COMBATE A VIOLÊNCIA CONTRA O PROFESSOR: AS PRÁTICAS DO SERVIÇO SOCIAL

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1 COMBATE A VIOLÊNCIA CONTRA O PROFESSOR: AS PRÁTICAS DO SERVIÇO SOCIAL Autor 1 : Joana D arc Silva Gomes Autor 2 : Bruna Miranda e Silva Autor : Luciana Bessa Silva Autor 4 : Marcelândia Nunes Araujo Gonçalves Autor 5 : Maria Ayslanne Leite Ciriaco 1. Introdução/ Desenvolvimento 1 1 curso de graduação em Serviço Social, Faculdade Leão Sampaio, Porteiras-ce, Ceará, darc.inacio@gmail.com 2 curso de graduação em Serviço Social, Faculdade Leão Sampaio, Bodocó, Pernambuco, bruninhabodoco@hotmail.com Mestre, professora na Faculdade Leão Sampaio, Juazeiro do Norte, Ceará, Luciana@leaosampaio.edu.br 4 curso de graduação em Serviço Social, Faculdade Leão Sampaio, Juazeiro do Norte, Ceará, marcelandianunes@hotmail.com 5 curso de graduação em Serviço Social, Faculdade Leão Sampaio, Brejo Santo, Ceará, 2ayslannebs@hotmail.com 1

2 Segundo Lopes Neto (2005), a violência escolar diz respeito a todas as agressões, comportamentos anti- sociais incluindo interpessoais, danos ao patrimônio e atos criminosos. A violência vem ao longo do desenvolvimento humano tornando-se problema de saúde publica, acarretando consequências individuais e/ou sociais, principalmente para os jovens. Segundo Minayo (1994), a violência mais comum contra os professores é social, utilizada por meio de apelidos depreciativos degredando a imagem do professor. A importância de se combater esse tipo de violência no ambiente escolar é desenvolver através do conhecimento metodológico a criticidade do aluno, possibilitando a resolução de problemas e busca de soluções desses conflitos. Segundo Minayo (1994), a violência é um problema eterno da teoria social, onde estar presente em todos os tempos que a sociedade se faz. A ação a ser desenvolvida neste projeto será uma oficina sobre violência contra os professores no ambiente escolar, direcionados para os alunos do primeiro ano, da Escola Ensino Médio Aristarco Cardoso. Escolhemos essa temática por termos presenciado várias cenas de agressão ao professor em sala de aula, além de ser um tema bastante atual nos meios de comunicação. Direcionamos o nosso estudo a Escola de Ensino Médio Aristarco Cardoso, por também um dos membros da equipe ter estudado na mesma, e vivenciado professores sofrendo agressões por alunos. Esse assunto é relevante porque aborda um tema bastante discutido na atualidade educacional, trazendo um reflexo no aumento da violência nas escolas, interrompendo a formação intelectual do aluno e a sua relação com o mestre. Conforme Santini e Neto (2005), a violência contra os professores gera medo e insegurança ocasionando um desgaste e esgotamento emocional através de fatores sociais. O espaço social se choca entre as realidades diferentes, onde o aluno não tem preparação suficiente para respeitar o espaço educacional, fruto de uma falha da educação familiar. Portanto, trabalhar o tema violência contra os professores possibilitará para nós, estimular no combate contra essa pratica orientando no interior da escola uma atenção especial a esta temática, com uma proposta de pacificação do espaço educacional, oferecendo para o educador o conhecimento sobre os seus direitos enquanto vitima na legislação brasileira. Além de enfatizar a importância que os meios de comunicação possuem na apresentação de materiais que possibilitem conscientizar a sociedade dessa temática no panorama educacional. Segundo Debarbieux e Blaya (2002), a ocorrência de atos violentos aumenta em decorrência do número de fatores de risco. A violência se manifesta em função de diversos aspectos, sejam eles psicológicos, sociais, econômicos, familiares ou ainda, depende da situação ao qual o individuo esta submetida. O isolamento, a baixa rentabilidade escolar, baixo auto-estima, a falta de entusiasmo, famílias desestruturadas ou numerosas, pais agressivos e ausentes, condições socioeconômicas precárias, influencias externas (amizades), entre outros, são fatores que podem vir a desencadear a curto ou em longo prazo atitudes violentas. (DEBARBIEUX; BLAYA, 2002). Além de gerar violência, todos esses elementos podem induzir o individuo ao consumo de drogas, provocam o baixíssimo rendimento escolar, desemprego, problemas de saúde mental e conflitos familiares, relata Debarbieux e Blaya (2002). De acordo com Abramovay (200), as escolas estão cada vez mais vulneráveis a violência, tanto entre alunos, como na relação aluno/ professor, que acaba pondo em risco o processo de ensino e 2

3 aprendizagem do ambiente escolar, que possui essa finalidade. A vulnerabilidade da escola a varias violências, macrossociais, viria aumentando também sua perda de legitimidade como lugar de produção e transmissão de saberes, quando contraposta ao alcance social, ampliação do escopo e o acesso de novos meios de formação (ABRAMOVAY, 200, p. 25). As instituições de ensino antes tidas como local de aprendizagem, que favoreciam o crescimento intelectual, hoje enfrenta uma crise que dificilmente se resolverá, tendo em vista a nova sociedade que emerge. Com uma população sem limites, onde os filhos na maioria das vezes não respeitam mais seus pais, nem aceitam a imposição de regras. (ABRAMOVAY, 200). Para Abramovay (200), o professor é o principal interlocutor por está constantemente com os alunos, por isso a violência é sofrida mais por esses profissionais. Os tipos de violência que o professor sofre são física ou psicológica. A física pode ser identificada por assaltos e agressões brutais chegando a causar traumas permanentes. A psicológica é identificada por ameaças, humilhações, intimidações, rejeições e desrespeito, nem sempre são percebidos e, muitas vezes são mais graves. As consequências que os atos violentos desencadeiam seja ela física (roubos, agressões brutais) ou psicológica (humilhações, ameaças, desrespeito) geram um transtorno para os profissionais da educação, uma situação desagradável e incomoda quando o assunto vem à tona. Dificultando na atuação do profissional e contribuindo para a diminuição da qualidade do ensino, prejudicando os próprios alunos agressores. Conforme Klauberg (2008), um conjunto desfavorável de fracasso traça uma serie de condições para inserir na escola uma ação profissional de diferentes técnicos, é nesse contexto de intervenção que surge o serviço social e suas demandas emergentes. A intervenção do serviço social na educação caracterizava-se através de uma relação aluno-família, integrando a escola a direcionar a reflexão de situações de negligencia e violência. A violência escolar não deve ser analisada como um fator isolado, mas algo que parte de um processo desencadeado por fatores envolvidos em um contexto social. Na atualidade as intervenções do assistente social junto às praticas da violência na escola, acontecem através de encaminhamentos, acompanhamentos dos alunos agressores, além de proporcionar a mediação familiar desvendando situações de conflitos e buscando soluções. Os Principais instrumentos utilizados pelo profissional do Serviço Social são entrevistas, visitas domiciliares e relatórios identificando fatores de violência escolar. (Klauberg; 2007). Sendo assim, tinha-se como objetivo geral ministrar uma oficina sobre a violência contra o professor no ambiente escolar. E como objetivos específicos promover o debate sobre o tema, apresentando causas e consequências de atos violentos em relação aos profissionais da educação, convidar uma assistente social que atua na educação para palestrar sobre o tema proposto, e alem disso promover rodas de conversas interdisciplinares entre alunos, familiares e toda comunidade escolar, a fim de promover a conscientização, e orientar o papel de cada segmento na formação escolar. 2. Metodologia/ Resultados

4 Os tipos de pesquisa utilizados foram: bibliográfica, de campo e descritiva. Segundo Barros e Lehfeld (2007), a pesquisa bibliográfica é definida como um conhecimento adquirido através de informações advindas de material gráfico, sonoro e informatizado. Deverá obedecer aos seguintes passos: tema-problema, determinar hipóteses, levantamento bibliográfico, documentação e registro das informações pertinentes ao temaproblema. A pesquisa descritiva será definida como um tipo de pesquisa que não terá interferência do pesquisador, sua principal finalidade será de descrever o objeto, descobrindo a freqüência com que acontece determinado fenômeno as características, causas, relações e conexões. (BARROS; LEHFELO; 2007). A pesquisa de campo terá como principal finalidade o pesquisador assumir o papel de observador e explorador. Coletará todos os dados dos locais, usará técnicas de observação como: entrevistas; questionários; coleta de depoimentos e estudo de casos. O pesquisador buscará informações sobre o objeto de estudo. (BARROS; LEHFELO; 2007). O local da nossa pesquisa foi a escola de Ensino Médio Aristarco Cardoso localizada na cidade de Porteiras-ce. A nossa população foram os alunos do 1 ano do ensino médio que formavam um total de 45 pessoas. Os resultados obtidos se concretizaram através de uma aceitação bem coerente dos alunos do tema proposto, participação e critérios críticos por meio de um debate amplo sobre a visão dos estudantes onde cada um de forma espontânea expôs sua opinião e que de certa forma o nosso grupo possibilitou o conhecimento aprofundado trazendo uma modificação de sua visão e o respeito com o professor.. Considerações Finais De um modo amplo o serviço social está inserido na pratica educacional através de uma forma dissociável dos novos problemas levantados por o atual panorama educacional brasileiro, e que é visto no cenário a inserção de um profissional capaz de amenizar os resquícios das expressões da questão social, que ultrapassa os muros das escolas e atinge a família do aluno. Concluísse, portanto que, o profissional de Serviço Social precisa estar cada vez mais inserido nesses espaços atento, investigando, verificando e intervindo junto à escola a diagnosticar causas e fatores que direcionem o aumento da violência nesses ambientes, implantando programas e/ou projetos educacionais que promovam dentro dos espaços educacionais a integração entre alunos, familiares e toda comunidade escolar tendo em vista o combate ou ao menos a redução de atos violentos tanto entre alunos, como na relação aluno/professor. 4

5 4. Referências ABRAMOVAY, M.; RUA, M. G. Violências nas escolas. 2. Ed. Brasília: UNESCO, BARROS, Ardel Jesus da Silveira, LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos da Metodologia Cientifica. ed. São Paulo: Pearson Prenhcw Hall, DEBARBIEUX E.; BLAYA C. Violência nas escolas e políticas públicas. Brasília. UNESCO, 268p KLAUBERG. M. F. O Serviço Social na educação: possibilidades de intervenção frente a situações de exclusão social, poder e violência. Florianópolis, LOPES NETO, A. A. Bullying: comportamento agressivo entre estudantes. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v.81, n.5, p , MINAYO, M. C. de S. A violência social sob a perspectiva da saúde pública. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.10, n.1, p.07-18, SANTINI. J; NETO. M. V. A síndrome do esgotamento profissional em professores de educação física: um estudo na rede municipal de ensino de porto Alegre. Revista brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v.19, n., p , jul./set

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