A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENFRENTAMENTO AO BULLYING

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física TCC II A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENFRENTAMENTO AO BULLYING Autores: Matheus Alexandre Víveny Gabrielly de Queiroz Melo Orientador: Ms. Ronaldo Pacheco Brasília - DF Junho

2 Matheus Alexandre e Víveny Gabrielly de Queiroz Melo A INFLUÊNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENFRENTAMENTO AO BULLYING Projeto de Pesquisa apresentado a Disciplina Metodologia da Pesquisa em Educação Física e Esportes, do curso de Licenciatura em Educação Física, como requisito parcial para a avaliação da disciplina no Semestre Orientador: Ms. Ronaldo Pacheco Assinatura do orientando Assinatura do orientando Assinatura do orientando Assinatura do orientador Brasília DF Junho 2016

3 RESUMO Bullying é um termo em inglês e que não possui tradução para o português. Trata-se de uma forma específica de violência, caracterizada por se manifestar de forma intencional, repetitiva e sem motivação evidente, podendo gerar traumas irreparáveis ao psiquismo de suas vítimas e envolvidos. Podendo ocorrer nos ambientes profissionais, esportivo, religioso, militar, etc.; o bullying possui maior visibilidade no ambiente escolar. Nesse sentido, a escola tem sua função de transmitir valores éticos, se tornando um instrumento de luta contra esta violência, e o professor de Educação Física é peça chave no combate ao preconceito e a violência, pois trata-se de uma disciplina importante na construção do processo educativo. O objetivo deste estudo foi investigar a influência da educação física escolar no enfrentamento ao bullying. A metodologia utilizada foi uma revisão sistemática na literatura nacional. Concluiu-se que a educação física aliada a conteúdos reflexivos, atividades lúdicas e jogos cooperativos pode ser uma ferramenta importante de enfrentamento ao bullying.

4 Sumário 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO MATERIAIS E MÉTODOS Critérios de Inclusão REVISÃO DE LITERATURA DISCUSSÃO CONCLUSÃO... 9 REFERÊNCIAS ANEXO... 12

5 1. INTRODUÇÃO A violência é um comportamento intencional que pode se manifestar de diversas formas através da tirania, do abuso da força e da opressão, podendo ser apresentada como violência contra a mulher, a criança, o idoso, violência sexual, política, violência psicológica, física, verbal, etc. E dentre suas manifestações podemos citar o bullying como uma forma especifica de violência (SILVA, 2010). O bullying é um termo em inglês, e que não possui uma tradução específica para o português, mas seu significado está relacionado ao uso da superioridade física ou intelectual para intimidar alguém, não se deixando confundir com outras formas de violência, apresentando características próprias, sendo praticada de forma intencional e repetitiva, sem motivação evidente, podendo ser apelidos de mau gosto, brincadeiras ofensivas, humilhações e agressões físicas, gerando traumas irreparáveis ao psiquismo de suas vítimas e envolvidos (LEÃO, 2010). Podendo ocorrer nos ambientes profissionais, esportivo, religioso, militar, etc.; o bullying possui maior visibilidade no ambiente escolar, ocorrendo em toda e qualquer escola (primaria ou secundaria, pública ou privada, rural ou urbana), trazendo perdas significativas ao convívio e desenvolvimento social, dispersando e dividindo as turmas, contribuindo também para a evasão escolar, já que, muitas vezes, não conseguem suportar a pressão a que são submetidos. A escola por sua vez, com sua função em transmitir valores éticos, deve ser um instrumento de luta contra esta violência, apresentando ações para a redução e combate a esse fenômeno em parceria com toda a comunidade escolar (SILVA, 2010). A relação entre professor e aluno tem grande valor em sua formação como um ser integral, propiciando valores pautados na ética, possuindo elementos importantes como o respeito mútuo, justiça, dialogo, cooperação, solidariedade e autenticidade. O professor de Educação Física é peça chave no combate ao preconceito e a violência, pois trata-se de uma disciplina importante na construção do processo educativo (CARVALHO NETTO, 2010). As aulas de Educação Física devem proporcionar a igualdade entre os alunos, fazendo com que não se preocupem com os erros relativos as suas habilidades físicas, classe social, religião ou opção sexual. A Educação Física, abordando o tema em questão, deve buscar contribuir não só com os alunos, mas com toda a comunidade escolar. Dessa forma, o professor de Educação Física deve observar qualquer tipo de manifestação de agressividade que venha a surgir em suas aulas, buscando estratégias para a resolução de problemas relativos ao bullying (REZENDE, 2012). 4

6 2. OBJETIVO Investigar na literatura a influência da educação física escolar no enfrentamento ao bullying. 3. MATERIAIS E MÉTODOS Foi realizada uma revisão narrativa a partir de artigos nacionais que buscou encontrar a influência da educação física escolar no enfrentamento ao bullying. A revisão foi composta de artigos indexados nas bases de dados SCIELO e Google Acadêmico nos últimos onze anos e que tenham investigado a influência da educação física escolar no enfrentamento ao bullying. Após análise crítica da literatura a amostra foi formada por todos os estudos que atenderam aos seguintes critérios de inclusão: 3.1 Critérios de Inclusão a) Estudos publicados entre 2005 e b) Estudos publicados em Português. c) Estudos disponíveis na íntegra nas bases de dados. 4. REVISÃO DE LITERATURA O bullying visto como objeto de estudo é caracterizado como um fenômeno recente, pois somente há pouco mais de trinta anos passou a ser estudado sobre preceitos psicossociais e científicos, no entanto, trata-se de um fenômeno tão antigo quanto a própria instituição intitulada escola, onde possui maior visibilidade (CALHAU, 2009). Não tendo um alvo específico, o bullying, independente de classe social ou econômica, pode ocorrer nos mais variados ambientes, desde que exista relação entre os sujeitos, como, nas escolas, nos locais de trabalho e nas famílias (LEÃO, 2010). Geralmente, as vítimas apresentam diferenças em relação ao grupo no qual estão inseridas, como por exemplo: baixa estatura, deficiência física, obesidade, aspectos intelectuais, étnicos, culturais, religiosos, esportivos, sexuais e financeiros, dentre outras (MAZINI et.al 2014). De acordo com Silva (2010), o bullying compreende as mais variadas formas, tais como: verbal (insultar, ofender, xingar, fazer gozações, colocar apelidos pejorativos, fazer piadas ofensivas, zoar), físico e material (bater, chutar, espancar, empurrar, ferir, beliscar, roubar, furtar ou destruir os pertences da vítima, atirar objetos contra as vítimas) psicológico e moral (irritar, humilhar e ridicularizar, excluir, isolar, ignorar ou fazer pouco caso, discriminar, aterrorizar e ameaçar, chantagear e intimidar, dominar, perseguir, difamar, passar bilhetes e 5

7 desenhos entre os colegas de caráter ofensivo, fazer intrigas e fofocas ou mexericos) sexual (abusar, violentar, assediar, insinuar) e virtual, trazendo novas formas de bullying através da utilização de aparelhos e equipamentos de comunicação como celular e internet capazes de difundir de maneira avassaladora, calúnias e maledicências. Muitas vezes confundido com uma brincadeira, a ação começa a tomar um caráter diferente, com agressões persistentes. Segundo Silva (2010), uma das características do bullying é sua intencionalidade em maltratar, humilhar e amedrontar, causando sofrimento em suas vítimas. Por esse motivo existem alguns critérios básicos para identificar as condutas de bullying e diferencia-las de outras formas de violência e brincadeiras, estabelecidos pelo pesquisador norueguês Dan Olweus. Esses critérios são: Ações repetitivas contra a mesma vítima num período prolongado de tempo; desequilíbrio de poder, o que dificulta a defesa da vítima; ausência de motivos que justifiquem os ataques (OLWEUS apud CALHAU, 2009, p.7). As vítimas do bullying, muitas vezes, sofrem caladas, carregando o trauma das situações de constrangimento vivenciadas para o resto de suas vidas, gerando consequências na fase adulta como problemas de interação e relacionamento com outros sujeitos (LEÃO, 2010). Entre os distúrbios que as vítimas podem desenvolver, estão os sintomas psicossomáticos, transtorno do pânico, fobia escolar, timidez patológica, transtorno de ansiedade generalizada, depressão, anorexia, bulimia, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno do estresse pós-traumático. E como manifestações mais graves, o bullying pode levar ao desenvolvimento da esquizofrenia e em casos menos frequentes mas não menos importantes ao suicídio e a homicídios (SILVA, 2010). Segundo Lopes (2005), o bullying é classificado de duas formas: direta, quando as vítimas são atacadas diretamente, ou indireto, quando estão ausentes. São considerados bullying direto os apelidos, agressões físicas, ameaças, roubos, ofensas verbais ou expressões e gestos que geram mal-estar aos alvos. São atos utilizados com uma frequência quatro vezes maior entre os meninos. O bullying indireto compreende atitudes de indiferença, isolamento, difamação e negação aos desejos, sendo mais adotados pelas meninas. A literatura prevê que os protagonistas envolvidos na prática do bullying podem ser divididos de seguinte forma: agressor, vítima e espectador. Identificar precocemente este fenômeno nas escolas facilita possíveis intervenções, possibilitando prevenir prejuízos acadêmicos e nas relações sociais dos alunos envolvidos, assim sendo, é necessário um trabalho de conscientização de toda a comunidade escolar. Contudo, além da participação dos professores, família e alunos, devem estar evolvidas outras áreas do conhecimento, como saúde, comunicação social, de assistência social, sociologia e a área jurídica, contribuindo para a pesquisa de soluções efetivas (CARVALHOSA; LIMA; MATOS, 6

8 2001). Dessa forma, é importante que os professores estejam preparados para interferir no momento em que ocorre o bullying. Buscar informações sobre o bullying torna mais fácil que professor encontre meios que levem a conscientização e prevenção desse problema. Consequentemente, a prevenção deve começar pela capacitação dos profissionais de educação, de forma que saibam identificar, diferenciar e determinar esse fenômeno (SILVA; CARVALHO; GERARDI, 2013). A escola como espaço que visa o desenvolvimento da aprendizagem, deve contribuir para a ampliação da consciência social e crítica de seus alunos, considerando-se que todos pertencem a uma sociedade (política, profissional, cultural, desportiva) e que devem compreender suas realidades, contribuindo para que estes tornem-se cidadãos participativos, questionadores e críticos, formando alunos capazes de compreender o mundo, de se organizar (KAMINSKI e TASSA, 2008). A Educação Física no contexto escolar deve ser compreendida como uma disciplina que visa o desenvolvimento moral, ético e cultural, essencial para a formação da cidadania dos alunos, consolidando princípios humanistas e democráticos, que devem objetivar a superação de práticas injustas e discriminatórias (LEITE, 2011). Visto que nessa disciplina os professores estabelecem uma relação direta com seus alunos, a educação física pode se tornar uma ferramenta importante no combate ao bullying, possibilitando influencia-los de forma positiva, buscando refletir e intervir socialmente, de modo a prevenir e combater esse fenômeno (SILVA, 2012). 5. DISCUSSÃO Segundo estudo de Silva (2012), a educação física escolar como prática corporal, pode incentivar o bullying criando estereótipos, pois até pouco tempo atrás, se baseava em um modelo onde o corpo, a aptidão física e o desempenho esportivo eram seus principais objetivos. Nesse sentido, Viana; Souza e Reis (2015), verificaram que o bullying nas aulas de educação física ocorre principalmente devido à pouca habilidade motora daqueles que o sofrem. Dessa forma, pode-se pensar que o bullying ocorre com maior frequência nas aulas de educação física, porém estudo de Weimer e Moreira (2014), afirma que essa prática ocorre em todo o processo de escolarização. Reforçando essa questão, Viana; Souza e Reis (2015), afirmam de acordo com pesquisa realizada entre alunos do ensino médio, que o bullying ocorre com pouca frequência nas aulas de educação física, sendo motivo para que uma minoria deixe de participar das aulas. Verificaram que as agressões físicas são praticadas com maior frequência pelos meninos, enquanto as meninas utilizam de atitudes que afetam a vítima emocionalmente. Isso reforça as afirmativas de Silva; Carvalho e Gerardi (2013), onde 7

9 encontrou-se que os meninos praticam em maior frequência o bullying físico, enquanto entre as meninas, esse se caracteriza principalmente como prática de exclusão ou difamação. Diante disso, nota-se que estas constatações estão de acordo com a abordagem de Lopes (2005), apresentada na revisão: São considerados bullying direto os apelidos, agressões físicas, ameaças, roubos, ofensas verbais ou expressões e gestos que geram mal-estar aos alvos. São atos utilizados com uma frequência quatro vezes maior entre os meninos. O bullying indireto compreende atitudes de indiferença, isolamento, difamação e negação aos desejos, sendo mais adotados pelas meninas. Em estudo realizado em 2010, Furtado e Moraes mostram que o bullying ocorre com maior frequência e gravidade entre alunos na faixa etária de 11 a 14 anos, sendo menos frequente no ensino infantil e no ensino médio. Notaram também que professores que comparam o desempenho entre os alunos, colaboram com o surgimento de práticas de bullying, pois segundo eles, criticar constantemente um aluno a respeito de suas capacidades intelectuais e motoras, faz com que este seja exposto a se tornar um possível alvo de bullying. Esse fato, segundo os autores, está relacionado à falta de conhecimento dos professores sobre o tema, pois estes afirmaram em pesquisa, que conhecem o bullying, porém superficialmente, pois em sua formação acadêmica não houve um estudo aprofundado e especifico para sua área de formação referente ao assunto. Por esse motivo, os professores também afirmaram que não se sentem seguros e preparados para agir diante de uma situação de bullying, Sobre o despreparo dos profissionais de educação física, em 2007, Botelho e Souza, afirmaram não existir indícios de programas educacionais brasileiros voltados para a identificação, prevenção e controle do bullying escolar, e que por este motivo, o professor de educação física deveria criar estratégias para o combate deste problema, desde a educação infantil, pois segundo especialistas, quanto mais precoce as intervenções são feitas, melhores são os resultados na redução e controle desse mal nas escolas. Colaborando com essa questão, Silva (2012), observou que esses programas educacionais continuam não existindo, tornando-se indispensável a criação de políticas públicas de combate ao bullying nas instituições de ensino, especialmente nas aulas de educação física. Segundo Silva; Carvalho e Gerardi (2013), a ocorrência do bullying nas aulas de educação física está ligada ao fato de que são nelas onde os alunos tem mais liberdade e se sentem mais à vontade para expressar seus sentimentos, além do clima de competitividade, que também pode gerar conflitos entre os alunos. Diante disso, é tarefa do professor estabelecer uma relação de amizade com seus alunos, pois assim poderá detectar qualquer mudança no comportamento deles. É nesse momento em que a intervenção do professor de educação física torna-se necessária e mais efetiva, influenciando os alunos de forma positiva, destacando as 8

10 qualidades de cada um, valorizando suas diferenças e habilidades, e estimulando a cooperação através de atividades em grupo. Com isso, afirmam que o professor de educação física deve buscar e manter uma relação constante com seus alunos, baseada na afetividade, no respeito e atenção, sendo ele um orientador e não um crítico, mediando e facilitando a resolução de conflitos sem constranger os envolvidos. A escola deve agir precocemente, intervindo imediatamente após a identificação de casos de bullying. Mas para que isso ocorra, é importante e necessária a cooperação de todos os envolvidos: professores, funcionários, alunos e pais. O professor de educação física deve associar conteúdos reflexivos aos específicos, que de acordo com Silva (2012), permitam uma construção de valores, ensinando os alunos a compartilhar, respeitar, confiar uns nos outros e a lidar com situações adversas. Sobretudo, criando um clima em que a individualidade se alie a coletividade, ao respeito e aceitação mútua, de acordo com seus potenciais e características. Botelho e Souza (2007), sugerem a utilização de materiais impressos em aulas de educação física, como livros infantis, infanto-juvenis, gibis ou literatura de cordel, que discutam criticamente o tema bullying, pois são excelentes recursos pedagógicos e tem boa aceitação entre crianças e adolescentes. Silva; Carvalho e Gerardi (2013), sugerem estratégias anti-bullying, que vão além da supervisão das aulas de educação física, como a diversificação de ofertas de atividades, a introdução de material lúdico, a resolução da superlotação, a reorganização do espaço, o estabelecimento de regras e o envolvimento dos educadores em geral. 6. CONCLUSÃO Com esta pesquisa conclui-se a importância em identificar precocemente casos de bullying nas escolas, bem como buscar e desenvolver estratégias para combatê-lo, facilitando possíveis intervenções que possibilitem prevenir ou diminuir os prejuízos causados aos alunos envolvidos. Torna-se assim necessária a participação de toda a comunidade escolar para a solução desse problema tão complexo, e para tal deve-se buscar a capacitação dos profissionais de educação, dando-lhes o aporte necessário para conhecer melhor o tema e assim poder intervir e diminuir os casos de bullying. Por se tratar de uma disciplina em que o professor constitui uma relação direta com seus alunos, a educação física pode ser uma ferramenta importante no enfrentamento ao bullying, mas para isso deve deixar de lado praticas excludentes e evitar a criação de estereótipos. O professor de educação física deve saber identificar, distinguir e diagnosticar o bullying, favorecendo estratégias de intervenção e prevenção, correspondente à realidade da escola. É 9

11 importante que o professor de educação física estabeleça uma relação de amizade com seus alunos, pois a partir daí poderá identificar qualquer mudança no comportamento deles, e tratando-se de um caso de bullying, poderá intervir. A educação física como ferramenta de combate ao bullying deve associar conteúdos reflexivos aos seus conteúdos específicos, permitindo a construção de valores, aliando a individualidade à coletividade, ensinando o respeito às diferenças e características de cada um. Os casos de bullying nas aulas de educação física, ocorrem principalmente em atividades que priorizam atos de competição, dessa forma jogos cooperativos e atividades que trabalhem o contexto lúdico são boas estratégias anti-bullying, proporcionando o desenvolvimento integral dos alunos. REFERÊNCIAS BOTELHO, G R; SOUZA C J M. Bullying e Educação Física na escola: características, casos, consequências e estratégias de intervenção. Revista de Educação Física, CALHAU, Lélio Braga. Bullying: o que você precisa saber: identificação, prevenção e repressão/lélio Braga Calhau - Niterói, RJ: Impetus, p.; 16x23 cm. CONFEF. Combate ao bullying nas escolas: entrevista prof. Tania Carvalho Netto. Revista Educação Física, Rio de Janeiro, n. 38, p.01-20, dez FURTADO, Dienny Salomão; MORAIS, Paulo José dos Santos de. Bullying nas aulas de Educação Física e o papel do professor Disponível em: < Acesso em: 15 mar KAMINSKI, Marcela Gadens Anciuti; EL TASA, Khaled Omar Mohamed. A prática pedagógica do professor de Educação Física e a violência no contexto escolar LEÃO, Letícia Gabriela Ramos. O FENÔMENO BULLYING NO AMBIENTE ESCOLAR. Revista Facevv, Vila Velha, n. 4, p , jan

12 LOPES NETO, A. A. Bullying: comportamento agressivo entre estudantes. Disponível em:< Acesso em: 7 mar RAMOS, Leticia Gabriela. O FENÔMENO BULLYING NO AMBIENTE ESCOLAR. Facevv, Vila Velha, n. 4, p , jan SILVA, A. B. B. Bullying Mentes Perigosas nas Escolas. 1ª edição. Rio de Janeiro RJ: Editora Fontanar, SILVA, Ana Paula da; CARVALHO, Roberta de; GERARDI, Adriana de Castro Magalhães. BULLYING: O PAPEL DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA Disponível em: < Dinamica/artigos/14_01_2013_11_48_48_TCC_MONTADO.pdf>. Acesso em: 15 mar SILVA, Suzanna Kelly da. A RELEVÂNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO COMBATE AO BULLYING NA EDUCAÇÃO FÍSICA. In: VI COLÓQUIO INTERNACIONAL EDUCAÇÃO E CONTEMP ÔRANEIDADE, São Cristovão, VIANNA, José Antônio; SOUZA, Silvana Márcia de; REIS, Katarina Pereira dos. Bullying nas aulas de Educação Física: a percepção dos alunos no ensino médio. Ensaio: Aval. Pol. Públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 23, n. 86, p.73-93, jan WEIMER, Weyboll Rocha; MOREIRA, Evandro Carlos. VIOLÊNCIA E BULLYING: MANIFESTAÇÕES E CONSEQUÊNCIAS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Florianópolis, v. 36, n. 1, p , jan

13 ANEXO Estudo Autores / ano Objetivo Amostra Métodos e instrumentos Bullying nas aulas de José Antônio Verificar as Vinte e seis sujeitos Estudo transversal, Educação Física: a Vianna; percepções do do sexo masculino e descritivo e percepção dos alunos Silvana Márcia de bullying no Ensino vinte e três do sexo exploratório. no ensino médio. Souza; Médio. feminino, entre 17 e Katarina Pereira 19 anos de idade. dos Reis, Bullying nas aulas de Educação Física e o papel do professor. Bullying: o papel do professor de Educação Física. Violência e bullying: Manifestações e consequências nas aulas de educação física escolar. A relevância de políticas públicas no combate ao Bullying na educação física. Bullying e Educação Física na escola: características, casos, consequências e estratégias de intervenção. O fenômeno bullying no ambiente escolar. Dienny Salomão Furtado; Paulo José dos Santos de Morais, Ana Paula Da Silva; Roberta De Carvalho; Adriana de Castro Magalhães Gerardi, Weyboll Rocha Weimer, Evando Carlos Moreira, Suzanna Kelly da Silva, Rafael Guimarães Botelho; José Maurício Capinussú de Souza, Letícia Ramos Gabriela Leão, Investigar a atitude de professores de educação física do ensino fundamental, mediante a possível ocorrência do bullying. Discutir o papel dos professores de educação física frente ao fenômeno bullying no ambiente escolar. Identificar a ocorrência de situações de violência e bullying nas aulas de educação física. Refletir a problemática do bullying no âmbito escolar da educação física. Discutir a problemática do bullying no âmbito escolar da Educação Física. Verificar a ocorrência do bullying escolar e os efeitos que ele pode causar na vida do indivíduo. Três professores de Educação Física todos lecionando no ensino fundamental. Vinte e nove professores de educação física. Cinquenta e cinco alunos de uma escola pública da cidade de Cuiabá, de idades entre 10 e 14 anos, da 5ª e 6ª séries. Pesquisa exploratória Pesquisa de campo quantitativa. Pesquisa descritiva. Revisão literatura. Revisão literatura. Revisão literatura. de de de Resultados O bullying ocorre com pouca frequência nas aulas de educação física e é um motivo para que apenas a minoria dos alunos deixe de participar das aulas. Deve-se buscar a capacitação e a formação aos professores, dando-lhes subsídios para conhecer melhor e saber como intervir e diminuir os casos de bullying. As aulas de educação física podem ser um facilitador na intervenção ao bullying, pois é o momento em que os alunos se sentem mais a vontade para expressar seus sentimentos e medos, seja através de atitudes ou diálogo. Os professores devem considerar a importância do planejamento de suas aulas, tentando minimizar situações de competitividade excessiva e conflitos nocivos, deixando claro os limites e as regras de cada atividade, zelando para que as mesmas sejam respeitadas. Cabe ao Professor de educação física saber identificar, distinguir e diagnosticar o fenômeno bullying, para promover as estratégias de intervenção e prevenção, adequadas à realidade da escola. É necessário que o professor de educação física desenvolva estratégias para identificação, prevenção e controle do bullying durante toda a educação básica. Em decorrência dos atos de violência podem gerar diversos resultados, tais como, baixa autoestima, dificuldades de relacionamento e expressão, déficit de concentração e de aprendizagem e reprovação. 12

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