AS MUDANÇAS NO MUNDO TRABALHO E OS IMPACTOS NO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL

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1 AS MUDANÇAS NO MUNDO TRABALHO E OS IMPACTOS NO TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL Camila Hellen Silva Costa 1 Jéssica Priscylla Alves Cutrim 2 Marcela Miranda da Silva 3 RESUMO: A crise do capital em 1970 e adoção do ideário neoliberal causaram grandes transformações do mundo do trabalho. No Brasil, essas mudanças ocorreram precisamente em 1990 com projeto neoliberal que proporcionou a precarização do trabalho. O objetivo desse trabalho foi analisar as mudanças no mundo do trabalho e os impactos no trabalho do assistente social. Sendo assim, é um estudo exploratório, de revisão bibliográfica, bem como de análises do processo de trabalho dos assistentes sociais e a precarização do trabalho desses profissionais. PALAVRAS-CHAVES: Mudanças no Mundo do Trabalho. Processos de Trabalho do Assistente Social. Precarização do Trabalho. ABSTRACT: The capital crisis in 1970 and the adoption of the neo-liberal ideology caused major changes in the world of work. In Brazil, these changes occurred precisely in 1990 with a neoliberal project that provided the precariousness of work. The objective of this study was to analyze the changes in the world of work and the impacts on the work of the social worker. Thus, it is an exploratory study, a bibliographical review, as well as analyzes of the work process of social workers and the precariousness of the work of these professionals. KEYWORDS: Changes in the World of Work. Work Processes of the Social Worker. Precarization of Work. 1 Bacharel em Serviço Social. Estudante de Pós-Graduação. Faculdade Laboro. camilahellencosta@gmail.com 2 Estudante. Universidade Ceuma. colocar: jessiicaa22@outlook.com 3 Professora do Curso de Serviço Social da Universidade Ceuma. marcellamirandas@gmail.com

2 1 INTRODUÇÃO As mudanças no mundo do trabalho foram desencadeadas a partir da falência do modelo de produção fordista/taylorista e pela crise do capital em A partir do surgimento do taylorismo, as indústrias passaram a atuar na perspectiva da flexibilização e do trabalho polivalente. No Brasil as modificações no mundo do trabalho ocorreram na década de 1990 com a lógica da precarização do trabalho, das subcontratações e das terceirizações, além disso, a década de 1990 ficou marcada pelo apogeu do neoliberalismo. A partir da reestruturação produtiva nos anos 1990, as empresas privadas passaram a programar mudanças de gerenciamento e as novas formas de gestão repercutiram nos trabalhadores. Nesse mesmo período o sistema misto o público/ privado denominado de Terceiro Setor, também ganhou notoriedade e conforme Yazbek (2012) surgiu a partir da junção do sistema de proteção social brasileiro, do setor privado e das políticas sociais brasileiras. A partir das modificações no mundo do trabalho, Raichelis (2011) menciona que no Serviço Social também passou por processos de terceirização e de subcontratação, geralmente por empregos oferecidos pelas empresas ou serviços de assessoria, assim como, na esfera do Terceiro Setor. Ao falar sobre o trabalho, Karl Marx (1983) afirma que o trabalho é a relação entre homem e natureza e que através de uma projeção teleológica constrói idealmente o produto almejado, isto é, o homem é o único ser capaz de transformar a natureza ao mesmo tempo em que se transforma. De acordo com Iamamoto (2007), a categoria trabalho não surgiu por acaso, ela menciona que o trabalho é fundamental do homem, quer dizer, implica na construção da matéria-prima que influencia a ação do sujeito sobre o objeto. Para autora, o objeto de trabalho do assistente social é a questão social em suas múltiplas expressões e que necessitam da ação do profissional, por exemplo, junto à criança e ao adolescente, violência contra mulher, violência ao idoso, ao índio, ao negro, pessoa com deficiência.

3 Além disso, o assistente social é um profissional informado, crítico e propositivo, que aposta no protagonismo dos sujeitos sociais (IAMAMOTO, 2007, p.14), mas também um profissional versado no instrumental técnico-operativo capaz de realizar as ações profissionais. Portanto, observa-se a necessidade de esclarecer as mudanças no mundo do trabalho e os impactos gerados no trabalho do assistente social, tendo esta pesquisa como método de análise o materialismo histórico dialético. 2 DESENVOLVIMENTO A partir da falência do modelo fordista/taylorista desencadeado pela crise do capital na década de 1970, deu-se início a um novo sistema de acumulação denominado de toyotismo. Esse modelo tinha como base a flexibilização da produção tornando o trabalhador polivalente e, além disso, tinha como sistema de administração o Just-in-time. 4 Nas décadas de 1980 e 1990, o Brasil vivenciou mudanças latentes em seu cenário econômico e social, esse período ficou marcado também pelo processo de implementação do neoliberalismo no país. O modelo fordista/taylorista caracterizou-se como um modelo de gerenciamento, organização da produção e do trabalho, tendo a finalidade de suprir as necessidades do sistema artesanal de produção, além disso, Ford colocou no âmbito das indústrias automobilísticas a teoria geral da administração formulada por Taylor, tendo assim, a perspectiva de prover o aumento da produtividade industrial. Dentro da ótica do modelo fordista que preparava o chamado homem/fordiano, correspondia, no entanto, a um completo humano (trabalhador coletivo), um componente de uma empresa e assim como uma máquina não deveria ser desmontado com frequência e nem ter perdas (GRAMSCI,1976). Gramsci (1976) comenta que o trabalhador fordiano tinha que adequar-se as perspectivas do capital industrial, logo, o trabalho do assistente social passou a ter uma relação ligada a tal perspectiva, pois o profissional tinha como principal objetivo a vistoria desses trabalhadores industriais. Enviou um exército de assistentes sociais aos lares dos trabalhadores privilegiados para ter certeza de que o novo homem da produção de massa, tinha tido o tipo certo de probidade moral, de vida familiar e da capacidade de consumo prudente e 4 Sistema de produção de administração da produção que tem por objetivo produzir a quantidade demandada a uma qualidade perfeita, sem excesso e de forma rápida, transportando o produto para o lugar certo no tempo desejado.

4 racional, para corresponder às necessidades e expectativas da corporação (HARVEY, 1993, p.177). O Serviço Social assumiu a execução dos serviços em uma ação educativa e integrativa, com o propósito de suprir as carências, prevenir conflitos, solucionar problemas sociais, enquadrar o trabalhador nas relações sociais vigentes, reforçando a mútua colaboração entre capital e trabalho (CESAR, 2000). Com a falência do modelo fordista/taylorista, abriu-se o espaço para a consolidação de um novo modelo de acumulação, o toyotismo, um modelo de característica flexível que teve como predomínio o arsenal tecnológico e diversificado. Novos processos de trabalho emergem onde o cronômetro e a produção em série e de massa são substituídos pela flexibilização da produção, pela especialização flexível, por novos padrões de busca de produtividade, por novas formas de adequação da produção à lógica do mercado (ANTUNES, 1998, p.16). Mas foi a partir década de 1980, que o Brasil vivenciou o processo de reestruturação produtiva, levando assim, a maioria das empresas a adesão do modelo e mudanças para a classe trabalhadora. Com a transição da década de 1980 a 1990, instaurou-se o neoliberalismo com o governo de Fernando Collor, bem como a lógica do estado minimizado. Nesse mesmo período, o Serviço Social passou por transformações em seu percurso como profissão a partir do movimento de Reconceituação. Assim, o Serviço Social na década de 1980 passou a ter a sua legitimidade na perspectiva do materialismo histórico dialético, como também, mudanças significativas que percorreram ao longo da configuração histórica da profissão. É nesse período que o Serviço Social apontado pela vertente de ruptura passou a ter como base o seu atrelamento aos movimentos sociais, a luta de classes, a nova regulamentação da profissão reformulada 1993, a lei 8.662/93, assim como o código de ética dos assistentes sociais. Nesse contexto, o neoliberalismo ganhou destaque no cenário brasileiro, mas a sua solidificação foi mais repercutida no governo de Fernando Henrique Cardoso. Além disso, o neoliberalismo passou a ter seus princípios expressos na economia, na regulação do Estado, tornando-se assim, um poder hegemônico que ao mesmo tempo permitiu um equilíbrio entre as forças de mercado e trabalho. A partir da década de 1990, o Brasil definitivamente inseriu-se nos processos do neoliberalismo, promovendo a economia em uma ordem globalizada por meio da lógica da privatização e do reducionismo com os gastos públicos. É nítido que o Estado perdeu paulatinamente o seu papel de promotor e articulador do desenvolvimento econômico e

5 social, passando a ser apenas o estimulador do capital por meio do fortalecimento do mercado. Com isso, a reforma do governo brasileiro optou pela reconfiguração do Estado pautado nas exigências da globalização. A Reforma do Estado foi iniciada em 1995, tendo Luiz Carlos Bresser-Pereira na direção do Ministério da Reforma do Estado (MARE). Segundo Bresser-Pereira (1998), afirma que o Estado passou a ter uma responsabilização mínima nas suas intervenções postas pelas expressões da questão social, mantendo à lógica da reforma neoliberal. 2.1 Processos de trabalho do assistente social e a precarização do trabalho do assistente social O processo de trabalho do assistente social possui elementos constitutivos como o objeto, papéis, instrumentos, habilidades, entre outros. Ao destacar sobre os processos de trabalho é necessário fazer um resgate para saber como e de que forma se deu a gênese destes elementos na categoria do Serviço Social. Antes de mencionar sobre os processos de trabalho é importante descrever o que é trabalho na perspectiva do materialismo histórico dialético, para Karl Marx (1983), o trabalho é a relação entre homem e natureza que através de uma projeção teleológica constrói idealmente o produto almejado, isto é, o homem é o único ser capaz de transformar a natureza ao mesmo tempo em que se transforma. Conforme Marx (1983) o trabalho é fundamente do ser social, pois este transforma a natureza, cria habilidades e desenvolve a capacidade de se relacionar socialmente, Marx destaca a ontologia do ser social. É a partir do trabalho, da transformação da natureza, que o homem possui sua força de trabalho e tem por objetivo a produção da matéria-prima, dos meios e instrumentos. Para Iamamoto (2007), a profissão é constituída pelo acúmulo de saberes que efetuam sistematizações de seu trabalho e que contribuem na criação da cultura profissional. A autora destaca que o trabalho e a cultura profissional é o resultado da própria história da sociedade. De acordo com Iamamoto (2007), a categoria trabalho não surgiu por acaso, ela menciona que o trabalho é fundamental do homem, quer dizer, implica na construção da matéria-prima e que influencia a ação do sujeito sobre o objeto. Para autora, o objeto de trabalho do assistente social é a questão social em suas múltiplas expressões e que necessitam da ação do profissional, por exemplo, junto à criança e ao adolescente, violência contra mulher, violência ao idoso, ao índio, ao negro, pessoa com deficiência.

6 A partir da condição de trabalhador assalariado, o assistente social atua na perspectiva de mediação, ou melhor, na intervenção profissional. O assistente social ao deparar-se com essas demandas deve possuir um arsenal de técnicas e habilidades, Iamamoto (2007) caracteriza como entrevistas, reuniões, plantões, encaminhamentos etc. Nesse pensamento, o processo inerente para a ação profissional relaciona-se aos instrumentos que o assistente social usa no seu cotidiano profissional, além do seu conhecimento teórico-metodológico. Quando se refere aos instrumentos, deve-se ter em mente a relação entre instrumentalidade e Serviço Social. A noção estrita de instrumento como conjunto de técnicas se amplia para abranger o conhecimento como um meio de trabalho (IAMAMOTO, 2007, p. 62). Segundo Guerra (2009), a instrumentalidade é a capacidade ou propriedade que a profissão passa a adquirir na concretude dos objetivos, é mediante desta capacidade que os assistentes sociais transformam, modificam e alteram condições subjetivas e objetivas em um determinado nível da realidade social. Ao destacar a instrumentalidade como papel fundamental da mediação, Guerra (2009), diz que o Serviço Social é constituído por três dimensões, a dimensão técnico-instrumental, teórico-intelectual, ético-político. Do mesmo modo, a intervenção do assistente social possibilita a compreensão dos fenômenos não como fatos isolados, mas que sofrem influências sociais, econômicas, políticas e ideo-políticas. Portanto, o assistente social é um profissional informado, crítico e propositivo, que aposta no protagonismo dos sujeitos sociais (IAMAMOTO, 2007, p.14), mas também um profissional versado no instrumental técnico-operativo capaz de realizar as ações profissionais. Diante dos argumentos expostos sobre os instrumentos de trabalho, tem-se por outro lado, a precarização do trabalho do assistente social. Conforme a resolução CFESS nº 273/93, dispõe sobre princípios fundamentais, direitos e deveres do assistente social. O art. 7º, alínea a menciona que constitui direito do assistente social dispor de condições de trabalho condignas, seja em entidade pública ou privada, garantindo a qualidade do exercício profissional (CFESS, 1997). A lei que regulamenta a profissão, a lei 8.662/93 prevê as competências e atribuições privativas do assistente social, menciona também sobre as condições mínimas de estrutura disponibilizada no espaço sócio-ocupacional, onde o trabalho do assistente social se desenvolve, além do mais, é prioridade trabalhar em um ambiente que tenha condições para os devidos atendimentos aos usuários do Serviço Social. Em consonância a isso, a precarização do trabalho do assistente social deve ser entendida em um sentindo mais amplo, tanto nas condições de trabalho como na inserção no mercado de trabalho. Majoritariamente, os assistentes sociais são contratados pelo

7 Estado para atuarem na perspectiva da implementação e execução das políticas sociais, bem como, no que se refere às manifestações da questão social. As alterações profissionais, assim, derivam da intricada interação que se processa entre as transformações societárias, com seu rebatimento na divisão sociotécnica do trabalho, e o complexo (teórico, prático, político e, em sentido largo, cultural) que é constitutivo de cada profissão (Netto,1996, p. 89). As condições de trabalho dos assistentes sociais são profundamente atingidas pelas determinações da precarização do trabalho, da autonomia profissional, como também a limitação e que muitas vezes o profissional acaba que perdendo o seu direcionamento ético-político. Diante de toda a problemática enfrentada no cotidiano do trabalho dos assistentes sociais, seja a insalubridade, seja a precarização ou terceirização do trabalho, o assistente social mesmo exposto a essas situações, não deixa de ser um profissional comprometido com a sociedade, muito menos com a população usuária que necessita de seus serviços. Dessa forma, o Serviço Social passa a atuar na perspectiva da melhoria das condições de trabalho, bem como, um trabalho que possa estar vinculado e atrelado às respectivas resoluções trabalhistas, a lei de regulamentação profissional e ao código de ética do assistente social. 2.2 Requisições e competências profissionais no contexto da reestruturação produtiva A Reestruturação Produtiva chegou ao Brasil em meados dos anos de 1980 precisamente em 1990, onde provocou um novo modo de administrar a produção de trabalho e controlar os trabalhadores nas empresas, relacionada a uma nova modalidade de organização da força de trabalho com o objetivo de substituir a política repressiva de gestão por formas mais democráticas, exigido do trabalhador maior colaboração e comprometimento com os objetivos da empresa (MOTA, 2010). [...] o processo de reestruturação produtiva como uma resposta à crise de acumulação capitalista, [...] uma estratégia de reorganização da produção e dos mercados. Como tal, interfere na organização da sociedade e no conjunto das relações que se estabelecem entre o capital, o trabalho e o Estado (MOTA, 2010, p.117). Mota (2010), analisa algumas medidas que passaram a ser implementadas nas empresas privadas, com o objetivo de promover mudanças no gerenciamento da força de trabalho, entre as mudanças, destacam-se: (i) as alterações nas contratações dos trabalhadores, passando a exigir do trabalhador maior nível de escolaridade e maior qualificação profissional; (ii) a efetuação dos sistemas de avaliação de desempenho,

8 implementadas para o alcance das metas de qualidade e produtividade da empresa; (iii) programas de treinamento direcionados aos aspectos técnicos e comportamentais do trabalhador, para construção de um novo perfil de trabalhador compatível com as exigências empresariais; (iv) nova política salarial. Nesse requisito Mota (2010), comenta que o salário do trabalhador seria pago pela empresa de acordo com seu trabalho desenvolvido, metas alcançadas e a qualidade do seu trabalho; (v) ampliação dos serviços sociais e benefícios, para os trabalhadores estáveis, além dos sistemas de premiação e incentivo, estimulando o trabalhador a contribuir com os objetivos da empresa. As novas estratégias de gestão da força de trabalho são redefinidas, incentivando a participação dos trabalhadores nos Programas de Qualidade de Vida, por meio de incentivos materiais e simbólicos, adquiriu-se uma nova dimensão nomeada de democratização frente às relações de trabalho, fazendo com que o trabalhador se tornasse um agente atuante no processo produtivo. Segundo Mota (2010), as exigências feitas ao assistente social no âmbito empresarial, ao mesmo tempo em que restabeleceram demandas históricas ao Serviço Social, determinaram e ampliaram novos conteúdos para a prática profissional transformando as condições de trabalho. Ampliam-se as demandas ao nível da atuação nos círculos de controle de qualidade CCQs -, das equipes interprofissionais, dos programas de qualidade total, todos voltados ao controle de qualidade, ao estimulo de uma maior aproximação da gerencia aos trabalhadores do chão da fábrica, valorizando um discurso de chamamento à participação (IAMAMOTO, 2007, p.47). Mota (2008) comenta que ao ser contratado pela empresa, o profissional é requisitado para controlar a disciplina instituída pela empresa, seja pela organização das atividades ou pela prestação dos serviços sociais, promovendo ações que busque apreender as dimensões subjetivas. Ao participar dos projetos sociais, o profissional é reconhecido, pela empresa, como portador de um conhecimento específico e de um instrumento de trabalho capaz de propiciar a leitura da realidade e a elaboração de propostas de atuação. Assim, o assistente social é visto como capacitado para identificar as demandas internas e externas [...] sugerir, planejar, executar ações e avaliar os seus resultados (AMARAL; CESAR, 2009, p.15). Outro aspecto a ser mencionando é a relação do sistema misto denominado de público/privado, que conforme Yazbek (2012) teve sua notoriedade a partir do Sistema de Proteção Social no Brasil, do setor privado e das políticas sociais brasileiras. O denominado

9 Terceiro Setor ganhou repercussão no cenário brasileiro, tendo como principal objetivo sanar as debilidades do estado. As instituições que ganharam maior visibilidade nas instituições do Terceiro Setor são as ONGs, destacando-se a partir da década de 1990, por defender os direitos sociais, a qualidade e melhoria de vida e o processo de democratização no país. Ao situar o Serviço Social nesse contexto, é necessário lembrar que o trabalho só pode ser entendido a partir do movimento histórico de reprodução das relações sociais, que são consolidadas na sociedade capitalista e no âmbito das respostas frente à questão social. Yazbek (2012) destaca que a intervenção do assistente social o insere em uma relação de assalariamento, processo que é responsável por dividir a concepção entre o trabalho profissional e a atividade social voluntária. Os espaços assistenciais, filantrópicos, organizações não governamentais e fundações empresariais, são comprometidos com a prestação de serviços assistenciais. Para Andrade (2012), distinguem-se dentro desse contexto quatro tendências sobre a posição dos profissionais que atuam nessa área: a primeira é a de o profissional envolver-se instantaneamente com essas instituições; a segunda, parte da postura de que somente a partir dessas instituições seja possível a construção da cidadania e a ampliação de direitos; a terceira, parte do pensamento de considerar que a criação dessas instituições surge como algo natural, sendo irreversível e sem possiblidades de ruptura. A última e quarta posição são os profissionais que percebem esse espaço de contradição, de luta, sendo circunscrito na relação do capital x trabalho em uma luta incessante pela hegemonia (ANDRADE, 2012). É necessário reconhecer que o Serviço Social se inseriu na sociedade capitalista mediante a relação entre produção e reprodução da força de trabalho e na distribuição desproporcional da riqueza produzida nesse processo, bem como, as necessidades da intervenção pública e privada em resposta às expressões da questão social e a intervenção do assistente social (NETTO, 2006). [...] O Mercado de trabalho aberto no Terceiro Setor parece não compensar, sob nenhum aspecto, a retração do mercado na órbita estatal para o Serviço Social. Não parece compensar em relação à quantidade dos postos de trabalho para os assistentes sociais criados na sociedade civil. Não compensa no tipo de vínculo empregatício: instável, flexível, sujeito a financiamento externo de projetos pontuais. Não compensa no tipo de prática demandada: dirigida cada vez mais à gestão de recursos humanos (RH), mais do que à implementação de serviço sociais, é voltada para uma prática voluntarista/ assistencialista [...] (MONTAÑO, 2010, p. 249). Serra (2000) aponta que muitas dessas entidades estão servindo para subcontratar os assistentes sociais na prestação de serviços terceirizados e muitas vezes precarizados. Sabe-se que no Brasil, a precarização do trabalho é um fenômeno desde o

10 início da sociedade capitalista urbano-industrial, pois as diferentes formas de precarização do trabalho passam a assumir novas configurações, principalmente na década de 1990 com o apogeu das políticas neoliberais (RAICHELIS, 2011). As condições de trabalho para os assistentes sociais não são diferentes do processo de precarização e terceirização, Raichelis (2011), menciona que no âmbito do Serviço Social, intensificam-se esses processos de terceirização e de subcontratação, geralmente por empresas ou serviços de assessoria, como também na esfera do Terceiro Setor. 3 CONCLUSÃO Diante dos argumentos expostos o estudo visa esclarecer as mudanças ocorridas no mundo do trabalho e os impactos gerados principalmente no trabalho dos assistentes sociais decorrentes da crise do capital em 1970 e da reestruturação produtiva na década de Partindo dessa ótica e do apogeu do neoliberalismo, a pesquisa mostra a intima relação entre a precarização do trabalho e os reflexos no trabalho do assistente social, bem como, as novas formas de gerenciamento adotadas pelas empresas e a repercussão do Terceiro Setor. Além disso, relaciona a concepção de trabalho na perspectiva de Karl Marx, como também a relação entre trabalho, processo de trabalho, instrumentalidade e a precarização do trabalho do assistente social. A partir da análise, nota-se que a precarização do trabalho do assistente social ainda se faz presente, pois o assistente social sempre encontrará um paradoxo em seu cotidiano profissional, entendendo assim, como um desafio contemporâneo. Sendo assim, o assistente social deve ser um profissional propositivo, crítico e estar em concordância ao Projeto Ético Político da categoria, contribuindo para propostas que modiquem a realidade de seu trabalho mesmo que esteja inserido na lógica neoliberal. REFERÊNCIAS AMARAL, Ângela Santana do. CESAR, Mônica de Jesus. O Trabalho do Assistente Social nas Fundações Empresariais. In: Serviço Social: Direito e Competências. CFESS. Brasília, ANDRADE, Renato Almeida. Serviço social e terceiro setor: O trabalho nas ONGs. In: SERRA, Rose. Espaços ocupacionais e serviço social: ensaios críticos. São Paulo: Paco Editorial, 2012.

11 ANTUNES. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 6. ed. São Paulo: Cortez, BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. A reforma gerencial brasileira na perspectiva internacional. São Paulo: Editora 34, CESAR, Mônica de Jesus. A Experiência do Serviço Social nas Empresas. In: Capacitação em Serviço Social e Política Social. Módulo 03. Brasília: CEAD/Und, CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código de Ética do Assistente Social. Lei 8662/93 de regulamentação da profissão. Brasília: Conselho Federal de Serviço Social GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a política e o Estado moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade no trabalho do assistente social. In: CFESS. Serviço Social: Direitos e conferências. Brasília, HARVEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens cultural parte II. 6.ed. São Paulo: Loyola,1993. IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 11 ed. São Paulo, Cortez, MARX, Karl. Capítulo V-O Processo de Trabalho e o Processo de Produzir Mais Valia. In:. O Capital: Crítica da Economia Política. Trad. por Regis Barbosa e Flávio R. Kothe. São Paulo: Abril Cultural, MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. 6.ed. São Paulo: Cortez, MOTA, Ana Elizabete. O Feitiço da Ajuda: as determinações do Serviço Social na Empresa. 5. ed. São Paulo: Cortez, A Nova Fábrica de Consensos. 5. ed.são Paulo: Cortez, NETTO, J José Paulo. A construção do projeto ético-político contemporâneo. In: Capacitação em Serviço Social e Política Social. Módulo 1. Brasília: Cead/ABEPSS/CFESS, A construção do Projeto Ético Político do Serviço Social. In: MARTILELLI, Maria Lúcia (Org.). Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. 1 ed. São Paulo: Cortez, RAICHELIS, Raquel. O assistente social como trabalhador assalariado: desafios frente às violações de seus direitos, Disponível em:. Acesso em: 08 de Nov. de SERRA, Rose. Crise de Materialidade no Serviço Social: repercussões no mercado profissional. São Paulo: Cortez, YAZBEK, Maria Carmelita. Serviço social, demandas no âmbito do terceiro setor e a questão do voluntariado. In: SERRA, Rose. Espaços ocupacionais e Serviço Social: ensaios críticos. Paco Editorial: 2012.

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