CARTILHA PROMOVE CONTRA O BULLYING
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- Bernadete Palha Lopes
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1 CARTILHA PROMOVE CONTRA O BULLYING MATERIAL DESENVOLVIDOS PELOS ALUNOS, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DO COLÉGIO PROMOVE EM MAIO DE
2 I - LEGISLAÇÃO Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº , DE 6 DE NOVEMBRO DE Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying). A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o Fica instituído o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying) em todo o território nacional. 1 o No contexto e para os fins desta Lei, considera-se intimidação sistemática (bullying) todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. 2 o O Programa instituído no caput poderá fundamentar as ações do Ministério da Educação e das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, bem como de outros órgãos, aos quais a matéria diz respeito. Art. 2 o Caracteriza-se a intimidação sistemática (bullying) quando há violência física ou psicológica em atos de intimidação, humilhação ou discriminação e, ainda: I - ataques físicos; II - insultos pessoais; III - comentários sistemáticos e apelidos pejorativos; IV - ameaças por quaisquer meios; V - grafites depreciativos; 2
3 VI - expressões preconceituosas; VII - isolamento social consciente e premeditado; VIII - pilhérias. Parágrafo único. Há intimidação sistemática na rede mundial de computadores (cyberbullying), quando se usarem os instrumentos que lhe são próprios para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de criar meios de constrangimento psicossocial. Art. 3 o A intimidação sistemática (bullying) pode ser classificada, conforme as ações praticadas, como: I - verbal: insultar, xingar e apelidar pejorativamente; II - moral: difamar, caluniar, disseminar rumores; III - sexual: assediar, induzir e/ou abusar; IV - social: ignorar, isolar e excluir; V - psicológica: perseguir, amedrontar, aterrorizar, intimidar, dominar, manipular, chantagear e infernizar; VI - físico: socar, chutar, bater; VII - material: furtar, roubar, destruir pertences de outrem; VIII - virtual: depreciar, enviar mensagens intrusivas da intimidade, enviar ou adulterar fotos e dados pessoais que resultem em sofrimento ou com o intuito de criar meios de constrangimento psicológico e social. Art. 4 o Constituem objetivos do Programa referido no caput do art. 1 o : I - prevenir e combater a prática da intimidação sistemática (bullying) em toda a sociedade; II - capacitar docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema; III - implementar e disseminar campanhas de educação, conscientização e informação; 3
4 IV - instituir práticas de conduta e orientação de pais, familiares e responsáveis diante da identificação de vítimas e agressores; V - dar assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores; VI - integrar os meios de comunicação de massa com as escolas e a sociedade, como forma de identificação e conscientização do problema e forma de preveni-lo e combatê-lo; VII - promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito a terceiros, nos marcos de uma cultura de paz e tolerância mútua; VIII - evitar, tanto quanto possível, a punição dos agressores, privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetiva responsabilização e a mudança de comportamento hostil; IX - promover medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, com ênfase nas práticas recorrentes de intimidação sistemática (bullying), ou constrangimento físico e psicológico, cometidas por alunos, professores e outros profissionais integrantes de escola e de comunidade escolar. Art. 5 o É dever do estabelecimento de ensino, dos clubes e das agremiações recreativas assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate à violência e à intimidação sistemática (bullying). Art. 6 o Serão produzidos e publicados relatórios bimestrais das ocorrências de intimidação sistemática (bullying) nos Estados e Municípios para planejamento das ações. Art. 7 o Os entes federados poderão firmar convênios e estabelecer parcerias para a implementação e a correta execução dos objetivos e diretrizes do Programa instituído por esta Lei. Art. 8 o Esta Lei entra em vigor após decorridos 90 (noventa) dias da data de sua publicação oficial. Brasília, 6 de novembro de 2015; 194 o da Independência e 127 o da República. DILMA ROUSSEFF Luiz Cláudio Costa Nilma Lino Gomes 4
5 II REDAÇÃO DESABAFO A MELHOR REDAÇÃO QUE PODE OU NÃO IDENTIFICAR O ALUNO 5
6 III - Dicas para prevenir ou corrigir o bullying Atualmente medidas estão a ser implementadas a partir de instituições de ensino, tanto para prevenir o bullying ou assédio moral, como para sensibilizar os potenciais envolvidos, facilitar a elaboração de relatórios e evitar a permanência da existência de bullying comportamento Para fazer isso, a primeira coisa a fazer é comunicar o fato à escola para ter a prova da situação e encontrar uma solução para quebrar o círculo vicioso de assédio Esta comunicação pode ser realizada tanto pelo aluno ou pai afetados, já que mesmo os professores Para fazer isso, algumas escolas oferecem treinamento são as manifestações ou sintomas que podem alertar os professores em sua classe mais comum é são produzindo um caso de assédio; mas para evitar a detecção, eles freqüentemente intimida molestar suas vítimas fora das instituições educacionais de modo que não há testemunhas, dificultando a detecção do problema Uma parte da intervenção terapêutica, tanto no assediado inferior e no perseguidor, a maneira mais eficaz de quebrar este ciclo vicioso de assédio, como é a separação dos perseguidos e perseguidor com uma mudança de classe ou da escola, no entanto, é crítico fazer uma intervenção terapêutica sobre o valentão, porque, se nada for feito sobre isso, ele vai olhar para outro bode expiratório em que para iniciar uma nova cadeia de abusos. Dicas para pais de bullying No caso em que os pais apreciam mudanças em sua criança, ou se notar triste ou preocupado, mas ainda desconhecem a existência da situação de assédio, o seguinte é recomendado: Eles devem ouvir o seu filho sem julgamento; se a criança chega em casa dizendo que ele tem lutado ou que o atingiu, eles não têm a censurar por isso, porque se o fizerem, da próxima vez ele não vai dizer nada 6
7 É desejável que, ocasionalmente, perguntado sobre seus relacionamentos na escola, e não só no desenvolvimento de suas habilidades para que possam detectar se você tiver quaisquer dificuldades em seus relacionamentos com os pares É aconselhável falar regularmente com o professor ou tutor pequeno, para indagar sobre como seus estudos, mas também aprender sobre como ela vai com o resto de seus companheiros Uma vez que ele detectar que algo está errado, devemos tentar falar com a criança, tutor ou professor, para que a situação ser esclarecida Quando é sabido que existe assédio, os pais devem tomar passos são: Sem percalços minimizar ou diminuir o seu filho pode sofrer na escola, pensando que é infantil, ou, eventualmente, resolver-se espontaneamente Tentando proteger as crianças em situações onde o bullying ocorre, por exemplo, de volta para casa, Pick-ups fora da escola Faça a criança se sinta confortável, de modo que você sempre pode comentar que quer ou precisa, então o que está errado, eo que faz você se sentir, pois é neste segundo aspecto que pode intervir Certifique-se de que a criança não perder o curso, se necessário ajudar com tutoria, e ver como os outros a crescer e ele não, seria contra a sua auto-estima Traga a um conselheiro ou psicólogo para receber ajuda terapêutica, e não com a idéia de que a criança tem um distúrbio psicológico, mas precisamente para evitar o que poderia desenvolver no futuro por causa da situação que é obrigado a sofrer Dicas para professores para o bullying O envolvimento dos professores é muito importante quando se trata de detectar e corrigir uma situação de bullying, por que: Esteja alerta para mudanças no desempenho dos alunos, tanto em termos de atenção em sala de aula e os seus resultados, pois eles são uma das mais claras indicações de que algo não está funcionando como deveria Veja se a criança é deixada isolada dentro da classe; IE não interagir com os outros, uma vez que irá ser um sinal de que algo acontece no campo das relações sociais Não permita que em sua classe, e em sua presença, sendo riu em qualquer um dos estudantes, pois pode ajudar a reforçar o sentimento de grupo contra um 7
8 Evite o estresse insalubres ou competência de pares ocorrem, como eles podem facilitar o aparecimento de situações de assédio fora da sala de aula Tente elogiar os alunos da mesma forma, como o reforço de um ou alguns podem fazer o resto florescer ciúme, ser capaz de converter o primeiro objeto de inveja para o resto do grupo Pare qualquer tipo de agressão, por indicação verbal e, se repetido, remeter o processo para o endereço ou conselheiro de intervir, de modo a não prejudicar o desenvolvimento normal das aulas. Dicas para os amigos de uma vítima de bullying Amigos assediado também pode ajudar: Deve procurar, se eles testemunham algum tipo de agressão, eu notificar imediatamente a um adulto, para que ele possa intervir a este respeito Nenhum bom amigo que ajuda assediado não escondê-lo, porque com essa atitude aumenta a sensação de impunidade Stalker Você não precisa enfrentar o valentão, porque esse comportamento, longe de resolver o problema, pode causar confusão com sua vítima mais ainda ansiosos Tente não deixar apenas o amigo assediado em circunstâncias que a agressão ocorre, uma vez que é mais difícil do que o perseguidor iria depois de duas ou três pessoas ao mesmo tempo Experimente o amigo sitiada não fecha em si, e tentar ter tempo de lazer em que você está confortável e livre das tensões causadas pelo assédio Fonte: 8
9 IV ATUANDO CONTRA O BULLYING 5 coisas para se fazer quando seu filho está sofrendo bullying: O que fazer quando seu filho está sofrendo preconceito dos amigos na escola? Confira 5 coisas que devem ser feitas quando seu filho está sofrendo bullying (Crédito: NLshop / Shutterstock.com) Há alguns exemplos de bullying extremamente cruéis que demandam uma resposta enérgica e rápida. No entanto, os mais comuns são aqueles realizados em processo e, por isso, são mais duradouros. Começam com uma brincadeira, depois ficam mais pesados, até chegarem a ser insuportáveis para o filho e os pais. Como a maioria dos bullyings é dividida em estágios, é importante que os pais percebam por qual o filho está passando. Confira o que fazer quando seu filho está sofrendo bullying. MANTENHA A CALMA Claro que não é fácil ficar calmo enquanto seu filho está sofrendo na escola, mas é necessário. Alterar-se não vai ajudar a criança, aliás, isso pode afetá-la mais ainda. Ela vai perceber que o que ela disse fez os pais sofrerem e não vai querer contar mais nada. O importante é que você mostre que você está preocupado com a saúde e integridade do seu filho. Além disso, se você se manter sob controle, você pensará em maneiras mais inteligentes de ajudá-lo. SEJA COMPREENSIVO Bullying não é 8 ou 80. Seria ótimo se houvesse alguém 100% vilão e vítima. Não se pode ter certeza sempre dos comportamentos do seu filho e nem do agressor. E muitas vezes seu filho pode ser mal interpretado. Tolerância zero, por isso, não é a melhor saída. É importante entender que o agressor também tem problemas, porque 9
10 se não tivesse, não agiria desta forma. Portanto, uma intervenção mais sutil pode ser a melhor saída. Nada do que foi dito aqui tem a intenção de culpar a vítima e desculpar o vilão. É importante que o pai entenda bem as agressões e o próprio bullying antes de tomar ações mais drásticas. ESCUTE-O Para que você entenda melhor o que acontece com seu filho, seja aquele que escuta mais do que fala. Que atitudes ele quer que você tome? Como o bullying o afeta? Por que ele acha que está sendo vítima de bullying? Quanto mais a criança falar, mais ela vai entender pelo o que está passando e, mais tarde, saberá se defender melhor. CONSIDERE ALTERNATIVAS Neste caso, é importante que você tenha boas relações com professores, orientadores e outros trabalhadores na escola. Faça contatos com eles para resolver o problema de uma forma colaborativa. Saiba a partir deles como eles veem o bullying pelo qual seu filho está passando. Eles são terceiros e dirão a verdade. Desta forma, você poderá pensar melhor em formas de ajudar seu filho. COLOQUE-O NO COMANDO Não estamos mais na época em que a criança tinha que resolver o bullying por conta própria. No entanto, é importante deixar que ela tente resolver o problema. Ela crescerá com isso. Não é saudável que seu filho seja visto pelos colegas - e por ele mesmo - como vulnerável quando longe de um adulto. Transforme esta experiência numa forma de seu filho aprender a se defender. Trabalhe com professores e psicólogos uma forma de resposta por parte da criança ao bullying. Fonte: coisas-fazer-quando-seu-filho-esta-sofrendo-bullying.html 10
11 V TERMO DE COMPROMISSO Nós, alunos do E.M do Colégio... Assianturas: 11
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