PRESENÇA DA LÍNGUA PORTUGUESA NO DICIONÁRIO DA REAL ACADEMIA ESPANHOLA DA LÍNGUA Ângela Marina Chaves Ferreira (UFRJ)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRESENÇA DA LÍNGUA PORTUGUESA NO DICIONÁRIO DA REAL ACADEMIA ESPANHOLA DA LÍNGUA Ângela Marina Chaves Ferreira (UFRJ)"

Transcrição

1 PRESENÇA DA LÍNGUA PORTUGUESA NO DICIONÁRIO DA REAL ACADEMIA ESPANHOLA DA LÍNGUA Ângela Marina Chaves Ferreira (UFRJ) RESUMO Apresentar o resultado da investigação sobre algumas unidades léxicas oriundas da língua portuguesa que formam parte do Dicionário da Língua Espanhola, organizado pela Real Academia Espanhola da Língua, contrastando tais lemas com os incluídos em dicionários brasileiros de prestígio, com o intuito de levantar os aspectos que teriam levado tais unidades à dicionarização em língua espanhola: diatópicos, diacrônicos, diastráticos. PALAVRAS-CHAVE: Língua portuguesa, Dicionário, Academia, Lexicologia APRESENTAÇÃO Procuramos fazer um resumido panorama de como a língua portuguesa se apresenta registrada no dicionário oficial da língua espanhola, o Diccionario de la lengua española, da Real Academia Española de la Lengua. Para isto, percorremos os verbetes da vigésima primeira edição, de 1992 e o documento utilizado foi a versão eletrônica do dicionário. Dentro do item línguas romance encontramos o total de 197 verbetes que mencionam origens etimológicas que fazem referência ao português, lembramos que o dicionário pesquisado tem entradas. Destacamos alguns artigos para análise e os contrastamos com as vozes correspondentes no Novo Aurélio Eletrônico Século XXVI (1999) e no Dicionário eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa (2001). As análises e observações sobre o material pesquisado fazem parte deste trabalho. Incluímos também um breve histórico das origens do Dicionário da Real Academia assim como da instituição que o realiza, situando sua importância para os falantes do espanhol. UM POUCO SOBRE O DICIONÁRIO E A ACADEMIA Normalmente identificado pela abreviatura DRAE, o Diccionario de la lengua española é uma obra produzida pela Real Academia Espanhola da Língua, também abreviadamente nomeada RAE. A Academia foi fundada em 1713 com o objetivo de preservar a língua e conta com o aval do Estado espanhol desde que teve seu fun- 1

2 cionamento outorgado por Felipe V em Tem como característica ser a instituição responsável pela normatização da língua, como está explícito nos objetivos que a própria Academia traz nos seus estatutos, La institución ha ido adaptando sus funciones a los tiempos que le ha tocado vivir. Actualmente, y según lo establecido por el artículo primero de sus Estatutos, la Academia «tiene como misión principal velar porque los cambios que experimente la Lengua Española en su constante adaptación a las necesidades de sus hablantes no quiebren la esencial unidad que mantiene en todo el ámbito hispánico. ( disponível em 2002) Conta para efetuar seu trabalho, com uma associação de 22 Academias de Língua Espanhola, distribuídas por países que têm o espanhol como língua oficial ou não, incluindo-se neste grupo a própria RAE ao lado das Academias Mexicana, Cubana, Argentina, Chilena, Venezuela, Peruana, Hondurenha, Guatemalteca para citar apenas algumas e as Academias das Filipinas e dos Estados Unidos, que enviam colaborações periódicas para a atualização do dicionário da língua. 1 O DRAE é um dicionário geral, monolíngüe, obra de caráter normativo, prescritivo e de autoridade dentro da língua espanhola, destinada aos nativos. De acordo com o senso comum dos usuários, só o que está contido no DRAE faz parte da língua, assim também como há uma relação de respeito e aceitação quanto ao que a Real Academia postula em termos lingüísticos, da mesma forma, na esfera 1 Estatutos de la Asociación de Academias de la Lengua Española, artículo 1º) La Asociación está integrada por las veintidós Academias de la Lengua Española que existen en el mundo.: La Real Academia Española, la Academia Colombiana de la Lengua, la Academia Ecuatoriana de la Lengua, la Academia Mexicana, la Academia Salvadoreña de la Lengua, la Academia Venezolana de la Lengua, la Academia Chilena de la Lengua, la Academia Peruana de la Lengua, la Academia Guatemalteca de la Lengua, la Academia Costarricense de la Lengua, la Academia Filipina de la Lengua Española, la Academia Panameña de la Lengua, la Academia Cubana de la Lengua, la Academia Paraguaya de la Lengua Española, la Academia Dominicana de la Lengua, la Academia Boliviana de la Lengua, la Academia Nicaragüense de la Lengua, la Academia Hondureña de la Lengua, la Academia Puertorriqueña de la Lengua Española, la Academia Norteamericana de la Lengua Española, la Academia Argentina de Letras y la Academia Nacional de Letras del Uruguay forman una Asociación de Academias cuyo fin es trabajar en pro de la unidad, integridad y crecimiento del idioma común. (Fonte: 2

3 acadêmica. Podemos destacar algumas, entre várias opiniões sobre a importância da obra para o mundo hispânico: (...) este libro, en cuanto referencia obligada, está en la mesa de todo hispanista que se precie (...) (Richard, 2000: 8). En efecto, un diccionario que se propone reunir y explicar formas o acepciones ausentes del DRAE tendrá más credibilidad si ofrece citas ilustrativas para cada una de las acepciones que vaya presentando (...) (Richard, 2000: :9). O dicionário teve, até 2001, 22 edições (1780, 1783, 1791, 1803, 1817, 1822, 1832, 1837, 1843, 1852, 1869, 1884, 1899, 1914, 1925, 1936, 1947, 1956, 1970, 1984 e 1992, 2001), (Fernández, 1996: p. 17). Atualmente, é reeditado em um intervalo de tempo em torno de 10 anos. O inventário léxico do DRAE, desde a primeira e- dição (1780) até a 21ª (1992), mostra que a quantidade de verbetes mais do que dobrou, passando de aproximadamente verbetes a ( em 1992³. Este dicionário, chamado vulgar, passou a fazer parte do patrimônio comum de todos os hispanofalantes, consagra ou canoniza uma palavra ou acepção, outorgalhe o selo de oficial e, por sua extensão no tempo ou no espaço, um termo nele incluído passa a fazer parte do acervo da comunidade hispano-falante. (Sosa, 2000: ) O Dicionário da RAE estrutura-se de modo abrangente e tem o objetivo de registrar a língua espanhola na totalidade, em suas várias possibilidades de emprego e, para isso, apresenta termos usuais e antiquados, vários desusados, além de neologismos, tecnicismos, regionalismos, hispano-americanismos, gírias e mais recentemente, palavrões e lemas de caráter tabu. LEMAS DE ORIGEM PORTUGUESA Para o levantamento das entradas foi utilizada a versão eletrônica da 21ª edição do DRAE, de Selecionamos o documento línguas romance para localizar os verbetes que continham alguma referência à origem portuguesa. Destacamos que o número maior de 2 Registramos o lançamento da 22ª edição do dicionário, em outubro de 2001, aumentando o número de verbetes em relação à edição de 1992 e da qual não foi possível fazer uma análise neste trabalho. 3

4 remissões do documento está centrado nas origens gerais francesa (maior concentração) e italiana, embora existam outras marcas total de 53 como galego, provençal, occitano 3, valenciano, francês antigo, catalão, catalão dialetal, napolitano, siciliano, italiano meridional, para citar apenas algumas. Como já apontamos anteriormente, encontramos 179 lemas associados ao português. Observamos na nossa pesquisa que alguns lemas estão introduzidos na língua espanhola com as mesmas formas do português. Outros, entretanto, se apresentam já incorporados ao espanhol, ou seja, sua forma apresenta características próprias da língua de destino. É importante abrir um parêntese neste ponto para destacar que uma característica muito freqüente da língua espanhola é dar o formato de sua própria língua às palavras tomadas de outros idiomas (exemplos como baloncesto ou balonmano - do inglês respectivamente, basketball e handball são comuns). Embora nem todas as tentativas sejam frutíferas, um bom número de palavras de origem estrangeira sofreu esse processo. Para facilitar a ordenação dos comentários, consideramos três grupos de unidades léxicas, segundo as características que determinamos previamente: Grupo 1 palavras de escrita igual, oriundas do português; Grupo 2 palavras de escrita espanhola oriundas do português; Grupo 3- palavras de escrita igual ao português ou de forma espanhola oriundas do português brasileiro. (DRAE, 1992) Retomando a colocação inicial, teremos ao lado de palavras dicionarizadas com as formas idênticas às da língua portuguesa e muitas vezes também, com o mesmo significado, como as selecionadas no Grupo 1: abanar, angra, bandeja, broa, caneca, caneco, coco, despejar,escuna, espiar, faca,(cf. DRAE, 1992, s.v.) junco, lacre, manga, menino, pancada, saudade, saudoso, vigiar, outras que estão espanholizadas. Deste grupo, que nomeamos Grupo 2, escolhemos para exemplificar aguiero (de aguieiro), angelín (de angelim), bambú (de bambu), bucio (de búzio), cambullón (cambulhão), carabela (de caravela), esclavatura (de escravatura), laya (de laia), 3 Conjunto de dialetos românicos do sul da França antigos e modernos; também provençal antigo; oriundo da Occitânia: região que compreendia o Languedoc e o litoral mediterrâneo francês na Idade Média. (DRAE,1992) 4

5 marullo (de marulho), mejillón (de mexilhão), mermelada 4 (de marmelada), pantalla (de pantalha), ratiño (de ratinho), volcán (de volcão sic). Estão incluídas, formando o Grupo 3, outras entradas a destacar como as especificamente nomeadas como oriundas do português brasileiro: capanga (voz brasileña, de capanga: guardaespaldas), capuera (de capueira sic), chumbo, 2ª acepção (de chumbo), tucura (de tucura: langosta), a partir de duas das quais procuramos refletir em seguida. BRASILEIRISMOS? Encontramos a noção de brasileirismo através da leitura de Celso Cunha (1987), que elabora minuciosa argumentação tomando como base os conceitos de americanismo, principalmente dos hispanistas Ambrosio Rabanales e de José Pedro Rona e também de Mattoso Câmara Júnior e Sílvio Elia além de Sá Nunes, Silveira Bueno e Celso Luft Sinteticamente, pode ser entendido como brasileirismo qualquer fenômeno lingüístico que caracterize o português do Brasil em confronto com o de Portugal (Sílvio Elia ap Cunha, 1987: 27). Celso Cunha registra a existência de outro grupo que não menciona a inexistência do fato no português europeu, mas o afirmam indiretamente ao considerarem-no típico, próprio, peculiar, característico, privativo da nossa variante idiomática (Cunha, 1987: 28). É pensamento de Antenor Nascentes, Aurélio Buarque de Holanda, Antonio Houaiss, Mario Gonçalves Viana e dicionaristas que é palavra ou locução própria dos brasileiros (Holanda). Conclui Cunha (1987:79) ao responder à pergunta Que é um brasileirismo?, que não se pode negar sua existência antes, porém, é necessário desfazer a ambigüidade do conceito através de respostas que se condicionem diretamente ao objetivo do estudo que será realizado, sincrônico ou diacrônico, sintópico ou diatópico, sinstrático ou diastrático. Chama a atenção ademais para que não seja esquecido que a criação de uma forma idiomática ou a especialização semântica de outra não se fazem ao azar, mas com uma visão interessada (Cunha, 1987: 66) porque os indivíduos jamais renunciam as suas visões pessoais, aos 4 Na língua espanhola, mermelada é qualquer tipo de geléia, p.e., mermelada de fresas (geléia de morangos). 5

6 seus modos de conhecer, valorizar e se esforçam para manter a personalidade própria, a identidade legitimada pelo nascimento. Após as reflexões que certamente suscitam esses tão discutidos conceitos, voltamos a nossa questão inicial: comentar as inclusões de lemas oriundos da língua portuguesa especificamente os que estão marcados como oriundos do português brasileiro. Depois do levantamento dos verbetes no espanhol DRAE que apresentavam esta informação determinada, consultamos as edições brasileiras Novo Dicionário Aurélio e Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa para realizar as comparações. Quadro comparativo dos dicionários Espanhol: DRAE lema origem acepções capanga voz português brasileiro guarda-costas tucura português brasileiro gafanhoto, lagosta Brasileiros: Houaiss / Aurélio lema origem acepções capanga africana (HA) sf: bolsa pequena usada a tiracolo em viagens (HA) sf: bolsa pequena de mão usada, sobretudo por homens (A) bolsa pequena de mão ou cintura (H) sf: Capanga usada como atributo por Oxossi, Oxaguiã e Logunedé (A) sf: partida de diamantes comprada por capangueiro (H) sm: valentão que se coloca a serviço de quem paga (A) sm: homem de confiança contratado como guardacostas (H) sm: montante das compras de diamantes feitas por capangueiros (A) tucura tupi (HA) gafanhoto (HA) beijos amiudados (A) Algumas observações A partir do quadro de comparações apresentado, é possível observar alguns matizes de significado distintos entre os dicionários 6

7 brasileiros e diferenças maiores em relação aos sentidos dos lemas que dizem respeito ao espanhol. Não temos em português o significado de lagosta para tucura como aponta o Dicionário da Real Academia. Outro fato a destacar é a ordem das acepções para a unidade léxica capanga com o significado de guarda-costas, como consta da obra espanhola é a última apresentada nos dicionários do Brasil. As primeiras acepções, reservadas para os empregos mais freqüentes quando são ordenados os verbetes dos dicionários, dão os sentidos de bolsa, ou de viagem ou de mão. Estas constatações feitas através da análise dos verbetes nos levam a refletir sobre que caminhos o dicionário de língua espanhola percorreu para incorporá-las a seu repositório lexical, uma vez que após a dicionarização tais unidades léxicas passam a ter o status de palavras do espanhol. Acreditamos que no caso das duas escolhidas, capanga se incorporou à língua através da oralidade com esse significado o de guarda-costas, em geral uma forma empregada pela nossa polícia, em um linguajar peculiar, possivelmente um critério diatópico. Sobre tucura, os significados são coincidentes em uma das acepções, como pudemos observar na análise do quadro comparativo, lagosta e gafanhoto. Carecemos, entretanto, de um estudo mais aprofundado incorporando inclusive pesquisas de critérios sincrônicos de inclusão nas obras lexicográficas mais antigas e dicionários etimológicos - o que no momento, não foi possível realizar. Enfatizamos que nossa intenção neste trabalho foi tão somente levantar alguns dados que merecem sem dúvida, investigação mais acurada e extensa. Ao refletir sobre a questão dos brasileirismos tomando como ponto de partida as idéias dos professores Celso Cunha e Silvio Elia, expostas brevemente em momento anterior, poderia ser prematuro classificar as entradas analisadas com a rubrica brasileirismos por alguns motivos: é fato que são palavras usadas no Brasil que em um determinado momento passaram a ser empregadas por hispanoamericanos, pela proximidade geográfica mais provavelmente, ou talvez pelos espanhóis e foram incorporadas ao dicionário normativo da língua espanhola. Entretanto, não estamos contrastando o que se usa no Brasil com o que é empregado em Portugal e não podemos responder pelo alcance de uso dos vocábulos em ambas situações, peninsular e americana. No entanto, se tomamos uma síntese do pensamento de Nascentes, Holanda, Houaiss entre outros, palavra ou 7

8 expressão própria do português falado ou escrito no Brasil (Nascentes), é admissível atribuir ao corpus coletado a rubrica brasileirismo, em um primeiro momento. Também é possível refletir sobre o uso das unidades léxicas analisadas na língua espanhola e enquanto falantes das duas línguas (portuguesa e espanhola), não encontramos com freqüência o vocábulo tucura seja no português seja no espanhol. Seguindo o mesmo raciocínio, dentro do grupo geral das palavras pesquisadas do português, podemos afirmar que saudade não é uma forma utilizada repetidamente na língua espanhola. Para indicar este sentimento tão bem expresso através da língua portuguesa, os hispânicos lançam mão de nostalgia ou morriña ou da expressão echar de menos. As palavras analisadas existem, portanto, dicionarizadas na língua espanhola, mas não podemos afirmar que são de uso freqüente ou comum entre hispânicos. COMENTÁRIOS FINAIS Neste momento, o que temos em mãos é somente um grupo de pontos ínfimos de reflexão que lançamos como quem joga garrafas ao mar para obter respostas as suas perguntas: estamos levantando hipóteses que merecem estudos mais completos. Os questionamentos aqui apresentados são provenientes do próprio trabalho constante com o dicionário que propicia e alimenta sempre esta necessidade de busca, de descoberta de soluções os estudiosos costumam resgatar a partir das múltiplas informações contidas nos verbetes desta caixa mágica que é a obra lexicográfica. 8

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CUNHA, Celso. Língua portuguesa e realidade brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1986, 123 p.. Que é um brasileirismo? Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987, 68 p. DICCIONARIO de hispanoamericanismos no recogidos por la Real Academia. 2ª edición aumentada Coord. Renaud Richard. Madrid: Ediciones Cátedra, DICIONÁRIO eletrônico Aurélio da língua portuguesa século XXI. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Lexikon Informática. FERNÁNDEZ, Dolores Azorín. El diccionario de la Real Academia Española: un puente entre el pasado y el presente de nuestra lexicografía. In Cuadernos Cervantes de la lengua española. Madrid: ELR, 1996, p HOUAISS, Antonio. Dicionário Eletrônico da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, REAL Academia Española. Diccionario de la Lengua Española. 21ª ed. eletrônica. Madrid: Espasa-Calpe, Última consulta em 20/10/2002. SOSA, Enrique Obediente. Biografía de una lengua: nacimiento, desarrollo y expansión del español. Costa Rica: Libro Universitario Regional, 2000, p

Definições lexicográficas de nomes de frutas em. dicionários espanhol-português

Definições lexicográficas de nomes de frutas em. dicionários espanhol-português Definições lexicográficas de nomes de frutas em dicionários espanhol-português Mônica Emmanuelle Ferreira de Carvalho (Mestranda/ UFMG) Maria Cândida Trindade Costa de Seabra (Professora/ UFMG) Introdução

Leia mais

Dicionario Espanhol Portugues Gratis

Dicionario Espanhol Portugues Gratis Dicionario Espanhol Portugues Gratis 1 / 6 2 / 6 3 / 6 Dicionario Espanhol Portugues Gratis Pesquisar no dicionário Espanhol-Português por letras. Se não encontrar uma palavra em espanhol que queira ver

Leia mais

O presente capítulo visa à exposição da metodologia empregada na pesquisa: os objetivos, as hipóteses, a organização dos dados e o método de análise.

O presente capítulo visa à exposição da metodologia empregada na pesquisa: os objetivos, as hipóteses, a organização dos dados e o método de análise. 2. METODOLOGIA O presente capítulo visa à exposição da metodologia empregada na pesquisa: os objetivos, as hipóteses, a organização dos dados e o método de análise. 2.1 Objetivos 2.1.1 Objetivo geral Este

Leia mais

ESTUDO DO LÉXICO EM SALA DE AULA: O TRABALHO COM ESTRANGEIRISMOS A PARTIR DE TEXTOS PUBLICITÁRIOS

ESTUDO DO LÉXICO EM SALA DE AULA: O TRABALHO COM ESTRANGEIRISMOS A PARTIR DE TEXTOS PUBLICITÁRIOS ESTUDO DO LÉXICO EM SALA DE AULA: O TRABALHO COM ESTRANGEIRISMOS A PARTIR DE TEXTOS PUBLICITÁRIOS Fabiana Kelly de Souza (PG- FALE/UFMG) 1 Introdução As línguas se modificam de acordo com as necessidades

Leia mais

Cantáramos ou cantásemos - Os usos de -ra e -se no espanhol caribenho

Cantáramos ou cantásemos - Os usos de -ra e -se no espanhol caribenho Cantáramos ou cantásemos - Os usos de -ra e -se no espanhol caribenho José Ricardo Dordron de Pinho 1 David Batista de Jesus Travassos 2 Resumo: O imperfeito do subjuntivo na língua espanhola apresenta

Leia mais

GALÍCIA BILINGUE? A LÍNGUA GALEGA NA ESCOLA ( )

GALÍCIA BILINGUE? A LÍNGUA GALEGA NA ESCOLA ( ) GALÍCIA BILINGUE? A LÍNGUA GALEGA NA ESCOLA (1979 2015) POLÍTICAS LINGUÍSTICAS, MODELOS EDUCATIVOS E OUTROS EXPERIMENTOS Aitor Rivas Universidade Federal de Viçosa UFV Pontos de partida A Galícia é uma

Leia mais

Realiter, Rio de Janeiro 2006

Realiter, Rio de Janeiro 2006 Maria da Graça Krieger [1] Alexandra Feldekircher Muller [2] Este trabalho tem por objetivos: Propor diretrizes de constituição de corpus para seleção das entradas de dicionários para uso escolar (séries

Leia mais

QUÃO ÚTIL É O DICCIONARIO DE LA REAL ACADEMIA ESPAÑOLA (DRAE) PARA O APRENDIZ BRASILEIRO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA?

QUÃO ÚTIL É O DICCIONARIO DE LA REAL ACADEMIA ESPAÑOLA (DRAE) PARA O APRENDIZ BRASILEIRO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA? QUÃO ÚTIL É O DICCIONARIO DE LA REAL ACADEMIA ESPAÑOLA (DRAE) PARA O APRENDIZ BRASILEIRO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA? Laura Campos de Borba 1 O Diccionario de la Real Academia Española O dicionário

Leia mais

ANGELA MARINA CHAVES FERREIRA (Doutoranda Estudos Lingüísticos - Língua Espanhola, UFRJ) Professor Assistente UERJ/UGF

ANGELA MARINA CHAVES FERREIRA (Doutoranda Estudos Lingüísticos - Língua Espanhola, UFRJ) Professor Assistente UERJ/UGF Página 1 de 6 imprimir voltar ANGELA MARINA CHAVES FERREIRA (Doutoranda Estudos Lingüísticos - Língua Espanhola, UFRJ) Professor Assistente UERJ/UGF DICIONÁRIOS DA REAL ACADEMIA ESPANHOLA DA LÍNGUA: aspectos

Leia mais

Suplemento da Revista Philologus, Ano 17, Nº 49, 2011

Suplemento da Revista Philologus, Ano 17, Nº 49, 2011 Suplemento da Revista Philologus, Ano 17, Nº 49, 2011 BREVE GLOSSÁRIO DO PERSONAL TRAINER Adriana Alves de Lima (UFAC) dryca_alves1@hotmail.com Antonieta Buriti de Souza Hosokawa (UFAC) antonietaburiti@ig.com.br

Leia mais

A DICIONARIZAÇÃO DE ARABISMOS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO

A DICIONARIZAÇÃO DE ARABISMOS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO A DICIONARIZAÇÃO DE ARABISMOS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO Orientando: Francisco Barroso de Sousa Orientador: Samantha de Moura Maranhão INTRODUÇÂO Este estudo sobre a dicionarização de arabismos teve por objetivo

Leia mais

Língua. Prof. Veríssimo Ferreira

Língua. Prof. Veríssimo Ferreira Língua Prof. Veríssimo Ferreira Língua Sistema ou código de comunicação utilizado por uma determinada comunidade. Língua Meio de comunicação baseado em um conjunto estabelecido de sons que se selecionam

Leia mais

UMA VISÃO LEXICOGRÁFICA SOBRE O DICIONÁRIO MULTILÍNGUE Victor Hugo Barbosa Ramalho (UFMG)

UMA VISÃO LEXICOGRÁFICA SOBRE O DICIONÁRIO MULTILÍNGUE Victor Hugo Barbosa Ramalho (UFMG) UMA VISÃO LEXICOGRÁFICA SOBRE O DICIONÁRIO MULTILÍNGUE Victor Hugo Barbosa Ramalho (UFMG) victor_marvintm@yahoo.com.br 1. Introdução Os dicionários multilíngues surgiram para suprir a necessidade de uma

Leia mais

Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e. o espanhol

Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e. o espanhol Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e o espanhol Kelly Cristiane Henschel Pobbe de Carvalho (FCL/ UNESP-Assis) Introdução Este trabalho consiste na apresentação de um

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04

Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04 METODOLOGIA DE UM TRABALHO LEXICOGRÁFICO Nícia de Andrade Verdini Clare (UERJ) nverdini@uol.com.br Quem se propõe a fazer um trabalho lexicográfico deve estar ciente de que parte para uma pesquisa árdua,

Leia mais

Dicionario Portugues Espanhol

Dicionario Portugues Espanhol Dicionario Portugues Espanhol 1 / 6 2 / 6 3 / 6 Dicionario Portugues Espanhol Diccionario Portugués-Español online. Dicionário Espanhol. O Gran diccionario español-portugúes português-espanhol Espasa Calpe,

Leia mais

Língua, Linguagem e Variação

Língua, Linguagem e Variação Língua, Linguagem e Variação André Padilha Gramática Normativa O que é Língua? Definição Língua é um sistema de representação constituído po signos linguísticos socialmente construídos que são organizados

Leia mais

O LÉXICO RELIGIOSO NO NORDESTE DO BRASIL

O LÉXICO RELIGIOSO NO NORDESTE DO BRASIL 441 de 664 O LÉXICO RELIGIOSO NO NORDESTE DO BRASIL Geisa Borges da Costa 133 (UFBA/UFRB) RESUMO O estudo descreve o léxico religioso dos falantes das capitais do Nordeste brasileiro. Utilizaram-se inquéritos

Leia mais

Dicionários em sala de aula: como aproveitá-los bem

Dicionários em sala de aula: como aproveitá-los bem FROMM, Guilherme. Dicionários em sala de aula: como aproveitá-los bem. In: Guilherme Fromm; Maria Célia Lima Hernandes. (Org.). Domínios de Linguagem III: Práticas Pedagógicas 2. 1 ed. São Paulo, 2003,

Leia mais

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2018-2019 Ano/Semestre curricular Curso Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] (máx100 caracteres) Língua de ensino ECTS

Leia mais

ESTUDO E COMPARAÇÃO DA VARIAÇÃO SEMÂNTICO- LEXICAL DA FALA BALSENSE

ESTUDO E COMPARAÇÃO DA VARIAÇÃO SEMÂNTICO- LEXICAL DA FALA BALSENSE ESTUDO E COMPARAÇÃO DA VARIAÇÃO SEMÂNTICO- LEXICAL DA FALA BALSENSE Autor: Maria Inês Cabral Da Silva; Orientador: Prof. Me. Doutoranda. Marcia Meurer Sandri UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA CENTRO

Leia mais

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014-2015 Ano/Semestre curricular 1ºano/ 1º semestre Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) FICHA DE UNIDADE

Leia mais

Raquel Pereira Maciel PG/UFMS. Justificativa

Raquel Pereira Maciel PG/UFMS. Justificativa NEOLOGIA LEXICAL: ESTUDO DOS SUFIXOS VERBAIS AR E IZAR NA FORMAÇÃO DE NOVOS LÉXICOS DO CAMPO SEMÂNTICO DA ALIMENTAÇÃO NO PORTUGUÊS FALADO EM PONTA PORÃ/BRASIL PEDRO JUAN CABALLERO/PARAGUAI Raquel Pereira

Leia mais

CONTATO LINGUÍSTICO ENTRE O PORTUGUÊS DO BRASIL E O ESPANHOL DA REGIÃO DO RIO DA PRATA: O (PRE)CONCEITO DO APORTE DAS LINGUAS AFRICANAS

CONTATO LINGUÍSTICO ENTRE O PORTUGUÊS DO BRASIL E O ESPANHOL DA REGIÃO DO RIO DA PRATA: O (PRE)CONCEITO DO APORTE DAS LINGUAS AFRICANAS CONTATO LINGUÍSTICO ENTRE O PORTUGUÊS DO BRASIL E O ESPANHOL DA REGIÃO DO RIO DA PRATA: O (PRE)CONCEITO DO APORTE DAS LINGUAS AFRICANAS PASTAFIGLIA, M., UNESC CRICIÚMA; SCHNEIDER, C. I. UFSC FLORIANÓPOLIS

Leia mais

O FUNCIONAMENTO DA NOÇÃO DE LÍNGUA EM DICIONÁRIOS

O FUNCIONAMENTO DA NOÇÃO DE LÍNGUA EM DICIONÁRIOS O FUNCIONAMENTO DA NOÇÃO DE LÍNGUA EM DICIONÁRIOS Natieli Luiza Branco 1 Introdução No presente trabalho, temos por objetivo refletir sobre a produção de conhecimento a respeito da língua a partir do instrumento

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS

CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS P R O F A. D R A. L IL IA NE B A R R E IR O S (PPGE L - M E L / U E F S ) Textos: ELIA, Silvio. As Línguas Românicas. In:. Preparação à lingüística

Leia mais

O USO DO DICIONÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO

O USO DO DICIONÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO 103 O USO DO DICIONÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO Dayane Carneiro Rocha (UFT) dayane.dayane17@hotmail.com Luiz Roberto Peel Furtado de Oliveira (UFT) luizpeel@uft.edu.br Resumo: Este trabalho é esboço inicial

Leia mais

UFAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUISTICA ALINE VIEIRA BEZERRA HIGINO DE OLIVEIRA

UFAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUISTICA ALINE VIEIRA BEZERRA HIGINO DE OLIVEIRA UFAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUISTICA ALINE VIEIRA BEZERRA HIGINO DE OLIVEIRA ESTUDO FONÉTICO-FONOLÓGICO CONTRASTIVO ENTRE A LÍNGUA

Leia mais

ERA LO QUE QUERÍA DECIR PALAVRAS HETEROSSEMÂNTICAS E DIFICULDADES DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO *

ERA LO QUE QUERÍA DECIR PALAVRAS HETEROSSEMÂNTICAS E DIFICULDADES DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO * ERA LO QUE QUERÍA DECIR PALAVRAS HETEROSSEMÂNTICAS E DIFICULDADES DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO * Thais Cerqueira Faria Centro Universitário São José de Itaperuna (UNIFSJ) Raquel Silveira - Centro Universitário

Leia mais

própria comunidade científica, o contato foi considerado apenas como fator secundário. Quando nos voltamos para a realidade dos estudos lingüísticos

própria comunidade científica, o contato foi considerado apenas como fator secundário. Quando nos voltamos para a realidade dos estudos lingüísticos 1. Introdução Línguas em contato pressupõem indiscutivelmente pessoas em contato. Nesta perspectiva, ao considerarmos que as necessidades do homem desde o início da história da humanidade levaram os indivíduos

Leia mais

AMERICANISMOS LÉXICOS EM DICIONÁRIOS ESCOLARES BILÍNGUES PORTUGUÊS-ESPANHOL

AMERICANISMOS LÉXICOS EM DICIONÁRIOS ESCOLARES BILÍNGUES PORTUGUÊS-ESPANHOL 638 AMERICANISMOS LÉXICOS EM DICIONÁRIOS ESCOLARES BILÍNGUES PORTUGUÊS-ESPANHOL Americanized lexicon in Portuguese - Spanish bilingual dictionaries Mônica Emmanuelle Ferreira de Carvalho* RESUMO: A discussão

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Disciplina: Espanhol para Jornalistas Núcleo Temático: Formação profissional Código da Disciplina: ENEX00612 Professora:

Leia mais

CONEXÃO ESCOLAR DICIONÁRIO ESCOLAR

CONEXÃO ESCOLAR DICIONÁRIO ESCOLAR CONEXÃO ESCOLAR DICIONÁRIO ESCOLAR PROJETO DICIONÁRIO ESCOLAR ESCOPO Promover o enriquecimento do vocabulário do aluno nos 3 idiomas mais relevantes para sua formação escolar e profissional: Língua Portuguesa,

Leia mais

Espanhol Espanhol língua estrangeira Espanha Estados Unidos Espanhol Latim

Espanhol Espanhol língua estrangeira Espanha Estados Unidos Espanhol Latim Espanhol O Espanhol é uma língua Romântica falada por aproximadamente 417 milhões de pessoas. Entre 322 e 358 milhões de pessoas falam o Espanhol como sua língua oficial, enquanto o restante fala como

Leia mais

O USO DO DICIONÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO

O USO DO DICIONÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO 288 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos O USO DO DICIONÁRIO COMO RECURSO DIDÁTICO Dayane Carneiro Rocha (UFT) dayane.dayane17@hotmail.com Ana Beatriz Senna da Silva (UFT) anabeatriz_@uft.edu.br

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Carapicuíba

Faculdade de Tecnologia de Carapicuíba EDITAL EXTERNO Nº 008/2015 DE OFERECIMENTO DE AULA POR TEMPO DETERMINADO PARA A DO CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA. A Diretora da faz saber ao Corpo Docente desta Faculdade que estão

Leia mais

Material de divulgação

Material de divulgação Material de divulgação de Edições SM língua estrangeira moderna espanhol Comparativos Curriculares SM ensino médio A coleção Cercanía Joven Língua Estrangeira Moderna Espanhol e o currículo do Estado do

Leia mais

Estudos Lexicais: teorias e aplicações. Profa. Dra. Liliane Barreiros (DLA-UEFS)

Estudos Lexicais: teorias e aplicações. Profa. Dra. Liliane Barreiros (DLA-UEFS) Estudos Lexicais: teorias e aplicações Profa. Dra. Liliane Barreiros (DLA-UEFS) Lexicologia, lexicografia e terminologia: OBJETO, OBJETIVOS, METODOLOGIAS E IMPLICAÇÕES TEÓRICAS Leituras: BARBOSA, Maria

Leia mais

O VOCABULÁRIO DE MANOEL DE BARROS: CONSTRUINDO SENTIDOS POR MEIO DA EXPRESSIVIDADE DAS PALAVRAS 1

O VOCABULÁRIO DE MANOEL DE BARROS: CONSTRUINDO SENTIDOS POR MEIO DA EXPRESSIVIDADE DAS PALAVRAS 1 O VOCABULÁRIO DE MANOEL DE BARROS: CONSTRUINDO SENTIDOS POR MEIO DA EXPRESSIVIDADE DAS PALAVRAS 1 Simone Cristina Spironelli2 A língua é instrumento de comunicação e de interação, mas seu papel ultrapassa

Leia mais

HORÁRIO 2019 (B) CURSO DE LETRAS

HORÁRIO 2019 (B) CURSO DE LETRAS 1 ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Leitura e Produção de Textos I LNG5026 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Cultura Italiana: conversação *LEM5153 Língua Latina I *LNG5080 Literatura Grega

Leia mais

LETRAS HORÁRIO ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO ANO HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

LETRAS HORÁRIO ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO ANO HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 1 ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Habilidades Básicas Integradas do Inglês I *LEM5138 Língua Francesa I *LEM5116 Língua Espanhola I *LEM5128 Língua Latina Básica *LNG5077 Cultura da Roma Antiga

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Educ. Soc., Campinas, vol. 23, n. 81, p , dez Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br>

APRESENTAÇÃO. Educ. Soc., Campinas, vol. 23, n. 81, p , dez Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br> APRESENTAÇÃO etramento é um conceito novo e fluido; ou melhor: um conceito novo e, por isso, fluido. No português do Brasil, a palavra só foi dicionarizada em 2001, no Dicionário Houaiss da língua portuguesa;

Leia mais

ESPANHOL INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova º Ciclo do Ensino Básico AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

ESPANHOL INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Prova º Ciclo do Ensino Básico AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL Prova 15 2014 Tipo de prova: Escrita / Oral 1ª e 2ª Fases 3º Ciclo do Ensino Básico O presente documento

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos POLISSEMIA E/OU HOMONÍMIA 14 Rosana de Vilhena Lima (UFES) RESUMO O léxico da língua portuguesa expande-se em um processo dinâmico. Os processos de expansão do léxico, por vezes, geram dificuldades quanto

Leia mais

1 de 6 15/02/ :44

1 de 6 15/02/ :44 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE S ACADÊMICAS Portal do Discente EMITIDO EM 15/02/2013 13:44 DADOS DA ESTRUTURA CURRICULAR Código: 01A LETRAS - NATAL - Presencial

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :25. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :25. Letras Curso: Letras 403204 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Frances Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA LETRAS/ESPANHOL ESTRUTURA DO CURSO

EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA LETRAS/ESPANHOL ESTRUTURA DO CURSO 1 EMENTA DOS CURSOS DE 2ª LICENCIATURA/COMPLEMENTAÇÃO PEDAGOGICA LETRAS/ESPANHOL Enfatizar a fluência, competência e a autoconfiança dos alunos na comunicação através da Língua Espanhola; Aprimorar cultural

Leia mais

Marcas de uso em dicionários escolares brasileiros

Marcas de uso em dicionários escolares brasileiros Marcas de uso em dicionários escolares brasileiros Antônio Luciano Pontes (Universidade Estadual do Ceará) A língua que se registra nos dicionários se apresenta heterogênea em várias dimensões: espaciais,

Leia mais

BEM-VINDO A UM MUNDO QUE FALA ESPANHOL

BEM-VINDO A UM MUNDO QUE FALA ESPANHOL BEM-VINDO A UM MUNDO QUE FALA ESPANHOL Criado e desenvolvido por: Gerenciado por: O MUNDO FALA ESPANHOL O ESPANHOL É UM IDIOMA ESSENCIAL, VIVO E EM CONTÍNUO CRESCIMENTO NOS ÂMBITOS POLÍTICO, SOCIAL, ECONÔMICO

Leia mais

A REESCRITURA DA LÍNGUA ESPANHOLA EM CONTEXTO NACIONAL E GLOBALIZADO Claudineia de Assis Maldonado

A REESCRITURA DA LÍNGUA ESPANHOLA EM CONTEXTO NACIONAL E GLOBALIZADO Claudineia de Assis Maldonado A REESCRITURA DA LÍNGUA ESPANHOLA EM CONTEXTO NACIONAL E GLOBALIZADO Claudineia de Assis Maldonado Resumo: Este trabalho apresenta uma análise sobre o processo de reescrituração de língua espanhola, em

Leia mais

Academia Diplomática y Consular Carlos Antonio López

Academia Diplomática y Consular Carlos Antonio López FUNDAMENTACIÓN: PROGRAMA DE IDIOMA PORTUGUÊS CONTENIDO TEMÁTICO Llevando en consideración las directrices del Marco Europeo Común de Referencia, el examen será encuadrado en un nivel Intermedio Superior.

Leia mais

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso

Leia mais

Instituto Italiano de Cultura de Lisboa. Nova Série Nº

Instituto Italiano de Cultura de Lisboa. Nova Série Nº em Instituto Italiano de Cultura de Lisboa Nova Série Nº 5 2010 Súmula legislativa Rita Marnoto Decreto publicado no Diário do Governo, n.º 109, de 11 de Maio de 1911, com força de lei de 9 de Maio, da

Leia mais

Discurso do Presidente da AGLP. José Martinho Montero Santalha

Discurso do Presidente da AGLP. José Martinho Montero Santalha ~ 14 de abril de 2009 APRESENTAÇÃO DO VOCABULÁRIO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS APRESENTAÇÃO DO LÉXICO DA GALIZA PARA SER INTEGRADO NO VOLP ACADEMIA GALEGA DA LÍNGUA PORTUGUESA

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: UM ESTUDO COM BASE NA ESCRITA E NA FALA DOS ALUNOS DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA REDE ESTADUAL DE ENSINO NA CIDADE DE ANASTÁCIO Roberto Mota da Silva (UEMS) motta.beto@gmail.com

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras Curso: Letras 403207 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Grego e Latim Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

O TRATAMENTO DAS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS NOS PRINCIPAIS DICIONÁRIOS BRASILEIROS

O TRATAMENTO DAS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS NOS PRINCIPAIS DICIONÁRIOS BRASILEIROS O TRATAMENTO DAS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS NOS PRINCIPAIS DICIONÁRIOS BRASILEIROS Aline Luiza da Cunha (UFMG) alineluizac23@gmail.com Aderlande Pereira Ferraz (UFMG) aderferraz@gmail.com 1. Introdução...

Leia mais

OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL

OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL 167 de 297 OS PRONOMES PESSOAIS-SUJEITO NO PORTUGUÊS DO BRASIL: NÓS E A GENTE SEGUNDO OS DADOS DO PROJETO ATLAS LINGÜÍSTICO DO BRASIL Viviane de Jesus Ferreira (UFBA) Suzana Alice Marcelino da Silva Cardoso

Leia mais

A produtividade do dicionário de língua portuguesa para o ensino do léxico: uma proposta além do livro didático.

A produtividade do dicionário de língua portuguesa para o ensino do léxico: uma proposta além do livro didático. A produtividade do dicionário de língua portuguesa para o ensino do léxico: uma proposta além do livro didático. Fernanda Quartieri dos Santos 1 1 Mestranda em lingüística aplicada - Universidade do Vale

Leia mais

O Ensino do Espanhol como Língua Estrangeira: Estimular a Aprendizagem através do Lúdico. Índice. Introdução 11

O Ensino do Espanhol como Língua Estrangeira: Estimular a Aprendizagem através do Lúdico. Índice. Introdução 11 Índice Índice Geral Índice de Gráficos e Tabelas Resumo Resumen Introdução 11 Capítulo 1 Evolução do Ensino do Espanhol em Portugal 17 Capítulo 2- Breve Histórico das Metodologias de Ensino de Língua Estrangeira.

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :20. Letras Vernáculas. Bacharel em Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :20. Letras Vernáculas. Bacharel em Letras Curso: 401201 Letras Vernáculas Área: Letras Habilitação: Bacharelado-Português Base Legal: Titulação: Currículo: 2007-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3 Média 5 Máxima 7 Bacharel em Letras CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

O ENSINO DO PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA: A INCLUSÃO DAS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS DA LÍNGUA EM DICIONÁRIOS MONOLINGUES

O ENSINO DO PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA: A INCLUSÃO DAS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS DA LÍNGUA EM DICIONÁRIOS MONOLINGUES O ENSINO DO PORTUGUÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA: A INCLUSÃO DAS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS DA LÍNGUA EM DICIONÁRIOS MONOLINGUES Camila Maria Corrêa ROCHA (UNESP) 1 Introdução O ensino do português como língua

Leia mais

Catálogo Dicionários

Catálogo Dicionários Catálogo Dicionários APRESENTAÇÃO Desde sua origem, em 1987, a Editora Unesp, braço editorial da Universidade Estadual Paulista, tem como objetivo desempenhar papel dinamizador da cultura, presumindo-se

Leia mais

A integração de anglicismos à Língua Espanhola, motivos e perspectivas

A integração de anglicismos à Língua Espanhola, motivos e perspectivas A integração de anglicismos à Língua Espanhola, motivos e perspectivas Mariana Girata Francis Centro de Educação e Letras Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) Caixa Postal 961 Foz do Iguaçu

Leia mais

Componente escrita minutos Componente oral minutos

Componente escrita minutos Componente oral minutos Informação 2014 Prova de Equivalência à Frequência de ESPANHOL Código 375 Cursos Científico-Humanísticos 11.º Ano de Escolaridade Tipo de Prova Escrita e oral Estrutura da prova A prova é constituída por

Leia mais

GLOSSÁRIO DOS TERMOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: ASPECTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS

GLOSSÁRIO DOS TERMOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: ASPECTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS GLOSSÁRIO DOS TERMOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: ASPECTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS Márcio Sales Santiago UECE 1 Considerações Iniciais Considerando-se o interesse que a Terminologia despertava no passado, foi

Leia mais

jornalistas identifica como peculiar, como formador de seu caráter, de suas visões do que significa ser e fazer jornalismo.

jornalistas identifica como peculiar, como formador de seu caráter, de suas visões do que significa ser e fazer jornalismo. 1. Introdução Afinal, o que significa ser jornalista e fazer jornalismo? Estas perguntas foram feitas primeiramente a mim mesma, ainda nos tempos de graduação, durante a faculdade de Jornalismo. E, mesmo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e processos industriais 1.2 CURSO: Técnico em Análises Clínicas Integrado ao Ensino Médio 1.3 UNIDADE DIDÁTICA: Língua Estrangeira Moderna

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos ABORDAGEM LEXICOLÓGICA-LEXICOGRÁFICA DAS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS DA VARIANTE DO ESPANHOL FALADO EM COBIJA Christiane da Cunha Santiago (UFAC) chris.iory.vida@hotmail.com Lindinalva Messias do Nascimento

Leia mais

Aula 2 CBD ORIENTAÇÃO À PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

Aula 2 CBD ORIENTAÇÃO À PESQUISA BIBLIOGRÁFICA Aula 2 CBD0100 - ORIENTAÇÃO À PESQUISA BIBLIOGRÁFICA PESQUISA, ELEMENTOS DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA. Prof. Rogério Mugnaini (adaptações do material de aula do ) O que é uma pesquisa? Continuação... (Parte

Leia mais

O tesauro pode ser pesquisado no menu da Jurisprudência pelo link Vocabulário Jurídico.

O tesauro pode ser pesquisado no menu da Jurisprudência pelo link Vocabulário Jurídico. Perguntas Frequentes Jurisprudência - Tesauro Jurídico 1. O que é o Tesauro Jurídico? Segundo o dicionário Aurélio, Tesauro é um 'vocabulário controlado e dinâmico de descritores relacionados semântica

Leia mais

VILLALVA, Alina; SILVESTRE, João Paulo. Introdução ao estudo do léxico: descrição e análise do Português. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014, 247 p.

VILLALVA, Alina; SILVESTRE, João Paulo. Introdução ao estudo do léxico: descrição e análise do Português. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014, 247 p. Resenha VILLALVA, Alina; SILVESTRE, João Paulo. Introdução ao estudo do léxico: descrição e análise do Português. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014, 247 p. Daniela Faria Grama * É notório que não são todos os

Leia mais

O MEIO QUE NA MÍDIA: UMA ABORDAGEM FUNCIONAL DA LÍNGUA

O MEIO QUE NA MÍDIA: UMA ABORDAGEM FUNCIONAL DA LÍNGUA 455 de 663 O MEIO QUE NA MÍDIA: UMA ABORDAGEM FUNCIONAL DA LÍNGUA Gilsileide Cristina Barros Lima 136 Milca Cerqueira Etinger Silva 137 Valéria Viana da Silva 138 Jorge Augusto Alves da Silva 139 RESUMO

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.

Leia mais

ESTUDO SOCIOFUNCIONALISTA DE ESTRUTURAS COM O CLÍTICO SE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO

ESTUDO SOCIOFUNCIONALISTA DE ESTRUTURAS COM O CLÍTICO SE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Página 115 de 511 ESTUDO SOCIOFUNCIONALISTA DE ESTRUTURAS COM O CLÍTICO SE NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Jodalmara Oliveira Rocha Teixeira Elizane de Souza Teles Silva (UESB Jorge Augusto Alves da Silva Valéria

Leia mais

O TRATAMENTO DA VARIEDADE LINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO: REFLEXÃO SOBRE A DIVERSIDADE OU MERA EXIGÊNCIA DO MEC?

O TRATAMENTO DA VARIEDADE LINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO: REFLEXÃO SOBRE A DIVERSIDADE OU MERA EXIGÊNCIA DO MEC? 91 de 368 O TRATAMENTO DA VARIEDADE LINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO: REFLEXÃO SOBRE A DIVERSIDADE OU MERA EXIGÊNCIA DO MEC? Eliara Rodrigues Duarte * (Uesb) Valéria Viana Sousa ** (Uesb) RESUMO O presente

Leia mais

Material de divulgação

Material de divulgação Material de divulgação de Edições SM língua estrangeira moderna espanhol Comparativos Curriculares SM ensino médio A coleção Cercanía Joven Língua Estrangeira Moderna Espanhol e o currículo do Estado de

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR - UFF

MATRIZ CURRICULAR - UFF Curso: LETRAS Titulação: LICENCIADO Habilitação: PORT-LITERATURAS Enfâse: - Linha de Formação: - Currículo: 87.01.001 Versão: 2 Turno: (OB) Carga horária obrigatória: 2515 (O) Carga horária optativa: 120

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :22. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :22. Letras Curso: Letras 402203 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Letras Vernáculas e Italiano-Licenciatura Base

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :23. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :23. Letras Curso: Letras 402205 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Português como Lingua Estrangeira Licenciatura

Leia mais

LÍNGUA DE HERANÇA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIVRO DE RONICE MÜLLER DE QUADROS

LÍNGUA DE HERANÇA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIVRO DE RONICE MÜLLER DE QUADROS ISSN 2317-2215 LÍNGUA DE HERANÇA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIVRO DE RONICE MÜLLER DE QUADROS Gigliola Duci Córdova 1 1 Secretaria de Educação do Distrito Federal, Brasília gigue.cordova@gmail.com

Leia mais

OPTATIVAS ÁREA DE ESPANHOL

OPTATIVAS ÁREA DE ESPANHOL OPTATIVAS ÁREA DE ESPANHOL Língua a e Literaturas Hispânicas (aberta a todas as habilitações) HE 1094 Tipologia das Línguas Românicas Terças-feiras das 16h30 às 18h30 30 horas 2 créditos Francisco Javier

Leia mais

Inglês Maio de Informação - Prova de Equivalência à Frequência. Prova º do Ensino Secundário. Objeto de avaliação

Inglês Maio de Informação - Prova de Equivalência à Frequência. Prova º do Ensino Secundário. Objeto de avaliação Informação - Prova de Equivalência à Frequência Inglês Maio de 2016 Prova 367 2016 11º do Ensino Secundário O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência a

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04

Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04 A LEXICOGRAFIA BRASILEIRA DO SÉCULO XX: DICIONÁRIOS INAUGURAIS E TEMÁTICAS Alexandra Feldekircher Müller Rosinalda Pereira Batista Maria da Graça Krieger mgkrieger@terra.com.br A LEXICOGRAFIA BRASILEIRA

Leia mais

Conscientização sociolinguística

Conscientização sociolinguística L.E. Semana 2 Segunda Feira Conscientização sociolinguística Relação entre a estrutura linguística e os aspectos sociais e culturais da produção linguística o português não é homogêneo Produção linguística

Leia mais

Gestão Hoteleira Ano lectivo

Gestão Hoteleira Ano lectivo Curso Gestão Hoteleira Ano lectivo 2015-2016 Unidade Curricular Espanhol aplicado II ECTS 3 Regime Opcional Ano 2º Semestre 2º Semestre Horas de trabalho globais Docente(s) Carmen Cardona Total 81 Contacto

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9. O ESTUDO DO SIGNIFICADO NO NÍVEL DA SENTENÇA...13 Objetivos gerais do capítulo...13 Objetivos de cada seção...

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9. O ESTUDO DO SIGNIFICADO NO NÍVEL DA SENTENÇA...13 Objetivos gerais do capítulo...13 Objetivos de cada seção... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9 O ESTUDO DO SIGNIFICADO NO NÍVEL DA SENTENÇA...13 Objetivos gerais do capítulo...13 Objetivos de cada seção...13 1. O objeto da Semântica...14 2. Anomalia, ambiguidade e interface

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Carapicuíba

Faculdade de Tecnologia de Carapicuíba EDITAL EXTERNO Nº 006/2015 DE OFERECIMENTO DE AULA POR TEMPO DETERMINADO PARA A DO CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA. A Diretora da faz saber ao Corpo Docente desta Faculdade que estão

Leia mais

Curso de Línguas e Humanidades

Curso de Línguas e Humanidades ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Departamento de Línguas [Românicas e Clássicas] Docente: Luís Pinto Salema Prova Escrita de Latim A 11.º Ano de Escolaridade Curso de Línguas e Humanidades Informação

Leia mais

RESOLUÇÃO N 55/15-CEPE

RESOLUÇÃO N 55/15-CEPE ., a~~,.! ~ RESOLUÇÃO N 55/15-CEPE \ Ftll_: \. R-.t~.., Estabelece o elenco de disciplinas do Departamento de Letras Estrangeiras Modernas, do Setor de Ciências Humanas. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA

Leia mais

ESPANHOL COMENTÁRIO DA PROVA DE ESPANHOL

ESPANHOL COMENTÁRIO DA PROVA DE ESPANHOL COMENTÁRIO DA PROVA DE ESPANHOL A exemplo dos outros anos, a prova de ESPANHOL deste ano privilegia a compreensão textual, sendo dividida em dois textos com oito questões interpretativas. Porém caracteriza-se

Leia mais

I CONGRESSO INTERNACIONAL DE LEXICOLOGIA, LEXICOGRAFIA E TERMINOLOGIA «Construindo pontes em direção a novos cenários lexicológicos, lexicográficos e terminológicos» SEGUNDA CIRCULAR 3, 4 e 5 de julho

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :24. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :24. Letras Curso: Letras 403201 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licênciado em Letras Habilitação: Licenciatura- Espanhol Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

Disciplinas. Semestre QSL Estudo do Texto II B Noite 30 3 Semestre Linguística II B Noite 30 2 Semestre 2

Disciplinas. Semestre QSL Estudo do Texto II B Noite 30 3 Semestre Linguística II B Noite 30 2 Semestre 2 Curso 113 - Letras Português-Espanhol Noturno Período 2 / Acadêmico 2019.2 06506 Estudo do Texto B Noite 30 3 2 06571 06509 06570 Compreensão de Textos Orais e Escritos em Espanhola Introdução aos Estudos

Leia mais

Serviço Público Federal Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Pró-Reitoria de Ensino RESOLUÇÃO Nº 69/2015

Serviço Público Federal Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Pró-Reitoria de Ensino RESOLUÇÃO Nº 69/2015 RESOLUÇÃO Nº 69/2015 O Pró-Reitor de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense, no uso de suas atribuições, considerando as decisões emanadas da reunião da Câmara

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: O PAPEL DAS OBRAS LEXICOGRÁFICAS

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: O PAPEL DAS OBRAS LEXICOGRÁFICAS O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: O PAPEL DAS OBRAS LEXICOGRÁFICAS Luís Henrique Serra Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Luis.ufma@gmail.com Resumo: este texto traz reflexões sobre

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :24. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :24. Letras Curso: Letras 403202 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Espanhol Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

Curso Agroecologia e Tecnologia Social: um caminho para a sustentabilidade

Curso Agroecologia e Tecnologia Social: um caminho para a sustentabilidade Curso Agroecologia e Tecnologia Social: um caminho para a sustentabilidade Eng. Agr. Dr. Luiz Augusto F. Verona (EPAGRI) Prof. Marcio Gonçalves (UFFS) Prof. Sergio Martins (PVNS/CAPES/UFFS) EDUCAÇÃO EM

Leia mais