EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE CORDILHEIRA ALTA

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1 EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL DO MUNICÍPIO DE CORDILHEIRA ALTA Maike Elize Techio 1 - Prefeitura Municipal de Cordilheira Alta Ana Paula Dal Santo 2 Prefeitura Municipal de Cordilheira Alta Eixo Temático 2: Educação, Ambiente e Economia Resumo O trabalho apresenta uma análise de duas experiências de aprendizagem de crianças de 4 e 5 anos e de 2 e 3 anos em escolas de educação infantil. O objetivo foi observar como os educadores da rede municipal de educação de Cordilheira Alta desenvolvem as experiências de aprendizagem, e se a escuta atenta e sensível é utilizada no planejamento das vivências da educação infantil. O texto discute a necessidade de considerar as crianças como protagonistas no processo de ensino e aprendizagem, assim como a superação do paradigma da escolarização nesta etapa da educação básica. Foi possível observar que quando o planejamento dos educadores acontece a partir da curiosidade e interesse das crianças e estes são responsavelmente investigados e diagnosticados pelos professores, proporciona a elas condições de descobrirem e dar novos significados as suas experiências e os seus sentimentos, valorizando as suas ideias e culturas. Palavras-chave: Campos de Experiências. Educação Infantil. Elementos da Natureza. 1. INTRODUÇÃO A educação da criança pequena no Brasil permanece como campo de luta e resistência à medida que seus protagonistas se encontram sempre às voltas como o espectro que ronda o mundo dos pequeninos, o espectro da forma escolar (FREITAS, 2007). É necessário questionarmos o formato do currículo escolar para as crianças pequenas organizado por disciplinas, muitas vezes trazidos como modelo para Educação Infantil, para que possamos pensar novas formas de lidar com os saberes, tempos e espaços escolares específicos da educação da infância. Quando pensamos em uma educação voltada para a infância, precisamos nos questionar quais são realmente as necessidades nesta fase da vida. É possível a educação infantil organizar seu trabalho pedagógico sem antecipar os modelos 1 Licenciatura e Bacharel em Ciências Biológicas. Mestre em Ciências Ambientais. Diretora Geral de Educação Infantil. maikeelize@gmail.com. 2 Licenciatura em Educação Física. Especialista em Educação Física. Diretora de Escola. Cordilheira Alta. anadalsanto@gmail.com. Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 360

2 escolarizantes? Como os campos de experiências podem se apresentar como uma alternativa para a educação da infância? Pensar em possibilidades que fujam desta tendência à escolarização presente nas escolas hoje, significa enxergar a criança pequena como possuidora de muitas potencialidades, e surpreendentes competências, protagonista na construção do conhecimento e da identidade através do relacionamento com seus pares no coletivo infantil e produtoras de cultura. Desse modo o/a professor/a na Educação Infantil não ensina nem dá aulas (RUSSO, 2007), mas com intencionalidade educativa (BONDIOL; MANTOVANI, 1998), planeja, organiza e coloca à disposição das crianças tempos, espaços e materiais que favoreçam provocações à imaginação e desafios ao raciocínio, dando asas à curiosidade, proporcionando descoberta, maravilhamento e todas as formas de expressão. Nas últimas décadas, vem se consolidando, na Educação Infantil, a concepção que vincula educar e cuidar, entendendo o cuidado como algo indissociável do processo educativo. Nesse contexto, as creches e préescolas, ao acolher as vivências e os conhecimentos construídos pelas crianças no ambiente da família e no contexto de sua comunidade, e articulá-los em suas propostas pedagógicas, têm o objetivo de ampliar o universo de experiências, conhecimentos e habilidades dessas crianças, diversificando e consolidando novas aprendizagens, atuando de maneira complementar a educação familiar especialmente quando se trata da educação dos bebês e das crianças bem pequenas, que envolve aprendizagens muito próximas aos dois contextos (familiar e escolar), como a socialização, a autonomia e a comunicação (BNCC, 2017). Há um consenso entre especialistas que estudam a organização do espaço na educação infantil de que a infância pós-moderna tem distanciado cada vez mais as crianças do brincar com os elementos da natureza e o afastamento desse convívio mais próximo com o mundo natural tem impedido a construção de relações vitais e constitutivas do ser humano. Desta forma, a necessidade de movimento e experiências sensoriais diversas trouxe a reflexão sobre a arquitetura dos espaços escolares. O reconhecimento da necessidade das crianças de estar ao ar livre, fez com que os espaços externos ultrapassassem o aspecto do paisagismo e se tornassem locais com grandes possibilidades de aprendizagem. Do ponto de vista da criança, a natureza é o meio no qual ela poderá estar mais livre e conectada com sua essência. Portanto, se esses momentos não tiverem lugar na escola ou em outros territórios educativos, talvez não aconteçam na vida de grande parte das crianças, empobrecendo o repertório de experiências que elas podem (e devem) vivenciar. O objetivo deste trabalho foi observar como os educadores da rede municipal de educação de Cordilheira Alta desenvolvem as experiências de aprendizagem, e se a escuta atenta e sensível é utilizada no planejamento das vivências da educação infantil. Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 361

3 Se aquilo que é planejado só parte do desejo do educador, por mais interessante que seja, cai na imposição. Ao contrário quando o planejamento acontece levando em conta os interesses e pesquisas já apresentados pelas crianças e nas necessidades identificadas nas reflexões pedagógicas, então oferecemos oportunidades de experiências. 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Os dados foram coletados por meio da análise qualitativa de comportamentos de interação social e de aprendizagem das crianças das turmas da pré-escola e do berçário da educação infantil de duas escolas da rede municipal do município de Cordilheira Alta. Realizaram-se observações de campo, com acompanhamento da rotina escolar diária durante um bimestre. O acompanhamento aconteceu semanalmente e sem interferência nas práticas realizadas. Também foram coletados registros disponibilizados pelas instituições e pelos professores como planejamento, livros de registros, portfólios, materiais publicados no blog da Secretaria da Educação, fotos e vídeos das interações cotidianas. 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS E DISCUSSÃO A seguir o relato das duas experiências desenvolvidas nas turmas acompanhadas durante o bimestre. A primeira da turma do Pré-escolar I (crianças de 4 a 5 anos) e o segundo relato da turma do Berçário III (crianças de 2 a 3 anos). 3.1 ELEMENTOS DA NATUREZA: CURIOSIDADE, INVESTIGAÇÃO E CULTURA A experiência desenvolvida pela professora da turma do Pré-escolar I teve como objetivo promover a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade local, através da exploração e apreciação da cana de açúcar. As vivências foram realizadas nos mês de maio e junho de 2018 na Escola Municipal Bento Gonçalves. Ao brincar na área verde da escola, as crianças observavam que do outro lado da cerca havia uma plantação. No entanto, a maioria não tinha conhecimento de que se tratava de cana de açúcar. A primeira estratégia adotada pela professora foi levar as crianças para comer pipocas com melado no espaço próximo à plantação e realizar uma roda de conversa sobre a origem do melado. Várias crianças que tinham contato com o processo da produção do açúcar relacionaram as Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 362

4 plantas com o melado. Algumas canas foram colhidas e as crianças puderam observar a planta de perto. Em seguida juntamente com as crianças as professoras cortaram as canas em gomos e removeram a casca, oferecendo para as crianças provarem. Fizeram também a degustação do melado e do açúcar mascavo, que fazem parte da alimentação escolar. Observando a curiosidade e a necessidade de tornar essa vivência mais significativa ampliando esse conhecimento, a escola organizou um passeio a uma propriedade de agricultores, para conhecer e acompanhar o processo da transformação da cana em açúcar. As crianças puderam ver como se faz a moagem da cana e tomaram seu suco. Acompanharam o processo do cozimento da guarapa até se tornar açúcar. A parte da experiência que mais despertou o encantamento das crianças foi o momento em que as pessoas com as pás movimentavam rapidamente o açúcar para ir secando e ficar na consistência certa. Assim que estava pronto as crianças degustaram o açúcar. A avaliação foi a partir da observação das reações das crianças no contato com os elementos da natureza, nos questionamentos e comentários durante o passeio e por meio dos registros realizados após o passeio. Em seus relatos orais foi possível perceber a profunda compreensão que tiveram de toda esta experiência. 3.2 ENTRE ARAUCÁRIAS E PINHÕES, UMA EXPERIÊNCIA NO COTIDIANO INFANTIL O objetivo da experiência foi propiciar às crianças a aproximação com a natureza e a cultura local. As crianças precisam ter vivências de aprendizagem que garantam o brincar na natureza, as experiências de semear, plantar e colher os frutos da terra, permitindo a construção de uma relação de identidade, reverência e respeito para com a natureza. A realização das vivências aconteceu nos meses de maio e junho de A proposta inicial partiu de uma roda de conversa sobre a araucária, onde percebemos que as crianças não conheciam a planta que dá origem ao pinhão. Após a conversa e com o objetivo de tornar a vivência mais significativa foi organizado um passeio até uma propriedade próxima à escola onde há araucárias. Esse dia foi muito aguardado não só pelas crianças, mas pelas famílias, pois era o primeiro passeio da turma. Durante o passeio foi possível observar por parte das crianças o interesse em explorar e conhecer os animais da propriedade, assim como o prazer em desfrutar do espaço aberto. Durante todo o tempo a professora Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 363

5 dialogou com as crianças enfatizando os elementos da natureza presentes, suas formas, cores, tamanhos, temperatura, texturas entre outros. As crianças puderam colher os pinhões, assim como observar a araucária. Após a colheita os pinhões foram assados no próprio local. Na escola a professora apresentou a pinha, realizando uma roda de conversa e relembrando o passeio. As crianças foram orientadas em como fazer a separação das sementes boas para o consumo e em seguida as mesmas foram cozidas. As sementes que sobraram foram plantadas em um espaço da escola pelas crianças, que regam e acompanham o desenvolvimento das plantas com o objetivo de futuramente voltar à propriedade visitada para realizar o plantio das mudas. 4. CONCLUSÃO Percebemos que as crianças tem interesse, curiosidade, encantamento, empolgação, entusiasmo, em conhecer os elementos da natureza e suas transformações. Observamos que quando a criança está em um espaço novo ou que lhe proporciona descobertas, e, onde há um contato mais direto com a natureza, todo o seu potencial se abre para a construção do conhecimento, facilitando a aprendizagem. As vivências possibilitaram a interação entre os pequenos e a troca de experiências com os adultos. Contemplar um processo de construção do conhecimento a partir de um processo educativo que tem na sua centralidade as crianças e suas interações com o mundo implica uma quebra de paradigma. Significa superarmos práticas organizadas em disciplinas, centradas em atividades isoladas, a partir de uma rotina fixa, por consequência do controle de tempos e espaços (FINCO, 2015). LEARNING EXPERIENCES IN CHILDREN'S EDUCATION AT CORDILHEIRA ALTA CITY Abstract The work presents an analysis of two learning experiences of children of 4 and 5 years and of 2 and 3 years in kindergarten. The objective was to observe how educators of the Cordillera Alta municipal education develop learning experiences and if the attentive and sensitive listening is used in the planning of the experiences in childhood education. The text discusses the need to consider children as protagonists in the teaching and learning process, as well as the overcoming of the paradigm of schooling in this stage of basic education. It was possible to observe that when the planning of educators happens from the curiosity and interest of the children and these are responsibly investigated and diagnosed by the teachers, it gives them conditions to discover and give new meaning to their experiences and their feelings, valuing their ideas and cultures. Keywords: Fields of Experiences. Child Education. Elements of Nature. Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 364

6 REFERÊNCIAS BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, Disponível em: < Acesso em: 03 set BONDIOLI, Anna. A dimensão lúdica na criança de 0 a 3 anos na creche. IN: BONDIOLI, Anna e MANTOVANI, Susanna. Manual de educação infantil: de 0 a 3 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 9ª edição, p FINCO, D.; BARBOSA, M. C. S.; FARIA, A. L. G. Campos de experiências na escola da infância: contribuições italianas para inventar um currículo de educação infantil brasileiro. Leitura Crítica, Campinas, FREITAS, M. E. de. Cultura organizacional: evolução e crítica. São Paulo: Thompson Learning, RUSSO, Miguel H. Contribuições da Administração Escolar. In: BAUER, Carlos et. al. Brasília: Líber Livro, p Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 365

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