PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO HU/UFS Vencimento: Área: Revisão: Out/11 ARACAJU 01 P.P.R.A

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO HU/UFS Vencimento: Área: Revisão: Out/11 ARACAJU 01 P.P.R.A"

Transcrição

1 Pág. 1 de 192 P.P.R.A AMBIENTAIS REVISÃO DO PPRA COM AS ADEQUAÇÕES DA NR-32 VIGÊNCIA: OUTUBRO DE 2010 A OUTUBRO DE 2011 Aracaju-Se Outubro/2010

2 Pág. 2 de 192 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA INTRODUÇÃO OBJETIVOS DO PPRA Objetivo Específico INFORMAÇÕES GERAIS DO HOSPITAL Resumo do Número de Servidor/Órgão Fatores que Motivaram este Trabalho/NR CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÃO ESTRUTURA DO PROGRAMA FLUXOGRAMA DO PPRA Planejamento Anual Estratégias e Metodologia de Ação Registros e Informes legais DESENVOLVIMENTO DO PPRA RECONHECIMENTO Identificação dos Agentes Pesquisa de Dados Localização das Fontes Geradoras de Risco/Setores de Trabalho Medidas de Proteção Coletiva Utilização do EPI RESPONSABILIDADES PELAS AÇÕES DISPOSIÇÕES FINAIS Cronograma de Implantação do PPRA Implantação das Medidas de Controle Mecanismo de Avaliação e Controle Itens de controles (IC) do desenvolvimento do PPRA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS Identificação dos Setores/Agentes de Riscos Ambientais Descrições dos Locais de Trabalho/Avaliações Qualitativa e Quantitativa DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES/RISCOS AMBIENTAIS Estabelecimento dos GHER - Critério Qualitativo... 96

3 Pág. 3 de ATRIBUIÇÕES DE CARGOS/UFS Atribuições de Cargos das Atividades X Exposição e Medidas Preventivas Caracterização do GHER Possíveis Riscos à Saúde INVENTÁRIO DOS PRODUTOS QUÍMICOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL POR FUNÇÃO ANÁLISE E AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE RISCOS Metodologia de Análise e Avaliação do Potencial de Risco/AIHA Análise e Avaliação do Potencial/Grau de Risco dos GHER s (Físico) Análise e Avaliação do Potencial/Grau de Risco dos GHER s (Químico) Análise e Avaliação do Potencial/Grau de Risco dos GHER s (Biológico) TABELA DE GRAU DE PRIORIDADE APÓS AVALIAÇÕES DOS RISCOS CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS/CONTROLE ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES REALIZADAS DO PPRA Sugestão de Conteúdos para Capacitação - NR RESPONSABILIDADES CONCLUSÃO COORDENADOR DO PROGRAMA ELABORAÇÃO TÉCNICA DO PPRA BIBLIOGRAFIA APÊNDICE 1: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA - IBUTG ANEXO 1: PERFIL DE SENSIBILIDADE DAS BACTÉRIAS/SCIH HU ANEXO 4: INFORMAÇÕES DO CNEN

4 Pág. 4 de IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RAZÃO SOCIAL NOME DE FANTASIA LOCAL DE ATUAÇÃO FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - HU ARACAJU/SE CNPJ / CNAE GRAU DE RISCO (NR 4) ATIVIDADE PRINCIPAL ENDEREÇO RESPONSÁVEL PELA OPERACIONALIZAÇÃO DO PPRA 03 (três) Atividades de atendimento hospitalar Rua Cláudio Batista, s/n, Santo Antônio-Aracaju/Se CEP: Sandra Maria Dórea Diretora administrativa TELEFONE/FAX (79) /1725 Nº DE EMPREGADOS 587 HORÁRIO DE TRABALHO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPRA Horário administrativo/escala de revezamento Genilson Vieira dos Santos Engº de Seg. do Trabalho CREA 12890/D Cristina Maria Falcão Teti Enfª. do Trabalho COREN/SE E MAIL/TELEFONE (79) / eng.gvdossantos@hotmail.com (79) cristinateti@gmail.com Obs.: O Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do HU é Educação Superior Graduação, Grau de Risco = 2 Conforme as atividades desenvolvidas pelo hospital, consideramos o CNAE e Grau de Risco = 3 NOTA: CONFORME A LEI 9.610/98 DIREITOS AUTORAIS/PROIBIDO A CÓPIA PARCIAL OU TOTAL DO PPRA, SEM A PERMISSÃO POR ESCRITO DO AUTOR.

5 Pág. 5 de INTRODUÇÃO As rotinas de Prevenção de Acidentes e de manutenção da integridade física e mental do homem dependem, em grande parte, do ambiente em que este vai desenvolver suas atividades, haja vista o trabalhador permanecer por grande parte de sua vida no ambiente de trabalho ou a serviço da empresa, inclusive nos percursos de ida e vinda do trabalho para o lar e vice-versa. O conjunto de atitudes, posturas e ações propostas, necessita essencialmente da participação integrada de todos os envolvidos, na solução dos problemas ambientais, auxiliando a direção da empresa quanto ao reconhecimento, avaliação e controle sistemático dos riscos detectados. Antes do inicio das atividades laborais, recomendamos a leitura e divulgação deste Programa para todos os trabalhadores envolvidos, informando-os sobre os riscos, os perigos inerentes e quais os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC s) que serão necessários aos serviços, bem como, os Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) utilizados para evitar os acidentes e/ou doenças ocupacionais. A empresa deve se enquadrar na Norma regulamentadora nº 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA. A avaliação do desenvolvimento do cronograma de atividades do PPRA deverá ocorrer sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, seguindo a Norma Regulamentadora de nº 09. Após publicação da NR-32, em , faz-se necessário modificar a visão do PPRA, que deverá estar voltado para as adequações necessárias, pois é a Norma específica para estabelecimentos de saúde. O PPRA foi revisado no mês de outubro de OBJETIVOS DO PPRA Visa a preservação da saúde e a integridade física dos colaboradores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle das ocorrências de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. Foi estabelecido à periodicidade anual para revisão e adequação do mesmo, sendo acompanhado mensalmente pelo Coordenador responsável e pela CIPA, e

6 Pág. 6 de 192 que a cada modificação dentro do período estabelecido sofrerão modificações que constarão na data da revisão deste programa Objetivo Específico Controlar os riscos ambientais existentes no local de trabalho com adoção de medidas e ações efetivas; Monitorar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais existentes no local de trabalho; Planejar as ações e as medidas de controle a serem implementadas com base nas avaliações qualitativas e/ou quantitativas; Preservar o meio ambiente. 4. INFORMAÇÕES GERAIS DO HOSPITAL A Universidade Federal de Sergipe (UFS) é uma universidade nova que vivencia fase de grande crescimento. Ela tem como missão produzir, disseminar e conservar conhecimentos; fortalecer a democracia e lutar pela melhoria da qualidade de vida, estreitando seus laços com a comunidade sergipana e investindo fortemente na melhoria da qualidade acadêmica. Com o início do funcionamento do curso de medicina em 1961, ficou acertado que as dependências e os serviços complementares do Hospital de Cirurgia seriam colocados à disposição da Universidade, via convênio, para o ensino da medicina na sua plenitude prática. Com o correr do tempo, avanço tecnológico nem sempre acompanhado e mudanças sucessivas de gerenciamento nos dois lados surgiram os primeiros sinais de insatisfação entre os conveniados. Com o final do convênio entre a UFS e a Fundação de Beneficência Hospital Cirurgia (FBHC) o Reitor, Dr. José Aloísio de Campos, contratou uma firma de engenharia especializada em construção de hospitais, elaborando o projeto de unidade hospitalar com nove andares para ser construído no Campus da Universidade. O projeto foi levado ao Ministério para análise, não merecendo aprovação por conflitar com a política do governo federal que proibia a construção de novos hospitais.

7 Pág. 7 de 192 O Hospital Sanatório de Aracaju foi construído na década de 40 do século passado, em terreno doado pelo governo estadual ao governo federal. Tinha como finalidade única receber determinados casos de tuberculose pulmonar, obedecendo a critérios técnicos vigentes na época. Com a radical mudança de orientação no tratamento de tuberculose, ditada pelo Ministério da Saúde, os Hospitais Sanatórios foram desativados em todo país, surgindo assim, outra opção para a UFS resolver o seu problema de Hospital. As primeiras negociações foram feitas com o Ministério da Saúde em 1982 que aceitou as argumentações da UFS, firmando convênio com a Universidade. No ano seguinte (1983) transferiu a administração e mudou o nome do Hospital Sanatório de Aracaju para Hospital de Aracaju. E no último trimestre de1984, sendo já na administração do Reitor Profº. Eduardo Antonio Conde Garcia, o hospital de Aracaju passa a ser chamado de Hospital Universitário (HU). Em junho de 1989 ocorre a ruptura do convênio com a FBHC, obrigando o HU a absorver em suas dependências, o ambulatório de Medicina, a parte administrativa do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) e a didática como um todo, que funcionava no Hospital Cirurgia. A partir do Convênio com o Ministério da Saúde, a UFS, fazendo uso de recursos do Ministério da Educação, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e da Secretaria de Estado da Saúde, realizou as reformas necessárias na estrutura física do Hospital Universitário. Foram adquiridos novos e modernos equipamentos para garantir bom atendimento no Hospital-Escola. Ocupa área de metros quadrados, doada pelo Governo do Estado através da Lei Nº de 21 de dezembro de O Hospital é totalmente integrado ao Sistema Único de Saúde - SUS e abriga em suas dependências, a unidade de Anatomia Patológica, o Núcleo de Processamento de Dados, o Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, a Administração, outros pavimentos ocupados por ambulatórios, e o anexo onde se desenvolvem os Serviços Complementares e Diagnósticos, além de 4 pavimentos destinados à admissão, laboratório de análises clínicas, SND, farmácia, CPRH, Centro Cirúrgico, com 3 salas de cirurgia e às enfermarias com capacidade máxima de 100 leitos, incluindo a UTI.

8 Pág. 8 de 192 O Hospital Universitário atende à população em cerca de 150 mil pessoas carentes de bairros de Aracaju, de municípios do interior de Sergipe e dos Estados circunvizinhos O HOSPITAL UNIVERSITÁRIO possui no seu quadro de pessoal número de servidores conforme a tabela 1, porém, alguns desses servidores são do quadro da UFS, os demais são de outros órgãos, tais como: Secretária de Estado da Saúde SES, Secretária Municipal de Saúde SMS, Ministério da Saúde MS, Ministério da Aeronáutica MA, Ministério Planejamento, Orçamento e Gestão MPOG. Tabela 2: Fonte HU

9 Pág. 9 de Resumo do Número de Servidor/Órgão Tabela 3: Fonte HU 4.2. Fatores que Motivaram este Trabalho/NR-9 De acordo com a Legislação Nacional do Ministério do Trabalho e Emprego através de Norma Regulamentar NR-9 com texto aprovado pela portaria N 25 da SST/MTE publicada no DOU de 29/12/94 e republicada no DOU de 15/02/95, toda empresa deverá possuir seu levantamento de risco bem como suas recomendações para garantir a saúde e integridade física e mental de seus trabalhadores. Conforme a NR- 9 no item : Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

10 Pág. 10 de CONCEITOS BÁSICOS Para melhor compreensão do conteúdo do PPRA, estão definidos, a seguir, alguns conceitos básicos: PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; NR: Norma Regulamentadora; Riscos Ambientais: Em consonância com a própria NR-9, são os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador; Agentes físicos: Diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações não ionizantes, radiações ionizantes, infra-som e ultra-som; Agentes químicos: Substância composta ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeira, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou serem absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão; Agentes biológicos: Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoário, vírus, entre outros; Risco potencial: Probabilidade de ocorrência de algum evento indesejável, que cause danos à saúde; NR - 15: Norma Regulamentadora n 15, referente a Atividades e Operações Insalubres, que estabelece os Limites de Tolerância legais para riscos químicos e físicos; Risco Potencial: É a probabilidade de ocorrência de algum evento indesejado que cause danos à saúde. Não há evidências concretas de que o problema esteja ocorrendo; Limites de Tolerância: Entende-se por Limites de Tolerância, a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral. Os limites de tolerância mais usados são: TWA: Time Weighted Average, ou média ponderada no tempo, geralmente para oito horas de trabalho/dia;

11 Pág. 11 de 192 STEL: Short: Term. Exposure Limit, ou limite para exposição de curta duração (15 minutos), que só pode ocorrer 4 (quatro) vezes por dia, com intervalo mínimo de 60 (sessenta) minutos entre uma e outra ocorrência, e a exposição não pode causar efeitos irreversíveis à saúde; IDLH: Immediate Dangerous to Life and Health, ou seja, a concentração imediatamente perigosa à vida e saúde; C: Ceiling: Valor Teto. É a concentração de um determinado agente que não pode ser ultrapassado em momento algum durante a jornada de trabalho; LT: Limites de Tolerância definidos na Norma Regulamentadora n 15 (ver acima). ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene: organização americana que pesquisa Limites de Tolerância. Vale Lembrar que a NR-9, através de seu item , determina que quando da ausência de limites de tolerância na NR-15, deverão ser seguidos os da ACGIH; Nível de Ação (NA): Valor acima do qual devem ser iniciadas as ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes químicos, o nível de ação é igual a metade do Limite de Tolerância. Para ruído, o nível de ação é um valor de dose de 0,5 (50%); Dose: é a relação entre o tempo de exposição a um determinado nível de pressão sonora e o tempo permitido para exposição a este nível; Nexo-causal: relação causa-efeito entre danos observados na saúde dos trabalhadores e o ambiente ao qual estão expostos; Grupos Homogêneos de Exposição ao Risco: GHER: grupos de trabalhadores expostos de forma semelhante a um determinado agente; NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health: organização americana que pesquisa, entre outras coisas, Limites de Tolerância e metodologias de avaliação de agentes químicos; AIHA: American Industrial Hygiene Association: associação que se preocupa com o ensino e divulgação da higiene Ocupacional, responsável pela metodologia de Grupos Homogêneos de Exposição aos Riscos; Gestão do PPRA: É a estrutura organizacional dentro da empresa que tem como responsabilidades:

12 Pág. 12 de 192 a) A definição de diretrizes que irão nortear o Programa; b) A análise e aprovação preliminar do Programa e suas conseqüentes necessidades de revisão e ajustes, promovendo encaminhamento do mesmo para aprovação definitiva em nível da Direção do HOSPITAL UNIVERSITÁRIO; c) A gestão do PPRA será de responsabilidade do HOSPITAL UNIVERSITÁRIO; d) Agente do PPRA: todo e qualquer empregado da empresa, inclusive de contratadas, devem atuar em cumprimento às Normas, Resoluções e demais orientações relacionadas com a questão (Saúde Ocupacional), especialmente quanto aos procedimentos de segurança e do uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual/EPI; O Coordenador do PPRA é o responsável pelo conjunto de atividades de natureza técnica do PPRA que são promovidas e/ou desenvolvidas pelo SESMT - estrutura organizacional da empresa que terá como principal função a emissão de Relatórios específicos para conhecimento e avaliação dos riscos e a promoção das ações, como também a eliminação e/ou redução dos riscos ambientais. De acordo com a NR-4, Quadro II, Dimensionamento dos SESMT, a depender do Grau de Risco e o número de empregados, a empresa cujo estabelecimento não se enquadre no quadro referido acima deverá criar meios para cumprir as ações do programa. 6. APLICAÇÃO Abrange a todos os colaboradores do HOSPITAL UNIVERSITÁRIO de forma direta, fazendo com que tenham conhecimento dos riscos aos quais estão expostos, com isso passarão a ter mais interesse em participar dos treinamentos promovidos pela empresa sobre as formas de evitar a exposição dos riscos e ajudar na erradicação da fonte do mesmo, trabalhando em conjunto empresa e colaborador. 7. ESTRUTURA DO PROGRAMA Será adotado o mês de Outubro/11 para uma nova atualização no PPRA, e ao completar seis meses de vigência deste programa deverá ser realizada uma reunião entre as seguintes partes: Diretor do HOSPITAL UNIVERSITÁRIO e todos aqueles interessados na segurança e saúde dos trabalhadores, ver figura 1.

13 Pág. 13 de 192 O resumo da ata, desta reunião, deverá ser anexado ao PPRA, e este deverá permanecer em local acessível aos colaboradores. Os dados resultantes desse Programa devem ficar arquivados durante 20 (vinte anos), como prevê a NR-9 em seu parágrafo FLUXOGRAMA DO PPRA PPRA Planejamento Anual Estratégias e Metodologias de Ação Registro e Informes Legais Cronograma Metas e Prioridades Educação e Informação Manutenção e Divulgação dos Dados Figura 1: Fonte Autor 8.1. Planejamento Anual O planejamento anual do PPRA está detalhado no Plano de Atividades Anual Estratégias e Metodologia de Ação Para a implantação e desenvolvimento do PPRA serão desenvolvidas as seguintes atividades: 1. Conhecimento das atividades desenvolvidas e processos de trabalho; 2. Definição de estratégia de amostragem e metodologia a ser aplicada para avaliação de cada um dos agentes identificados; 3. Definição dos Grupos Homogêneos de Exposição ao Risco GHER; 4. Envolvimento dos trabalhadores; 5. Definição dos Recursos Humanos e Materiais disponíveis para implantação e manutenção do PPRA; 6. A implantação do PPRA deverá ser acompanhada de ações educativas e de informações a todos empregados através de palestras e treinamento.

14 Pág. 14 de Registros e Informes legais Neste módulo do PPRA estarão definidos os aspectos referentes aos registros das avaliações realizadas. 9. DESENVOLVIMENTO DO PPRA Este Programa ao atender as exigências legais atuais contribui também para auxiliar na elaboração do PCMSO, além de ajudar na realização do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) de seus colaboradores. O trabalho desenvolvido contendo suas ações partirá como segue: a) Antecipação de riscos Nesta primeira fase do programa o objetivo consiste na identificação dos possíveis riscos existentes no ambiente de trabalho dos colaboradores desta empresa, e na introdução de medidas de controle necessárias numa tentativa de antecipar-se ao risco ambiental. Há de caracterizar a necessidade de interferir nos parâmetros de execução adaptando-se às condições de segurança como preceitua a filosofia básica de se antecipar aos fatos. Fica, contudo, certificada à Administração que é obrigatório o parecer da Segurança antes de executar qualquer mudança que implique na redução da segurança ou que não seja de domínio das pessoas. b) Reconhecimento dos Riscos - Avaliação Qualitativa O reconhecimento dos riscos ambientais contém os seguintes itens: 1. A sua identificação; 2. A determinação e localização das possíveis fontes geradoras; a identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos; 3. A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de comprometimento da saúde decorrente do trabalho; 4. A caracterização das atividades e do tipo de exposição; 5. Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, 6. Disponíveis na literatura técnica; 7. A descrição das medidas de controle existentes.

15 Pág. 15 de 192 c) Avaliações Quantitativas Nesta fase o objetivo será constatar a presença dos agentes elencados na fase anterior, quantificando-os, através de medições, suas respectivas concentrações ou intensidade. Como adequação à NR-32, os relatórios detalhados da CCIH, ou outros órgãos dentro da Unidade Hospitalar que executar essa atividade serão considerados subsídios imprescindíveis à execução do presente trabalho. d) Eleição de áreas prioritárias Para a escolha de uma área como prioritária devemos pesar a gravidade do risco mesmo que o número de pessoas expostas não seja tão representativo. e) Avaliação dos riscos Envolve o monitoramento dos riscos ambientais visando à determinação de sua intensidade, natureza e concentração presentes nos diversos setores do HOSPITAL UNIVERSITÁRIO e/ou locais de atuação do mesmo, em caso de prestação de serviço, este PPRA abrangerá os riscos das atividades desenvolvidas pelos colaboradores do HOSPITAL UNIVERSITÁRIO. f) Implantação das medidas de controle Medidas de controle são adotadas, para eliminação, neutralização ou minimização dos riscos ambientais, sempre que identificadas as seguintes situações: 1. Identificação, na fase de antecipação, do risco à saúde; 2. Quando os resultados das avaliações quantitativas excederem os limites previstos nas NR-9 e NR-15; 3. Quando ficar caracterizado o nexo causal pela área de medicina do trabalho. g) Prioridades das medidas de controle As prioridades das medidas de controle são definidas da seguinte forma: 1. Que eliminem ou reduzam a utilização ou formação de agentes; 2. Que previnam a liberação ou disseminação desses agentes; 3. Que reduzam os níveis ou concentração desses agentes; 4. Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; 5. Utilização de equipamento de proteção individual - EPI.

16 Pág. 16 de 192 Para um controle eficaz e eficiente dos riscos nos ambientes de trabalho é necessário o envolvimento dos encarregados e gerentes de cada área, treinamento do pessoal, utilização, manutenção e reposição adequadas dos EPI. h) Monitoramento dos riscos Será feito periodicamente por um Engenheiro de Segurança e/ou Técnico de Segurança que possa interpretar e confrontar os riscos ambientais antigos e novos, como também, verificar os resultados relativos às medidas de controle. i) Registro de dados Os dados serão registrados e arquivados numa pasta específica vinculada ao programa. Todas as informações ligadas à segurança devem permanecer em arquivo próprio durante no mínimo de 20 (vinte) anos como prevê a NR RECONHECIMENTO Esta etapa consiste em identificar e tornar explícito os riscos existentes nos diversos ambientes de trabalho do HOSPITAL UNIVERSITÁRIO. As informações tratadas nesta etapa versarão sobre: identificação do agente, pessoas expostas ao risco, pesquisa de dados da empresa, localização das fontes geradoras de risco, principais riscos e funções expostas, além de possíveis conseqüências à saúde do trabalhador causadas pela exposição ao risco. A fase de reconhecimento poderá ser revista periodicamente, quando as condições de trabalho e remanejamento de funcionários ocorrerem, principalmente quando as modificações, ampliações ou novas operações na instituição causarem modificações do perfil epidemiológico previamente traçado pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar SCIH Identificação dos Agentes Foi realizado visita técnica in loco nos postos de trabalho dos servidores do Hospital Universitário/UFS, com isso, chegou-se aos seguintes riscos: Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonômico e de Acidentes. Consideramos pessoas expostas aos riscos, aquele colaborador/servidor que estão diretamente expostos e/ou estejam na trajetória de propagação dos riscos existentes.

17 Pág. 17 de Pesquisa de Dados Evidências de afastamentos, sintomas comuns, queixas em relação a determinadas atividades são pistas para levantar a presença de determinado risco Localização das Fontes Geradoras de Risco/Setores de Trabalho As fontes de riscos encontradas possibilitam direcionar o trabalho de prevenção a partir de projetos, equipamentos de segurança e treinamento para reduzir ou eliminar a presença destes riscos Medidas de Proteção Coletiva Quando comprovada a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas forem insuficientes ou encontrar-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotados outras medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia: 1. Medidas de caráter administrativo ou de organização de trabalho; 2. Utilização de Equipamento de Proteção Individual - EPI Utilização do EPI A utilização do EPI deve envolver, no mínimo: 1. Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário; 2. Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre as limitações ou proteção que o EPI oferece; 3. Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas; 4. Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPI s utilizados para os riscos ambientais.

18 Pág. 18 de RESPONSABILIDADES PELAS AÇÕES Ao superior hierárquico (empregador) cabe toda a responsabilidade pelo cumprimento do programa: liberando recursos, cobrando resultados, dando apoio logístico, atuando como orientador para o cumprimento das metas; bem como informar aos trabalhadores sobre os riscos ambientais e meios disponíveis de proteção. Cabe a empresa e a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA, o acompanhamento das medidas preventivas e o cumprimento das ações existentes do cronograma anual, quando a empresa possuir. A manutenção das medidas deverá ser uma tarefa dos empregados que devem usar os Equipamentos de Proteção Individual e buscar formas para reduzir a exposição aos riscos através de procedimentos e atitudes prevencionistas, tais como: palestras no próprio ambiente de trabalho, análise de acidentes para corrigir as falhas etc. É estendida aos trabalhadores a responsabilidade em colaborar e participar na implantação e execução do PPRA, além de seguir as orientações recebidas nos treinamentos conforme o cronograma do PPRA; informar ao superior hierárquico direto às ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores/servidores. 12. DISPOSIÇÕES FINAIS Qualquer tarefa poderá ser interrompida ou cancelada caso seja reconhecido risco grave iminente para a saúde e integridade do trabalhador, bastando para isso que a empresa contratante e a contratada estejam cientes e de acordo Cronograma de Implantação do PPRA O Plano de Atividade deste PPRA para o HOSPITAL UNIVERSITÁRIO será elaborado a cada ano e abrangerá a programação das atividades Implantação das Medidas de Controle A natureza destas medidas requer, por vezes, estudos e avaliações complementares, bem como análise de viabilidade. Entende-se que ao final das avaliações ocorrerão condições para deflagração destas providências.

19 Pág. 19 de Mecanismo de Avaliação e Controle Trimestralmente, o PPRA deverá ser avaliado quanto aos riscos ambientais e cumprimento do cronograma de ações. Com base nestas avaliações o coordenador do programa deverá realizar registros em documentos todas as ações a ser tomadas Itens de controles (IC) do desenvolvimento do PPRA 1. % de cumprimento do cronograma do PPRA; 2. Nº de atividades realizadas de acordo com o cronograma do PPRA; 3. % de empregados treinados; 4. % de Atividades não realizadas; 5. Taxa de Freqüência de acidentes com e sem afastamentos; 6. Taxa de Gravidade. 13. AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS AMBIENTAIS A portaria nº de 29 de novembro de 1989, estabelece parâmetros norteadores para análise qualitativa do tempo de exposição ao risco, conforme citado abaixo: Exposição Eventual: Exposição média igual ou inferior a 6,25% do tempo laboral, ou seja, entre 25 a 30 min/dia. Exposição Intermitente: Exposição média entre 62,5% a 83,3% ou seja, entre 300 a 400 min/dia. Exposição Habitual e Permanente/Contínua: Exposição média superior a 83,3% do tempo laboral, ou seja, superior a 401 min/dia. Para a AIHA (American Industrial Hygiene Association), considera-se Exposição Desprezível/Insignificante/Ocasional em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente durante a execução das atividades é praticamente inexistente.

20 Pág. 20 de Identificação dos Setores/Agentes de Riscos Ambientais SETOR/ÁREA RISCOS FÍSICOS RISCOS QUÍMICOS RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS ERGONÔMICOS RISCOS DE ACIDENTES FONTES DE EMISSÕES DOS AGENTES IDENTIFICADOS 1 - DIREÇÃO GERAL (F1) Ruído (B1) Fungos. (E1) Postura inadequada (vício 2-DIREÇÃO SAÚDE 3-DIREÇÃO ADMINISTRATIVA DE de postura); (E2) Movimentos repetitivos. (A1) Queda do mesmo do nível. (F1) Ar em funcionamento; (B1) Sistema de refrigeração; (E1) Postura incorreta (mobília, vício de postura); (E2) Uso de computador (digitação); (A1) Piso molhado e/ou escorregadio. 4 - SESMT 5 COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM 6 COORDENAÇÃO DE APOIO ADMINISTRATIVO 7 COORD. DE ORÇAMENTO E FINANÇAS 8 COORD. DE SERVIÇOS AMBULATORIAIS 9 COORD. DE INFORMÁTICA

21 Pág. 21 de 192 SETOR/ÁREA RISCOS FÍSICOS RISCOS QUÍMICOS RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS ERGONÔMICOS RISCOS DE ACIDENTES FONTES DE EMISSÕES DOS AGENTES IDENTIFICADOS 10 CCBS (F1) Ruído (B1) Fungos. (E1) Postura inadequada (vício 11 UNIDADE DE de postura); FATURAMENTO (E2) Movimentos repetitivos. 12 UNIDADE DE SERVIÇO SOCIAL (A1) Queda do mesmo do nível. (F1) Ar em funcionamento; (B1) Sistema de refrigeração; (E1) Postura incorreta (mobília, vício de postura); (E2) Uso de computador (digitação); (A1) Piso molhado e/ou escorregadio. 13 UNIDADE DE REGISTO E CONT. DE PESSOAL 14 - UNIDADE DE CUSTOS 15 UNIDADE DE COMPRAS 16 UNIDADE DE CONTABILIDADE 17 UNIDADE DE RESIDÊNCIA MÉDICA 18 UNIDADE DE INTERNAÇÃO

22 Pág. 22 de 192 SETOR/ÁREA RISCOS FÍSICOS RISCOS QUÍMICOS RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS ERGONÔMICOS RISCOS DE ACIDENTES FONTES DE EMISSÕES DOS AGENTES IDENTIFICADOS 19 UNIDADE DE FARMÁCIA (F1) Ruído (B1) Fungos. (E1) Postura (A1) Queda do (F1) Ar em funcionamento; inadequada (vício mesmo do nível; (B1) Sistema de refrigeração; de postura); (A2) Queda de (E1) Postura incorreta (mobília, vício de postura); (E2) Movimentos diferença de (E2) Uso de computador (digitação)/uso de repetitivos; nível; tensiômetro/atividades de varrição e limpeza, dobras de (E3) Movimentação (A3) Ferimento lençóis, preparo de materiais para esterilização; e transporte de com perfurocortante. (E3)Transportar peso manual (caixa pequena/ferramentas/ peso manual; (E4) Trabalho em turno/noturno. pacientes em maca e/ou cadeira de rodas etc); (E4) Trabalho em regime de escala de revezamento; (A1) Piso molhado e/ou escorregadio; (A2) Escada móvel/trabalho em altura acima de 2 metros com risco de queda; (A3) Faca/serra/serrote/ materiais como: agulhas, vidros, lâminas de bisturi, scalps, materiais utilizados no laboratório/enfermarias etc CCIH (F1) Ruído (B1) Fungos. (E1) Postura inadequada (vício de postura); 21 UNIDADE DE (E2) Movimentos ALMOXARIFADO repetitivos; 22 - UNIDADE DE (E3) Movimentação REVISÃO DE e transporte de peso manual. PRONTUÁRIO 23 DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA (A1) Queda do mesmo do nível; (A2) Queda de diferença nível. de (F1) Ar em funcionamento; (B1) Sistema de refrigeração; (E1) Postura incorreta (mobília, vício de postura); (E2) Uso de computador (digitação)/uso de tensiômetro/atividades de varrição e limpeza, dobras de lençóis, preparo de materiais para esterilização; (E3)Transportar peso manual (caixa pequena/ferramentas/pacientes em maca e/ou cadeira de rodas etc); (A1) Piso molhado e/ou escorregadio; (A2) Escada móvel/trabalho em altura acima de 2 metros com risco de queda.

23 Pág. 23 de 192 SETOR/ÁREA RISCOS FÍSICOS RISCOS QUÍMICOS RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS ERGONÔMICOS RISCOS DE ACIDENTES FONTES DE EMISSÕES DOS AGENTES IDENTIFICADOS 24 - UNIDADE DE NUTRIÇÃO (F1) Ruído; (F2) Ruído; (F9) Calor; (F10) Frio. (Q1) Produtos de limpeza utilizados no refeitório. (B1) Fungos. (E1) Postura inadequada (vício de postura); (E2) Movimentos repetitivos; (E3) Movimentação e transporte de peso manual; (E4) Trabalho em turno/noturno. (A1) Queda do mesmo do nível; (A3) Ferimento com perfurocortante. (F1) Ar em funcionamento; (F2) Liquidificador, batedeira, espremedor de laranja em funcionamento; (F9) Fogão industrial/calandra; (F10) Câmara frigorífica; (Q1) Detergente, sabão em pasta, (B1) Sistema de refrigeração; (E1) Postura incorreta (mobília, vício de postura); (E2) Uso de computador (digitação)/uso de tensiômetro/atividades de varrição e limpeza, dobras de lençóis, preparo de materiais para esterilização; (E3)Transportar peso manual (caixa pequena/ferramentas/pacientes em maca e/ou cadeira de rodas etc); (E4) Trabalho em regime de escala de revezamento; (A1) Piso molhado e/ou escorregadio; (A3) Faca/serra/serrote/ materiais como: agulhas, vidros, lâminas de bisturi, scalps, materiais utilizados no laboratório/enfermarias etc.

24 Pág. 24 de 192 SETOR/ÁREA RISCOS FÍSICOS RISCOS QUÍMICOS RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS ERGONÔMICOS RISCOS DE ACIDENTES FONTES DE EMISSÕES DOS AGENTES IDENTIFICADOS 25 UNIDADE DE HIGIENIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO (F1) Ruído; (F11) Umidade. (Q2) (B1) Fungos; Produtos de (B2) Bactéria, limpeza vírus, fungos, utilizados no protozoários, hospital. helmintos, etc. (E1) Postura (A1) Queda do inadequada (vício mesmo do nível; de postura); (A2) Queda de (E2) Movimentos diferença de nível repetitivos; (A3) Ferimento (E3) Movimentação com perfurocortante. e transporte de peso manual; (E4) Trabalho em turno/noturno. (F1) Ar em funcionamento; (F11) Processo de higienização das roupas utilizadas no HU/higienização da área do hospital/serviço de encanação; (Q2) Sabão em pó, hipoclorito de sódio, limpa vidro, cera líquida etc., (B1) Sistema de refrigeração; (B2) Higienização de banheiros, enfermarias, CME, UTI, C.C e toda área hospitalar/cuidados com clientes e/ou atividades de análise anatomo-patológicas etc; (E1) Postura incorreta (mobília, vício de postura); (E2) Uso de computador (digitação)/uso de tensiômetro/atividades de varrição e limpeza, dobras de lençóis, preparo de materiais para esterilização; (E3)Transportar peso manual (caixa pequena/ferramentas/ pacientes em maca e/ou cadeira de rodas etc); (E4) Trabalho em regime de escala de revezamento; (A1) Piso molhado e/ou escorregadio; (A2) Escada móvel/trabalho em altura acima de 2 metros com risco de queda. (A3) Faca/serra/serrote/ materiais como: agulhas, vidros, lâminas de bisturi, scalps, materiais utilizados no laboratório/enfermarias etc;.

25 Pág. 25 de 192 SETOR/ÁREA RISCOS FÍSICOS RISCOS QUÍMICOS RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS ERGONÔMICOS RISCOS DE ACIDENTES FONTES DE EMISSÕES DOS AGENTES IDENTIFICADOS 26 COORD. DE SERVIÇOS GERAIS Central telefônica/serviço de manutenção 27 UNIDADE DE IMAGEM E MÉTODOS GRÁFICOS (F1) Ruído; (F3) Ruído; (F5) Ruído; (F11) Umidade. (F1) Ruído; (F8) Radiação ionizante. (Q3) Produtos químicos utilizados nos serviços de manutenção; (Q10) Fumos Metálicos (Q4) Produtos de revelação de filmes RX. (B1) Fungos. (E1) Postura inadequada (vício de postura); (E3) Movimentação e (B1) Fungos; (B2) Bactéria, vírus, fungos, protozoários, helmintos, etc. transporte de peso manual; (E4) Trabalho em turno/noturno. (A1) Queda do mesmo do nível; (A2) Queda de diferença de nível (A3) Ferimento com perfurocortante; (A4) Risco de explosão; (A6) Risco de choque elétrico. (E1) Postura (A1) Queda do inadequada (vício mesmo do nível; de postura); (A3) Ferimento (E2) Movimentos com perfurocortante. repetitivos; (E3) Movimentação e transporte de peso manual; (E4) Trabalho em turno/noturno. (F1) Ar em funcionamento; (F3) Caldeira/serra/furadeira/máquina em funcionamento; (F5) Central telefônica; (F11) Processo de higienização das roupas utilizadas no HU/higienização da área do hospital/serviço de encanação; (Q3) Tinta látex, cola branca, solvente; (Q10) Processo de Soldagem; (B1) Sistema de refrigeração; (E1) Postura incorreta (mobília, vício de postura); (E3)Transportar peso manual (caixa pequena/ferramentas/pacientes em maca e/ou cadeira de rodas etc); (E4) Trabalho em regime de escala de revezamento; (A1) Piso molhado e/ou escorregadio; (A2) Escada móvel/trabalho em altura acima de 2 metros com risco de queda; (A3) Faca/serra/serrote/ materiais como: agulhas, vidros, lâminas de bisturi, scalps, materiais utilizados no laboratório/enfermarias etc; (A4) Caldeira; (A6) Máquinas e/ou equipamentos energizados/manutenção. (F1) Ar em funcionamento; (F8) Aparelho de RX/Tomografia/Mamografia; (Q4) Produtos de revelação de filmes RX; (B1) Sistema de refrigeração; (B2) Higienização de banheiros, enfermarias, CME, UTI, C.C e toda área hospitalar/cuidados com clientes e/ou atividades de análise anátomopatológicas etc; (E1) Postura incorreta (mobília, vício de postura); (E2) Uso de computador (digitação)/uso de tensiômetro/atividades de varrição e limpeza, dobras de lençóis, preparo de materiais para esterilização; (E3)Transportar peso manual (caixa pequena/ferramentas/pacientes em maca e/ou cadeira de rodas etc); (E4) Trabalho em regime de escala de revezamento; (A1) Piso molhado e/ou escorregadio; (A3) Faca/serra/serrote/ materiais como: agulhas, vidros, lâminas de bisturi, scalps, materiais utilizados no laboratório/enfermarias etc.

26 Pág. 26 de 192 SETOR/ÁREA RISCOS FÍSICOS RISCOS QUÍMICOS RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS ERGONÔMICOS RISCOS DE ACIDENTES FONTES DE EMISSÕES DOS AGENTES IDENTIFICADOS 28 UNIDADE DE LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS 29 UNIDADE DE ANATOMIA/ PATOLÓGICA 30 UNIDADE DE HEMOTERAPIA (F1) Ruído; (F4) Ruído. (Q5) Produtos utilizados no Laboratório/ Patologia. (F1) Ruído. (Q6) Produtos utilizados no processo de assepsia. (B1) Fungos; (B2) Bactéria, vírus, fungos, protozoários, helmintos, etc. (B1) Fungos; (B2) Bactéria, vírus, fungos, protozoários, helmintos, etc. (E1) Postura inadequada (vício de postura); (E2) Movimentos repetitivos; (E3) Movimentação e transporte de peso manual; (E4) Trabalho em turno/noturno (E1) Postura inadequada (vício de postura); (E3) Movimentação e transporte de peso manual; (E4) Trabalho em turno/noturno (A1) Queda do mesmo do nível; (A3) Ferimento com perfuro-cortante; (A5) Respingo com material biológico. (A1) Queda do mesmo do nível; (A3) Ferimento com perfuro-cortante; (A5) Respingo com material biológico. (F1) Ar em funcionamento; (F4) Equipamento em funcionamento (centrífuga), (Q5) Povidine, álcool, éter, formol, etc.; (B1) Sistema de refrigeração; (B2) Higienização de banheiros, enfermarias, CME, UTI, C.C/ toda área hospitalar/cuidados com clientes e/ou atividades de análise anatomopatológicas etc (E1) Postura incorreta (mobília, vício de postura); (E2) Uso de computador (digitação)/uso de tensiômetro/atividades de varrição e limpeza, dobras de lençóis, preparo de materiais para esterilização; (E3)Transportar peso manual (caixa pequena/ferramentas/pacientes em maca e/ou cadeira de rodas etc); (E4) Trabalho em regime de escala de revezamento; (A1) Piso molhado e/ou escorregadio; (A3) Faca/serra/serrote/ materiais como: agulhas, vidros, lâminas de bisturi, escalps, materiais utilizados no laboratório/enfermarias etc; (A5) Análise de material biológico e/ou manuseio com sangue e/ou fezes. (F1) Ar em funcionamento; (Q6) Povidine, álcool a 70%, (B1) Sistema de refrigeração; (B2) Higienização de banheiros, enfermarias, CME, UTI, C.C e toda área hospitalar/cuidados com clientes e/ou atividades de análise anatomopatológicas etc; (E1) Postura incorreta (mobília, vício de postura); (E3)Transportar peso manual (caixa pequena/ferramentas/pacientes em maca e/ou cadeira de rodas etc); (E4) Trabalho em regime de escala de revezamento; (A1) Piso molhado e/ou escorregadio; (A3) Faca/serra/serrote/ materiais como: agulhas, vidros, lâminas de bisturi, escalps, materiais utilizados no laboratório/enfermarias etc; (A5) Análise de material biológico e/ou manuseio com sangue.

27 Pág. 27 de 192 SETOR/ÁREA RISCOS FÍSICOS RISCOS QUÍMICOS RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS ERGONÔMICOS RISCOS DE ACIDENTES FONTES DE EMISSÕES DOS AGENTES IDENTIFICADOS 31 CENTRAL DE PROCESSAMENTO DE ROUPAS HOSPITALARES/ ÁREA LIMPA/ÁREA SUJA. (F1) Ruído; (F6) Ruído; (F9) Calor; (F11) Umidade. (Q7) Produtos utilizados no processo de higienização das roupas hospitalares. (B1) Fungos; (B2) Bactéria, vírus, fungos, protozoários, helmintos, etc (E1) Postura inadequada (vício de postura); (E2) Movimentos repetitivos; (E3) Movimentação e transporte de peso manual; (E4) Trabalho em turno/noturno. (A1) Queda do mesmo do nível; (A3) Ferimento com perfuro-cortante. (F1) Ar em funcionamento; (F6) Máquina de lavar, centrífuga/máquina de costura; (F9) Fogão industrial/calandra; (F11) Processo de higienização das roupas utilizadas no HU/higienização da área do hospital/serviço de encanação; (Q7) Detergente em pó, amaciante, hipoclorito de sódio, acidulante; (B1) Sistema de refrigeração; (B3) Processo de higienização de roupas hospitalares; (E1) Postura incorreta (mobília, vício de postura); (E2) Uso de computador (digitação)/uso de tensiômetro/atividades de varrição e limpeza/dobras de lençóis/dobras e preparo de campos cirúrgicos/preparo de materiais para esterilização; (E3)Transportar peso manual (caixa pequena/ferramentas/pacientes em maca e/ou cadeira de rodas etc); (E4) Trabalho em regime de escala de revezamento; (A1) Piso molhado e/ou escorregadio; (A3) Faca/serra/serrote/ materiais como: agulhas, vidros, lâminas de bisturi, scalps, materiais utilizados no laboratório/enfermarias etc.

28 Pág. 28 de 192 SETOR/ÁREA RISCOS FÍSICOS RISCOS QUÍMICOS RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS ERGONÔMICOS RISCOS DE ACIDENTES FONTES DE EMISSÕES DOS AGENTES IDENTIFICADOS 32 UNIDADE DE CENTRO CIRÚRGICO (F1) Ruído; (F7) Ruído; (F8) Radiação ionizante. (Q8) Produtos químicos utilizados no C.C/UTI/ Enfermarias em geral; (Q9) Gases medicinais/ anestésico. (B1) Fungos; (B2) Bactéria, vírus, fungos, protozoários, helmintos, etc. (E1) Postura inadequada (vício de postura); (E2) Movimentos repetitivos; (E3) Movimentação e transporte de peso manual; (E4) Trabalho em turno/noturno. (A1) Queda do mesmo do nível; (A3) Ferimento com perfurocortante; (A5) Respingo com material biológico. (F1) Ar em funcionamento; (F7) Equipamentos utilizados no C.C/UTI/Enfermarias em geral (Monitor cardíaco, bombas de infusão, respirador etc); (F8) Aparelho de RX/Tomografia; (Q8) Povidine, álcool a 70%, diluição e administração de antibióticos em geral, (Q9) Oxigênio, nitrogênio e CO2; (B1) Sistema de refrigeração; (B2) Higienização de banheiros, enfermarias, CME, UTI, C.C e toda área hospitalar/cuidados com clientes e/ou atividades de análise anatomo-patológicas etc (E1) Postura incorreta (mobília, vício de postura); (E2) Uso de computador (digitação)/uso de tensiômetro/atividades de varrição e limpeza, dobras de lençóis, preparo de materiais para esterilização; (E3)Transportar peso manual (caixa pequena/ferramentas/pacientes em maca e/ou cadeira de rodas etc); (E4) Trabalho em regime de escala de revezamento; (A1) Piso molhado e/ou escorregadio; (A3) Faca/serra/serrote/ materiais como: agulhas, vidros, lâminas de bisturi, scalps, materiais utilizados no laboratório/enfermarias etc; (A5) Análise de material biológico e/ou manuseio com sangue.

29 Pág. 29 de 192 SETOR/ÁREA 33 UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO 34 UNIDADE DE CLÍNICA CIRÚRGICA I 35 UNIDADE DE CLÍNICA CIRÚRGICA II 36 UNIDADE DE CLÍNICA MÉDICA I 37 UNIDADE DE CLÍNICA MÉDICA II 38 UNIDADE DE CLÍNICA PSIQUIÁTRICA 39 UNIDADE DE CLÍNICA PEDIÁTRICA RISCOS FÍSICOS (F1) Ruído; (F7) Ruído; (F8) Radiação ionizante. RISCOS QUÍMICOS (Q8) Produtos químicos utilizados no C.C/UTI/ Enfermarias em geral. RISCOS BIOLÓGICO S (B1) Fungos; (B2) Bactéria, vírus, fungos, protozoário, helmintos, etc. RISCOS ERGONÔMICOS (E1) Postura inadequada (vício de postura); (E2) Movimentos repetitivos; (E3) Movimentação e transporte de peso manual; (E4) Trabalho em turno/noturno. RISCOS DE ACIDENTES (A1) Queda do mesmo do nível; (A3) Ferimento com perfuro-cortante; (A5) Respingo com material biológico. FONTES DE EMISSÕES DOS AGENTES IDENTIFICADOS (F1) Ar em funcionamento; (F7) Equipamentos utilizados no C.C/UTI/Enfermarias em geral (Monitor cardíaco, bombas de infusão, respirador etc); (F8) Aparelho de RX/Tomografia; (Q8) Povidine, álcool a 70%, diluição e administração de antibióticos em geral, (B1) Sistema de refrigeração; (B2) Higienização de banheiros, enfermarias, CME, UTI, C.C e toda área hospitalar/cuidados com clientes e/ou atividades de análise anátomo -patológicas etc; (E1) Postura incorreta (mobília, vício de postura); (E2) Uso de computador (digitação)/uso de tensiômetro/atividades de varrição e limpeza, dobras de lençóis, preparo de materiais para esterilização; (E3)Transportar peso manual (caixa pequena/ferramentas/pacientes em maca e/ou cadeira de rodas etc); (E4) Trabalho em regime de escala de revezamento; (A1) Piso molhado e/ou escorregadio; (A3) Faca/serra/serrote/ materiais como: agulhas, vidros, lâminas de bisturi, scalps, materiais utilizados no laboratório/enfermarias etc; (A5) Análise de material biológico e/ou manuseio com sangue.

30 Pág. 30 de 192 SETOR/ÁREA RISCOS FÍSICOS RISCOS QUÍMICOS RISCOS BIOLÓGICOS RISCOS ERGONÔMICOS RISCOS DE ACIDENTES FONTES DE EMISSÕES DOS AGENTES IDENTIFICADOS 40 CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO (F1) Ruído. (Q8) Produtos químicos utilizados no C.C/UTI/ Enfermarias em geral. (B1) Fungos; (B2) Bactéria, vírus, fungos, protozoários, helmintos, etc. (E1) Postura inadequada (vício de postura); (E2) Movimentos repetitivos; (E3) Movimentação e transporte de peso manual; (E4) Trabalho em turno/noturno. (A1) Queda do mesmo do nível; (A3) Ferimento com perfurocortante; (A5) Respingo com material biológico. (F1) Ar em funcionamento; (Q8) Povidine, álcool a 70%, diluição e administração de antibióticos em geral, (B1) Sistema de refrigeração; (B2) Higienização de banheiros, enfermarias, CME, UTI, C.C e toda área hospitalar/cuidados com clientes e/ou atividades de análise anatomopatológicas etc; (E1) Postura incorreta (mobília, vício de postura); (E2) Uso de computador (digitação)/uso de tensiômetro/atividades de varrição e limpeza, dobras de lençóis, preparo de materiais para esterilização; (E3)Transportar peso manual (caixa pequena/ferramentas/pacientes em maca e/ou cadeira de rodas etc); (E4) Trabalho em regime de escala de revezamento; (A1) Piso molhado e/ou escorregadio; (A3) Faca/serra/serrote/ materiais como: agulhas, vidros, lâminas de bisturi, scalps, materiais utilizados no laboratório/enfermarias etc; (A5) Análise de material biológico e/ou manuseio com sangue.

31 Pág. 31 de Descrições dos Locais de Trabalho/Avaliações Qualitativa e Quantitativa AVALIAÇÃO QUANTITATIVA HOSPITAL/LABORATÓRIO SETOR RUÍDO ILUMINAÇÃO MÉDIA UMIDADE RELATIVA TIPO DE VENTILAÇÃO DESCRIÇÃO DO LOCAL 349,0 63,7 Natural Piso paviflex, área de 8m 2, pé direito 3 Laboratório/Triagem 80,9 Centrífuga ligada e 87,7 c/ as 02 Centrifugas ligadas Laboratório/Imunologia 75,3 278,0 66,5 Artificial Ar Laboratório/ Microbiologia 72,7 c/cabine ligada 187,0 Balcão 139,9 Balcão automatizado 67,8 Balcão automati zado Artificial Ar Piso paviflex, área de 9m 2, pé direito Piso paviflex, área de 21,60m², pé direito OBSERVAÇÃO Iluminação abaixo do LT conforme a NBR 5413

32 Pág. 32 de 192 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA HOSPITAL/LABORATÓRIO SETOR RUÍDO ILUMINAÇÃO MÉDIA UMIDADE RELATIVA TIPO DE VENTILAÇÃO DESCRIÇÃO DO LOCAL Corredor interno do 60,7 212,0 67,8 Natural Piso paviflex, parede azulejo, laboratório pé direito 3m área aprox. 21 m² Sala de hormônio 64, ,0 Artificial Ar Piso paviflex, parede azulejo, pé direito 3m área aprox. 20 m² Copa e almoxarifado 49,4 230,0 68,1 Natural Piso paviflex, parede azulejo, pé direito 3m área aprox. 20 m² Sala de hormônio/triagen 71,0 Maquina ligada Maquina desligada 59,6 285,0 63,8 Artificial Ar Sala de repouso 58,6 195,0 63,8 Artificial Ar Laboratório de parasitologia e uroanalise 71,7 171,5 62,4 Artificial Ar Piso paviflex, parede azulejo, pé direito 3m área aprox. 8m² Piso paviflex, parede azulejo, pé direito 3m área aprox. 20 m² Piso paviflex, parede azulejo, pé direito 3m área aprox. 20 m² OBSERVAÇÃO iluminação conforme a NBR iluminação conforme a NBR iluminação conforme a NBR iluminação conforme a NBR Iluminação abaixo do LT conforme a NBR 5413 Iluminação abaixo do LT conforme a NBR 5413

33 Pág. 33 de 192 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA HOSPITAL/LABORATÓRIO SETOR RUÍDO ILUMINAÇÃO MÉDIA UMIDADE RELATIVA TIPO DE VENTILAÇÃO DESCRIÇÃO DO LOCAL Laboratório de 60,2 299,0 64,3 Natural Piso paviflex, parede com microbiologia 1 azulejo, pé direito 3m área aprox. 21 m² Laboratório de microbiologia 2 Sala de diluição e sedimentação de fezes 62,4 216,0 63,2 Artificial Ar Piso paviflex, parede com azulejo, com área de aprox. 21,60 m² pé direito 3 metros aproximadamente. 74,5 120,0 70,0 Exaustor Piso paviflex, parede com azulejo, pé direito 3m área aprox. 20 m² Sala de esterilização 80,9 296,0 65,9 Natural Piso paviflex, parede com azulejo, pé direito 3m área aprox. 20 m² Coordenação 57,3 264,5 63,5 Artificial Ar Piso paviflex, parede com azulejo, pé direito 3m área aprox. 16 m² OBSERVAÇÃO iluminação conforme a NBR iluminação conforme a NBR Iluminação abaixo do LT conforme a NBR 5413 iluminação conforme a NBR iluminação conforme a NBR 5413.

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

PPRA Mitos e Verdades Como Elaborar. Prof. Ricardo Henrique de L Silva

PPRA Mitos e Verdades Como Elaborar. Prof. Ricardo Henrique de L Silva Classificação Conceito de Higiene dos riscos Industrial ambientais PPRA Mitos e Verdades Como Elaborar Prof. Ricardo Henrique de L Silva ricardo.henrique@caruaru.ifpe.edu.br O QUE O PPRA? PARA QUE SERVE

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Transcrito pela Nutri Safety * O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;

Leia mais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base [informe a unidade/complexo] Anexo 1 do PGS-3209-46-63 Data - 07/10/2013 Análise Global: - [informe o número e data da análise] p. 1/27 Sumário

Leia mais

NR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

NR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira PPRA PADRÃO PARA ELABORAÇÃO

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 5 Programa PrevenÇÉo Riscos Ambientais (VisÉo Geral)

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 5 Programa PrevenÇÉo Riscos Ambientais (VisÉo Geral) Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 5 Programa PrevenÇÉo Riscos Ambientais (VisÉo Geral) Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS 1. OBJETO 1.1 Prestação de serviços técnicos especializados em Engenharia de segurança do Trabalho, de modo a elaborar o Programa de Prevenção de Riscos

Leia mais

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP 2014 1. INTRODUÇÃO Com o decorrer do tempo e os avanços tecnológicos tornando

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes medidas de controles já existentes 04/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO HU/UFS Vencimento: Área: Revisão: Out/11 ARACAJU 01 P.P.R.A

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO HU/UFS Vencimento: Área: Revisão: Out/11 ARACAJU 01 P.P.R.A Pág. 1 de 192 P.P.R.A AMBIENTAIS REVISÃO DO PPRA COM AS ADEQUAÇÕES DA NR-32 VIGÊNCIA: OUTUBRO DE 2010 A OUTUBRO DE 2011 Aracaju-Se Outubro/2010 Pág. 2 de 192 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA... 4 2.

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 Competências a serem trabalhadas em HO Analisar as condições de saúde e organização do ambiente de trabalho, avaliando-as

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO O PROGRAMA É UM DOCUMENTO TÉCNICO - LEGAL PODER CONSTITUINTE DE DIREITO; DECIFRADOR DE DÚVIDAS MATERIAIS; DESCOMPASSO

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA N.º 3638/2014 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO e o MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO na Região de Caxias do Sul, com fundamento nos artigos 6º, inciso XX, da Lei Complementar

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais 1ª edição 2006 2ª edição, autor 2006 3ª edição 2011 4ª edição 2013 5ª edição janeiro, 2014 6ª edição outubro, 2014

Leia mais

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO UNESP-2014 DANIELLE VARGAS E-mail:danielle@franca.unesp.br COSTSA Grupo de Segurança e Sustentabilidade Ambiental -7 (sete) TST -1 engenheiro de Segurança -1 engenheiro eletricista

Leia mais

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO Página 1 de 10 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 08/06/29 Emissão Inicial OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO ELABORAÇÃO Nome

Leia mais

NR7, NR9, NR17 - PROGRAMAS. Adriano Fernandes da Silva Lucas dos Reis Furtado Natália Barrios da Vila

NR7, NR9, NR17 - PROGRAMAS. Adriano Fernandes da Silva Lucas dos Reis Furtado Natália Barrios da Vila NR7, NR9, NR17 - PROGRAMAS Alunos: Adriano Fernandes da Silva Lucas dos Reis Furtado Natália Barrios da Vila NR 7 PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Esta Norma Regulamentadora - NR

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde - SES/GO SESMT

Secretaria de Estado da Saúde - SES/GO SESMT Secretaria de Estado da Saúde - SES/GO SESMT Juliana A. Nepomuceno Eng. de Seg. do Trabalho Cood. SESMT/SES SESMT O que é? Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho EQUIPES

Leia mais

Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010

Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010 Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a Política de Segurança e Saúde no Trabalho e de Prevenção de Riscos Ocupacionais no âmbito da UFJF. A Pró-Reitora de Recursos Humanos da Universidade

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 6 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL INEAA MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO José Roberto Teixeira NOVEMBRO/2002 MEIO AMBIENTE, SAÚDE E

Leia mais

LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1

LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES

Leia mais

ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE

ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE NÚMEROS ALARMANTES São 160 milhões de trabalhadores no mundo. Não essa não é uma estatística sobre um mega evento comemorativo ou o número de vagas disponíveis no Mercado

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO COORDENADORIA PROCESSUAL RESOLUÇÃO CSJT Nº 141, DE 26 DE SETEMBRO DE 2014.

CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO COORDENADORIA PROCESSUAL RESOLUÇÃO CSJT Nº 141, DE 26 DE SETEMBRO DE 2014. CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO COORDENADORIA PROCESSUAL RESOLUÇÃO CSJT Nº 141, DE 26 DE SETEMBRO DE 2014. Dispõe sobre as diretrizes para a realização de ações de promoção da saúde ocupacional

Leia mais

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional

Curso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 4 Programa Controle MÇdico de SaÉde Ocupacional PCMSO Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo

Leia mais

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS A. DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP - Manaus Limpa / Unidade FUJI FILM RUA SEBASTIÃO BATISTA E MELO Bairro: PONTA NEGRA, Nº 5 A - MANAUS \ AM Fone: ( 92 ) ( 3658-6864 ) PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Leia mais

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1 Portaria nº 3.214, de 08 de Junho de 1978 O Ministro de Estado, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no Artigo 200, da Consolidação das Leis do Trabalho,

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº

Leia mais

Resíduos de Serviços de Saúde

Resíduos de Serviços de Saúde Programa de Gerenciamento dos Serviços de Saúde no Brasil Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Responsabilidade civil: Art. 3 da Lei de Introdução

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite ENGº DE SEGURANÇA DO TRABALHO LUIZ PAUMGARTTEN

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 QUESTÃO 41 Conforme o Artigo 193, da Lei 6.514, são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

CAPACITAÇÃO TST PROGRAMA DE PREVENÇÂO DOS RISCOS AMBIENTAIS NR-09 COMENTADA ODEMIRO J B FARIAS

CAPACITAÇÃO TST PROGRAMA DE PREVENÇÂO DOS RISCOS AMBIENTAIS NR-09 COMENTADA ODEMIRO J B FARIAS CAPACITAÇÃO TST PROGRAMA DE PREVENÇÂO DOS RISCOS AMBIENTAIS NR-09 COMENTADA ODEMIRO J B FARIAS 1 CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA PROFISSIONAIS TÉCNICOS EM SEGURANÇA DO TRABALHO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS

Leia mais

Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33

Inclui no Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33 SIT - Portaria nº 39/2008 25/2/2008 PORTARIA SIT Nº 39, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 DOU 25.02.2008 Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA

PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) CAPÍTULO I DA CARREIRA PROJETO DE LEI Nº... (Autoria: Poder Executivo) Dispõe sobre a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal e dá outras providências CAPÍTULO I DA CARREIRA Art. 1. Carreira Assistência à Educação

Leia mais

Procedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6

Procedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6 1 OBJETIVO PÁG: 1 de 6 Estabelecer os princípios básicos para o uso de protetores auditivos na CP SOLUÇÕES. Facilitar a administração de todas as etapas para atender ao disposto no PCA Programa de Conservação

Leia mais

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL Coordenadoria de Recursos Humanos (CRH) Secretaria Estadual da Saúde PROCEDIMENTO OPERACIONAL Número: 3.3 Revisão: 0 Página: 1/8 Vigência: Indeterminada Titulo: Implantação e adequação do Serviço Especializado

Leia mais

Anexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho

Anexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho Anexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho 1 pág de 16 Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho 2 pág de 16 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

V FORUM - NR 32. São Paulo 09.06.2010. Noeli Martins. auditora fiscal do trabalho médica do trabalho

V FORUM - NR 32. São Paulo 09.06.2010. Noeli Martins. auditora fiscal do trabalho médica do trabalho V FORUM - NR 32 São Paulo 09.06.2010 Noeli Martins auditora fiscal do trabalho médica do trabalho PORTARIA MTE 3214/78-33 Normas Regulamentadoras NR 01 Disposições Gerais NR 02 Inspeção Prévia NR 03 Embargo

Leia mais

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 2 Prof.º Cleverson Luis

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 2 Prof.º Cleverson Luis FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 2 Prof.º Cleverson Luis Competências a serem trabalhadas nesta aula Conhecer e detalhar a legislação específica

Leia mais

CONCEITO DIVISÃO LABORAIS RISCOS CARACTERÍSTICA COR TIPOLOGIA DE RISCOS 16/03/2012. Riscos Operacionais. Riscos Ambientais

CONCEITO DIVISÃO LABORAIS RISCOS CARACTERÍSTICA COR TIPOLOGIA DE RISCOS 16/03/2012. Riscos Operacionais. Riscos Ambientais RISCOS LABORAIS São agentes presentes nos ambientes de trabalho, decorrentes de precárias condições que, se não forem detectados e eliminados a tempo, provocam os Acidentes de Trabalho e as Doenças Ocupacionais.

Leia mais

MANUAL INTEGRADO DOS SISTEMAS DO MEIO AMBIENTE E DE SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA (EHS)

MANUAL INTEGRADO DOS SISTEMAS DO MEIO AMBIENTE E DE SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA (EHS) 1/20 DO MEIO AMBIENTE E DE SAÚDE Emitido pelo Coordenador de EHS Luis Fernando Rocha Aguiar Aprovado pela Gerência da Usina de Itaúna Valério Toledo de Oliveira 2/20 Índice: 1 Objetivo e campo de aplicação

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

O QUE É A NR 35? E-Book

O QUE É A NR 35? E-Book Nós da DPS Consultoria e Assessoria em Segurança do Trabalho, queremos inicialmente manifestar nossa satisfação pelo seu interesse em nosso E-book. Nossa meta é proporcionar a você um material para auxiliar

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA

Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA JANEIRO / 2014 DADOS DA EMPRESA Razão Social: MOBRA SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA LTDA. CGC: 87.134.086/0001-23, Endereço:

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO RAZÃO SOCIAL: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. CNPJ: 10.817.343/0001-05. ENDEREÇO: Av. 7 de Setembro, 2090 Nossa Senhora das Graças. CEP: 76.804-124.

Leia mais

APRESENTAÇÃO: JOSÉ VIEIRA CABRAL CPF: 031395948-01 ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS: MESTRE DE OBRA CERTIFICADO Nº 118-01/0299-153.

APRESENTAÇÃO: JOSÉ VIEIRA CABRAL CPF: 031395948-01 ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS: MESTRE DE OBRA CERTIFICADO Nº 118-01/0299-153. APRESENTAÇÃO: JOSÉ VIEIRA CABRAL CPF: 031395948-01 ENCARREGADO DE OBRAS CIVIS: MESTRE DE OBRA CERTIFICADO Nº 118-01/0299-153.092/00453-01-01 INSCRITO PELA A EMPRESA SINDOSCON SINDICATO DA INDÚSTRIA DE

Leia mais

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo

Leia mais

Manual de Segurança e higiene do trabalho Procedimento para CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Manual de Segurança e higiene do trabalho Procedimento para CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Revisão: 00 Folha: 1 / 10 1. Definição CIPA Acidente 2. Objetivo A CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA

Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA Hospital de Clínicas de Porto Alegre Ministério da Educação Responsável: Sérgio

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas

A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas Autora Patrícia Lins de Paula A NR-20, Norma Regulamentadora 20 do Ministério do Trabalho e Emprego, trata

Leia mais

Procedimento de Segurança para Execução de Serviços

Procedimento de Segurança para Execução de Serviços Procedimento de Segurança para Execução de Serviços 1. OBJETIVO: Este procedimento tem como objetivo estabelecer requisitos básicos de segurança na execução de serviços realizados por empresa contratada

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais 1ª edição 2006 2ª edição, autor 2006 3ª edição 2011 4ª edição 2013 5ª edição janeiro, 2014 6ª edição outubro, 2014

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

Saúde é um dos direitos fundamentais do ser humano. Muito mais do que a ausência de doenças, ela pode ser definida como qualidade de vida.

Saúde é um dos direitos fundamentais do ser humano. Muito mais do que a ausência de doenças, ela pode ser definida como qualidade de vida. AULA 1 INTRODUÇÃO E O que é SAÚDE? Saúde é o que toda a pessoa tem quando está com todo o organismo saudável e se sentindo completamente bem em relação a doenças ou a qualquer indisposição física. Saúde

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS

ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS 1.OBJETO ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Assistência Médica de Segurança e Medicina do Trabalho, para atendimento aos colaboradores

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02 / 2005-DGE

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02 / 2005-DGE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TURISMO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA FAENQUIL INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02 / 2005-DGE Estabelece

Leia mais

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1967 - direito do

Leia mais

A SUPERAÇÃO DA VITIMIZAÇÃO DAS CAUSAS DO ACIDENTE DE TRABALHO: PRIORIDADE DAS MEDIDAS DE GESTÃO DOS RISCOS.

A SUPERAÇÃO DA VITIMIZAÇÃO DAS CAUSAS DO ACIDENTE DE TRABALHO: PRIORIDADE DAS MEDIDAS DE GESTÃO DOS RISCOS. A SUPERAÇÃO DA VITIMIZAÇÃO DAS CAUSAS DO ACIDENTE DE TRABALHO: PRIORIDADE DAS MEDIDAS DE GESTÃO DOS RISCOS. Por Raymundo Lima Ribeiro Júnior Procurador do Trabalho No dia 28 de Abril de 2014, completam-se

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO AUDITORIA INTERNA Rua do Rouxinol,115 - Bairro do Imbuí - CEP: 41720052

Leia mais

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA 1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de

Leia mais

Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO

Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO Principais novidades Nos últimos anos, com a introdução dos conceitos de desempenho dos sistemas e sua definição clara

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

INDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT - Atendimento de Saúde São Paulo

INDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT - Atendimento de Saúde São Paulo Proposta INDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT - Atendimento de Saúde São Paulo À INDUSTRIAS QUIMICAS TAUBATE S A IQT A\C: Camila Borges de Carvalho camila.borges@iqt.com.br Apresentação da Proposta Conforme

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça / SP EIXO Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais