VIOLÊNCIA ESCOLAR: Bullying mais uma expressão de violência no contexto escolar

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1 Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: XXII Semana de Pedagogia X Encontro de Pesquisa em Educação 05 a 08 de Julho de 2016 VIOLÊNCIA ESCOLAR: Bullying mais uma expressão de violência no contexto escolar VIEIRA, Natália Ribeiro¹ Natyribeiro79@hotmail.com MORAIS, Anne Beatriz Baliscke Annebaliscke@gmail.com PINGOELLO, Ivone (co-orientadora) ipingoello2@uem.br PAINI, Leonor Dias (orientadora) leonorpaini@gmail.com UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ (UEM) Temática: Psicologia da educação INTRODUÇÃO Este trabalho é o resultado de uma pesquisa de PIC (Programa de Iniciação Científica) em que nos propomos a estudar e conhecer mais sobre a violência escolar e especialmente o Bullying. Em nossos estágios supervisionados tivemos oportunidades de observar que este fenômeno está naturalizado como se fossem brincadeiras próprias da idade. Entendemos que o Bullying escolar é uma preocupação de muitos pesquisadores, pois este fenômeno pode ocorrer em qualquer lugar, como por exemplo, na escola, no trabalho, entre outros. Segundo Fante (2005) o bullying é um tema muito discutido no mundo. Por isto esta investigação torna-se necessária, pois trata-se de um fenômeno que atualmente está presente nas escolas em todos os níveis e modalidades, bem como em escolas públicas, privadas, da zona rural e urbana. É relevante entender a escola como um local de socialização e que deveria ser um local seguro para os jovens e crianças, pois além da primeira função da escola que é de ensinar a ler ¹ Acadêmica bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência- PIBID/UEM

2 2 e escrever, não se pode esquecer, que ali também se pretende formar indivíduos autônomos, críticos e participativos, éticos e solidários. EM CENA O BULLYING NAS ESCOLAS: Alguns aspectos históricos Pode-se conceituar a palavra bullying pela sua origem do inglês que significa usar a superioridade física para intimidar alguém, sendo assim, o bullying ficou entendido como um conjunto de comportamentos agressivos onde um grupo de alunos tenta atingir o outro, seja fisicamente, psicologicamente ou moralmente. Esta expressão é empregada para explicar um fenômeno relacional observado em grupos, sobretudo nas escolas, caracterizado pela presença de comportamentos agressivos, cruéis, intencionais e repetitivos adotados por uma ou mais pessoas, sem motivações evidentes. Os primeiros dados estáticos sobre o bullying, de acordo com Schultz, Duque, Silva, Souza, Assini, Carneiro (2012), foram divulgados no final da década de 1980, por Olweus e Roland, os quais apontaram que 1 em cada 7 crianças estava envolvida com esse tipo de violência. No Brasil, as primeiras pesquisas foram iniciadas na década de 1990 pela Associação Brasileira de Proteção à Infância e ao Adolescente (ABRAPIA). Segundo Fante (2005) foi no final da década de 1960, praticamente em 1996 que Olweus começou a investigar o suicídio de três crianças norueguesas que estavam na faixa entre 10 a 14 anos, e percebeu-se que, em comum, as três crianças eram perseguidas e sofriam humilhações constantes na escola. Aprofundando os estudos, Olweus (1996) notou que esse tipo de maltrato era caracterizado por uma modalidade específica de violência, que tinha como principal característica a perseguição repetitiva feita pelo mais forte sobre o mais fraco, numa relação de desnível de poder entre os envolvidos. Nestas discussões surgem várias hipóteses para explicar o fenômeno e os motivos que fazem com que um aluno pratique está violência com outro. Este fenômeno ocorre entre pares e podem ocorrer nas prisões, no trabalho, na casa da família, porém tem um maior número de ocorrência nas escolas entre os estudantes. Segundos Seixas (2006), a terminologia Bullying é entendida como uma variação específica de violência escolar, que inclui tanto componentes físicos como psicológicos, envolvendo uma relação entre agressor e vítima na qual sujeitos mais fracos são regularmente

3 3 provocados, oprimidos e insultados, sendo que um ataque agressivo ou uma briga entre dois oponentes de força aproximadamente igual não constitui uma manifestação de bullying. O bullying, de acordo com Lopes Neto (2007), é caracterizado por ser um comportamento agressivo entre os estudantes que acaba ocasionando muitos danos para os alunos agressores, para os alunos que são vítimas, para os familiares e para a escola. Sendo assim, o Bullying é caracterizado por ser o conjunto de comportamentos agressivos marcados pela assimetria de poder e pelo caráter repetido com que ocorrem, sempre com a intenção de ferir fisicamente ou moralmente. Por sua alta prevalência, pelo alto nível de tolerância para com esse tipo de violência por parte da sociedade em geral e pelas escolas em particular, o bullying pode ser considerado um problema social grave e, provavelmente, o tipo mais frequente de violência juvenil (LOPES NETO,2007, p.51). Para este autor, os comportamentos agressivos estão presentes em todas as escolas e é um fenômeno social, deste modo, cada aluno envolvido com o bullying desempenha um papel diferente, sendo eles o autor (agressor), o alvo (vítima), alvo-autor (agressor e vítima) e a testemunha ou observador. De acordo com Antunes e Zuin (2008), o bullying é dividido da seguinte maneira, diretos e físicos, diretos e verbais e indiretos. Sendo estes, definidos como: [...] diretos e físicos, que inclui agressões físicas, roubar ou estragar objetos dos colegas, extorsão de dinheiro, forçar comportamentos sexuais, obrigar a realização de atividades servis, ou a ameaça desses itens; diretos e verbais, que incluem insultar, apelidar, tirar sarro, fazer comentários racistas ou que digam respeito a qualquer diferença no outro; e indiretos que incluem a exclusão sistemática de uma pessoa, realização de fofocas e boatos, ameaçar de exclusão do grupo com o objetivo de obter algum favorecimento, ou de forma geral, manipular a vida social do colega. Para estes autores, isso serve de alerta para um novo modo de intimidação, chamado cyberbullying, que na verdade é a utilização de tecnologia da comunicação (celulares e internet, por exemplo) para a realização desta violência. Os alvos mais típicos deste fenômeno podem ser os mais tímidos, os mais fracos fisicamente e emocionalmente, já os praticantes de bullying geralmente são agressivos, mais fortes que as vítimas e são populares. O aluno que é vítima do bullying, vem sendo exposto por ações agressivas que ocorrem frequentemente, sendo elas: ameaças, intimidações, ridicularizarão, calúnia, entre outros. Para Lopes Neto (2005) geralmente, é pouco sociável, inseguro e desesperançado quanto à possibilidade de adequação ao grupo. Sua baixa autoestima é agravada por críticas dos adultos sobre sua vida ou comportamento, dificultando a possibilidade de ajuda. Tem poucos amigos, é passivo, retraído, infeliz e sofre com a

4 4 vergonha, medo, depressão e ansiedade. Sua autoestima pode estar tão comprometida que acredita ser merecedor dos maus-tratos sofridos. O agressor geralmente é mais agressivo, impulsivo e mais forte que as vítimas. Para Seixas (2006) o agressor escolhe estrategicamente as ações que poderão intimidar a vítima, as quais podem durar um determinado período de tempo, não se tratando, portanto, de episódios esporádicos. Conforme Lopes Neto (2007), os alunos que são caracterizados como agressores comumente acabam ganhando ascensão sobre o grupo por impor medo sobre as pessoas, ainda, segundo o autor, as questões familiares podem explicar seus atos. Já os alunos que são autores e também são vítimas são entre os autores e os alvos-autores observa-se maior incidência de situações de delinquência e adesão ao consumo de álcool e drogas, enquanto entre os alvos a frequência de fumantes é bem menor quando em comparação com o grupo controle, formado por estudantes não envolvidos em atos de bullying (LOPES NETO,2007, p.54). Para entendermos um pouco mais sobre como o bullying escolar está presente nas escolas, destacamos uma pesquisa realizada pela ABRAPIA 2002/2003 (Associação Brasileira Multiprofissional de proteção à infância e adolescência) (LOPES NETO, 2007), esta pesquisa menciona que cerca de 40,5% dos alunos já se envolveram em situações de bullying, seja como autor ou vítima, apontou também que a sala de aula é o lugar em que o bullying está mais presente, sendo que 80% dos alunos não aprovam as situações de bullying. Estes estudos mencionados anteriormente, apontaram ainda que 41,6% dos alunos não pediram auxílio de ninguém quando sofreram ou viram outros alunos em situação de bullying, pois acham que a escola, os professores, os diretores e os funcionários não vão fazer nada para evitar ou prevenir este fenômeno, preferindo muitas vezes ignorá-lo. Outra pesquisa que podemos destacar foi realiza pelas pesquisadoras Moura, Cruz e Quevedo (2011) em duas escolas, apontando que cerca de 75,1% dos estudantes entrevistados foram intimidados verbalmente, aproximadamente 62,4 das intimidações foram físicas e 23,8 foram emocionais. Existem várias formas de como o bullying pode ocorrer, assim como mencionam Fante (2005) e Observatório da Infância (2008) apud Schultz et al (2012), as principais formas de bullying são: físicas (bater, chutar, beliscar), verbal (apelidar, xingar, zoar, insultar), moral (difamar, caluniar, discriminar), sexual (abusar, assediar, insinuar), psicológico (intimidar, ameaçar, perseguir), material (furtar, roubar, destroçar pertences) e virtual (zoar, discriminar, difamar, por meio da internet e celular). O bullying virtual ou

5 5 cyberbullying é caracterizado pelo ataque pessoal por meio de tecnologias interativas, como s, telefones celulares, blogs, chats, mensagens de texto e outros dispositivos eletrônicos. No cyberbullying recorre-se à tecnologia para ameaçar, humilhar ou intimidar alguém por meio da multiplicidade de reais, assim como a sentimentos de depressão, desespero ou perda (SCHULTZ et all. 2012, p. 3). Os alunos que são vítimas do bullying apresentam maiores problemas psicológicos e psicossomáticos. Muitas vezes, o professor tem muita dificuldade em identificar e prevenir o bullying na escola, pois não conseguem separar as brincadeiras de crianças com o que é realmente considerada uma violência física e moral. Para que os profissionais possam identificar e prevenir o bullying nas salas de aula é necessário que ele possua algum entendimento sobre o assunto para poder encaminhar, atender e fazer encaminhamentos que não sejam equivocados e acabem prejudicando ainda mais os alunos (FANTE, 2005). Nota-se que a maioria das escolas tem se esforçado para entender o fenômeno e orientar seus profissionais, estudantes e pais. Inegavelmente, o bullyingé assunto de extrema relevância e de urgente contenção, porém, a visibilidade que os meios de comunicação têm proporcionado, muitas vezes tratando o tema de forma alarmista ou equivocada, acaba por confundir a opinião pública. Como menciona Fante (2005) as escolas estão começando a falar um pouco mais sobre o bullying para poder orientar os pais e os professores, porém se todos os problemas que ocorrem nas escolas com os alunos forem diagnosticados como bullying, pode acabar generalizando fazendo com que banalize ou legitimize as ocorrências de bullying. Segundo Lopes Neto (2007), as consequências causadas pelo bullying possuem decorrências negativas em todos nós, podendo ser imediata ou tardia. Os alunos que são autores desse fenômeno acabam adotando um comportamento antissocial, sendo assim, eles assumem liderança negativa sobre o grupo. Para o autor, os alunos que são alvos do bullying, em virtude das agressões sofridas, sejam elas, físicas, verbais ou psicológicas, podem apresentar depressão, ansiedade, baixa autoestima, isolamento, exclusão, perda de materiais, entre outros. Já os alunos que são observadores acabam sofrendo com o medo e a dúvida de como agir diante da situação presenciada, isso pode prejudicar o desenvolvimento escolar do aluno. De acordo com Aramis (2007) muitas vezes o bullyingacaba sendo o maior problema da vida dos pais dos alunos que sofrem com esse fenômeno, interferindo em sua vida profissional, nas relações dos cônjuges e dos seus filhos. Para ROYER (2002) o professor deve entender

6 6 como a violência é desenvolvida nos jovens; acreditar que a educação é capaz de evitar o desenvolvimento da violência, que a escola é um espaço que deve oferecer o desenvolvimento de relações significativas; intervir de forma ativa frente a comportamentos agressivos ocorridos na escola e tentar perceber o problema logo no seu início; ter consciência da diversidade da violência para que se possa tomar medidas específicas para cada caso. Portanto, os professores, alunos, funcionários da escola devem conhecer o fenômeno bullyinge saber como proceder diante deste fenômeno, para que assim possam orientar as famílias sobre os riscos e os desdobramentos que o bullying traz para os estudantes que sofrem com esse fenômeno que caracteriza mais uma violência no seio da escola. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho, por meio da investigação científica bibliográfica e seleção de autores que investigam a violência escolar, nos proporcionou compreender como esse fenômeno bullying vem acontecendo em praticamente todas as escolas. Estes pesquisadores alegam que em torno de 40% a 50% dos alunos no contexto escolar já passaram por algum tipo de agressão física ou verbal caracterizando a violência simbólica também. A literatura estudada mostra que o comportamento agressivo dos alunos agressores mencionados anteriormente, acaba causando danos para as vítimas tais como no rendimento escolar, depressão, anorexia, bulimia, fobia escolar e social e em casos mais graves as vítimas podem desenvolver esquizofrenia, homicídio e suicídio, entre outros. Os praticantes de bullying tendem a ser agressivos e mais fortes que as vítimas que se apresentam como populares e ganham a ascensão sobre o grupo com suas atitudes. Os alunos tanto o alvo como o ator do bullying tem uma maior probabilidade de ter problemas psicológicos e psicossomáticos. Este fenômeno necessita ser discutido, pois é muito importante para entendermos que a escola deveria ser um local seguro para os jovens e crianças, pois além da primeira função da escola que é de ensinar a ler e escrever, não se pode esquecer que ali também se forma um cidadão. Em relação aos professores parecem encontrarem dificuldades em diagnosticar, identificar e prevenir os casos de bullying na escola, pois não conseguem separar as brincadeiras de crianças com o que é realmente considerada uma violência física e moral.

7 7 Portanto, é necessário que a escola desenvolva programas de prevenção ao fenômeno bullyingem suas escolas, envolvendo os alunos, os professores e todos os funcionários, e com isso além de uma atividade preventiva pode conseguir resultados no sentido de diminuir significativamente as ocorrências desse fenômeno, diminuindo os prejuízos que são decorrentes deste fenômeno e que trazem consequências nefastas ao indivíduo e prejudica o processo de ensino e aprendizagem no contexto escolar e fora dele. REFERÊNCIAS ANTUNES, D; ZUIN, A. Do bullying ao preconceito: os desafios da barbárie à educação.são Carlos.Universidade Federal de São Carlos. Disponível em: < Acessadoem: 26/11/2015. DE MOURA, D.; CRUZ, A.; QUEVEDO, LA. Prevalência e características de escolares vítimas de bullying.j Pediatr. N. 87, ano 1, 2011, p Disponível em:< >. Acessado em: 16/02/2015. FANTE,C.Bullying no ambiente escolar. SP. Disponível em: < 0ahUKEwjwuLuq8sfNAhWDi5AKHWM2C8wQFgglMAE&url=http%3A%2F%2Fstiloweb.>. Acessado em: 10/03/2015. LOPES NETO, A., A.Bullying. Rio de Janeiro,RJ: Disponível em: < >. Acessado em: 24/11/2014. LOPES NETO, A.Bullying-comportamento agressivo entre estudantes. J. Pediatr. Rio de Janeiro, n. 8, 2005, p PAINI, Leonor; PINGOELLO, Ivone. Bullying escolar. Artigo lido In VERALDO,Ivana(org.). Tensões no espaço escolar: violência, bullying, indisciplina e homofobia. Maringá: Eduem, PAINI, Leonor; PINGOELLO, Ivone. PARFOR e a Formação de Professores em debate: a concepção do professor sobre o bullying escolar. In PAINI, Leonor; COSTA, Cecília. E. M.; VICENTINI, Max, R.; (orgs.). PARFOR Integração entre Universidade e Ensino Básico diante dos desafios na formação de professores do Paraná. Maringá: EDUEM ROYER, Égide. A violência escolar e as políticas da formação de professores. In. DEBARBIEUX, Eric; BLAYA, Catherine (Orgs.). Violência nas escolas e políticas públicas. Brasília: UNESCO, p

8 8 SEIXAS, Sonia. Comportamentos de bullying entre pares: bem-estar e ajustamento escolar f. Tese. Universidade de Coimbra, Coimbra, SCHULTZ, N; DUQUE,D; SILVA,C; SOUZA,C; ASSINI,L; CARNEIRO,M. A compreensão sistêmica do bullying.maringá,pr:, Universidade Estadual de Maringá. Disponível em:< >. Acessado em: 17/03/2015.

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