Os conselheiros municipais de educação e os desafios da educação nacional

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1 Os conselheiros municipais de educação e os desafios da educação nacional Os conselheiros municipais de educação, reunidos no XVIII Encontro Nacional da UNCME, em Florianópolis/SC, no período de 12 a 15 de agosto de 2008, pautado pelo princípio constitucional da gestão democrá tica da educação e na perspectiva de buscar soluções para os problemas educacionais e aprimorar os mecanismos de participação social, consideram urgente que a educação se torne de fato uma prioridade nacional. Em 2001 o Congresso Nacional aprovou o Plano Nacional de Educação PNE e, passados sete anos de sua vigência, nosso país está muito distante de cumprir suas principais metas e diretrizes. Quando se lança um olhar sobre os dados coletados pela PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2006 é possível verificar que ainda temos 15 milhões de analfabetos, sendo 536 mil com idade entre 10 e 14 anos. A média de escolaridade completa dos brasileiros melhorou na última década, mas ainda está em 6,8 anos de estudo, sendo que no Nordeste esta média é de apenas 5,6 anos. Depois de dez anos de FUNDEF (Fundo Nacional de Desenvolvimento do Ensino Fundamental) a escolarização de 7 a 14 anos chegou a 97,6%, o que significa um grande avanço, mas também significa que temos 738 mil crianças fora da escola nessa faixa etária. No Nordeste, 4% dessas crianças não possuem acesso ao ensino fundamental. A dificuldade de acesso às escolas é mais grave na educação infantil. Na faixa etária entre 5 e 6 anos temos 1 milhão 244 mil crianças fora da escola, situação mais grave no Nordeste onde apenas 73,8% freqüentam uma escola. A cobertura escolar para crianças de zero a três anos continua sendo insignificante e concentrada nos grandes centros urbanos. Se esses indicadores quantitativos estão distantes das metas do PNE (Plano Nacional da Educação), mais distantes estão os indicadores de qualidade. Dados apresentados pelo Índice de Desenvolvimento da Educação IDEB (indicador que combina resultados de desempenho e taxas de aprovação e reprovação de alunos dos Ensinos Fundamental e Médio) mostram que o nosso ensino não possui boa qualidade. O IDEB identificou (2005) municípios e escolas com índices alarmantes. 1

2 Apesar dessa constatação, nosso olhar não desconsidera os avanços alcançados no último período. Em abril deste ano foi realizada a Conferência Nacional de Educação Básica que se debruçou sobre eixos temáticos que buscavam apontar soluções para os desafios educacionais, cujas preocupações pautaram o XVIII Encontro Nacional: Visão Sistêmica da Educação, Participação Social para uma educação pública de qualidade, Currículo da Educação Básica e seus desafios, Regime de Colaboração entre os Sistemas de Ensino, Política de articulação, formação e fortalecimento dos conselhos municipais de educação. Acreditamos que o debate sobre o Sistema Nacional Articulado de Educação contribuirá para a superação dos atuais desafios educacionais articulando as três esferas de governo e de seus respectivos sistemas de ensino. E será também importante instrumento de articulação entre planos educacionais. Por isso, concordamos com a crítica da Conferência Nacional de Educação ao fato de que a aprovação do PNE não foi acompanhada de planos estaduais e municipais que dessem seqüência às diretrizes e metas estabelecidas. Além disso, é necessário que os planos governamentais, como é o caso do Plano de Desenvolvimento da Educação PDE, tenham como referência o PNE. É do nosso conhecimento que o PDE é uma ação coordenada e articulada que envolve todos os municípios do país na garantia de aprendizagem para todos e para cada um. Frente a isso os CME possuem uma atuação determinante no envolvimento direto na execução do PDE atuando na responsabilização dos agentes públicos e na mobilização da sociedade civil tentando identificar seus limites para avançar nas suas possibilidades. Assim sendo, a participação social para uma educação pública de qualidade como eixo de superação dos desafios educacionais passa necessariamente pelo fortalecimento dos Conselhos de Educação e dos instrumentos democráticos de decisão. Por isso, defendemos que o Conselho Nacional de Educação (CNE), os Conselhos Estaduais de Educação (CEE), Conselhos Municipais de Educação (CME) e os Conselhos Escolares sejam constituídos levando em consideração a participação da sociedade civil, representatividade e a pluralidade dos segmentos sociais, por isso mobilizaremos todos os nossos esforços para tornar efetiva essa importante decisão. 2

3 Sendo instância de articulação entre o poder público e a sociedade civil, os Conselhos de Educação deve ter autonomia financeira e dotação orçamentária própria que lhe assegure eficiente funcionamento e autonomia administrativa para agir e decidir em conformidade com as funções e atribuições que lhes são conferidas pela legislação federal, estadual e municipal, conforme sua esfera de competência. Pela importância que esses Conselhos de Educação ocupam na consolidação do princípio da gestão democrática do ensino público e na superação dos desafios educacionais defendemos que sejam explicitados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN as suas competências e atribuições. E considerando esses avanços constitucionais e na lógica que reforça a organização dos sistemas de ensino e da autonomia dos Municípios, que defendemos que a LDB nos artigos 8º, 11 e 18 reconheça explícita e definitivamente os sistemas municipais de ensino e esclareçam suas incumbências em matéria de educação escolar, assim como as instituições e órgãos municipais de ensino. O debate sobre o Sistema Nacional Articulado de Educação não pode significar diminuição da autonomia dos entes federados que, no caso dos municípios, é um dos principais avanços da Constituição de É necessário estabelecer parâmetros e permitir flexibilidade para incorporar a riqueza da diversidade nacional. Por isso reafirmamos nossa luta para que todos os municípios brasileiros constituam seus sistemas municipais de ensino, cumprindo assim o disposto na nossa Carta Magna e criem seus respectivos conselhos de educação. Portanto, reafirmamos a necessidade de desatar três nós críticos detectados pela Conferência: a revisão do papel da União no financiamento da educação básica; instituição de um verdadeiro regime de colaboração entre os entes federados e o estabelecimento de uma real valorização dos/as trabalhadores/as em educação. Reconhecemos também os avanços obtidos nos últimos anos, especialmente a criação do FUNDEB e a destinação de recursos em maior quantidade por parte da União para a complementação do custo-aluno de estados mais pobres. Mesmo assim, nosso país está distante do cumprimento das metas de investimento educacional acordadas quando da aprovação do PNE e vetadas pelo governo em seguida. Referendamos o conjunto de medidas apontadas pela conferência como condição para efetiva superação dos impasses educacionais brasileiros que são: 3

4 desvincular os recursos destinados à educação de qualquer nível de contingenciamento de recursos provenientes de receitas da União. revogação imediata da DRU para todas as áreas sociais. garantir o aumento dos recursos da educação de 18% para, no mínimo, 20% (da União) e de 25% para, no mínimo, 30% (de Estados, DF e Municípios) da receita de impostos para investimento em manutenção e desenvolvimento do ensino público. efetivar a responsabilização administrativa e fiscal dos gestores públicos que não executem a integralidade dos recursos orçamentários destinados à educação, e seu apenamento com perda do mandato nos termos da legislação em vigor. retirar as despesas com aposentadoria dos recursos vinculados para manutenção e desenvolvimento do ensino da União, estados, DF e municípios, garantindo a paridade entre aposentados e ativos, mantido o pagamento das aposentadorias e pensões pelo erário público. 1 É fundamental que o financiamento da educação tenha como referência o estabelecimento de um custo-aluno qualidade (CAQ), que deve ser definido a partir do custo anual por aluno dos insumos educacionais necessários para que se alcance um padrão mínimo de qualidade imediato em nosso país. Mesmo reconhecendo seus avanços, ressaltamos que o FUNDEB, por si só, não é suficiente para garantir a universalização da oferta de vagas e garantir a permanência das crianças na escola com sucesso. Por isso, defendemos aumento progressivo do aporte financeiro até chegar aos 7% de investimento do PIB (Produto Interno Bruto) previstos no PNE (Plano Nacional da Educação), aprovado no Congresso Nacional. Sabemos que um dos desafios da educação é o atendimento da Educação Infantil. Somos nós, Conselheiros Municipais de Educação, que temos a responsabilidade de normatizar e fiscalizar o funcionamento da rede pública e privada de creche e pré-escola. Se o atendimento ainda é insignificante, a qualidade deixa muito a desejar, seja no quesito infra-estrutura, seja na qualificação e remuneração dos profissionais da Educação Infantil. É preocupante a forma como foi regulamentada a Emenda Constitucional nº 53/06, permitindo remuneração das matrículas comunitárias, confessionais e filantrópicas de Educação Infantil e Educação Especial. Ao mesmo tempo em que defendemos o direito a educação pública de qualidade para todas as crianças, reconhecemos a necessidade de uma bem formatada transição que não deixe no desalento centenas de milhares de crianças atendidas pela rede conveniada. Portanto, 1 Documento Final da Conferência Nacional de Educação Básica,

5 é urgente a rediscussão dos critérios de financiamento para Educação Infantil, assim como a adoção de medidas que estimulem a implantação e implementação de redes públicas. Consideramos essencial que as instituições conveniadas atendam a normas mínimas estabelecidas pelos respectivos sistemas de ensino, as quais devem prever padrões mínimos para contratação de profissionais, estrutura física e aporte pedagógico. Essa é uma tarefa que assumimos como prioritária no dia-a-dia dos conselhos municipais de educação. Os conselheiros municipais de educação aceitam o desafio de contribuir para a melhoria da educação. Estaremos atentos e mobilizados para apoiar todas as propostas que visem: * Debater a constituição de um Sistema Nacional Articulado de Educação, que contribua para a superação da atual fragmentação e, ao mesmo tempo, respeita a diversidade regional; * Regulamentar o Regime de Colaboração entre os entes federados, estabelecendo explicitamente as atribuições e as formas de financiamento; * Desenvolver ações conjuntas no tocante a implementação do regime de colaboração entre os sistemas de ensino, garantindo a organização e fortalecimento dos mesmos. E atuar junto aos órgãos executivo para que garantam autonomia administrativa, orçamentária e financeira aos Conselhos de Educação; * Articular com o CNE e o FNCEE a fim de estimular a cooperação entre Conselhos de Educação na busca de soluções para os problemas educacionais comuns; * Instituir sistemas e criar conselhos municipais de educação em todos os municípios do país; * Fortalecer o papel dos conselhos de educação, estabelecendo formas de relacionamento entre eles, avançando com as atribuições de controle social da política educacional, inclusive do FUNDEB e estabelecendo canais de decisão que contem com a participação da sociedade civil; * Definir políticas públicas que garantam o direito ao acesso e a permanência na educação infantil, fortalecendo a rede pública de ensino no atendimento; * Aportar mais recursos para a educação, inclusive com a derrubada dos vetos ao PNE, com o aumento da vinculação constitucional, com a extinção da DRU e adoção de 5

6 medidas tributárias que tornem mais justo o modelo tributário brasileiro, obrigando o capital financeiro e os mais ricos a pagarem mais impostos e desonerando os pobres e os setores médios da sociedade. * Acompanhar e promover discussão e a reformulação do Currículo. * Manter e ampliar os programas de formação de conselheiros municipais, desenvolvido pelo Ministério da Educação - MEC, bem como de aporte tecnológico aos Conselhos Municipais de Educação. * Gestionar junto aos poderes Executivo e Legislativo políticas que garantam a autonomia financeira dos Conselhos Municipais de Educação. * Fortalecer o papel dos Conselhos de Educação buscando superar as atuais fragilidades de: representatividade, pluralidade, autonomia, acesso as informações para o exercício do controle social da política educacional, infra-estrutura (equipamento e espaço e pessoal capacitado) e de recursos financeiros. * Estimular o debate sobre ajuda de custo aos conselheiros para a execução dos trabalhos ordinários. * Acompanhar e promover debates sobre a Lei do piso nacional e sua implementação relacionando com a realidade nacional. * Viabilizar recursos financeiros para garantir a participação de representantes dos conselhos municipais de educação associados nos encontros estaduais, regionais e nacional. * Incentivar a participação de representantes da sociedade civil nos encontros da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação - UNCME, visando maior debate dos problemas sociais, com olhar para a sua atuação como conselheiro. Carta de Florianópolis, 15 de agosto de

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