ABUSO SEXUAL INFANTIL E A RELAÇÃO COM O PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM.
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- Moisés de Lacerda
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1 Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: XXII Semana de Pedagogia X Encontro de Pesquisa em Educação 05 a 08 de Julho de 2016 ABUSO SEXUAL INFANTIL E A RELAÇÃO COM O PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM. Psicologia da educação BARBIM,Daniele bm_daniely@hotmail.com PAINI, Leonor Dias (orientadora) leonorpaini@gmail.com Universidade Estadual de Maringá (UEM) INTRODUÇÃO Este trabalho tem por objetivo conhecer como a literatura explicita casos de abuso sexual com crianças e adolescentes para verificar se apresentam alguma dificuldade no desempenho escolar. Procura-se também entrevistar dois profissionais que atuam na área para conhecer como lidam com a violência sexual infantil em relação aprendizado dessas crianças vitimadas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter teórico-prático em que se utiliza dos seguintes procedimentos: seleção de literatura, elaboração do instrumento de pesquisa e análise de dados à luz de um referencial teórico. Buscamos identificar se a literatura aponta ser uma das funções do profissional, além da sua família, a possibilidade de diagnosticar e identificar as possíveis manifestações que caracterizam o abuso sexual. E em relação aos relatos dos profissionais além de conhecer como lidam, verificar-se-á as medidas que são necessárias para auxiliar professores e familiares diante de situações como essas, que têm aumentado o índice de abuso sexual em crianças e as conseqüências também podem se refletir na escola de diversas maneiras. ABUSO SEXUAL: DO SILÊNCIO AS CONSEQUÊNCIAS Em nosso país, muitas crianças estão sofrendo caladas, vítimas de abusos sexuais. As consequências dessa violência são diversas, dentre elas, a dificuldade no processo de aprendizagem e o fato de que este assunto seja pouco abordado em nossos dias, dificulta a prevenção e o combate desse crime. Como pontua Martelli (2013)
2 Por razoes de origens: sociais, religiosas, políticas, psicológicas, entre outras, ainda existe na sociedade um amplo receio em abordar o assunto do abuso sexual em crianças e adolescentes. Segredos e silêncios rondam essa temática, bem como visões e acepções distorcidas a respeito do abuso sexual (MARTELLI, 2013, p. 6). Estudos apresentam que em alguns dos casos de crianças com baixo desempenho escolar, podem-se identificar como causa, aspectos emocionais causados pela violência sexual, que prejudicam o rendimento no saber educacional. Em relação às crianças vítimas de abuso sexual, estudiosos da área apontam que a violência sexual pode afetar o desenvolvimento psíquico e o processo cognitivo da criança gerando uma dificuldade na aprendizagem. Miranda (2012) afirma que: As dificuldades de aprendizagem podem ser sintomas que a criança apresenta mediante alguma interferência no seu processo de formação, podendo ser uma má condição de estudo, um mau encaminhamento dos conteúdos escolares, um acompanhamento inadequado do professor, pais e envolvidos, negligência familiar, violência física e psicológica, abuso sexual entre outros (MIRANDA, 2012, p. 10). Considera-se que o abuso sexual é um mal que pode ocasionar diversas marcas psicológicas e emocionais. A criança que foi abusada pode ser prejudicada em sua aprendizagem e em seu desenvolvimento. É papel dos envolvidos e também do profissional intervir de maneira preventiva frente à identificação de vítimas de abuso sexual. Infelizmente esse assunto é pouco abordado nos dias atuais, principalmente pelos tabus que a sociedade traz até hoje. As vitimas precisam se sentir protegidas a fim de que contem o que estão vivenciando para um adulto de confiança. Na maioria das vezes, a vítima sofre duas violências, o abuso em si e a descrença diante de seu depoimento. Rever nossos imaginários sobre sexualidade e violência sexual é uma das formas de protegermos as crianças e os adolescentes que vivem em nosso torno (MARTELLI, 2013, p. 9). Pelo fato desse assunto ser pouco debatido os agentes que atuam com crianças vítimizadas, muitas vezes, não sabem como agir diante de um caso de violência sexual. Pode-se dizer que muitas vítimas do abuso sexual permanecem em silêncio e acabam por não buscarem ajuda em relação ao problema, isso ocorre porque a vítima se sente culpada por tal situação, com isso os agressores permanecem impunes. Diante desse quadro a escola,
3 instituições e abrigos têm o papel de observar e estarem preparados para identificar esses casos, com o objetivo de proporcionar a prevenção e o combate desse problema. Entre a família e os responsáveis, muitas vezes, esses casos de violência são ignorados, afinal existem conceitos errôneos sobre o abuso sexual que acarreta a irresponsabilidade e o descaso entre os responsáveis pela criança. Isso reforça o objetivo desse trabalho, que visa apontar que a violência sexual ocasiona em curto ou longo prazo. Com isso, é papel da família, professores e demais envolvidos, intervir nesses casos e estarem atentos para qualquer indício de abuso. A necessidade da escuta qualificada se faz necessária, uma vez que a descoberta de um caso de abuso incestuoso provoca reações emocionais tanto na criança e na sua dinâmica familiar, como nos profissionais envolvidos. Em uma sociedade onde a questão da sexualidade ainda é um tabu, o abuso sexual fomenta discussões sobre moral, o conceito de família e as reações defensivas dos indivíduos envolvidos (MYUNG, 2011, p. 18) De acordo com a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (ABRAPIA), o abuso sexual em criança ou adolescente é usado para satisfazer o desejo de um adulto ou de um adolescente mais velho, essa violência pode ser referenciada como caricias, manipulação da genitália, pornografia, assedio sexual, exibicionismo, incesto, ato sexual sem ou com penetração, com ou sem violência física. Quase sempre o abusador é conhecido da família, sendo assim ele ganha a confiança da criança antes de cometer o abuso. O prazer da criança pode ser despertado diante da situação o que gera nela o sentimento de culpa e faz com que ela esconda a violência. A associação ABRAPIA também afirma que é indispensável que a vítima de abuso sexual passe por atendimento psicológico, pois a marca do abuso sexual estará presente em seu interior, muitas vezes mais do que em seu corpo. O estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069, de 13/07/1990), a Constituição Federal e o Código Penal relatam sobre a proteção da criança e do adolescente e refuta qualquer forma violência, por isso tais leis determinam pena para os que se omitem diante de um caso de abuso, mas muitas pessoas, não conhecem essas leis e não sabem que providências necessárias que devem ser tomadas diante de um caso como esse. A criança abusada pode reagir de diversas maneiras a violência. Devido a isso, Miranda (2012) ressalta a importância do profissional, professor, da escola e dos envolvidos dizendo: destacamos a importância da escola, do professor e de todo adulto que de alguma forma se relaciona com a criança, no sentido de identificar aspectos que demonstram que a criança está sofrendo algum tipo de abuso [...] (MIRANDA, 2011, p. 30).
4 Martelli, também afirma que: [...] cabe à escola assumir sua participação no pacto do silêncio ou assumir sua função de identificar, denunciar, prevenir e acompanhar as crianças e adolescentes, vítimas de abuso sexual. A escola como lócus de transmissão-assimilação de conhecimentos sistematizados e produzidos na e pela sociedade, bem como socializadora de comportamentos, atitudes e hábitos sociais não pode s esquivar dessa responsabilidade para com as crianças e os adolescentes (MARTELLI, 2013, p. 11) De acordo com Myung (2011), as conseqüências do abuso podem ser diversas, entre elas, a depressão, o sentimento de culpa, a baixa auto-estima, a agressividade, o medo, o isolamento, comportamentos suicidas, aparição de fobias, atraso escolar, comportamento sexual inapropriado e dificuldades de se relacionar com o outro. Para Fuks, a criança sente-se desamparada, por conseqüência da quebra de confiança em relação aqueles que ela esperava proteção, sendo assim, sua referencia e seu modelo é abolido e abalado, podendo prejudicar suas relações futuras (FUKS, p.41). A criança carrega consigo consequências tanto orgânicas quanto psicológicas e dentre as mais comuns a criança apresenta quadros de dificuldades de aprendizagem na escola (AZEVEDO & GUERRA, 1995, p. 13). Alem desses, podemos citar que o abuso sexual pode tornar um ciclo vicioso, podendo a vítima reproduzir o que vivenciou em seu futuro, essa não é uma regra, mas muitos casos que já foram analisados teve-se a descoberta que o abusador já havia sofrido violência sexual. Sabemos que o ser humano busca ter sua identidade definida, na construção do eu e de sua personalidade, mas essa imagem própria pode ser distorcida quando a criança sofre um grande trauma em seu período de maior vulnerabilidade, ocorrendo assim, uma confusão em relação a si mesma. Diante desse mal vale-se entender o que no artigo 130 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no qual esta detalhada que em caso de abuso a criança terá garantida sua proteção, sendo que, o agressor será afastado da vitima. Verificada a hipótese de maus-tratos, opressão ou abuso sexual impostos pelos pais ou responsáveis, a autoridade judiciária poderá determinar, como medida cautelar, o afastamento do agressor da moradia comum. (ECA, 1990, p. 81) Muitos casos são notificados, mas eles não apresentam os índices como um todo, pois a violência sexual é permeada do sentimento de culpa e da escolha da vítima em permanecer em silêncio, isso ocorre porque geralmente o abusador age de maneira que a criança sinta-se culpada, tendo em vista, que na maioria das vezes o índice de afeto entre o abusador e a vítima é um fator presente, como já relatamos, o agressor pode ser conhecido da criança.
5 Em muitas ocasiões, os abusos sexuais são mantidos em segredo. Desse modo, compreendemos que os dados estatísticos não representam com fidedignidade os números de abusos sexuais contra crianças e adolescentes, no entanto, representam os casos que foram denunciados. Não compreendemos a falta de registro como ausência do fenômeno, mas sim, que há um pacto de silêncio em torno do abuso sexual e esse favorece a impunidade, ou seja, em muitos casos, o abusador pertence à família da criança ou do adolescente e, devido a sua posição na organização familiar, o assunto é abafado (MARTELLI, 2013, p. 8). Segundo Myung (2011), as conseqüências podem ser destruidoras para o desenvolvimento físico, social e psíquico. Uma das conseqüências atinge a aprendizagem da criança, pois os eventos ocorridos na infância têm papel significativo, afinal o meio social e as relações interferem diretamente no desenvolvimento do ser humano. OBJETIVO GERAL Conhecer as implicações que as crianças (vítimas de abuso sexual) podem apresentar ou não, em relação ao seu rendimento escolar (dificuldades de aprendizagem) na perspectiva de profissionais da área. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender o significado de violência sexual infantil; Observar quais são as estratégias e encaminhamentos necessários em casos de abuso sexual infantil; Conhecer os depoimentos de profissionais que atuam na área de violência sexual e escolar; Verificar qual é o papel desenvolvido pela Diretora da Instituição Lar Betânia frente aos casos de crianças vítimizadas; Constatar se houve dificuldades de aprendizagem em crianças vitimizadas na visão de profissionais da área, tais como: Diretora de abrigo e da Psicóloga. METODOLOGIA Pesquisa de caráter teórico-prático com foco na abordagem qualitativa a fim de buscar uma compreensão mais ampla da realidade estudada Minayo (1992). Para tal, será realizada
6 entrevistas com a Diretora da Instituição filantrópica. Esta instituição recebe e abriga frequentemente, crianças que se apresentam com a queixa de que foram abusadas sexualmente. Posteriormente entrevistaremos uma Psicóloga que atende crianças vitimizadas em seu consultório. O instrumento de pesquisa será por meio da história oral, pretendemos identificar ao final do trabalho qual o conhecimento que a Diretora tem sobre a temática e quais as possíveis limitações diante da mesma, tendo em vista que ela não possui formação na área e quais as percepções da Psicóloga diante do abuso, tendo em vista sua formação na área e confrontar com a literatura selecionada na área sobre violência sexual infantil. CONSIDERAÇÕES FINAIS Tem se discutido pouco sobre o abuso sexual infantil em nossos dias, sendo assim, é demasiadamente relevante discutir a temática, pois pesquisas apontam que o abuso sexual infantil trás sérias consequências para a vítima. Dados apontam que os casos de abuso têm crescido cada vez mais, tendo em vista que muitas vezes o agressor não é denunciado e a vítima não relata sobre a violência, esse problema continua sem solução. Vale destacar a pesquisa do Portal Brasil, publicada em 29/07/2014 que aponta A violência sexual em crianças de 0 a 9 anos de idade é o segundo maior tipo de violência mais característico nessa faixa etária, ficando pouco atrás apenas para as notificações de negligência e abandono. (Portal Brasil, 2014). Para tanto, partindo da problemática de como este índice tem aumentado e as graves consequências que a vítima de abuso sexual sofre, este estudo justifica-se pela importância da discussão sobre a temática com o intuito de conhecer a concepção de profissionais agentes em casos de violência infantil e quais os possíveis problemas de aprendizagem, de crianças vitimizadas. Acredita-se que a escola e as instituições têm o papel de zelar pela vida do individuo com o objetivo de não apenas promover o desenvolvimento, mas também proporcionar que sua clientela alcance o sucesso escolar. Portanto, ressalta-se necessidade de conhecer quais as implicações que a vítima de abuso sexual apresenta, em relação ao seu rendimento escolar, pautando-se na percepção de profissionais. Ainda, cabe salientar que com o processo de pesquisa, buscaremos apontar quais os possíveis procedimentos que devem ser tomados diante de um caso de abuso sexual. Para
7 tanto, verificaremos qual é a percepção que a Diretora tem sobre violência sexual, com o intuito de conhecer quais as possíveis atitudes e comportamentos que a criança - vítima de abuso sexual pode apresentar em seu contexto e quais são as dificuldades e os limites que a profissional encontra diante de um caso de abuso sexual. Neste sentido, a nossa intenção consiste em compreender as relações entre abuso sexual infantil e dificuldades no processo de ensino e aprendizagem, considerando a percepção da Diretora de uma instituição que acolhe crianças vitimizadas, bem como conhecer a percepção de uma Psicóloga que possui formação na área da violência, com o intuito de verificar se as crianças vitimadas sofrem consequências no processo ensinoaprendizagem. Como afirma Myung, faz se necessário que ocorra a escuta quando um caso de abuso sexual é descoberto, pois o emocional da criança e dos responsáveis acaba sendo abalado. Mas a discussão sobre o assunto não pode deixar de ser realizada, pois ela faz parte da cura traumática. Deve-se voltar o olhar à criança dando-a voz sobre suas angustias e acontecimentos, valorizando sua história. (2011, p.19). Esperamos ao final poder identificar quais os conhecimentos que a Diretora da instituição possui sobre o abuso sexual infantil e quais suas maiores dificuldades em lidar com os casos de abuso, para que assim, possamos indicar algumas medidas necessárias em relação a temática e também quais as concepções da Psicóloga diante dos casos de abuso sexual que ela já tenha atendido. REFERÊNCIAS ABRAPIA, Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência, Abuso Sexual: mitos e realidades, Coleção, Criança carinho, Embaixada Britânica. BRINO, Faria Rachel. Concepção da Professora Acerca do Abuso Sexual Infantil. Dissertação de mestrado na Universidade Federal de São Carlos -SP., MARTELLI, C. Andréia. Abuso Sexual Contra Crianças e Adolescentes: o que a escola tem a ver com isso? Anais do iii Simpósio Internacional de Educação Sexual, Maringá, Paraná, 2013.
8 MIRANDA, Ariane Camila Tagliacolo Miranda. Abuso Sexual e suas Implicações na Aprendizagem Escolar: Contribuições da Psicopedagogia. Monografia do curso de Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional da Universidade Estadual de Maringá, MYUNG, Diana. J. H. Consequências do Abuso Sexual Infantil no Processo de Desenvolvimento da Criança: contribuições da teoria psicanalítica. Universidade Presbiteriana Mackenzie. VII Jornada de Iniciação Científica, SANTOS, S. S. e DELL AGLIO, D. D. Quando o silêncio é rompido: o processo de revelação e notificação de abuso sexual infantil Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil, 2012.
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