Bullying. Iniciativa:
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- Octavio Macedo Prada
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1 Bullying Iniciativa:
2 Conceitos O que é bullying? Quais são as formas de bullying? O bullying é um termo ainda pouco conhecido do grande público. De origem inglesa e sem tradução ainda no Brasil, é utilizado para qualificar comportamentos agressivos praticados tanto por meninos quanto por meninas. Os atos de violência (física ou não) ocorrem de forma intencional e repetitiva contra uma ou mais pessoas que se encontram impossibilitadas de fazer frente às agressões sofridas. Tais comportamentos não apresentam motivações específicas ou justificáveis. Em última instância, significa dizer que, de forma natural, os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão, prazer e poder, com o intuito de maltratar, intimidar, humilhar e amedrontar suas vítimas. As formas de bullying são: Verbal (insultar, ofender, falar mal, colocar apelidos pejorativos, zoar ) Física e material (bater, empurrar, beliscar, roubar, furtar ou destruir pertences da vítima) Psicológica e moral (humilhar, excluir, discriminar, chantagear, intimidar, difamar) Sexual (abusar, violentar, assediar, insinuar) Virtual ou Cyberbullying (bullying realizado por meio de ferramentas tecnológicas: computadores, celulares, filmadoras, internet) 2 3
3 Conceitos Cyberbullying: velocidade da difamação O que é Cyberbullying? Agressões verbais e escritas de forma repetitiva e que são publicadas nas redes sociais ou enviadas via . Com a facilidade de propagação da violência virtual, cada vez mais tem sido necessário praticar o monitoramento dessa reputação online. O cyberbullying é ainda mais violento do que o bullying. A perseguição pode acontecer nos sete dias da semana, já que a vítima tem condições de ser atacada por mensagens de celular, filmada, além de poder ser alvo de perfil falso. cyber Bullying 4 5
4 Características No Cyberbullying a vítima consegue armazenar as provas da violência. 1 Anonimato: O agressor é muitas vezes anônimo. A vítima fica se perguntando quem é o cyberbully, o que pode causar um grande estresse. 2 Medos de punição: Muitas vezes as vítimas do cyberbullying não denunciam por medo de represálias de seus agressores e medo de que seus privilégios relativos ao computador ou telefone lhes sejam tirados. Geralmente as respostas dos adultos para cyberbullying são tirar o celular e o computador de uma vítima, que em seu entendimento pode ser visto como punição. 3 Espectadores: O fenômeno de ser um espectador no mundo cibernético é diferente na medida em que se pode receber e transmitir s, páginas da Web, imagens etc. O número de espectadores no mundo cibernético pode chegar a milhões. 4 Desinibição: O anonimato proporcionado pela internet pode levar os jovens a ter comportamentos que não podem realizar face a face. Ironicamente, é o seu próprio anonimato que permite a alguns indivíduos intimidar outros. 5 Velocidade e mais participação: no bullying o processo para se tornar agressor é lento. Já no cyberbullying, há pessoas que vão se transformando em coagressores pelo simples fato de compartilhar e curtir uma mensagem ou foto. 6 7
5 Motivação Quais as principais razões que levam jovens a serem agressores? É muito importante que os responsáveis pelos processos educacionais identifiquem com qual tipo de agressor estão lidando, uma vez que existem motivações diferenciadas: 1. Muitos se comportam assim por uma nítida falta de limites em sua educação familiar. 3. Existem ainda aqueles que vivenciam dificuldades momentâneas, como a separação traumática dos pais, ausência de recursos financeiros, doenças na família ou algum outro problema que o aflige. A violência praticada por esses jovens é um fato novo em seu modo de agir e, portanto, circunstancial. 2. Outros precisam de um modelo de educação como referência de atitudes socialmente produtivas e solidárias. Tais agressores procuram nas ações egoístas e maldosas um meio de adquirir poder e status, e reproduzem os modelos domésticos na sociedade. 4. E, por fim, nos deparamos com a minoria dos opressores, porém a mais perversa. Trata-se de crianças ou adolescentes que apresentam a transgressão como base estrutural de suas personalidades. Falta-lhes o sentimento essencial para o exercício do altruísmo: a empatia. 8 9
6 Quem é quem Quem comete bullying? Estudos revelam um pequeno predomínio dos meninos sobre as meninas. No entanto, por serem mais agressivos e utilizarem a força física, as atitudes dos meninos são mais visíveis. Já as meninas costumam praticar bullying mais na base de intrigas, fofocas e isolamento das colegas. Podem, por isso, passar de forma mais desapercebida. A. Apoiador passivo B. Seguidor G. Defensor passivo A. Apoiador passivo Parece que gosta do bullying,mas não toma parte ativa B. Seguidor Pode também realizar os atos C. Copiador Participa dos atos D. Valentão E. Vítima F. Defensor Não gosta do bullying e tenta ajudar a vítima G. Defensor passivo Não gosta do bullying, mas não demonstra defesa aberta C. Copiador E. Vítima D. Valentão F. Defensor 10 11
7 Comportamento Quem pratica: Quem testemunha: Tem uma falsa sensação de poder Pode prejudicar sua convivência com os colegas Pode vir a adotar, no futuro, comportamentos delinquentes Pode tornar-se um adulto violento, inclusive com a família Pode envolver-se em atos criminosos Sente-se intimidado, indefeso e inseguro Sofre em silêncio Não sabe como ajudar a quem sofre bullying Sente medo de ir à escola Fica ansioso Seu aprendizado é prejudicado Pode acreditar que seja bom praticar bullying 12 13
8 Comportamento Quem sofre: Sente-se humilhado Sente-se intimidado Seu aprendizado é prejudicado Sofre internamente e não busca ajuda Isola-se dos colegas Pode ter reações violentas Tem medo de ir à escola Sua autoestima fica abalada Pode prejudicar sua vida adulta Pode tentar ou cometer suicídio Qual é o papel da escola para evitar o bullying? A escola é corresponsável nos casos de bullying, pois é lá onde os comportamentos agressivos e transgressores se evidenciam ou se agravam na maioria das vezes. A direção da escola (como autoridade máxima da instituição) deve acionar os pais, os Conselhos Tutelares, os órgãos de proteção à criança e ao adolescente etc. Caso não o faça poderá ser responsabilizada por omissão. Em situações que envolvam atos infracionais (ou ilícitos) a escola também tem o dever de fazer a ocorrência policial. Dessa forma, os fatos podem ser devidamente apurados pelas autoridades competentes e os culpados responsabilizados. Tais procedimentos evitam a impunidade e inibem o crescimento da violência e da criminalidade infantojuvenil
9 Como identificar Como perceber quando alguém está sofrendo bullying? As informações sobre o comportamento das vítimas devem incluir os diversos ambientes que elas frequentam. Nos casos de bullying é fundamental que os responsáveis atentem para os seguintes sinais: Na Escola: no recreio encontram-se isoladas do grupo, ou perto de alguns adultos que possam protegê- -las; apresenta postura retraída, faltas frequentes às aulas, tristes, deprimidas ou aflitas; nos jogos ou atividades em grupo são as últimas a serem escolhidas ou são excluídas; falta de interesse nas atividades e tarefas escolares; e em casos mais dramáticos apresentam sinais de agressões físicas. Fora da Escola: frequentemente se queixam de alguma doença; os sintomas tendem a ser mais intensos no período que antecede a entrada na escola. Mudanças frequentes e intensas de estado de humor, com irritação e raiva excessiva. Falta de amigos ou, são bem poucos; escassez de contatos e convites dos grupos escolares. Gastam mais dinheiro do que o habitual na cantina ou com a compra de objetos para presentear os outros. Inventam muitas desculpas para faltar às aulas. No Mundo Virtual Observar os perfis nas redes sociais dos amigos daquela pessoa que aparenta estar sofrendo qualquer tipo de agressão. Também é importante orientar, principalmente, as crianças e jovens, a não fornecerem endereço, telefone, fotos e nunca marcar encontros com pessoas que conheceram nas redes sociais. Em Condomínios: adotar métodos de conscientização; debater na reunião de condomínio; disponibilizar locais para denúncias anônimas; promover palestras com especialistas. Caso constatado bullying deve-se: comunicar os pais dos envolvidos e o síndico; propor reunião com outros pais; encaminhar para psicólogo quando necessário
10 Legislação Artigo 146 do Código Penal Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, é crime de constrangimento ilegal. Artigo 147 do Código Penal Ameaçar alguém, por palavra, escrita ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, também é crime e o autor deverá responder na justiça. Artigo 5º da Lei 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus diretos fundamentais. Denuncie - Disque 100 Contribua com a prevenção. Não permita que alguém sofra. Não silencie. Não seja omisso. Caso seja vítima, procure ajuda dos seus pais, da escola, de um profissional ou simplesmente procure ajuda da justiça. Referência bibliográfica Cyberbullying: Difamação na velocidade da luz. Autora: Aloma Felizardo, São Paulo, Willem Books,
11 O Bullying está presente há anos na sociedade, mas somente de um tempo para cá tem sido levado a sério. Aproximadamente 30% dos jovens brasileiros estão envolvidos com o bullying, seja praticando ou sofrendo este tipo de violência. Com esta cartilha pretendemos ajudar na identificação dos agressores e fornecer conceitos úteis a quem já foi vítima e à sociedade em geral. Somente a informação vai ajudar a prevenir o registro de novos casos de bullying e evitar que este problema, que é mundial, cresça cada vez mais entre nossas crianças e jovens. No Brasil este tipo de violência ainda não é tão combatido e recebe pouca atenção, mas se olharmos para outros países, que estão combatendo há mais tempo, vemos casos extremos que acaba, muitas vezes, em casos graves de agressão ou até suicídio. Participe! Acompanhe o trabalho do contato@arifriedenbach.com.br Ari Friedenbach - Vereador facebook.com.br/ari.friedenbach.vereador ari.friedenbach 20
(Lopes Neto, 2005) Manual adaptado por Prof. Ms. Maria Lucia Dondon
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