2 OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO

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1 ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA TÉCNICA PARA ELABORAR O PROJETO DE RENOVAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS PREDIAIS, EM NÍVEL EXECUTIVO, DO BLOCO B DA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS (SEDE DOS MINISTÉRIOS DO MEIO AMBIENTE/MMA E DA CULTURA/MINC, COMPREENDENDO OS SEUS DEZ ANDARES E SUBSOLO- GARAGEM), VISANDO O ATENDIMENTO DE TODOS OS REQUISITOS DEFINIDOS PELO PROJETO DE RETROFIT QUE OBTEVE A ETIQUETA NÍVEL A DO PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM - PBE EDIFICA/ INMETRO.. 1 HISTÓRICO A Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental- SMCQ detém entre suas atribuições a proposição de políticas e normas e definição de estratégias relacionadas ao desenvolvimento de novos instrumentos de gestão ambiental e ao desenvolvimento de matriz energética ambientalmente adequada. Além disso, também compete à SMCQ propor, coordenar e implementar programas e projetos na sua área de competência; e promover a cooperação técnica e científica com entidades nacionais e internacionais na área de sua competência. Por meio da Política Nacional sobre Mudança do Clima (Lei nº /2009), o Brasil assumiu, como compromisso nacional voluntário, ações de mitigação das emissões de gases de efeito estufa, com vistas em reduzir entre 36,1% (trinta e seis inteiros e um décimo por cento) e 38,9% (trinta e oito inteiros e nove décimos por cento) as suas emissões projetadas até Conforme o Decreto nº 7.390/2010, que regulamenta a Política, foram assumidas metas setoriais, entre estes, o setor energético. Uma das ações, apresentada na Conferência das Partes em Copenhague, para se atingir os compromissos de redução de emissões de gases de efeito estufa é o incremento da eficiência energética, em particular na área de energia elétrica, devendo contribuir com uma redução estimada entre 12 a 15 Mt CO 2 eq. Mas, segundo dados do Balanço Energético Nacional de 2013, ainda estamos bem abaixo dessa meta. Nesse contexto, o Projeto BRA/09/G31 Transformação de Mercado de Eficiência Energética no Brasil foi elaborado com o objetivo de influenciar e desenvolver o mercado de eficiência energética em edificações comerciais e públicas, visando contribuir com uma economia de até 106,7 TWh de eletricidade nos próximos 20 anos e com a redução de emissões de gases de efeito estufa em até 3 milhões de toneladas de dióxido de carbono (tco 2 ). Considera-se o fator de emissão de 0,55 tco2/mwh que foi, em 2013, o fator médio do setor energético contabilizado pelo método do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). O Projeto é executado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), por meio da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental (SMCQ), em cooperação com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com financiamento do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF- sigla em inglês) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O Resultado 2 do PROJETO PNUD BRA/09/G31, prevê o estabelecimento de estrutura institucional para o desenvolvimento de projetos de Eficiência Energética no setor público. Para tanto, foi elaborado, no âmbito desse resultado, o projeto de retrofit do edifício sede do MMA e MinC, bloco B da Esplanada dos Ministérios, com vistas a estimular o setor público a incorporar os requisitos de eficiência estabelecidos pelo PROCEL/INMETRO. O projeto de retrofit foi realizado com o objetivo de atender a todos os requisitos técnicos para obtenção da Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) no nível A, ou seja, obtendo máximo desempenho dos projetos de ar condicionado, de iluminação e da chamada envoltória (cobertura, paredes e piso). Os mencionados projetos foram submetidos ao Organismo de Inspeção Acreditado- OIA pelo Inmetro e, em dezembro de 2014, o MMA obteve a ENCE nível A para a fase de projeto. Com o objetivo de viabilizar a implementação das medidas de conservação de energia recomendadas foi solicitado aos desenvolvedores do projeto de retrofit que os projetos fossem entregues em nível executivo. No edital de licitação do projeto de retrofit somente foram contratados os projetos executivos das medidas necessárias 1

2 à aquisição da ENCE. Ocorre que para a aquisição da ENCE são necessários apenas os projetos dos sistemas de condicionamento de ar, iluminação e envoltória. Segundo os Regulamentos Técnicos da Qualidade para edifícios comerciais, públicos e de serviços (RTQ-C), publicados pelo PROCEL e INMETRO, os projetos de condicionamento de ar contemplam o cálculo da carga térmica interna da edificação, os dispositivos de controle de temperatura e desligamento automático, isolamento térmico, dimensionamento dos sistemas hidráulicos e de ventilação e a especificação dos equipamentos de rejeição de calor. Quanto ao projeto de iluminação, para a aquisição da ENCE é necessária a divisão dos circuitos de iluminação, a definição do desligamento automático do sistema, o cálculo da contribuição da luz natural por ambiente e da densidade de potência de iluminação, de acordo com as lâmpadas e luminárias especificadas. Essas informações são basicamente as informações constantes de um projeto luminotécnico. Segundo a Resolução CAU/BR no. 21 as atividades de projeto apresentam delimitações claras, onde existe uma divisão entre a arquitetura, as instalações e equipamentos e o conforto ambiental do edifício. Os projetos de ventilação, exaustão e climatização, assim como de luminotecnia, fazem parte do grupo de projetos de conforto ambiental e o projeto da envoltória está entre os projetos de arquitetura. Verificou-se que a execução dos sistemas de condicionamento de ar e de iluminação propostos, incluindo obras civis e instalação de equipamentos, somente torna-se possível se as instalações elétricas forem adaptadas para sua integração. O projeto de instalações elétricas prediais faz parte do grupo de projetos de instalações e equipamentos e envolve a quantificação e determinação dos pontos de utilização de energia elétrica, o dimensionamento dos tipos e percursos de cabos e eletrodutos e o dimensionamento e definição dos pontos de medição de energia elétrica com malha de aterramento e dispositivos de manobra e proteção. Ou seja, o projeto de instalações elétricas refere-se a todo o sistema elétrico até o ponto de utilização e os projetos de condicionamento de ar e de iluminação tratam do sistema a partir dos pontos de utilização. Dessa forma, torna-se necessário contratar a elaboração do projeto executivo das instalações elétricas de todo o prédio, considerando a necessidade de integração às soluções consideradas, eliminando o risco de divergências com os sistemas que irão demandar dos pontos de utilização fornecidos pela instalação elétrica. Somam-se a essa necessidade, as recomendações feitas pela consultoria que elaborou o projeto de retrofit do Bloco B para a adequação da rede estabilizada de computadores para uma condição mais eficiente. Foi identificado que a atual configuração da rede representa perdas energéticas na faixa de 5-7% no mínimo, uma vez que não se está considerando a diminuição da eficiência dos estabilizadores pelo fato de operarem em carga parcial. Como ilustração, neste caso específico, para o total de máquinas em operação temos perdas energéticas equivalentes a uma quantidade aproximada de 100 unidades. Com base nessas análises, a consultoria recomendou a eliminação dos estabilizadores, caso haja a possibilidade de alimentar os microcomputadores diretamente em 220 Vac, mantendo a mesma linha dedicada exclusivamente a estes equipamentos, projetando uma linha com dispositivos protetores contra surto de tensão e adicionando aterramento especifico, estabelecendo assim uma linha bem protegida para estes equipamentos. Com a execução concluída em conformidade com o projeto submetido ao OIA e sua verificação por meio de auditoria, o MMA será o primeiro prédio da Esplanada dos Ministérios a receber a ENCE nível A de edifício construído. Será acumulada a experiência de cumprir todas as etapas do processo de etiquetagem de eficiência energética. Para atestar os benefícios dos resultados alcançados deverão ser realizados a análise comparativa de contas pré e pós retrofit e o processo de monitoramento e verificação do edifício em fase subsequente deste projeto. Os resultados de desempenho alcançados através de posterior monitoramento pós retrofit do edifício, serão uma importante ferramenta para disseminação dos referidos conceitos. 2 OBJETIVO DA CONTRATAÇÃO Consultoria técnica para elaborar o projeto de renovação dos sistemas elétricos prediais, em nível executivo, do bloco B da Esplanada dos Ministérios- Brasília/DF (sede do Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Cultura, compreendendo seus 10 andares e subsolo-garagem), visando o atendimento de todos os requisitos definidos pelo Projeto de Retrofit que obteve a etiqueta nível A do Programa Brasileiro de Etiquetagem- PBE Edifica/ INMETRO 2

3 3 ATIVIDADES 3.1 Reuniões e apresentações Deverá ser realizada reunião em Brasília com a Contratante para início dos trabalhos e discussão de cronograma, logo após a assinatura do contrato. Em todas as reuniões com a Contratante, o coordenador e o especialista da empresa contratada devem estar presentes. Durante o desenvolvimento de cada produto, a contratada deverá comunicar o andamento dos trabalhos por meio de relatório. O relatório deverá ser enviado ao responsável designado pela Contratante, por meio eletrônico no mínimo a cada 15 dias. Nesse relatório deverá constar: fase atual de desenvolvimento do produto, etapas já cumpridas, cronograma atualizado e, se houver atrasos, também deve ser incluída justificativa. O coordenador da equipe técnica deverá realizar uma apresentação prévia presencial em Brasília, antes da entrega de cada produto para a Contratante. Após a apresentação será realizada reunião com a Contratante para discussão do produto. Dessa forma serão realizadas três reuniões de apresentação. 3.2 Elaborar os seguintes itens para o projeto dos sistemas elétricos prediais, em nível executivo: a) Plantas baixas de cada andar com especificação de eletrodutos, condutores, interruptores com indicação do acionamento, pontos de luz, tomadas, sensores de presença, previsão de futura conexão da rede elétrica com inversores de potência de futuro sistema fotovoltaico 1 na cobertura e legenda; b) Memorial de Cálculo com: Cálculo de Demanda Quadro de cargas com especificação dos circuitos, dimensionamento de condutores, disjuntores e corrente elétrica (Fazer a divisão dos quadros elétricos por uso final); Cálculo de Queda de Tensão; Dimensionamento dos nobreaks para estabilização da rede e alimentação em caso de queda de energia- definir tempo de autonomia com a Contratante; c) Memorial descritivo com a especificação de materiais; d) Planilhas com quantitativos de materiais e custos do projeto; e) Corte unifilar das instalações elétricas com previsão de futura conexão da rede elétrica com inversores de potência de futuro sistema fotovoltaico; f) Detalhamento das caixas de medição (Usar barramento blindado- buzway; Considerar medição eletrônica com medidores inteligentes por andar); g) Detalhamento da cabine de transformação; h) Plantas Baixas com instalação da rede de dados; i) Corte unifilar das instalações da rede de dados; 4 EQUIPE E FUNÇÕES A equipe técnica deve ser constituída de, no mínimo, 1 Coordenador/ Profissional Sênior, 1 Especialista e 3 técnicos. 1 Prever abrigo protegido na cobertura para colocação de inversores. 3

4 As funções de cada membro da equipe estão descritas abaixo: Coordenador (profissional sênior): Coordenação das atividades previstas no plano de trabalho; sendo responsável pelo desenvolvimento e revisão de todos os produtos; acompanhamento de todas as etapas; gerenciamento do cronograma de entrega dos produtos e participação nas reuniões com a coordenação do Projeto (em Brasília). Especialista: Suporte e supervisão no desenvolvimento dos projetos executivos e memoriais. Técnicos: Levantamentos e Desenho técnico dos projetos. 5 DA VISITA TÉCNICA A proponente poderá realizar uma visita ao prédio no sentido de conhecer melhor suas instalações antes da apresentação da proposta. Para tanto, deverá entrar em contato com o PNUD por meio do pnudlicitacoes@undp.org. A Subsecretarias de Planejamento, Orçamento e Administração do MMA e MinC estarão disponíveis para a realização das visitas entre os dias 29 e 30 de julho de 2015 no período das 9:00 às 12hs e 14:30 às 17hs. A proponente deverá entregar, junto com a documentação de qualificação e requisitos mínimos, uma declaração de visita técnica, conforme Anexo I, ou declaração da proponente optando por não realizar a visita, conforme Anexo II. 6 PRODUTOS Produto 01 Plantas baixas por andar com especificação de eletrodutos, condutores, interruptores com indicação dos acionamentos, pontos de luz, tomadas, sensores de presença, previsão de futura conexão da rede elétrica com inversores de potência de futuro sistema fotovoltaico e legenda. Memorial de Cálculo preliminar com: a) Cálculo de Demanda; b) Quadro de cargas com especificação dos circuitos, dimensionamento de condutores, disjuntores e corrente elétrica; Produto 02 Plantas com corte unifilar das instalações elétricas e futura conexão da rede elétrica com inversores de potência de futuro sistema fotovoltaico e Detalhamento das caixas de medição (Usar barramento blindado- buzway; Considerar medição eletrônica com medidores inteligentes por andar). Memorial de Cálculo final incluindo: c) Cálculo de Queda de Tensão; d) Dimensionamento dos nobreaks para estabilização da rede e alimentação em caso de queda de energia; Produto 03 Documento técnico contendo: Memorial descritivo com a especificação de materiais e Planilhas com quantitativos de materiais e custos do projeto. Plantas com o Detalhamento da cabine de transformação; Plantas Baixas com instalação da rede de dados e Corte unifilar das instalações da rede de dados. Entrega da Anotação de Responsabilidade Técnica do projeto submetida ao Conselho Profissional. 7 PRAZOS ESTIMADOS: Produto 1 45 dias após a assinatura do contrato. Produto 2-90 dias após a assinatura do contrato. Produto dias após a assinatura do contrato. 4

5 8 FORMA DE PAGAMENTO: abaixo: O pagamento será efetuado após entrega e aprovação dos produtos supracitados conforme descrito Produto % do valor total Produto % do valor total Produto % do valor total O pagamento será realizado em 03 (três) parcelas após análise e aprovação dos produtos apresentados, mediante apresentação de nota fiscal correspondente ao serviço de consultoria realizado, emitida em nome do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PROJETO PNUD BRA/09/G31. 9 FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS As pranchas de projeto contendo os itens a, e, f, g, h e i deverão ser entregues em formato eletrônico DWG e PDF e os relatórios e memoriais em formato eletrônico WORD. As vias impressas das pranchas deverão ser entregues em tamanho A0, duas cópias dobradas. As vias impressas dos relatórios e memoriais deverão ser entregues em formato A4, duas vias encadernadas. Os carimbos das pranchas devem conter nome completo e identificação no conselho profissional do responsável técnico pelo projeto, juntamente com sua assinatura. No campo do proprietário inserir Ministério do Meio Ambiente. Todas as pranchas devem ser numeradas e conter o número de revisão. Inserir a logomarca do Projeto Transformação do Mercado de Eficiência Energética no Brasil e a logo do governo federal. Exemplo na Tabela 3. Projeto: Local: Tabela 3- Modelo para o Carimbo das pranchas do projeto elétrico. Bloco B, Esplanada dos Ministérios ELÉTRICO PROJETO EXECUTIVO Projeto Cooperação: Responsável Técnico: Nome completo - CREA Autor do Projeto: Ministério do Meio Ambiente Conteúdo: Planta baixa Térreo, Legenda, Tabela de quantitativos do Pavimento Nome completo- CREA Proprietário: Ministério do Meio Ambiente 5

6 Escala: INDICADA Data: SET/2015 Área: Folha: 1/11 Os relatórios e memoriais devem apresentar os seguintes itens: Capa Apresentação Sumário Índice de Figuras, Índice de Tabelas, Glossário, Siglas Conteúdo Conclusão Referências Bibliográficas 6

7 A Capa deve ser apresentada conforme o modelo da Figura 1. Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental TÍTULO SUB-TITULO Edição Brasília 2015 Figura 1 Modelo da capa dos relatórios e memoriais 10 INSUMOS 10.1 Informações gerais O Bloco B da Esplanada dos Ministérios, localizado no eixo monumental da cidade de Brasília-DF, é ocupado pelo Ministério da Cultura e Ministério do Meio Ambiente. O prédio possui 10 andares, sendo do primeiro ao quarto andar utilizado pelo Ministério da Cultura e do quinto ao nono andar utilizado pelo MMA. O andar térreo e o subsolo, que é junto com a garagem, são compartilhados entre o MinC e o MMA. A área do pavimento-tipo, correspondente a cada um dos 10 andares é de 1.818,25m 2 e a área do subsolo é de 4.287,23m 2, sendo a área total do prédio de ,73m Projetos fornecidos 7 Projeto executivo de ar condicionado, incluindo memorial de cálculo. Memorial de simulação termo-energética. Projeto executivo luminotécnico.

8 10.3 Outros materiais Logomarcas em alta resolução 11 ASPECTOS DE OBSERVAÇÃO OBRIGATÓRIA PARA REALIZAÇÃO DO TRABALHO Para garantir o atendimento de todos os pré-requisitos e requisitos definidos pelos projetos de iluminação e de ar condicionado que obtiveram a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia nível A foram destacados os pontos fundamentais a serem respeitados para a elaboração do Projeto Elétrico Aspectos a serem observados no Projeto Luminotécnico Aproveitamento da Iluminação Natural Para a obtenção do nível de eficiência energética A é necessário que as fileiras de luminárias possam ser acionadas de forma independente observando o afastamento das janelas, conforme RTQ-C (2013, pág. 39). 8 Ambientes com abertura(s) voltada(s) para o ambiente externo ou para átrio não coberto ou de cobertura translúcida e que contenham mais de uma fileira de luminárias paralelas à(s) abertura(s) devem possuir um controle instalado, manual ou automático, para o acionamento independente da fileira de luminárias mais próxima à abertura, de forma a propiciar o aproveitamento da luz natural disponível. (INMETRO, 2013, pág.39) No caso do projeto luminotécnico do MMA/Minc observa-se (primeiro ao nono pavimentos) que em muitas salas (ambientes) são encontradas pelo menos três ou mais fileiras de luminárias, em alguns casos com sensores de iluminação. Nesse sentido encontramos dois casos distintos: a) fileiras de luminárias e sensor de presença b) fileira(s) de luminárias sem sensores de presença Importante: O projeto elétrico executivo deve respeitar os acionamentos das fileiras de luminárias definidas no projeto luminotécnico Desligamento automático Conforme Declaração de Cumprimento de Pré-Requisitos (Tabela 1), os ambientes maiores que 250 m 2, acordando o RTQ-C, devem possuir um sistema de desligamento programado por horário. No projeto elétrico executivo nos ambientes identificados na Tabela 1, deverá ser previsto sistema de desligamento automático possibilitando a programação por horário. Tabela 1 Ambientes maiores que 250 m 2 e menores que m 2. Ambiente Área Subsolo- garagem >250 m 2 - <1000 m 2 1º. Pav. Sala 10 >250 m 2 - <1000 m 2 1º. Pav. Sala 15 >250 m 2 - <1000 m 2 2º. Pav- sala 21 >250 m 2 - <1000 m 2 2º. Pav. Sala 22 >250 m 2 - <1000 m 2 3º. Pav. Sala 16 >250 m 2 - <1000 m 2 3º. Pav. Sala 23 >250 m 2 - <1000 m 2 4º. Pav. Sala 16 >250 m 2 - <1000 m 2

9 4º. Pav. Sala 23 >250 m 2 - <1000 m 2 Conferir a numeração das salas no projeto luminotécnico. Importante: ambientes maiores que 250 m 2 e menores do que m 2 (Tabela 1) deverão possuir um sistema de desligamento automático programado por horário Divisão de Circuitos A divisão de circuitos observada no RTQ-C relaciona-se diretamente aos interruptores presentes nos ambientes da edificação. De acordo com o RTQ-C, o ambiente é definido como: Espaço interno de um edifício, fechado por superfícies sólidas, tais como paredes ou divisórias, teto, piso e dispositivos operáveis tais como janelas e portas. Entre o primeiro e quinto pavimentos (Ministério da Cultura) encontramos muitas divisórias baixas o que não configura um ambiente e justifica interruptores posicionados próximo das extremidades dos grandes ambientes. Caso o projetista opte por mudar a posição dos interruptores de acionamento das luminárias, visando uma setorização maior, ou seja, incrementando acionamentos, deverá observar que cada seção do interruptor deverá manter o acionamento independente da fileira junto à abertura, além de respeitar a presença dos sensores de iluminação junto às luminárias definidas no projeto luminotécnico. Importante: o projetista pode aumentar o número de interruptores, mas deve respeitar o acionamento independente da fileira da janela e a presença de sensores de iluminação. Em locais sem janelas o projetista poderá modificar o sistema de acionamento, desde que seja respeitada a Densidade de Potência Instalada (DPI) do ambiente. É fundamental que todos os ambientes da forma projetada mantenham acionamentos observando o item do RTQ-C. 9 Cada ambiente fechado por paredes ou divisórias até o teto deve possuir pelo menos um dispositivo de controle manual para o acionamento independente da iluminação interna do ambiente. Cada controle manual deve ser facilmente acessível e localizado de tal forma que seja possível ver todo o sistema de iluminação que está sendo controlado. Caso não seja possível visualizar todo o ambiente iluminado, é necessário informar ao usuário, através de uma representação gráfica da sala, qual a área abrangida pelo controle manual. Por questões de segurança, ambientes de uso público poderão ter o controle manual em local de acesso a funcionários. Para ambientes maiores do que 250 m², cada dispositivo de controle instalado deve controlar: uma área de até 250 m² para ambientes até 1000 m²; uma área de até 1000 m² para ambientes maiores do que 1000 m². (INMETRO, 2013, pág.38) Importante: o projetista pode aumentar o número de interruptores, mas deve respeitar a DPI do ambiente, como também o item do RTQ-C Manutenção das Densidades de Potência de iluminação Na análise do nível de eficiência energética do Bloco B, desenvolvida pelo método de simulação, as Densidades de Potência de Iluminação (DPI), foram configuradas observando o projeto luminotécnico. Consequentemente, a potência total das Zonas Térmicas está levando em conta estas densidades, mesmo que em alguns casos sejam encontrados valores acima de 9,7 W/m 2 (nível A RTQ-C, edifício de escritórios). Importante: As DPIs das Zonas térmicas não poderão ser alteradas independentemente dos valores serem superiores ou inferiores a 9,7 W/m 2. A alteração pode implicar na modificação do consumo do edifício observando a simulação computacional de eficiência energética comprometendo, portanto, o nível de EEE (Eficiência Energética da Edificação). No projeto luminotécnico foram definidas as potências das lâmpadas e reatores eletrônicos conforme manuais dos produtos enviados à CERTI. As densidades de Potência de iluminação das zonas térmicas não são as mesmas dos ambientes. No projeto luminotécnico temos os ambientes. No memorial de simulação temos as zonas térmicas. As densidades de potência de iluminação dos ambientes caracterizadas no projeto luminotécnico não poderão ser alteradas. Na tabela 2 são caracterizadas a eficiência das lâmpadas e a perda dos reatores especificados no projeto luminotécnico. Caso no projeto elétrico executivo sejam especificadas outras lâmpadas e/ou reatores o desempenho mínimo é o preconizado na tabela 2.

10 Tabela 2 - Eficiência mínima das lâmpadas e perda máxima dos reatores LÂMPADAS/REATORES DEFINIDOS NO PROJETO LUMINOTÉCNICO Lâmpada T5 14W Lâmpada T5 28W Lâmpada LED 13,5W Reator eletrônico 2x14W Reator eletrônico 2x28W Reator eletrônico 4x14W EFICIÊNCIA MÍNIMA DAS LÂMPADAS SUBSTITUTAS NO CASO DE ALTERAÇÃO 85,7 lm/w 92,8 lm/w 78,1 lm/w PERDAS MÁXIMAS DOS REATORES NO CASO DE ALTERAÇÃO Reator dimerizável 1x28W 2,1W Reator dimerizável 2x14W 2,6W Reator dimerizável 2x28W 4,2W Reator dimerizável 4x14W 4,4W 2W 4W 9W No caso de substituição de lâmpadas ou reatores observar também que os reatores deverão ser dimerizáveis. Importante A eficiência mínima das lâmpadas e as perdas máximas dos reatores devem obedecer a tabela 2. No caso de substituição de lâmpadas ou reatores observar também que os reatores deverão ser dimerizáveis. Cabe-se ressaltar que seria possível, e interessante, a utilização de dois reatores de 2x14W ao invés de reatores de 4x14W (os comuns, não dimerizáveis). Além de reduzirmos as perdas se, eventualmente, tivermos problemas com um reator, ficaremos com uma parte do sistema funcionando Sensores de Iluminação Os sensores de iluminação estarão ligados a todos os conjuntos de luminárias indicadas no projeto luminotécnico como dimerizáveis. A posição dos sensores deve respeitar a indicação da planta. Quando da existência de três fileiras de luminárias dimerizáveis o sensor de iluminação deverá ser, conforme projeto luminotécnico, implantado na fileira do centro. Importante: Sensores de Presença deverão seguir a definição da posição e do número conforme projeto luminotécnico Aspectos a serem observados no Projeto das Instalações de Ar Condicionado Aspectos relevantes no consumo do sistema de ar condicionado: unidades evaporadoras No consumo do sistema de ar condicionado de expansão direta VRF a contribuição das unidades evaporadoras internas é muito pequena. No caso das simulações realizadas para o Bloco B, o consumo dos ventiladores internos das unidades evaporadoras representou 1,84% do consumo total do sistema de condicionamento artificial. 10

11 Impactos da alteração do número de unidades evaporadoras no processo de etiquetagem A definição das zonas térmicas na modelagem do Bloco B foi baseada, entre outros aspectos, na posição das unidades evaporadoras. A alteração do número de unidades, apesar de ser possível e não alterar praticamente o valor do consumo da edificação, identifica uma situação de não conformidade na análise do edifício construído, objetivando a ENCE. A não conformidade requererá uma nova simulação computacional, ou seja, um novo processo de encaminhamento junto à Fundação CERTI. Recomenda-se fortemente que o projeto do sistema de ar condicionado, desenvolvido por profissional habilitado, e encaminhado junto à Fundação CERTI para a etiquetagem de projeto, seja executado com o intuito de evitar novo processo de etiquetagem. 12 LOCAL DE TRABALHO Levantamentos e reuniões em Brasília-DF, desenvolvimento dos produtos em escritório próprio. 13 SUPERVISOR: Adriano Santhiago de Oliveira Diretor da Diretoria de Mudanças Climáticas. 14 CONSIDERAÇÕES GERAIS: Todas as peças (estudos, relatórios, pesquisas, informações ou outros materiais, incluindo gráficos, arquivos, documentos e dados eletrônicos) produzidas pelo contratado fruto deste Termo de Referência, inclusive originais e arquivos em meio digital, independente dos meios de informação em que se encontrem, pertencerão exclusivamente ao Contratante, serão incorporados ao acervo do MMA e deverão ser entregues antes da data de término do contrato. As despesas de deslocamento, material, comunicação e eventuais impostos estão incluídos no valor da consultoria. Será vedado ao Contratado ceder quaisquer informações e/ou documentos objetos do Contrato, sem prévia autorização do Contratante. O Contratado deverá executar as atividades constantes neste Termo de Referência de acordo com os mais elevados padrões de competência e integridade profissional e ética. Além dos procedimentos metodológicos básicos, caberá ao contratado definir outras atividades que julgar necessárias para a boa execução dos trabalhos, dentro dos princípios e limites estabelecidos no contrato de trabalho a ser firmado entre as partes. 11

12 Anexo I MODELO DE DECLARAÇÃO DE VISITA TÉCNICA DECLARAÇÃO DE VISITA TÉCNICA Em conformidade ao Edital.XXXX. Anexo I, requisito previsto no capítulo, declaramos para os devidos fins que o (a) S.r.(a) da empresa, INSCRITA SOB O N.º CNPJ /, realizou a visita técnica neste edifício. Brasília-DF, agosto de Representante da SPOA * carimbo 12

13 Anexo II MODELO DE DECLARAÇÃO DE OPÇÃO POR NÃO REALIZAR A VISITA DECLARAÇÃO DE OPÇÃO POR NÃO REALIZAR A VISITA TÉCNICA Em conformidade ao Edital XXXX. Anexo II, requisito previsto no capítulo 5, declaramos para os devidos fins que nossa empresa,, optou por não realizar a visita técnica ao edifício sede do Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Cultura em Brasília-DF. Cidade-UF, agosto de Representante da Empresa Cargo Função * carimbo 13

14 LISTA CURTA Vitalux Eficiência Energética Ltda Contato: Eduardo Antonio Moreno Rua Tagipuru, 235 7º andar São Paulo / SP CEP Tel (11) FOX Engenharia e Consultoria Contato: Mauricio Arthur C. Moura - mauricio.moura@foxengenharia.com.br Rua Sia Sul Quadra 4C, Lote D, Loja 37 Brasília / DF CEP Tel (61) APS Soluções em Energia S/A Contato: Aldemir Spohr - aldemir@apsengenharia.com.br Rua Felipe de Oliveira, 500 Conj.501 Porto Alegre / RS CEP Tel (51) (51)

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