Gestão do Programa Bolsa Família Cadastro Único

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1 Encontro Estadual da Assistência Social: Gestão dos Recursos Financeiros - IGDSUAS e IGDPBF Gestão do Programa Bolsa Família Cadastro Único COORDENAÇÃO-GERAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DEOP / SENARC / MDS Natal, 28 de julho de 2015

2 PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Criado em Outubro de MP nº 132 de 20/10/2003 convertida na Lei nº de 09/01/2004; Estratégia cooperada e coordenada entre os entes federados para o combate à pobreza, a promoção da inclusão social e o apoio às famílias em situação de vulnerabilidade; Atende as famílias abaixo da linha de pobreza, unificando os programas anteriores: Bolsa Escola Bolsa Alimentação Cartão Alimentação Auxílio Gás

3 TRÊS ASPECTOS PRINCIPAIS Alívio imediato da pobreza, por meio da transferência direta de renda às famílias; Ampliação do acesso a serviços públicos que representam direitos básicos nas áreas de Saúde, Educação e Assistência Social, por meio das condicionalidades. Coordenação com outras ações e programas dos governos, nas três esferas, e da sociedade, de modo a apoiar as famílias na superação de vulnerabilidades e pobreza.

4 TIPOS DE RECURSOS REPASSADOS PELO MDS NO ÂMBITO DO PBF a) os destinados à ação finalística do Programa, qual seja, o pagamento de benefício financeiro pela Caixa Econômica Federal (CAIXA) diretamente às famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza, conforme definido no art. 18, do Decreto nº 5.209, de 27 de setembro de 2004, na forma dos 11 e 12, do art. 2º, da Lei nº , de 9 de janeiro de 2004; b) os destinados a dar apoio à execução e à gestão descentralizadas do PBF nos Estados, Municípios e Distrito Federal (IGD-PBF).

5 Governo Federal Os entes federados, em conjugação de esforços, são parceiros efetivos do Programa. Municípios Estados

6 A gestão descentralizada do Bolsa Família permite que a União, estados, Distrito Federal e municípios atuem de forma corresponsável na implementação do Programa. Art. 8º, da Lei /2004

7 Governo Federal Avaliação e monitoramento do Programa. Formulação de procedimentos e instrumentos de gestão Apoio técnico e financeiro a estados e municípios (IGD-M e IGD-E) Disponibilização de canais de comunicação a gestores(as) e beneficiários(as) Articulação com outros órgãos e integração de ações complementares

8 Governo Estadual Coordenação intersetorial e articulação para o acompanhamento das condicionalidades Capacitação e apoio técnico aos municípios Fortalecimento do controle e da participação social Execução dos recursos financeiros (IGD-E)

9 Governo Municipal Articulação com as áreas de educação, saúde e assistência social Gestão de benefícios Acompanhamento das famílias em situação de descumprimento de condicionalidades Execução dos recursos financeiros (IGD-M)

10 Base legal IGD-PBF Índice de Gestão Descentralizada

11 É um Índice que serve para medir e apoiar a qualidade da gestão

12 Reflete o desempenho dos municípios na gestão do Programa

13 Varia de 0 a 1. Quanto mais perto de 1, melhor a qualidade da gestão

14 É fundamental entender que o IGD não é o dinheiro. É ferramenta de Gestão É a base para o cálculo do valor dos recursos financeiros que são transferidos aos municípios

15 FATOR I FATOR II FATOR III FATOR IV IGD-M Operação Adesão SUAS Prestação de Contas Suasweb Aprovação Das Contas Suasweb 0,55 0 ou 1 0 ou 1 0 ou 1

16 Fator I = Operação Taxa de cobertura qualificada de cadastros Taxa de atualização cadastral Taxa de acompanhamento da Frequência Escolar Taxa de acompanhamento da Agenda de Saúde Cadastrar todas as famílias pobres estimadas para o município no Cadastro Único 0,20 Manter atualizados os cadastros destas famílias 0,20 Acompanhar o cumprimento, pelas famílias, das condicionalidades de educação 0,20 Acompanhar o cumprimento, pelas famílias, das condicionalidades de saúde 0,20 4

17 CÁLCULO DO VALOR A REPASSAR ( ) nº IGD Cadastros x Válidos e Atualizados R$3,25 para cada Cadastro Válido x + Incentivos financeiros

18 INCENTIVOS 3% - Proporção de famílias acompanhadas com descumprimento de condicionalidades 3% - Atendimento no prazo de eventuais irregularidades de fiscalização 2% - Atualização dos dados da Gestão Municipal no SIGPBF em 1 ano 2% - Pelo menos 96% de cartões entregues na apuração do IGD-M Valor mínimo de repasse = R$ 687,50

19 TRANSFERÊNCIA FINANCEIRA Modalidade Fundo-a-Fundo Não é possível transferir recursos diretamente para as secretarias de Educação, Saúde ou CMAS; O repasse do IGD não exige contrapartida da Prefeitura, o credito é feito na conta do IGD

20 Está no Termo de Adesão do PBF e na Legislação ( 1º, art. 2º, Port. 754) O gestor do PBF é o responsável pela aplicação dos recursos nas finalidades a que se destinam. Atividades voltadas para a Gestão do PBF e do CadÚnico. Antes de tudo, o gestor do PBF deve se perguntar: Em que essa atividade contribuirá na gestão do PBF.

21 Os recursos financeiros deverão ser utilizados para a qualificação da Gestão do PBF e do Cadastro Único na sua totalidade.

22 ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS COM OS RECURSOS DO IGD-M Portaria GM/MDS nº 754/ Art. 2º - O MDS transferirá mensalmente, na forma do art. 4º, recursos financeiros ao município que tenha aderido ao PBF e ao CadÚnico, observadas as disposições da Portaria n 246, de 20 de maio de 2005, do MDS, a fim de apoiar o ente municipal na realização de atividades: II - apoio técnico e operacional às instâncias de controle social dos entes federados, conforme o 6º do art. 11-A do Decreto nº 5.209, de 2004; III - gestão da coordenação estadual do PBF, assim como da estruturação da unidade; IV - capacitação de gestores e técnicos municipais em gestão e operacionalização do CadÚnico e do PBF, de operadores em sistema de CadÚnico em sistema de gestão de benefícios e em sistema de condicionalidades, bem como de entrevistadores para preenchimento dos formulários do CadÚnico; V - formulação e implementação de estratégias que apoiem os municípios na localização de famílias pobres e extremamente pobres visando à sua inclusão no CadÚnico, em especial daquelas pertencentes aos grupos populacionais tradicionais e específicos;

23 ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS COM OS RECURSOS DO IGD-M X - implementação de estratégias para permitir o acesso das famílias de baixa renda incluídas no CadÚnico, em especial daquelas que fazem parte do público-alvo do PBF, ao Registro Civil de Nascimento e à documentação civil básica; XI - articulação intersetorial para o planejamento, implementação e avaliação de ações voltadas à ampliação do acesso das famílias beneficiárias do PBF aos serviços públicos, em especial aos de saúde, educação e acompanhamento familiar realizado pela assistência social; XIV - outras atividades de apoio à gestão do PBF e do CadÚnico em municípios do Estado. XV - articulação intersetorial para o planejamento, implementação e avaliação de ações voltadas à ampliação do acesso das famílias incluídas no CadÚnico aos programas sociais que o utilizam como instrumento de seleção de seus beneficiários, bem como aos demais serviços voltados à população de baixa renda; e XVI - outras atividades de gestão e execução do PBF e do CadÚnico." (NR)

24 O Gestor do PBF deve trabalhar em conjunto com os demais atores envolvidos na gestão do PBF (AS, Educação, Saúde)

25 O uso do Recurso Financeiro Sugestões

26 Aquisição de móveis e materiais permanente e de apoio Infraestrutura de atendimento Infraestrutura de Informática Serviços em informática Capacitação de cadastradores e entrevistadores Ações de emissão de documentos de registro civil

27 Atividades voltadas para o acompanhamento domiciliares Ações de conscientização e atualização cadastral Infraestrutura de Informática Serviços em informática Serviços, estudos e consultorias. Ações para acompanh.das condicionalidades

28 Planejamento Orçamentário Sugestões

29 PROGRAMA: Gestão: - Assistência Social - Transferência de Renda (Gestão do SUAS e do PBF) AÇÃO 1: PBF e CadÚnico AÇÃO 2: Serviços, Programas, Projetos e Benefícios de Assistência Social. AÇÃO 3: ICS 3% destinados ao CS..

30 COMO EXECUTAR O RECURSO ORIUNDO DO IGD Deve-se cumprir as etapas da despesa pública: Planejamento Execução Controle Prestação de contas

31 PLANEJAMENTO Fixação da despesa; Descentralizar os créditos orçamentários para a unidade executora; Programação Orçamentária e Financeira; Licitação (Lei 8.666/93)

32 EXECUÇÃO Empenho (para empenhar tem que licitar) No art. 60 da Lei 4320/64 estabelece uma vedação à realização de despesas sem prévio empenho. Liquidação (Recebimento do produto ou serviço) Verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. Pagamento Só poderá ser feito após a liquidação

33 CONTROLE Esta fase compreende a fiscalização realizada pelos órgãos de controle (interno e externo) e pela sociedade.

34 Prestação de Contas INFORMAÇÕES IMPORTANTES

35 Lei nº de 2004 (Cria o Programa Bolsa Família) Art. 8º... Para a União: 5 o Os resultados alcançados...serão considerados como prestação de contas dos recursos transferidos. 6 o Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios submeterão suas prestações de contas às respectivas instâncias de controle social... (CMAS), Decreto nº 7.332, de 2010 P.C do FMAS para os CMAS. Portaria 625/2010, da SNAS Define prazos para informar ao MDS.

36 Para rec Os gestores dos recursos financeiros (FAS) devem prestar contas ao Conselho de Assistência Social.

37 Tanto os gestores dos recursos (FAS)quanto o Conselho devem informar no SuasWeb, do MDS, sobre a prestação e a deliberação

38 Para rec O registro dessas informações no SuasWeb é condicionante para o recebimento dos recursos financeiros.

39 Gastos feitos em 2014 Prestação de Contas deverá ser informada em: Até 31 de agosto de 2015 e Até 30 de setembro de 2015 Instrução Operacional nº 75, de 30/04/2015 Comunicado PBF de 06/05/2015 e Informe nº 472 de 09/07/2015 Portaria Senarc nº 08, 08/07/2015

40 Prestação de Contas PASSO A PASSO

41 1 O(a) gestor(a) do Fundo Estadual de Assistência Social reúne e organiza todos os documentos necessários para a prestação de contas.

42 1 O(a) gestor(a) do Fundo Estadual de Assistência Social reúne e organiza todos os documentos necessários para a prestação de contas. - Extratos da conta bancária do IGD-PBF com os saldos dos dias 1º de janeiro a 31 de dezembro do ano em questão; - Demonstrativo do Banco do Brasil com a informação do valor dos rendimentos no ano em questão, referente às aplicações no mercado financeiro, quando houver; - Todos os processos que originaram as despesas provenientes dos gastos executados;

43 2 O(a) gestor(a) do Fundo Estadual de Assistência Social preenche o Formulário da Relação de Gastos que será enviado ao Conselho para apreciação.

44 2 O(a) gestor(a) do Fundo Estadual de Assistência Social preenche o Formulário da Relação de Gastos que será enviado ao Conselho para apreciação.

45 3 O gestor do Fundo de Assistência Social informa ao MDS sobre a relação dos gastos, acessando e preenchendo o Formulário Demonstrativo Físico Financeiro, no SUASWEB.

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49 4 O(a) gestor(a) do Fundo Estadual de Assistência Social envia o Formulário da Relação de Gastos e as cópias dos documentos ao Conselho de Assistência Social.

50 5 O Conselho analisa os documentos e confronta com as informações prestadas pelo gestor do Fundo sobre os recursos do IGD gastos.

51 5 O Conselho analisa os documentos e confronta com as informações prestadas pelo gestor do Fundo sobre os recursos do IGD gastos. Ao final, o Conselho delibera pela aprovação, reprovação e/ou aprovação parcial da prestação de contas.

52 6 O Presidente do Conselho de Assistência Social informa ao MDS sobre a deliberação, acessando e preenchendo o Formulário do Parecer da Prestação de Contas, no SUASWEB.

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