A DICIONARIZAÇÃO DE ARABISMOS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO

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1 A DICIONARIZAÇÃO DE ARABISMOS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO Orientando: Francisco Barroso de Sousa Orientador: Samantha de Moura Maranhão INTRODUÇÂO Este estudo sobre a dicionarização de arabismos teve por objetivo geral identificar os termos que o Dicionário Etimológico Resumido (NASCENTES, 1996) e o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa (CUNHA, 2010) identificam como arabismos do português brasileiro, ao passo que o objetivo específico foi diagnosticar problemas na identificação da origem destes vocábulos, muitas vezes tomados como herança africana, europeia ou mesmo médio-oriental, sem, entretanto, correlaciona-los ao árabe em si. A escolha das obras decorreu tanto da sua especificidade, pois se trata de dicionários etimológicos, cuja principal atribuição é indicar a origem das palavras que documentam, quanto da sua importância, uma vez que são obras conhecidas, produzidas por autores renomados, de consulta obrigatória nos estudos de Etimologia. Para a execução desta pesquisa, levantaram-se inicialmente todos os termos aos quais os dicionários citados atribuem origem árabe ou que têm o árabe como língua-ponte de formas originadas em alguma outra língua, como o sânscrito, o persa e o turco. Dentre estes, identificaram-se aqueles cujo verbete descrevia alguma particularidade relacionada ao Brasil, acepção, uso regional ou profissional, integração em expressão idiomática, por exemplo. Para melhor conhecer os arabismos, consultaram-se tanto dicionários gerais da língua portuguesa quanto dicionários especializados no tema dos arabismos. Dentre aquelas, citamse os dicionários Aurélio (FERREIRA, 1999), Houaiss (HOUAISS & VILLAR, 2001) e Michaëlis (MICHAËLIS, 1998); dentre estas, o Léxico Português de Origem Árabe (VARGENS, 2007) e o Diccionario de Arabismos y Voces Afines en Iberorromance (CORRIENTES, 2003). Antecipa-se que os autores dos dicionários etimológicos em geral não apresentam detalhes da sócio-história dos vocábulos. Via de regra, indicam a origem dos termos na língua árabe (NASCENTES, 1966) ou apontam-lhes uma datação e formas derivadas (CUNHA, 2010). Menções a usos particulares dos arabismos no português do Brasil são eventuais. Foi o cotejo da dicionarização dos termos levantados com o seu registro nas obras de referência que permitiu a identificação de numerosos arabismos ibéricos com usos próprios da variedade

2 americana da língua portuguesa. Desta forma, apresentam-se, neste documento, alguns resultados desta investigação. Justificou esta investigação a importância da língua árabe na constituição do léxico da língua portuguesa, a segunda fonte, em termos numéricos, ultrapassada apenas por aqueles de origem latina. Apesar disso, os dicionários deixam de documentar arabismos ou equivocadamente atribuem-lhes outras origens, verificando-se, portanto, a necessidade de revisão do registro desse vocabulário. Da mesma forma, a lexicografia nacional nem sempre identifica usos próprios da variedade americana da língua portuguesa de arabismos herdados do colonizador. Entretanto, a integração de uma palavra tomada de outra língua se dá em estágios: de estrangeirismo à forma tão parecida com as demais palavras da língua importadora, que os falantes não têm noção de tratar-se de uma palavra emprestada. Essa integração, e a evolução do estrangeirismo a empréstimo, quando se dá a aclimatação do novo termo às regras da língua que a adota, com o consequente apagamento dos traços estrangeiros, acontece paulatinamente, em todos os planos da língua: adaptação ao sistema fonológico da língua que o importou (aportuguesamento da pronúncia), ajustes morfológicos (atribuição de gênero, formação de plural, formação de novas palavras por meio, inicialmente, da composição, para, mais adiante, verificar-se a derivação, estendendo-se até a aquisição de novos sentidos e a sua participação em unidades fraseológicas, as chamadas expressões idiomáticas ). Esses problemas na dicionarização de arabismos apontam a necessidade de se investigá-la sistematicamente e com certa urgência, evitando-se a reprodução de informações não pertinentes com estudos mais recentes da Filologia Árabo-Românica. METODOLOGIA Para conhecer os arabismos de português brasileiro documentados em dicionários etimológicos nacionais foi feito o levantamento, inicialmente no Dicionário Etimológico Resumido (NASCENTES, 1966), doravante DER, dos termos creditados ao árabe e a línguas africanas. A coleta foi realizada manualmente. Fez-se o mesmo com os arabismos e africanismos documentados no Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa (CUNHA, 1982), identificado a partir daqui como DELP. Realizou-se, em seguida, a digitalização dos verbetes identificados nos dois dicionários, notadamente com as notícias etimológicas e eventuais comentários acerca de transformações fonético-fonológicas, morfossintáticas ou léxico-semânticas, ou mesmo

3 comentários sobre o referente designado pelos arabismos. Elaboraram-se, então, listas distintas, por obra. Estas apresentam, para cada verbete, usos ditos brasileirismos, ou seja, usos próprios do português do Brasil, conforme constam nas obras de referência, assim identificadas: DAVAIR Diccionario de Arabismos y Voces Afines en Iberorromance DEA Dicionário da Língua Portuguesa DEH Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa DEM Dicmaxi Michaelis: Moderno Dicionário da Língua Portuguesa LPOA Léxico Português de Origem Árabe O CONTATO PORTUGUÊS-ÁRABE E A DICIONARIZAÇÃO DE ARABISMOS DE DO PORTUGUÊS DO BRASIL: ALGUNS RESULTADOS A presença de arabismos na língua portuguesa decorre de diferentes momentos da sua sócio-história: presença muçulmana na Península Ibérica medieval; expansão ultramarina portuguesa; importação de mão-de-obra oeste-africana islamizada pelo Brasil escravagista; imigração árabe, inicialmente cristã, mas hoje também muçulmana, desde 1860 (MONTEIL, 1967, p ; LOVEJOY, 2000, p ; VARGENS, 2007, p. 35; MONTENEGRO, 2002, p. 64; JARDIM, 2006, p. 171; THORAVAL, 1996). O resultado desse contato verificado em diferentes momentos e espaços geográficos nem sempre é captado pelos dicionaristas. A análise da dicionarização de arabismos do PB pelos produtos lexicográficos em tela, o Dicionário Etimológico Resumido (NASCENTES, 1966) e Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa (CUNHA, 2010) apontou o seu parco registro, seja na dicionarização de itens lexicais, seja na identificação da sua introdução pela via brasileira de aquisição de empréstimos árabes pela língua portuguesa. No que concerne à herança lexical da imigração árabe no Brasil, por exemplo, ambas as obras identificam apenas o termo quibe, do campo semântico da culinária. Atribui-lhe Cunha origem no inglês, sem que a sócio-história do contato português-árabe o corrobore, uma vez que o referente é legado da imigração sírio-libanesa no Brasil, constituindo, hoje, prato conhecido dos brasileiros de qualquer região do país (VARGENS, 2007, p. 35). Não justificaria, portanto, o intermédio de uma língua-ponte, que, de qualquer forma, em decorrência da colonização francesa naquela região do Oriente Médio, não seria o inglês.

4 No que respeita à contribuição lexical afro-muçulmana, o DER apresenta 06 arabismos, a saber, alicali, aluá, alufá, lemane, malê e muxurumim, ao passo que o DELP identifica apenas a metade, aluá, alufá e malê. Coligiram-se no DER 08 africanismos que figuram como arabismos em algum dos dicionários de referência. Atribui o DER origem africana a 04 itens (alfa, alicali, baobá e malê), sem perceber sua relação com a língua corânica. Trata-se, em verdade, de 04 arabismos. Aponta provável origem árabe para, no entender de Nascentes, o africanismo alufá, cuja origem árabe é ponto pacífico na literatura especializada. Reporta a um árabe africano o termo almadia, referindo-se a esta variedade do árabe também no verbete para bezoar. Como ambas as formas são do século XVI, é provável que Nascentes se referisse ao árabe norte-africano, uma vez que cristãos ibéricos e muçulmanos norte-africanos mantiveram constantes contatos (comerciais e militares) no período. Nascentes equivocadamente atribui ao malê a origem do termo machacali. Malê é termo que generalizadamente se refere aos africanos islamizados, não especifica grupos étnicos e muito menos designa uma língua em particular. Também aqui há, hoje, certeza de se tratar de um arabismo, introduzido, no Brasil, por afro-muçulmanos, de onde constituir, portanto, um arabismo africano. Nascentes não reconhece a origem afro-muçulmana da série muçulmi, muçulmuí, muçurmuni e muxurumim, embora correlacionasse os termos como variantes entre si e apontasse uma origem não-atestada, não-padrão, portanto, para muçulmi. Entretanto, a coleta dos dados revelou um aspecto importante dos arabismos portugueses, a sua evolução semântica no português brasileiro, resultante da disponibilidade dos vocábulos no sistema lexical. Com isso, arabismos ibéricos assumiram novas e inusitadas acepções, identificadas, nas obras de referência, por meio de marcação diassistêmica, como integrantes do vocabulário de variedades diatópicas (brasileirismos ou regionalismos no português brasileiro), diastráticas (como termos de línguas de especialidade, como gírias), diacrônicas (como formas antigas) ou como diafásicas (formas informais, coloquiais). Desta forma, fez-se o levantamento também dos arabismos com uso específico no português brasileiro, dentre aqueles registrados no DER e no DELP. O número de itens levantados foi significativo, 105 itens naquele, 104 neste. Do universo de 105 itens lexicais de origem árabe com uso específico no português do Brasil, Nascentes faz alguma referência, direta ou indireta, à realidade extralinguística brasileira ou apenas comenta a ocorrência de sentidos figurados, criados pela afetividade

5 (NASCENTES, s. v. tareco), em 09 verbetes ou 8,6% do total: para alferes, leilão e mameluco, reporta, respectivamente, tratarem-se de (...) entre nós (...) posto no exército ; No Sul há o hábito de fincar uma bandeira na frente de casa que vai ser leiloada [grifo do autor, em referência ao étimo árabe, de mesmo sentido] e Os portugueses aplicavam o nome dos soldados da milícia egípcia ao seus mestiços com mouras no Oriente e depois, por imitação, aos mestiços com índias no Brasil. O DELP é ainda mais limitado na percepção de usos caracterizados como brasileirismos, pois faz referência à realidade extralinguística brasileira em apenas 03 verbetes, os dos termos alferes, posto da hierarquia militar em Portugal e no Brasil, a que acresce Patente de oficial abaixo do tenente (no Brasil, a designação foi substituída pela de segundo-tenente) ; gibão, casaco de couro usado no nordeste brasileiro pelos vaqueiros e jaleco, Uma das muitas alcunhas do português no Brasil. CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise dos dados levou-se à conclusão de que os dicionários etimológicos nos quais se investigou a dicionarização de arabismos do português brasileiro apresentam problemas na identificação da origem árabe dos termos, bem como de evoluções semânticas verificadas no Brasil. Sugere-se uma cuidadosa revisão das informações disponibilizadas nos verbetes, considerando-se pesquisas mais recentes na área da Filologia Árabo-Românica. REFERÊNCIAS ABREU, M. Y. Um estudo terminológico monolíngüe do vocabulário da culinária árabe: a terminologia da culinária árabe. (Dissertação de Mestrado). Londrina: Universidade Estadual de Londrina, CORRIENTE, F. Diccionario de arabismos y voces afines en iberorromance. 2. ed. ampl. Madrid: Gredos, [Biblioteca Románica Hispánica, Fundada por Dámaso Alonso, Diccionarios, 22] DEMANT, P. O mundo muçulmano. 2. ed. São Paulo: Contexto, FERREIRA, A. B. de H. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. totalmente revista e ampliada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

6 HAENSCH, G. Aspectos prácticos de la elaboración de diccionarios. In: HAENSCH, G. et al. La lexicografía: de la lingüística teórica a la lexicografia práctica. Madrid: Gredos, p JARDIM, D. F. Os imigrantes palestinos na América Latina. Estudos Avançados, 20 (57), p , LOVEJOY, P. Jihah e escravidão: as origens dos escravos muçulmanos da Bahia. Topoi, Rio de Janeiro, p , MARANHÃO, S. de M. O Registro de arabismos nos dicionários Novo Aurélio Século XXI, Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa e DICMAXI Michaelis: Moderno Dicionário da Língua Portuguesa (tese de doutoramento). 530 fl. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, THORAVAL, Y. Diccionario de civilización muçulmana. Barcelona: Planeta, 1996.

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