PRIMEIROSFRUTOS. Pedagogia. ResumoeAbstractsdasMonogra as deconclusãodecursodagraduação epós-graduaçãodafacem 2009

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1 2009 PRIMEIROSFRUTOS Pedagogia ResumoeAbstractsdasMonogra as deconclusãodecursodagraduação epós-graduaçãodafacem 2009

2 FORTI, Ana Maria Pereira. Educação não formal: A brincadeira de rua como fator de inserção social do indivíduo. São Roque, SP: FAC, O projeto: Para conscientizar educadores da área da educação infantil a importância que o resgate das brincadeiras de rua tem no desenvolvimento da criança no processo do ensino aprendizagem. Confirmados através dos teóricos, educadores e profissionais da área, o tema trabalha reflexos positivos e negativos em crianças e adultos, as diferenças de comportamento, as dificuldades de aprendizagem na escola, a socialização e seqüelas com crianças que não brincaram. Com estudos e pesquisas ao longo dos anos constatou-se que não podemos deixar crianças sem espaço e tempo para brincar. A escolha pelo tema foi sempre uma grande preocupação, mesmo nos dias de hoje com tanta tecnologia, que se perca a herança cultural, a influência dos nossos antepassados nas brincadeiras de rua. Toda criança tem o direito de ser feliz e livre com espaço para brincar com colegas, amigos, primos e principalmente com os pais. Crianças confirmaram através dos projetos que brincam sim, e muito, e as escolas juntamente com os educadores da área estão implantando em seus planejamentos projetos com brincadeiras, para ajudar as crianças no processo da aprendizagem, confirmados através dos questionários respondidos por professores e educadores da área da Educação Infantil. Não depende dos professores, mas dos pais e dos governos proporcionarem mais espaços ao ar livre próximos da natureza com segurança, para não correrem riscos de se machucarem. Escola e sociedade juntas com a comunidade devem se mobilizar conquistando esses espaços, nossas crianças só têm a ganhar com isso, crescendo saudáveis e com condições sócio-culturais iguais para todos. Palavras-chave: brincadeiras de rua, educação não formal, resgate cultural com brincadeiras de rua.

3 DA FONSECA, Daniela Rodrigues. A importância do brincar na educação infantil: Jogos com regras. São Roque, SP: FAC, Nas brincadeiras as crianças transformam os conhecimentos que já possuíam anteriormente em conceitos gerais com os quais brinca. É no ato de brincar que a criança estabelece os diferentes vínculos entre as características do papel assumido, suas competências e as relações que possuem com outros papéis, tomando consciência disso e generalizando para outras situações. O professor de Educação infantil deve conduzir um trabalho voltado para o brincar, é dele a capacidade de zelar pelo espaço da brincadeira, garantir o tempo, os materiais adequados, promover revezamento de papéis e ajudar a solucionar conflitos. As atividades lúdicas ou jogos são muito importantes para o desenvolvimento das crianças, para aquisição de conhecimentos. Os jogos de regras apresentam desafios e é uma forma de aprender e reaprender. Além da competição, ela estimula, também, a cooperação quando são realizadas em duplas ou times e tem que ser adequados para cada idade. De acordo com os resultados obtidos, os objetivos da pesquisa foram alcançados, pois se confirmou o quanto o brincar e os jogos de regras são importantes e prazerosos na Educação Infantil.

4 RIBEIRO, Ana Paula Bicesto. Dislexia: Estudo introdutório como contribuição ao trabalho pedagógico. São Roque, SP: FAC, Esta pesquisa teve como ponto de partida a seguinte questão: De que forma o professor contribui no processo de Aprendizagem de um Aluno disléxico? Ela se faz necessária pelas questões surgidas durante observações e leituras de artigos de indivíduos portadores de Dislexia, interessou-nos pesquisar quais são as reais dificuldades de aprendizagem que respondem pelo insucesso escolar, encontradas no dia a dia de profissionais que se deparam com essas realidades. Consideramos pela ocorrência de casos de dislexia em sala de aula, a necessidade de intervenção no processo educacional. Trata-se de um estudo teórico segundo a visão de diversos autores que tratam dessa problemática que envolve aluno/pais/escola/professores e profissionais multidisciplinares que atendem esses alunos. Palavra chave: aluno, aprendizagem, dificuldades, dislexia, professor.

5 PEREIRA, Rafaele Silva. O papel do educador com crianças que apresentam dificuldade de aprendizagem. São Roque, SP: FAC, Este é um estudo que busca conhecer o papel do educador com alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem. Pesquisa realizada com sete professores de escolas municipais no município de Araçariguama situada no interior de São Paulo. Foram aplicados questionários através de entrevistas individuais com intuito de verificar como a proposta pedagógica é desenvolvida para alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem. Tentar entender o que leva a criança a ter certas dificuldades, às vezes pode ser um problema familiar, nível cultural, ou um drama de sua vida cuja ela não foi ajudada a superar, abandono dos pais, falta de condições econômicas, timidez e outros. A dificuldade de aprendizagem é um tema muito amplo, muitos teóricos e especialistas vêm tentando descobrir a causa de tais dificuldades. PALAVRAS CHAVES: O Papel do educador, Dificuldades de Aprendizagem.

6 SALGADO, Maria Margarete. O gestor escolar da ação sócio-educativa. São Roque, SP: FAC, O presente estudo abordou sobre a importância do gestor escolar na ação socioeducativa, a partir de uma análise histórica e atual acerca das instituições no Brasil. De forma que apresentamos a história do surgimento das instituições responsáveis pelo atendimento de adolescentes em conflito com a lei, a partir de um contexto histórico que se inicia em 1726 até os dias de hoje. Fizemos uma análise através de dados estatísticos sobre a situação atual dessas instituições no Brasil, assim levando ao leitor saber as características dos adolescentes que são encaminhados para estas instituições permitindo compreender que essa situação está ligada ao desequilíbrio social do nosso país. Identificamos o papel do planejador educacional, a ação socioeducativa e apresentamos como o gestor escolar pode contribuir para a melhoria da aplicação da medida socioeducativa. Contudo, concluímos que o maior desafio no momento consiste em um despertamento por parte dos nossos governantes para se atentarem a implantar novas políticas educacionais que possam beneficiar esses adolescentes e poder inseri-los de novo na sociedade. PALAVRAS-CHAVE: Gestão. Educação. Transformação. Ação socioeducativa.

7 SILVA, Wanessa Ximenes. Os jogos e o processo de alfabetização das crianças nas séries iniciais. São Roque, SP: FAC, O processo de alfabetização exige muita dedicação de todos os envolvidos, por isso os jogos são um dos instrumentos mais importantes para a criança, principalmente no período em que ela começa a ser alfabetizada. A utilização dos jogos neste período significa ampliar a construção do conhecimento, é fazer a criança ter um aprendizado de forma significativa e prazerosa. Um lugar onde encontramos os jogos é a brinquedoteca, onde encontram-se jogos para todas as idades. Neste espaço a criança participa de brincadeiras e jogos que contribuem para seu aprendizado. A alfabetização é beneficiada através dos jogos, este período é caracterizado por grandes dificuldades e conflitos em nível cognitivo, levando a criança a estar em constante coordenação de informações e reconstrução de seu conhecimento adquirido, provocando assim mudanças internas. Em toda a vida escolar a criança precisará da leitura e da escrita como instrumentos de aquisição e transmissão de novos conhecimentos. Por isso o jogo se torna um importante facilitador no processo de alfabetização, que contribui de forma significativa, neste período tão importante na vida da criança. Este trabalho investigou a utilização dos jogos como instrumento no processo de ensino-aprendizagem e de que maneira são utilizados nas séries iniciais no processo de alfabetização.. Palavras chaves: Jogos, brincar, lúdico.

8 SILVA, Selma de Lima Sizilo. Abuso sexual infantil. São Roque, SP: FAC, A intenção do presente trabalho é trazer recursos para o professor identificar possíveis sintomas nos casos de violência sexual, que envolva seu aluno. Esse tipo de violência pode ocorrer dentro e fora da família. Dentro do quadro de abuso sexual, existe a violência psicológica, que é uma forma de ameaça e chantagem. Para efetuar-se a pesquisa de campo, utilizou-se de entrevista ao Conselho Tutelar Municipal e foi elaborada a aplicação de um questionário aos professores de Rede Pública. Nos resultados da pesquisa, as informações do Conselho Tutelar mostram que no Município já houve vários casos de abuso sexual contra crianças, seja por meio de abuso intrafamiliar e ou extrafamiliar. Em relação às informações prestadas pelos professores, os pontos a serem destacados referem-se às informações que fariam a denúncia. A maioria das participantes da pesquisa respondeu que não realizam apresentação em sala de aula sobre violência sexual. Tampouco fazem uso de leituras sobre abuso sexual e não realizaram curso de capacitação sobre o tema. Informaram que já identificaram alguns casos de crianças sexualmente abusadas e essas foram relatadas para a direção da escola e posteriormente ao Conselho Tutelar. O presente trabalho mostrou que professores devem ficar atento aos comportamentos das crianças, pois estas podem apresentar dificuldades na escola como queda no rendimento escolar, regressão na linguagem, agressividade e entre outros. Apenas com denúncias, informações essenciais sobre tipo de violência, professores e profissionais da educação poderão então combater a violência sexual infantil.