Marcas de uso em dicionários escolares brasileiros

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1 Marcas de uso em dicionários escolares brasileiros Antônio Luciano Pontes (Universidade Estadual do Ceará) A língua que se registra nos dicionários se apresenta heterogênea em várias dimensões: espaciais, sociais, temporais. Essa diversidade determinará a existência de tipos de marcação expressa, em geral, pelo emprego de diferentes marcas de uso entendidas aqui, conforme Fajardo ( , p. 32), como um tipo de informação que somente aparece sob condições especiais do lema, isto é, quando se dão particularidades que restringem ou condicionam o uso das unidades léxicas. Assim, por exemplo, a habitual indicação da categoria gramatical depois de cada lema não deveria considerar-se uma marca, pois fica fora do conceito de marcação tudo o que é regular e constante em cada um dos verbetes do dicionário (FAJARDO, 1996, p. 388). Ainda segundo Fajardo ( ), as marcas de uso se representam concretamente através de etiquetas ou rótulos, frequentemente em forma de abreviatura, precedendo a definição. Cabré (1996) observa que, além de etiqueta ou rótulos para representar a marcação, mais duas formas de indicação do valor pragmático das peças léxicas podem ocorrer: através de expressões restritivas dentro do texto da definição das palavras ou em forma de notas adicionais. As marcas de uso já fazem parte essencial da produção lexicográfica moderna. Registradas de forma adequada ou não, elas se apresentam, desde muito tempo, com uma boa frequência ou de forma acanhada, mas sempre aparecem nos dicionários de língua, sobretudo em dicionários escolares. Nesta comunicação, restrinjo-me ao estudo das marcas sociolinguísticas, de natureza diastrática e diafásica. Esta última categoria compreende os traços que indicam restrições de uso quanto à raça, a etnia, diferenças de idade, classe socioeconômica, nível educativo, formação cultural, jargões profissionais, gíria, etc. Novoa (2005) inclui, de forma detalhada, entre as informações diastráticas: a) os registros específicos, que são as informações utilizadas por subgrupos da comunidade de fala, como estudantes, presos viciados em drogas; b) a valoração social determinada pela comunidade de fala. Nesse caso, as comunidades linguísticas determinam quais palavras são as prestigiosas e quais as vulgares. Algumas outras vão mais além, porque ferem ou ofendem certos interlocutores, estas são as tabuizadas. Essas não podendo ser utilizadas, devem ser substituídas por palavras que não sejam tão ofensivas, assim se recorre aos eufemismos. As marcas são: prestigioso (prest.), tabu (tabu), vulgar (vulg.), eufemismo (euf.). Ao nível padrão o comum é não receber marca alguma; c) a estratificação social, que diz respeito a um grupo de fatores como a educação, a profissão, o poder econômico. Esse último é responsável pelos estratos

2 sociais diferentes: altos, médios e baixos. Os dois níveis extremos da pirâmide social são marcados pelas abreviaturas cult. (culto), pop. (popular) e inf. (infantil). A categoria diafásica, ao contrário, se relaciona com matizes da comunicação e as diferentes atitudes dos falantes no momento de interagir. Em certas ocasiões, o subjetivismo interfere na avaliação das categorias, pelo que ocorre nas obras lexicográficas um alto grau de ambiguidade. A ausência de marca significa uso geral. A indicação dos estilos da língua se dá pelas formas de expressão de que os falantes dispõem, segundo seu interlocutor, o contexto comunicativo e, inclusive, o tema da conversação. A variação diafásica ou estilística se insere em um continuum que vai desde a fala esmerada (esm.) até a espontânea (espon.). Entre os traços diafásicos, estão os estilos linguísticos. Para Morales (2010, p. 385), as marcas sociolinguísticas constituem recursos que utilizam os dicionários para indicar ao usuário as restrições de uso que têm uma palavra (no caso dos dicionários de codificação) ou para ajudá-lo na compreensão de um texto (no caso dos dicionários de decodificação). Fiorin (1993), referindo-se à necessidade das marcas de uso em dicionários, afirma que, do ponto de vista descritivo, é preciso marcar os usos, porque não são universais para uma dada comunidade linguística; do ponto de vista pedagógico, como há normas sociais que regem os usos linguísticos, os alunos têm de aprendê-las, pois as marcas definem normas linguísticas, permitindo uma comunicação transcultural no interior de uma mesma comunidade. Dada a importância da função desse componente, proponho-me partir da teoria linguística para refletir sobre a presença das marcas sociais nos dicionários escolares e observar qual tem sido a prática lexicográfica nos três dicionários escolares avaliados pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e adotados nas escolas de Ensino Fundamental: 1) FERREIRA, A. B de H.. Miniaurélio Século XXI. 5ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, ) AULETE, C.. Minidicionário contemporâneo da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, ) HOUAISS, A. e VILLAR, M. de S.. Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, A partir da informação proporcionada pelos dicionários citados, proponho esclarecer quais os critérios aplicados pela Lexicografia atual para a dotação de marcas diastráticas e diafásicas a dois tipos concretos de unidades simples, os substantivos e os verbos, iniciados pelas letras ABC. Para atingir meus objetivos: 1) Em primeiro lugar, examino se as páginas introdutórias dos dicionários manifestam um interesse explícito por este tipo de marcação e de que

3 maneira o fazem. Esta informação permitirá saber se o autor seguiu ao longo do dicionário algum critério na hora de selecionar o número e o tipo das marcas que oferecem informações diastrática e diafásica, e se explicitou previamente os valores que elas comportam. 2) Em segundo lugar, verifico nos três dicionários quais tipos de marcas oferecem informações diastrática e diafásica e os valores que assumem no interior do verbete. Verifico também se as marcas utilizadas são as mesmas ou se elas se apresentam distintas nos dicionários analisados. Tomo por base para empreender a análise, os trabalhos e pesquisas de cunho metalexicográfico de Seco (1989), Fiorin (1993), Fajardo ( ), Strehler (1997), Ávila (2000), Pérez ( ), Fariñas (2001), Welker (2004), Novoa (2005), Monge ( 2007) e Morales (2010). A análise em andamento permite sublinhar alguns resultados pontuais: a) A forma mais comum de aparecer a variação social se dá através de marcas de uso: as motivadas pela valoração social feita pela comunidade de fala, relativa ao parâmetro estratificatório (nível sociocultural ou socioletos), e as motivadas pelo estilo de língua que se mostra mais frequente; b) A marca infantil não indica informação diastrática, mas indica restrições de estilo diafásico. Trata-se da forma por meio de que os adultos se dirigem às crianças; c) Não se tem visto nos dicionários em estudo marcas que indiquem o uso das palavras por parte dos falantes segundo o sexo, como era de se esperar; d) A marca vulgar produz múltiplas confusões porque tem usado termos utilizados pelos estratos culturais baixos, assim como termos grosseiros; e) Tem existido certa incoerência no uso da marca pop. (popular), pois se tem outorgado também valores de informação diafásica; f) Os dicionários não informam sobre o valor pragmático das unidades especializadas, deixando de fora informações relativas a elas no que diz respeito ao uso temporal, geográfico, social, estilístico. Esse procedimento tem base nos pressupostos wusterianos no sentido de não considerar variação das unidades léxicas especializadas, entendidas como monossêmicas, isoladas de contextos reais de comunicação; g) Os regionalismos são, com frequência, qualificados como vulgares, populares ou familiares. A análise permite, ainda, entender que algumas marcas de uso se apresentam, nos dicionários em estudo, como categorias fluidas, sendo possível aparecerem superpostas a outra(s), assumindo múltiplas funções, de valores distintos. As marcas de

4 uso estão presentes nos dicionários analisados, em uns mais, em outros menos. Elas também aparecem, ora sistematicamente, ora assistematicamente marcadas. Observo que as marcas podem ocorrer, em geral, com abreviações. Os casos de omissões de marcas podem significar, para o usuário do dicionário, que o item lexical pertence ao uso geral da língua. Quando as marcas de uso estão presentes, posicionam-se precedendo a definição, já que pertencem ao primeiro enunciado, pois são informações que dizem respeito à palavra-entrada (SECO, 1989). A ambiguidade terminológica entre as categorias utilizadas para a marcação de uso pode dever-se ao fato de a prática lexicográfica escolar não definir em termos precisos categorias como popular, vulgar e familiar, sendo usados de forma distinta entre os dicionários analisados. Para justificar alguns problemas de marcação lexicográfica, Garriga (1997, p.102) afirma que o avanço da teoria linguística, com o desenvolvimento de disciplinas como a semântica e a dialetologia, e aparição de outras novas como a sociolinguística e a pragmática só têm influído timidamente nesse aspecto da lexicografia. Embora essas disciplinas já tenham apresentado contribuições efetivas a marcações lexicográficas, na prática continua nutrindo-se a técnica tradicionalmente consolidada, baseada no fazer intuitivo do lexicógrafo que não abre mão de sua competência linguística na hora de valorar o uso das unidades léxicas. Martínez (2005) vai na direção de Garriga, quando afirma que os resultados obtidos pela investigação linguística nem sempre tem tido eco no avanço da técnica lexicográfica. Considerando tal situação, Fajardo ( ) propõe uma revisão dos sistemas de marcas, reduzindo algumas desnecessárias ou repetitivas. Esse mesmo autor, com base em Hausmann (1991), sugere que é possível, ainda, estabelecer um sistema de marcas como um contínuo gradual, onde cada marca tem um espaço, no qual arbitrariamente se pode identificar uma série de graus, com um centro e uma periferia. O que não pode jamais acontecer é eliminar a marcação da prática lexicográfica, pois sua função informativa resulta muito importante para o usuário do dicionário. Referência CABRÉ, M. Teresa Castellví. Lexicología y variación: hacia un modelo integrado, Actas del V Simposio Ri-Term, Disponível em: 4.htm. FAJARDO, A. Las marcas lexicográficas: concepto y aplicación práctica en la Lexicografía española. Revista de Lexicografía. V. III, 8-31, FARIÑAS, Luis F. Alzola. Las presentaciones de los diccionarios escolares. Breve historía de un elemento didáctico olvidado por las editorales, los profesores y los usuarios. Glosas Didáticas n.6, 2001, Disponível em: FIORIN, José Luiz. Norma e Dicionário. In: ZAMBONIM, Divino João (org.). Estudos sobre Lexicografia. Ano VII, n.1. Araraquara: UNESP, 1993, p

5 GARRIGA,Cecílio. Las marcas de uso en los diccionarios del español. Revista de Inestigación Linguistica, n. 1, p , MONGE, Sergio Cordeiro. Diccionario de la Lengua Española Secundaria (DILES): Planta para su elaboración con algunos apuntes básicos de Metalexicografía. Káñina, xxxi (1), p , MARTÍN, Maria Del Carmen. A. El diccionario en el aula. Granada: Universidad de Granada, MORALES, Humberto L. La marcación Sociolinguistica en la Lexicografía Dialectal. MARTÍN, R.M.C.; GRACIA, V.L (orgs.). In: De Moneda nunca usada. Estudios dedicados a José Maria Enguita Ultrilla. Zaragoza, Instituición Fernando el Católico, p , NOVOA, Alberto Barahona. La marcación en la Lexicografía actual. Káñina, xxxi(1), p , PÈREZ, Bajo Elena. Diccionarios. Introducción a la historia de la Lexicografía del español. Gijón, Trea: PÉREZ, Rosario. La marca figurado en los diccionarios de uso. Revista de Lexicografía., v. VII, p.63-76, SECO, Manuel. Estudios de Lexicografía española: Madrid, Paraninfo, WELKER, Herbert Andreas. Dicionários: Uma introdução à Lexicografia. Brasília: Thesaurus, 2004.

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