpo carnal e da matéria. Obs: sugerimos aos orientadores a leitura do capítulo anterior sobre o Terremoto de kanto, para melhor contextualizar. 3. Filosofia da Existência Única da Imagem Verdadeira (Yuishin Jisso Ron) a. Livro: Descoberta e Conscientização da Verdadeira Natureza Humana p.98 a 107 Tema 2: A Verdade Vertical - Considerações sobre a Vida Conteúdo: 1. A Seicho-No-Ie considera: A Grande Vida como Deus Pai. Livro: A Verdade da Vida vol. 1 Interpretação da 1ª Declaração Iluminadora, p.. 27 e Existência única da Imagem Verdadeira é Existência única da Vida Livro: Mistérios da Vida cap. 1 64

65 Preparação para a próxima aula: Pedir para os alunos lerem o livro: A Verdade em Orações - Oração para manifestar o ilimitado no limitado p. 107 A Verdade da Vida vol. 7 item 3 5º ENCONTRO 2º.Ano Atividade preliminar: Preparação da turma para a atividade da aula seguinte Formar grupos ou escolher alunos para a exposição da aula seguinte: Temas da aula seguinte: Tema 1: Leis mentais as leis para a expressão da Vida Grupo/tema 1 A estrutura da mente. Grupo/tema 2 O poder da palavra. Grupo/tema 3 Lei mental Causa e efeito e Semelhantes se atraem. Fornecer a bibliografia que consta no Módulo 1 dos Módulos de Estudos da Seicho-No-Ie. Tema 2: Encobrimentos da Natureza Divina O Pecado sob a ótica da Verdade Vertical e Horizontal o Grupo/tema 1 Primeiro encobrimento e Segundo encobrimento. o Grupo/tema 2 Terceiro encobrimento e Quarto encobrimento. Livro: A Verdade da Vida vol

66 Fornecer a bibliografia que consta no Módulo 1 dos Módulos de Estudos da Seicho-No-Ie. Para a exposição dos temas: Os grupos/expositores devem usar recursos visuais como cartazes ou power point. Tema da Presente aula: O fenômeno sob a ótica da Imagem Verdadeira. Por que é importante entender a Verdade Horizontal? Viver segundo os Princípios do Relógio de Sol. Conteúdo: 1. O significado da vida fenomênica Por que a vida cria o fenômeno? O objetivo é compreender o fenômeno não como algo negativo, mas um lugar de expressão da Grande Vida. Logo a vida fenomênica (material e espiritual) deve ser vivida com alegria e entusiasmo e não com atitude negativista. A vida fenomênica como arte da Vida. Livro: A Verdade volume 10 Imagem Verdadeira - p Leitura e estudo Oração para manifestar o ilimitado no Limitado Livro: A Verdade em Orações página A Verdade Vertical e Horizontal - A Importância da Compreensão da Imagem Verdadeira (Verdade Vertical) e dos princípios para a sua expressão (Verdade Horizontal). Livro: A Verdade volume suplementar Cap Vivendo a Verdade Vertical e Horizontal na prática Princípio do Relógio de Sol. Livro: A Verdade da Vida vol. 7 66

67 5. Diário do relógio de sol Professora Junko Taniguchi Explicação e incentivo à realização 6º ENCONTRO 2º. Ano Minicongresso: Tema 1: Leis mentais as leis para a expressão da Vida 1. Exposição Dos Trabalhos: Leis Mentais As Leis Para A Expressão Da Vida Conforme os temas preparados pelos alunos Livro: Módulos de Estudos da Seicho-No-Ie Módulo 1. Tema 2: Encobrimentos da Natureza Divina O pecado sob a ótica da Verdade Vertical e Horizontal Conteúdo: 1. Exposição dos trabalhos Minicongresso: Encobrimentos da Natureza Divina - O Pecado sob a ótica da Verdade Horizontal. Livro: A Verdade da Vida vol. 13 7º ENCONTRO 2º. Ano 1. A Verdade Vertical e Horizontal - A importância da compreensão da Imagem Verdadeira (Verdade Vertical) e dos princípios para a sua expressão (Verdade Horizontal).. Livros: A Verdade da Vida vol. 36 p.17 a 29 Descoberta e Conscientização da Verdadeira Natureza Humana p.133 a

68 2. Atividade Mapa mental: Montagem de um mapa mental em grupo sobre o tema A Verdade Vertical, a Verdade Horizontal e a Educação da Vida ; apresentação em forma de cartazes. Os alunos montarão cartazes que serão expostos para que os demais possam ver e opinar. Exemplos de mapas mentais: ectideas/ 8º ENCONTRO 2º. Ano Avaliação participativa com duração de 30 minutos. O restante do tempo será utilizado para apresentação dos memoriais e outras produções. PRINCÍPIOS DA IMAGEM VERDADEIRA 3º Ano 3ºAno Carga horária: 7 encontros de 80 minutos e 1 encontro de 30 minutos (avaliação). Ementa da disciplina: Todas as religiões emanam do Deus universal Incompatibilidade com o fundamentalismo religioso As relações do fundamentalismo religioso com o terrorismo religioso. A transição para uma nova percepção da realidade O fim dos combustíveis fósseis A responsabilidade pessoal na manifestação da Imagem Verdadeira Uma nova civilização baseada no carbono zero.. 68

69 Orientações gerais. Informar aos alunos que nesse ano contaremos com uma maior participação dos alunos. Assim, atividades que requeiram pesquisa, construção de uma exposição com os dados obtidos, além da apresentação propriamente dita serão enfatizadas. O orientador, por sua vez, atuará como facilitador, cabendo-lhe as seguintes atribuições: Fornecer no início do ano a bibliografia básica para os temas a serem estudados. Lembrar aos alunos que a bibliografia apresentada não exaure todas as possibilidades. Representa apenas uma diretriz. Servir como suporte aos alunos, no caso de surgirem dificuldades no trabalho de pesquisa ou na construção da apresentação. Antes de cada apresentação o orientador fará uma introdução ao assunto, em 30 minutos, seguindo a bibliografia indicada. Após essa breve exposição, os alunos irão expor o produto de seu trabalho por 50 minutos. Mediar durante a apresentação, incentivando a participação dos mais tímidos. Observar a parte formal da apresentação: postura, gestos, dicção, respeito ao limite de tempo. Acompanhamento dos projetos e memoriais: O orientador deverá acompanhar o que for produzido pelos alunos na disciplina Estudo e Orientação de Projetos Educacionais em Educação da Vida, a fim de dar subsídios doutrinários àquela área. Esse acompanhamento deverá ser feito por meio de reuniões e discussões entre os orientadores dos três componentes curriculares. Essa reunião poderá ocorrer no mesmo dia do Encontro do CEEV, antes ou depois do Encontro com os alunos. Também é possível lançar mão dos recursos virtuais: Skype, Facebook e outros meios que possibilitem a comunicação de maneira efetiva. 1º ENCONTRO 3º. Ano Neste encontro o orientador deverá explicar o novo formato, que contará com a intensa participação dos alunos. Em quase todas as aulas serão os 69

70 alunos a expor a matéria, tendo como base o exposto no livro A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, de Jeremy Rifkin. Com esse objetivo os alunos deverão utilizar 30 min da presente aula para se organizarem, nomeando os responsáveis pela apresentação, seguindo o cronograma exposto abaixo. O número de grupos responsáveis pelas apresentações, bem como a quantidade de membros de cada grupo deverão ser fixados pelos alunos. Também caberá aos alunos determinarem a maneira pela qual o livro em questão será passado de pessoa para pessoa a fim de cumprir o cronograma proposto. Cronograma de apresentações sobre o livro TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: ENCONTROS TRECHO A SER ESTUDADO 2º Encontro Prefácio, Introdução para a edição brasileira, Introdução e cap. 1 3º Encontro Capítulo 2 4º Encontro Capítulo 3 5º Encontro Capítulo 4 6º Encontro Capítulos 5 e 6 7º Encontro Capítulos 7 e 9 8º Encontro Avaliação participativa com duração de 30 min. O restante do tempo será utilizado para a apresentação dos memoriais e outras produções. Observação: Como se pode notar o Capítulo 8 não consta do cronograma apresentado, pois esse capítulo será trabalhado em Princípios e Fundamentos da Educação da Vida. Ao orientador, que deverá se familiarizar com os assuntos tratados pelo livro, cabe a incumbência de realizar as intervenções necessárias nas 70

71 apresentações, seja aparando arestas que surjam, seja chamando a atenção para um ponto que ficou esquecido, enfim, cuidar para que a mensagem do autor fique entendida da melhor maneira possível. Esgotado o tempo de 30 min, destinado para a organização dos alunos, o orientador tomará a palavra para desenvolver o tema Fundamentalismo, tendo como base os capítulos Considerações sobre o fundamentalismo e A Seicho-No-Ie não é fundamentalista, constantes no livro CAMINHO DE PAZ PELA FÉ, de autoria do Prof. Masanobu Taniguchi. O orientador terá os restantes 50 min da aula para essa tarefa. O tema fundamentalismo está intimamente ligado ao terceiro pilar doutrinário da Seicho-no-Ie que é: todas as religiões emanam de Deus Universal. Com isso teremos percorrido o conteúdo do tripé doutrinário da Seicho-no-Ie. Aqui terminamos esta exposição sobre os assuntos que serão tratados no 3º ano. BIBLIOGRAFIA TANIGUCHI, Masanobu. Caminho de Paz pela Fé, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, 2004 RIFKIN Jeremy. A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Editora M. Books. 71

72 ORIENTAÇÕES GERAIS E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA 72

73 ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA-1º Ano Caro orientador: Muito obrigada por abraçar a missão de orientar a disciplina Estudo e Orientação de Projetos Educacionais em Educação da Vida em sua Regional. Nosso trabalho é de Deus. Nossas atividades são todas orientadas por Ele. Sendo assim, nossas ações devem sempre se manifestar de maneira harmoniosa. Diante disso, apresentamos aqui algumas orientações para ajudá-lo a realizar sua tarefa. Nosso objetivo principal e fundamental é manifestar o filho de Deus, existente em cada ser humano. É importante ressaltar que quando nos dedicamos a essa tarefa, nós também manifestamos a nossa Imagem Verdadeira. Sendo assim, a gratidão por contribuir com o Movimento de Iluminação da Humanidade, especificamente com o CEEV, deve ser presente em todos os nossos atos. 1º. Ano Os memoriais e os projetos não são nossos objetivos. São os instrumentos que utilizamos para fazer manifestar o Filho de Deus; espera-se que o aluno produza seu memorial e o apresente no final do 1º ano de curso, assim como se espera o desenvolvimento e a aplicação do projeto nos 2º e 3º anos. Esta não é uma condição para que o aluno seja ou não aprovado. No entanto, nas localidades em que há parcerias com universidades, o CEEV deve atender às exigências estabelecidas pela parceria. Os memoriais e projetos, em termos de aulas do CEEV, não precisam atender regras rígidasou normas da ABNT. Há inclusive a possibilidade de flexibilizar o formato de apresentação desses trabalhos. No entanto, para apresentação em fóruns e congressos, os trabalhos devem cumprir rigorosamente às normas estabelecidas pela Superintendência das Atividades dos Educadores da Seicho-No-Ie do Brasil. Somente para apresentação em fóruns e congressos. 73

74 O diário de aprendizagem e as atividades virtuais do CEEV são atividades oficiais do CEEV. Portanto, é fundamental que haja a participação e o envolvimento dos orientadores nessas atividades, especialmente orientadores de Projetos em Educação da Vida, pois essas atividades favorecem muito o desenvolvimento das ações pertinentes à disciplina. Quando o aluno não desenvolve seu projeto, ou caso o aluno não tenha curso superior, receberá um certificado de participação, e não um certificado de conclusão. Ao mesmo tempo em que se dá liberdade para o aluno realizar suas atividades, é necessário acompanhar suas ações e o desenvolvimento dos trabalhos. Para isso, é fundamental haver planejamento e avaliação constantes. Isso possibilita a adaptação de atividades, caso necessário. A parceria com os orientadores da disciplina de Princípios e Fundamentos da Educação da Vida também merece atenção, pois eles poderão dar subsídios profundamente relevantes ao desencadeamento das ações pertinentes ao projeto a ser desenvolvido. Havendo a necessidade de esclarecer dúvidas e/ou trocar informações, ou simplesmente desejando partilhar sucessos ou dificuldades, não hesite para entrar em contato com a Superintendência das Atividades dos Educadores da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Estamos sempre à disposição. Um grande abraço e bom trabalho! Superintendência das Atividades dos Educadores da SEICHO-NO-IE DO BRASIL 74

75 . Embora apresentemos,a seguir, um roteiro a ser desenvolvido a cada encontro, é importante ressaltar a importância da flexibilidade e da autonomia, como práticas essenciais de um educador. A realidade de cada CEEV é única. Cabe ao orientador de Projetos ser sensível a essa realidade, adaptando, tanto as atividades como o cronograma, conforme a necessidade, garantindo assim as condições para o bom desempenho de nossas atividades. Objetivos Gerais: Reconhecer a escrita como instrumento de preservação da história da humanidade e de sua história de vida; Refletir sobre: a própria história, identificando as memórias significativas de sua trajetória, no processo de constituição de si mesmo. o renascimento da consciência homem - filho de Deus, dotado de capacidade infinita, e/ou sobre a necessidade desse renascimento. Identificar fatos significativos no processo de reeducar-se para educar, que podem contribuir com a transformação do pensar e do fazer na vida e nas práticas pedagógicas. Incentivar a partir do Memorial, a (re)escrita da própria história, elaboração e aplicação de projetos pertinentes aos princípios da Educação da Vida nas instituições escolares. Específico: A (re)construção de história do indivíduo, a partir da reflexão e apropriação dos ensinamentos da Educação da Vida. Espera-se produzir um Memorial de Formação, ou seja, uma autobiografia na qual se enfatize os fatos bons, resgtatando os valores familiares e de formação, que permeiam a própria história. Por tratar-se de um processo de autoconhecimento, é desejável que 75

76 o trabalho aponte rumos para o desenvolvimento de projetos pedagógicos, no ano seguinte. 1º ENCONTRO 1º. Ano Objetivo: Proporcionar um momento de reflexão e discussão sobre a necessidade do registro de memórias como preservação da história, tanto da vida pessoal, como de um povo, pois a partir das histórias pessoais são construídas várias outras histórias: de uma organização, de uma instituição, de um povo. 2º ENCONTRO Objetivos: Reconhecer a importância do registro da história de vida; Reconhecer a importância do registro de um projeto pessoal e de trabalhos desenvolvidos; Enfatizar a importância de revisitar os fatos significativos em sua história de vida, no processo de reeducar-se para educar. 3º ENCONTRO 1º. Ano 1º. Ano Objetivos: Promover: o O conhecimento das características de uma narrativa, em especial a narrativa autobiográfica; o Uma reflexão sobre a nossa trajetória de vida em formação, aprendendo a manifestar o filho de Deus. o Uma reflexão sobre a trajetória de formação profissional em um processo de transformação do pensar e do fazer. No caso de professores, o focoda reflexão deve estar sobre as práticas pedagógicas e sua possível transformação; 76

77 Enfatizar a importância das práticas espirituais como suporte pessoal, durante o processo, tanto de revisita ao passado, como o de produção da narrativa. 4º ENCONTRO 1º. Ano Objetivos: Orientara prática investigativa da história pessoal, ressignificando os fatos vividos, a fim de percebê-los como elementos capazes de contribuir com a formação pessoal e profissional. Espera-se, com isso, que o indivíduo se perceba como sujeito ativo no mundo, autor da própria história. Enfatizar a necessidade de realizar as práticas espirituais diariamente, a fim de obter auxílio para a compreensão dos fatos vividos, e obter inspiração para a escrita. Reconhecer a importância da individualidade, das características pessoais, das habilidades e das competências. Conhecer os elementos estruturais de ummemorial de formação acadêmica, assim como as possibilidades para seu registro no CEEV: poesia, narrativa em primeira pessoa, fotos e/ou ilustrações. Produzir o memorial. 5º ENCONTRO Objetivos: 1º. Ano Promover a interação entre os alunos com a apresentação de trechos já produzidos dos memoriais e comentários dos colegas; Conhecer o processo de cada aluno, por meio da apresentação de trechos dos memoriais dos alunos, identificando suas necessidades; Continuação do processo de escrita do memorial. 77

78 6º ENCONTRO 1º. Ano Objetivos: Promover momentos de interação leitura de trechos do Memorial dos alunos; Refletir sobre a necessidade de indicar no Memorial os novos rumos profissionais a serem atingidos por intermédio dos projetos pedagógicos. 7º ENCONTRO Objetivos: Promover momentos de interação e confiança entre os alunos; Perceber as necessidades dos alunos em relação à continuidade da escrita e de sua produção. Sugestões de atividades: Apresentação e comentários dos alunos; Continuação da produção. 8º ENCONTRO 1º. Ano 1º. Ano Objetivos: Promover a exposição oral dos alunos a um grupo; Incentivar a continuidade dos trabalhos dos alunos, em forma de projetos pedagógicos; Conhecer a história de vida dos colegas e aprender com ela; Identificar trabalhos que têm potencial para apresentação no Fórum. Sugestões de atividades: Leitura do texto Voos da memória: outros caminhos para entender o presente ; Apresentação de trechos do filme Narradores de Javé e discussão acerca da importância de registrar experiências de vida; Discussão e/ou produção de texto: Como seria a vida do homem sem o registro de sua história? ; Discussão sobre a letra da música: Tocando em frente Renato Teixeira; Diário do Relógio de Sol ou Diário da Alegria. 78

79 Leitura e discussão dos textos: Memórias, história de vida, narrativas no processo de autoformação ; Expressemos Deus em nós mesmos no nosso modo de viver (trecho do livro Meditando sobre a vida p. 123, 124 e 125); Sugestões de atividades: Exemplo de trecho de memorial: Verdade da Vida vol.25p. 16 e 17; Elaboração (ilustrada, ou não) da linha do tempo da própria vida, baú de lembranças, frases da vida. Sugestões de atividades: Leitura e discussão dos textos: O arrependimento e a transformação do mundo Verdade da Vida vol.14p. 33 Memorial de formação Prof. Maurício Tragtenberg Autobiografia - Educação do Filho de Deus. Vol. I p.199 O esforço cria gênio. - Pedagogia da Seicho-No-Ie p. 28. A autobiografia Verdade da Vida vol. 20 p.131, 132 e 133 (início); Idealiza um grande sonho Verdade da Vida vol.20p. 220 e 221; Outras sugestões de atividades: CHEIROS E CANÇÕES DE NINAR De acordo com a Neurociência, a memória olfativa é um fenômeno que acontece porque o olfato está diretamente ligado aos mecanismos fisiológicos que regem as emoções. Quando sentimos um cheiro, a informação passa pelas narinas e é processada no sistema límbico, parte do cérebro responsável pela memória, sentimentos, reações instintivas e reflexos. Quando ativado por um aroma, o cérebro desencadeia uma reação neurológica na memória, associando tal cheiro a fatos importantes da nossa vida. Basta sentir um cheiro familiar para que a cena do passado venha 79

80 para nossa memória com uma incrível riqueza de detalhes. Pode ser o aroma de um alimento, o exalar de uma flor ou o perfume de uma pessoa. São os cheiros de nossas vidas. Quem não lembra o cheiro de livro novo, perfume de flor, refeição preparada pela mãe... Quando sentimos um aroma, de imediato as amígdalas trabalham e relacionam aquele odor à ação que está ocorrendo ou como nos sentimos naquele momento. O cheiro é, então, guardado na memória acompanhado da emoção/sentimento queestamos vivenciando naquele momento. Quando voltamos a sentir o mesmo cheiro, a memória afetiva é ativada, e a conexão entre o aroma e a emoção correspondente torna-se perceptível. É por isso que, às vezes, somos acometidos pela lembrança de uma situação passada na presença de determinados odores. A atividade a seguir, favorece a ativação das memórias da infância, o que pode ser útil para o processo de escrita do Memorial. Peça aos alunos para sentarem-se em círculo e fecharem os olhos. Deixe o ambiente tranquilo, preferencialmente com fundo musical relaxante. Canções de ninar mostraram-se bons recursos para esse fim. Caminhe entre os alunos e, diante de cada um, apresente objetos com diferentes aromas. Para cada volta no círculo, apresente um aroma diferente. No final, peça a eles para relatarem a experiência das lembranças, por meio de um relato, oral ou escrito. Dependendo do grupo, é possível também fazer uma representação plástica, usando lápis de cor, giz de cera, tinta, canetinhas, revistas e outros materiais. EU - PALAVRA CANTADA Essa atividade pode ser feita de diversas formas. É possível assistir e cada um produzir a história de seus antepassados, de forma oral ou escrita. Também é possível servir de inspiração para outras histórias. O grupo pode cantar junto, acompanhando o clipe. O link abaixo remete ao vídeo e à letra. Esse grupo musical, extremamente criativo, faz um excelente trabalho. Abaixo, o link do trabalho completo, ou seja, uma variedade imensa de clipes: FILMES Um de nossos objetivos é que cada um reflita sobre a importância da preservação da história. Os filmes abaixo poderão ser trabalhados, utilizando-se trechos, 80

81 ou ainda poderá ser organizada uma sessão cinema, em horário diferente do encontro. Mais do que assistir ao filme, a discussão e a reflexão são importantíssimas, na verdade, são indispensáveis. - Diários de uma paixão - Amelie Poulin - DivertidaMente - Escritores da Liberdade - Narradores de Javé - Irmão Urso (para a Atividade do Totem) COMIDAS DA INFÂNCIA A rotina familiar altera-se mais e mais, a cada dia. As refeições com toda a família reunida são poucas. Também estão mais escassas as orações de gratidão pela refeição. Esta atividade tem como objetivo, além de ativar as memórias prazerosas da infância, resgatar hábitos que têm se perdido ao longo do tempo. Combinando-se previamente, os participantes trazem para o encontro um alimento que lembre sua infância. Não é necessário ser uma grande quantidade, mas o suficiente para que todos possam experimentar. Assim, todos juntos, reunidos em volta de uma, ou de várias mesas, dependendo da quantidade de participantes, cada um apresenta o alimento à turma e conta por que ele é importante em sua história. É importante dizer quem preparava, quem comia, se era típico de alguma ocasião especial e outras informações capazes de tornar mais viva a memória. É importante identificar os valores presentes na situação trazida pelos participantes. No final, é importante refletir sobre os valores identificados nas situações trazidas: o amor de quem provia e/ou aprontava as refeições, a união no momento da partilha, a solidariedade, a gratidão. BAÚ DE LEMBRANÇAS Nos baús são guardados objetos preciosos. Fazendo-se uma analogia com os fatos vividos, esta atividade tem como objetivo resgatar vivências importantes da infância e adolescência dos participantes, por meio da identificação de objetos que tenham tido especial significação. Coloca-se um baú (ou uma caixa qualquer, mas que preferencialmente lembre um baú) com objetos diversos: brinquedos, material de costura, caixinhas, talheres, toda espécie de miudezas que, a princípio, podem parecer não ter valor. Cada participante identifica um objeto e discorre sobre ele, o que pode ser feito verbalmente, por escrito, ou de ambas as formas. Outra forma de se desenvolver essa atividade é cada um trazendo de casa um objeto que lhe foi ou é caro e importante, que faça parte de sua 81

82 história. Caso seja difícil transportar o objeto, as pessoas podem trazer uma foto dele, ou, caso não o tenham mais, podem trazer algo similar. Ex.: Se não for possível trazer a boneca com que se brincou na infância, há a possibilidade de se trazer uma boneca que a represente. HISTÓRIA E SIGNIFICADO DO NOME Cada um de nós tem uma história em relação ao nome: Quem escolheu? Por quê? O que esse nome significa? É comum não nos darmos conta dessas histórias e seus significados. Assim, esta atividade tem como objetivo proporcionar esse conhecimento, por meio do resgate da história do nome dos participantes. Eles deverão pesquisar as origens, o significado e outros detalhes. Se necessário, conversarão com parentes para obter essas informações. CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS Contar histórias aos participantes e, em seguida, fazer uma roda de conversas. Cada um fala o que a história proporcionou, em termos de lembranças, sentimentos e afetividade. Sugestões de livros para a contação: - Guilherme Augusto Araújo Fernandes (Julie Vivas; Ed. Brinquebook) - Histórias da Velha Totônia (José Lins do Rego) ATIVIDADE DO TOTEM Assistir ao filme Irmão Urso até a parte em que o índio recebe o totem. Em seguida, os participantes são convidados a fazer uma viagem. As luzes são apagadas, coloca-se um fundo musical instrumental e lê-se o texto preparado para essa atividade. Os participantes vão ouvir o texto, enquanto constroem mentalmente as imagens, refletem sobre sua história e seus valores, identificando aqueles mais prementes e talvez os esquecidos. Em seguida, ao terminar o texto e a viagem, cada um constrói o seu totem. Texto a ser lido para os participantes durante a Atividade do Totem Vamos agora fazer um passeio... Um passeio às origens. Origem de quê? Quando falamos em origem, o que vem a sua mente? Pode ser origem dos tempos, origem da Vida... Vamos viajar um pouco mais. Vamos ao Nepal, local provável de nascimento de Sakyamuni... Agora, vamos visitar o lugar de nascimento de outro líder, talvez mais conhecido seu... Vamos ao local de nascimento de Jesus. 82

83 Jesus nasceu em uma manjedoura. Foi o local que Deus atribuiu a ele, por ser mais apropriado, naquele momento, assim como para contribuir com sua missão. Ele se tornou um símbolo de humildade, de desprendimento. A vitória da Vida, da Imagem Verdadeira sobre a matéria, sobre o corpo carnal. Os valores mais marcantes de Jesus estão relacionados com seu local de nascimento, com a forma de nascimento. Esses valores mais aparentes sempre estiveram presentes, desde o princípio, desde que Deus o criou. Ele é filho de Deus. Você também é filho de Deus. Vamos continuar nossa viagem e agora o local é ainda mais conhecido seu. Nós vamos ao lugar de seu nascimento. Como é o lugar em que você nasceu? Sua terra, seu local de nascimento... O seu lugar. Em nosso passeio você sempre pode voltar a esse lugar. Pode visitá-lo quantas vezes quiser. Quais são os valores que marcaram seu nascimento? Esses valores permearam sua história? Ou eles estão meio esquecidos? Como é a terra em que você nasceu? Vamos... Voe um pouco mais alto e toque o céu... Quais os valores que definem a terra dos teus antepassados? Neste passeio, você é livre para ir e vir aonde quiser. O que você acha que eles aprenderam nessa terra? Quais valores eles deixaram para a família? Vamos visitar a morada desses valores? Que cor esses valores têm? E que cheiro? Quais valores seus antepassados fizeram questão de deixar para você? Vamos visitar o seu local de infância. A casa onde você cresceu... Quem cuidava de você? Como era essa pessoa? E o que essa pessoa lhe ensinou? Que valor essa pessoa representa? Vamos avançar um pouco mais e vamos à escola onde você estudou... Como era essa escola? Que cor? Quais valores de vida você aprendeu lá? E o local de sua adolescência? E sua família de agora? Você reconhece em sua família os valores que seus antepassados deixaram? Você reconhece na sua história os valores que eles deixaram pra você? Agora é o momento de resgatar todos esses valores. De uni-los a sua história... Vamos buscar na natureza algo que simbolize sua história. Os seus valores. Os valores que lhe definem... os valores que você precisa resgatar e incorporar a sua história. Quais elementos da natureza definem, ou simbolizam esses valores? Pense um pouco... Há tantos bichos, tantas plantas, tanto céu, tanta água e tantas terras nesse mundo... Não há vilões na Natureza. A cobra come os insetos e o gambá é um excelente estrategista. Tudo está em perfeito equilíbrio... O sol aquece a todos. Pense nos valores que te definem. Pense nos valores esquecidos... Pense nos valores que você quer deixar... Agora, aquecidos pelas memórias desses lugares, pelos valores que nos definem, mesmo por aqueles que estão esquecidos, vamos retornando para nossa sala, ao lugar mais importante de sua vida neste momento. Este é o momento já. É o momento agora. Você está exatamente no local em que deveria estar, no momento em que deveria estar. Vamos agora construir o seu totem, representando esses valores, aqueles que te definem e aqueles que estão esquecidos, para que você os registre no seu totem. Você pode usar o que quiser: tinta, papel, revistas, lápis de cor, o que você quiser. Ponha todo o seu amor neste totem. É o totem da sua vida, imprima o amor de seus 83

84 antepassados neste totem. Ponha o amor de seus pais. E, sobretudo, ponha o seu amor. Ponha VOCÊ neste totem. CARTAZES COM FOTOS (OU CÓPIAS DE FOTOS) SIGNIFICATIVAS DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Cada participante apresenta seu cartaz, com as fotos significativas que compõem sua história de vida. É importante ressaltar que se trata de um cartaz e não de um álbum de fotos. Esta atividade pode ser complementar à Atividade da Linha do Tempo. Uma variação pode ser feita usando figuras representativas em vez de fotos. Palavra continuada Os participantes formam um círculo e cada um faz um elogio para a pessoa ao lado, usando a última letra da palavra dita pelo colega que falou antes. Ex.: Participante 1 fala para o 2: Inteligente! Participante 2 fala para o 3: Esperta! Participante 3 fala para o 4: Alegre! GUILHERME AUGUSTO ARAÚJO FERNANDES Escrito por Mem Fox Ilustrado por Julie Vivas Era uma vez um menino chamado Guilherme Augusto Araújo Fernandes e ele nem era tão velho assim. Sua casa era ao lado de um asilo de velhos e ele conhecia todo mundo que vivia lá. Ele gostava da Sra. Silvano que tocava piano. Ele ouvia as histórias arrepiantes que lhe contava o Sr. Cervantes. Ele brincava com o Sr. Valdemar que adorava remar. Ajudava a Sra. Mandala que andava com uma bengala. E admirava o Sr. Possante que tinha voz de gigante. Mas a pessoa que ele mais gostava era a Sra. Antônia Maria Diniz Cordeiro, porque ela também tinha quatro nomes, como ele. 84

85 Ele a chamava de Dona Antônia e contava-lhe todos os seus segredos. Um dia, Guilherme Augusto escutou sua mãe e seu pai conversando sobre Dona Antônia. Coitada da velhinha disse sua mãe. Por que ela é coitada? perguntou Guilherme Augusto. Porque ela perdeu a memória respondeu seu pai. Também, não é para menos disse sua mãe. Afinal, ela já tem noventa e seis anos. O que é memória? perguntou Guilherme Augusto. Ele vivia fazendo perguntas. É algo de que você se lembre respondeu o pai. Mas Guilherme Augusto queria saber mais; então, ele procurou a Sra. Silvano que tocava piano. O que é memória? perguntou. Algo quente, meu filho, algo quente. Ele procurou o Sr. Cervantes que lhe contava histórias arrepiantes. O que é memória? perguntou. Algo bem antigo, meu caro, algo bem antigo. Ele procurou o Sr. Valdemar que adorava remar. O que é memória? perguntou. Algo que o faz chorar, meu menino, algo que o faz chorar. Ele procurou a Sra. Mandala que andava com uma bengala. O que é memória? perguntou. Algo que o faz rir, meu querido, algo que o faz rir. Ele procurou o Sr. Possante que tinha voz de gigante. O que é memória? perguntou. Algo que vale ouro, meu jovem, algo que vale ouro. Então Guilherme Augusto voltou para casa, para procurar memórias para Dona Antônia, já que ela havia perdido as suas. Ele procurou uma antiga caixa de sapatos cheia de conchas, guardadas há muito tempo, e colocou-as com cuidado numa cesta. Ele achou a marionete, que sempre fizera todo mundo rir, e colocou-a na cesta também. Ele lembrou-se, com tristeza, da medalha que seu avô lhe tinha dado e colocou-a delicadamente ao lado das conchas. Depois achou sua bola de futebol, que para ele valia ouro; por fim, entrou no galinheiro e pegou um ovo fresquinho, ainda quente, debaixo da galinha. Aí, Guilherme Augusto foi visitar Dona Antônia e deu a ela, uma por uma, cada coisa de sua cesta. Que criança adorável que me traz essas coisas maravilhosas, pensou Dona Antônia. E então ela começou a se lembrar. Ela segurou o ovo ainda quente e contou a Guilherme Augusto sobre um ovinho azul, todo pintado, que havia encontrado uma vez, dentro de um ninho, no jardim da casa de sua tia. Ela encostou uma das conchas em seu ouvido e lembrou da vez que tinha 85

86 ido à praia de bonde, há muito tempo, e como sentira calor com suas botas de amarrar. Ela pegou a medalha e lembrou, com tristeza, de seu irmão mais velho, que havia ido para guerra e que nunca voltou. Ela sorriu para a marionete e lembrou da vez em que mostrara uma para sua irmãzinha, que rira às gargalhadas, com a boca cheia de mingau. Ela jogou a bola de futebol para Guilherme Augusto e lembrou do dia em que se conheceram e de todos os segredos que haviam compartilhado. E os dois sorriram e sorriram, pois toda a memória perdida de Dona Antônia tinha sido encontrada, por um menino que nem era tão velho assim. Fonte: FOX, Mem. Guilherme Augusto Araújo Fernandes. São Paulo: Brinque-Book, Bibliografia Básica 1º. Ano KANUMA, K. Educação do Filho de Deus. vol. 1. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, KANUMA, K. Educação do Filho de Deus. Vol.2.São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, M. A Verdade da vida. vol. 14, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, A Verdade da Vida vol. 19. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, A Verdade da Vida vol. 20. São Paulo: Seicho-No-Ie-do Brasil, A Verdade da Vida vol. 25. São Paulo: Seicho-No-Ie-do Brasil, Meditando sobre a vida. São Paulo: Seicho-No-Ie, Pedagogia da Seicho-No-Ie. 11 Ed. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TRAGTENBERG M. Memorial De Maurício Tragtenberg. Revista Espaço Acadêmico nº 30 Novembro de

87 ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA-2º Ano Objetivos Gerais 2º. Ano Reconhecer a Educação da Vida como elemento potencial de transformação do educador; Identificar oportunidades para atuar, na vida familiar e em sala de aula, no caso dos professores, com as práticas da Educação da Vida; Promover o levantamento de necessidades no ambiente já definido, a fim de promover uma intervenção fundamentada nos princípios da Educação da Vida. Como exemplos de ambientes para intervenção, podemos citar: escolas, orfanatos, asilos, casas de detenção e outros ambientes em que se identifique não um problema mas uma oportunidade de atuar com a Educação da Vida; Incentivar o desenvolvimento de projetos da Educação da Vida nas instituições educacionais, sem excluir a possibilidade de atuar em outras instituições. Específicos Conhecer os elementos de um projeto de pesquisa; Conhecer projetos já desenvolvidos; Identificar e listar ações da Educação da Vida, em materiais publicados pela Associação dos Educadores; Realizar Levantamento e análise de necessidades, para fins de projeto. Produzir um projeto de pesquisa, ou seja: um plano de ação, contendo título, objetivo, justificativa, metodologia, resultados esperados, fontes de consulta, cronogramaeorçamento. O projeto deveráinformar as práticas de Educação da Vida que se pretende realizar.. Tais práticas deverão estar adequadas às necessidades apontadas no Levantamento e na Análise de Necessidades. 87

88 Espera-se que o trabalho sirva como um referencial das ações que se pretende assumir, ao longo do desenvolvimento e aplicação do trabalho, ao longo do 2º ano e também no 3º. ano. 1º ENCONTRO 2º. Ano Objetivos: Promover discussões sobre os efeitos da escrita do memorial e conhecimento da história de vida dos colegas; Estabelecer uma relação entre esses resultados e as ações práticas que se pretende assumir a partir de então; Identificar práticas de Educação da Vida. 2º ENCONTRO 2º. Ano Objetivos: Incentivar práticas da Educação da Vidana vida pessoal ou ambiente escolar; Conhecer as etapas de um projeto; Definir objetivos de seu projeto (o que se quer, o que se pretende); Saber por que e para que desenvolver determinada ação (justificativa do projeto). 3º ENCONTRO Objetivos: 2º. Ano Promover a familiarização com a estrutura de um projeto e de um Plano de Ação; Identificar elementos estruturais de projetos desenvolvidos; Conhecer um modelo de levantamento de necessidades; Identificar as práticas de Educação da Vida, que possivelmente comporão o projeto. 88

89 Atividades: Estudo dos projetos publicados pela Superintendência das Atividades dos Educadores; Elaborar um roteiro de levantamento de necessidades; Estabelecer os itens do escopo do projeto, redigindo o Plano de Ação. Durante o mês, realizar o levantamento de necessidades na instituição escolhida. 4º ENCONTRO 2º. Ano Objetivo: Apresentar as necessidades do ambiente em que se desenvolverá o projeto. Definir procedimentos metodológicos do projeto com base no levantamento de necessidades e no Plano de Ação; Definir as práticas da Educação da Vidaque serão usadas no projeto. 5º ENCONTRO 2º. Ano Objetivo: Definir orçamento Definir o cronograma Reavaliar as possibilidades Sugestão de atividades: Rever o Plano de Ação e, se necessário, redefinir as ações, conforme as possibilidades apontadas, tanto no cronograma como no orçamento. 6º ENCONTRO 2º. Ano Objetivos: Reunir todas as etapas desenvolvidas e reuni-las em uma única produção; Iniciar a produção dos recursos visuais (ppt). 89

90 7º ENCONTRO Objetivos: 2º. Ano Esclarecer eventuais dúvidas dos alunos para que possam fazer o fechamento do projeto; Desenvolver a autoconfiança dos alunos para que se possam apresentar seu projeto concluído, de forma tranquila. Continuar a produção de recursos visuais (ppt). 8º ENCONTRO 2º. Ano Objetivos: Apresentação do projeto elaborado e, se possível, relatos de ações desenvolvidas. Sugestões de atividades: Leitura e discussão dos textos: o Sobre o poder concretizador das palavras - Educação do Filho de Deus, vol.2, p. 152 a 154; o A palavra pesquisa - Pesquisa na escola, o que é, e como se faz? p.17 a 21; o Primeiro passo é o projeto - Pesquisa na Escola, o que é, como se faz? P. 21 e 23; o As quatro etapas da educação do renascimento Educaçãodo Renascimento - p o Um projeto para ensinar a pesquisar - Pesquisa na escola, o que é, e como se faz? p o Folha de Londrina Pedagogia do elogio - Margarida Misse. o Diário de elogio na vida pessoal da Sra. MarikoNishikata - Educação do Renascimento p o Leitura e discussão A Educação da vida em ação nas escolas Revista Pomba Branca fev p Discussão: Quais são as práticas da Educação da Vida que você já conhece? Identificar práticas de Educação da Vida nos materiais Projetos e Memoriais, elaborado pela Superintendência das Atividades dos Educadores, para os congressosde Educação da Vida. 90

91 Sugestões de atividades: Leitura e discussão dos textos produzidos pelos alunos. Bibliografia Básica TANIGUCHI, Masaharu. Comande sua vida com o poder da mente, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, KANUMA, KeiyoEducação do Filho de Deus volume 1, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,2007 KANUMA, KeiyoEducação do Filho de Deus volume 2, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, KANUMA, KeiyoEducaçãodo renascimento. São Paulo: Seicho-No-Ie TANIGUCHI, JunkoDiário do Relógio de Sol, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida vol. 5, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida vol. 20, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. Descoberta e Conscientização da Verdadeira Natureza Humana, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida vol. 1, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. Mistérios da Vida cap. 1, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade vol. 10 Imagem Verdadeira, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade em Orações, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade volume suplementar, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masanobu. O princípio do relógio de sol, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida vol. 36, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida vol. 13, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. Módulos de Estudos da Seicho-No-Ie módulo 1, São Paulo: Seicho- No-Ie do Brasil,

92 ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA-3º Ano Objetivos e sugestões de atividades Objetivos Gerais: Definir e implantar as ações entendidas como necessárias à execução do plano de ação, conforme as necessidades apontadas no levantamento das necessidades, realizado no 2o. Ano. Avaliar continuamente as ações para verificar a necessidade de adaptações às ações. Promover o registro dessas ações, por meio de relatório, monografia, narrativa, relato científico, ou outro meio que se entenda como possível e/ou necessário. Específicos 3º. Ano Cada turma deverá estabelecer seus objetivos específicos e acompanhálos, dando o suporte necessário a cada aluno. DINÂMICA DAS AULAS A dinâmica das aulas do 3º. ano é bastante diferente daquela utilizada nos anos anteriores. Na 1ª. Aula apresenta-se o que se espera do aluno. Principalmente, ouve-se o que ele tem a dizer. Suas dúvidas, seus anseios e quereres. É o ano em que ele vai efetivamente agir e contar para nós, como foi esse agir. Ele conta na aula, para nós e para os colegas. E ele escreve também. É possível transformar as aulas em oficinas. Assim, cada um vai relatando suas realizações e fazendo o seu registro, com a intermediação do orientador. Não é necessário que todos contem tudo em todos os encontros, pois, dessa forma, não sobra tempo para a escrita. O orientador deve cuidar para que as discussões não se diluam, deixando tudo muito solto. Convém estabelecer um cronograma para a exposição (ou relato) dos trabalhos. Mas, cabe ao orientador de projetos observare definir o que é melhor para sua turma. Espera-se que o aluno apresente, no final do curso, um relato científico, artigo, ou relatório das ações desenvolvidas. O trabalho deverá conter: 92

93 ESTRUTURA DO TRABALHO Introdução, ou seja, o contexto do trabalho, a situação em que foi desenvolvido, a situação-problema, que na verdade é uma oportunidade de atuação) e, a partir daí: Justificativa, os motivos para a realização do trabalho, bem como sua finalidade; Objetivos (o que se pretende) Fundamentação Teórica: Os principais conceitos teóricos que embasam o trabalho. Não deve ser confundido com um "resumo" de obras lidas, mas sim, uma apresentação das ideias presentes nas obras estudadas, mostrando a relação que possuem com o trabalho desenvolvido); Metodologia: o relato detalhado do passo a passo das ações desenvolvidas, como foram desenvolvidas essas ações e quais instrumentos foram utilizados); Discussão / Avaliação do processo de ensino-aprendizagem das pessoas com quem o aluno do CEEV trabalhou; O impacto que os resultados causaram (preferencialmente por meio de gráficos e tabelas); A descrição dos instrumentos utilizados para o acompanhamento dos progressos; Avaliação do trabalho pedagógico desenvolvido pelo aluno do CEEV (como outras pessoas veem o trabalho desenvolvido pelo aluno do CEEV); Autoavaliação: o que o aluno do CEEV acha que aprendeu com o desenvolvimento do projeto); Considerações acerca de assiduidade e compromisso; Indicadores: (documentos capazes de embasar as afirmações do aluno do CEEV, comprovando seus resultados. 93

94 Considerações finais: O fechamento do trabalho: O que o aluno do CEEV aprendeu, o que a experiência significou e de que maneira esse significado se relaciona com a Educação da Vida e com os princípios doutrinários da Seicho-No-Ie. Convém apresentar oportunidades para trabalhos futuros, ou seja, o que o aluno percebe a ser ainda desenvolvido, em termos de trabalho, seu ou de outras pessoas. Bibliografia utilizada: Relação de obras consultadas, lidas e/ou citadas, durante a elaboração do trabalho Bibliografia BAGNO, M. Pesquisa na escola: O que é, como se faz. São Paulo: Loyola e COSTA, M.A. e COSTA M.F. B. Projeto de pesquisa Entenda e Faça.Rio de Janeiro:Vozes KANUMA, K. Educação do renascimento. São Paulo: Seicho-No-Ie KANUMA, K.Educação do Filho de Deus.vol 2. 3ª Ed. São Paulo: Seicho-No-Ie SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª Ed. São Paulo: Cortez, TANIGUCHI, M. A Verdade da Vida vol ª Ed. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil:

95 ANEXO A seguir apresentamos uma segunda opção para trabalhar com os alunos do 1º Ano. Trata-se do conteúdo programático, objetivos e procedimentos para a produção de memoriais, no contexto da disciplina Estudo e orientação de projetos educacionais, desenvolvida no CEEV de Cuiabá-MT. ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EM EDUCAÇÃO DA VIDA- CEEV- Regional MT-CuiabáAno 1º. Ano Carga horária: 8 encontros de 80 minutos. Objetivos Gerais Vivenciar um processo de reeducação físico-espiritual com base na Educação da Vida, por meio de pesquisa e registro escrito da história pessoal. Compreender o memorial como um meio de preservação da história de vida que se coloca como fator de preservação da história da humanidade. Reconhecer a escrita como instrumento de preservação da história da humanidade e de sua história de vida. Específicos Produzir um Memorial de Formação no qual se enfatize, além da própria história, a (re)construção de história do professor a partir da apropriação dos ensinamentos da Educação da Vida. Espera-se que o trabalho aponte rumos que se pretende assumir com a prática de projetos pedagógicos, como resultado dos estudos no 1º ano. 1º ENCONTRO 1º. Ano Conteúdo Importância do registro e da memória; elementos da memória: retenção, esquecimento e seleção; escrita do memorial e sua importância; fases sugeridas para produção do memorial: 0 a 6 anos, 7 a 14 anos, 14 a 21anos e 21anos até o momento presente. Atividades 1. Cantar a música Tocando em frente Renato Teixeira/Almir Sater e discutir sobre a letra dessa música, relacionando-a com o conteúdo da aula. 95

96 2. Leitura comentada dos textos indicados nas referências. 3. Exposição dialogada sobre a produção do memorial. 4. Produção de texto na sala (15min): Como seria a vida do homem sem o registro de sua história. Após, selecionar 10 alunos para apresentarem as produções. Tarefa: Iniciar a produção de um memorial, narrando fatos da vida abrangendo de 0 a 06 anos. Realizar pesquisas sobre como os pais se conheceram etc. Referências O registro e a reflexão do educador. Disponível em: KESSEL, Zilda. As vantagens de trabalhar a memória oral na escola. Disponível em: Reminiscências: A pracinha do vovô. Extraído de: BORGES, Fernando Tadeu de Miranda (Org). Trajetórias de vidas na história. Cuiabá: EDUFMT/Carlini e Caniato Editorial, p º ENCONTRO 1º. Ano Conteúdo Leitura de memoriais que sirvam de exemplo àqueles que os alunos produzirão. Explanação: Curriculurm vitae X memorial. Atividades 1. Breve revisão do conteúdo da aula anterior. 2. Leitura de um memorial da antologia Memoriais, publicado no I Congresso Latino-Americano da EV/ Leitura oral da primeira fase do memorial (0 a 6 anos) produzido por um aluno do grupo (tarefa da aula anterior). Levantamento de dúvidas e orientações. 4. Informações gerais sobre a produção do memorial (curriculum vitae x memorial). 5. Abordagem sobre o verdadeiro significado de perdoar e sua relevância na escrita do memorial (apresentação em slides), com base nos textos indicados nas referências. 6. Distribuição de cópias da Mentalização para reconciliação (retirado do livreto Shinsokan e outras orações p.34, e colocado na pasta). Orientação de como utilizá-la no cotidiano. 96

97 Tarefa: Continuar a produção de um memorial, narrando fatos da vida abrangendo de 7 aos 14 anos. Referências MYAZAKI, Heitor. Conquiste a Felicidade com Amor. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,2011.Cap2 e 3. TANIGUCHI, Masaharu. Meditação para contemplar a Deus Shinsokan e outras orações. Seicho-No-Ie do Brasil, São Paulo, p.33 3º ENCONTRO 1º. Ano Conteúdo Estudos sobre o memorial (continuação). A importância da alegria e do riso para a saúde mental e física, prosperidade, bom relacionamento pessoal, emocional, profissional. Atividades 1. Breve revisão do conteúdo da aula anterior. 2. Cantar a música O xote da alegria (Falamansa), objetivando criar uma atmosfera propicia à expressão do sentimento de alegria. 3. Breve revisão do conteúdo da aula anterior. 4. Leitura oral da segunda fase do memorial (7 aos 14 anos) produzido por um aluno do grupo (tarefa da aula anterior). Levantamento de dúvidas e orientações. 5. Leitura coletiva de trecho de memorial: A Verdade da Vida, vol 25, p Explanação sobre a Importância do riso e sua relevância na escrita do memorial, no sentido da superação de experiências e sentimentos negativos do passado, e empenho em manifestar a mente positiva. Abordar as leis mentais. Fazer uso dos textos indicados nas referências (apresentação em slides).associar esse conteúdo com o dos outros módulos, aprofundando as discussões. 7. Exposição dialogada sobre a importância do treino do riso. Explicação e prática do treino do riso. 8. Estudo em grupo do texto: Memórias de Magda Soares uma contribuição para o processo de humanização. Após a leitura, responder as questões que seguem. Painel com os resultados das discussões feitas pelos alunos. 1- Qual a concepção de universidade que apresenta Magda Soares? 2- A autora Dalliva Paiva ressalta que o memorial de Magda Soares não apresenta uma trajetória simplesmente, mas faz algo mais que isso. Explique o que significa esse algo mais, que amplia o conceito de memorial como simples apresentação dos fatos,explicação que será útil para a elaboração do seu próprio memorial. 3- Em seu processo de amadurecimento, Magda Soares começa a compreender a linguagem observando as relações no período da ditadura, como um elemento de dissimulação das desigualdades sociais, meio de repressão, exercício de poder e dominação do outro. Considerando o poder da palavra(falada, 97

98 pensada, escrita) no âmbito da Educação da Vida aprendida no CEEV, dê exemplos de como devem ser conduzidas as relações humanas. 4- Qual a importância de fazer o memorial? Tarefa: Continuar a produção de um memorial, narrando fatos da vida abrangendo de 14 aos 21 anos. Referências TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida. vol 25. São Paulo-SP: Seicho-No-Ie do Brasil, PAIVA, Dalliva Stephani Eloi. Memórias de Magda Soares. Uma contribuição para o processo de humanização. Disponível em: UICAO_PARA_O_PROCESSO_DE_HUMANIZACAO 4º ENCONTRO 1º. Ano Conteúdo O Princípio do Relógio de Sol. Roteiro para elaboração de memorial. Atividades 1. Breve revisão do conteúdo da aula anterior. 2. Leitura oral da segunda fase do memorial (7 aos 14 anos) produzido por um aluno do grupo (tarefa da aula anterior). Levantamento de dúvidas e orientações. 3. Explanação (em slides) sobre o Princípio de Relógio de Sol. 4. Trabalho em grupo: como aplicar o Princípio do relógio de sol em nosso cotidiano (família, trabalho etc). Painel com os resultados. Ressaltar a importância de promover uma discussão, nos memoriais, sobre fatos da vida em que a mente negativa contribuiu para criar dificuldades. Analisar com imparcialidade esses fatos, assumindo as responsabilidades, perdoando o passado e a si mesmo e realizando mudanças na situação atual. 5. Leitura coletiva do texto: roteiro para elaboração do memorial. Tarefa: Continuar a produção de um memorial, narrando fatos da vida abrangendo dos 21 anos até o momento presente. Enviar os memoriais ao orientador por , para uma primeira verificação. Referências TANIGUCHI, Masanobu. O princípio de Relógio de Sol. São Paulo, Seicho-No-Ie do Brasil, 2009 SANTOS, Gildenir Carolino. Roteiro para elaboração do Memorial. Campinas, SP:

99 5º ENCONTRO 1º. Ano Conteúdo Estrutura básica normativa do memorial. A importância do esforço para manifestar a capacidade e alcançar os melhores resultados. Atividades 1. Breve revisão do conteúdo da aula anterior. 2. Explanação, com apresentação em slides, do Roteiro para elaboração do Memorial, de Gildenir C. dos Santos. 3. Leitura e discussão coletiva dos textos Escrever é uma arte, O esforço cria o gênio, de A Pedagogia da Seicho-No-Ie, p Interação entre os alunos com apresentação dos memoriais produzidos: divididos em duplas, um expõe ao outro o memorial que produziu até agora. Tarefa: 1. Reler o texto Roteiro para elaboração do Memorial (colocado no pasta) e utilizar as informações para organizar, de acordo com as normas, o memorial. 2. Ler o cap. V do livro Pedagogia da Seicho-No-Ie, com ênfase no conteúdo o esforço cria o gênio e fazer um resumo. Entregar no próximo encontro. Referências TANIGUCHI, Masaharu. Pedagogia da Seicho-No-Ie. São Paulo-SP: Seicho-No-Ie do Brasil, SANTOS, Gildenir Carolino. Roteiro para elaboração do Memorial. Campinas, SP:2005. Disponível em: 6º ENCONTRO 1º. Ano Conteúdo O sonho como fator importante para a realização de quaisquer empreendimentos. Comentários sobre os memoriais produzidos. Retomada: estrutura básica do memorial. Atividades 1. Breve revisão do conteúdo da aula anterior. 2. Verificação dos resumos produzidos (tarefa da aula anterior). Comentários sobre o modo como esse texto está contribuindo para a produção do memorial. 3. Interação entre os alunos com apresentação dos memoriais:divididos em duplas, um expõe ao outro o memorial produzido até agora. 4. Exposição (slides) dialogada sobre o sonho, segundo textos do Prof. Masaharu Taniguchi indicado nas referências. 5. Jogral com o poema Idealize um grande sonho. 99

100 6. Leitura coletiva da autobiografia do Prof. Masaharu Taniguchi, constante no vol, 20, A verdade da Vida, p (antes de iniciar a leitura, considerando que este fragmento já é resultado de situações passadas, expor aos alunos o contexto). Tarefa: concluir e enviar os memoriais para correção. Referências SANTOS, Gildenir Carolino. Roteiro para elaboração do Memorial. Campinas, SP: TANIGUCHI, Masaharu. Guia para uma vida feliz. Seicho-No-Ie do Brasil. São Paulo- SP: p.51.. A verdade da vida. Vol 20. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, Poema Idealize um grande sonho. p TANIGUCHI, Masaharu. 365 itens para alcançar um ideal. Seicho-No-Ie do Brasil. São Paulo-SP: p.23 e 40. 7º ENCONTRO 1º. Ano Conteúdo Finalização dos memoriais. Modelo de slide em power point para apresentação dos memoriais. Avaliação do módulo. Atividades 1. Comentários e orientações conclusivas sobre os memoriais. 2. Reflexão sobre o módulo. Os alunos responderão por escrito as seguintes questões, cujas respostas serão recolhidas para apreciação e reavaliação das atividades: 1.O que você achou de fazer o memorial? 2. O que achou do módulo? 3. Os outros módulos contribuíram para elaboração do memorial? Se sim, em quê? Se não, justifique a resposta. 3. Orientações para confecção de slides em power point com a síntese do memorial para apresentação. 8º ENCONTRO 1º. Ano Conteúdo Apresentação dos memoriais. Atividades Divisão dos alunos em dois grupos, que deverão ficar em salas diferentes para apresentação preliminar dos trabalhos, cada um com 10min. Esta apresentação servirá de treino para a apresentação pública no evento de encerramento do CEEV, que se constituirá em um momento de confraternização de alunos e respectivos familiares, orientadores, Associação dos Preletores e outros convidados, 100

101 além de ser uma oportunidade para abrir as inscrições do CEEV para o ano seguinte. MODELO (fonte: Arial.Colocar em tamanho visível à distância): 101

102 102

103 EXEMPLO 1 103

104 EXEMPLO 2 104

105 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, F.T.de M.; PERARO, M. A.; COSTA, V. G. das. (Org.). Trajetória de vidas na história. Cuiabá: EdUFMT, KANUMA, Keiyo. Educação do Filho de Deus.vol. 1. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, KANUMA, Keiyo. Educação do Filho de Deus. Vol.2. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, MEMORIAIS. Ciclo de Estudos da Educação da Vida. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, PROJETOS. Ciclo de Estudos da Educação da Vida. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, PAIVA, D. E. Memórias de Magda Soares: uma contribuição para o processo de humanização. Disponível em: Acesso em jan/2011. SANTOS G. C. Roteiro para elaboração de memorial. Disponível em Acesso em jan TANIGUCHI, Seicho. A escola da vida é maravilhosa, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. Imagem Verdadeira e Fenômeno, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade, vol. 3. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida.vol.1.São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida.vol. 3. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida.vol.8.São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida.vol. 14, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida.vol. 40, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,1997. TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida.vol. 19, São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. A Verdade da Vida.vol. 20, São Paulo: Seicho-No-Ie-do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu.A Verdade da Vida.vol. 25, São Paulo: Seicho-No-Ie-do Brasil, TANIGUCHI, Massanobu. Caminho de Paz pela Fé. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. Descoberta e Conscientização da Verdadeira Natureza. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu. Explicações Detalhadas sobre a Meditação Shinsokan. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Seicho. Meditação Shinsokan é maravilhosa. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil, TANIGUCHI, Masaharu.Meditando sobre a vida. São Paulo: Seicho-No-Ie, TANIGUCHI, Masaharu.Pedagogia da Seicho-No-Ie. São Paulo: Seicho-No-Ie do Brasil,

106 DIÁRIO DE APRENDIZAGEM Prezado Aluno: Diário de Aprendizagem. Nele você poderá registrar: as impressões sobre sua aprendizagem, os acertos, as vitórias, os avanços, mas também as falhas, os momentos difíceis, as paradas, as dúvidas; o que estiver sentindo, refletindo, vivenciando, os gostos e desgostos ao longo do caminho; reflexões sobre os vários momentos do curso e sua relação com a prática pedagógica; o relato das adaptações e modificações que está fazendo na maneira de trabalhar na sala de aula na escola (ou em outros lugares) onde atua; a história de sua aprendizagem durante o curso e de suas consequências no seu cotidiano. as relações do curso com a experiência anterior; as trocas de experiências com outros colegas do curso; outras ideias consideradas importantes. O Diário pode ser usado também como meio de avaliação do processo. Nesse caso, você poderá escrever: como está o próprio desempenho; que fatos demonstram mudanças na sua prática pedagógica e em sua prática pessoal; como estão sendo aproveitadas as atividades do CEEV; quais as maiores dificuldades no curso; o que está fazendo para superar suas dificuldades; que transformações ocorreram nas suas relações (com seus alunos, por exemplo); se está precisando de ajuda, e de que forma. Bom trabalho! Confiamos que você terá muito sucesso nesse curso!! 106

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