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1 Importância análise de Adriane Roglin 'PIGPJGKTC ƀ QTGUVCN /5E G EQQTFGPCFQTC FG 2TQLGVQU FC %QPUWHQT CTQINKP"EQPUWHQT EQO YYY EQPUWHQT EQO O principal objetivo de qualquer empresa, seja de pequeno, médio ou grande porte, sempre será a busca incessante pela maximização do retorno do capital investido. A concretização desse objetivo pode ser alcançada com um efetivo planejamento estratégico, pois a partir dele são tomadas todas as decisões futuras (macro e micro) que impactarão nos resultados obtidos. 1R VHWRU Á RUHVWDO QmR p GLIHUHQ WH $ À P GH FRQVROLGDU XP HPSUHHQGL mento e torná-lo rentável economicamente é necessário que se tenha em mente a importância de certas etapas, dentre elas os níveis de planejamento. A ordem de importância de cada atividade de planejamento pode variar de acordo com o tipo de empreendimento, seja ele JUHHQÀ HOG (novo projeto) ou EURZQÀ HOG (projeto existente). Shutterstock Mais valor 30 JULHO AGOSTO 2018 A Consufor destaca que dentro do planejamento estratégico de um projewr Á RUHVWDO HP PDUFKD R IDWRU GLUHFLR nador da maximização do valor do ativo é o regime ótimo. Este, por sua vez, é resultado de uma análise econômica de GLIHUHQWHV UHJLPHV GH PDQHMR GHÀ QLGRV com base em informações de fatores essenciais, que são: estudo de mercagr FDGDVWUR Á RUHVWDO H JHVWmR GH FXV tos (Figura 1). O estudo de mercado é o fator que mais contribui para o sucesso do negóflr Á RUHVWDO $ &RQVXIRU HQWHQGH TXH uma análise detalhada das condições

2 do planejamento e investimento na silvicultura mercadológicas permite ao gestor ter uma visão geral em relação ao tipo de mercado consumidor disponível (celulose, serrados, compensados, agronegócio, móveis, etc.), compreendendo a realidade de consumo regional e as principais necessidades em relação aos volumes por sortimentos. Além disso, permite a obtenção de uma estimativa da oferta de madeira (área plantada por gênero, produtividade média, idade média dos plantios, regimes de manejo mais frequentes, entre outros). Adicionalmente, é importante reunir informações quanto aos preços de madeira, às transações efetivas de mercado (histórico e recente), às tendências de oscilações de preços por sortimento (se possível), perspectivas de aberturas de novos mercados e estratégias de expansão/modernização de linhas de produção. Em geral, essa análise permite ao gestor direcionar a pro- tivo em termos de necessidade de madeira, preços e retorno econômico. cio ainda pouco exploradas, classes de sortimentos e qualidade de madeira com demandas não supridas (nichos de mercado). Um exemplo prático de oportunidade de mercado é a inserção de novas tecnologias de processamento, que permite o uso das toras de 18 cm a 25 cm, conhecidas como intermediárias, que até então atendiam apenas os setores de celulose e Figura 1 Estrutura da maximização do valor do ativo agronegócio, e passaram a ser utilizadas na produção de serrados e compensados. Vale destacar que, devido a essa dinâmica de mercado ao ço podem ser observadas. Desta forma, a Consufor recomenda o acompanhamento constante das condições mercadológicas via estudos de mer- nalidades e tendências. Tabela 1 Níveis de planejamento Análise das condições mercadológicas atuais e perspectivas; Planejamento de longo prazo (rotação e/ou ciclo florestal); Gerenciamento de informações cadastrais e custos. de giro; Planejamento de médio prazo (semestral e/ou anual); Otimização do ativo via planejamento silvicultural e de colheita (onde, quando e como serão realizadas as atividades) em nível de estrato; Planos de abastecimento, estradas, maquinários, atividades silviculturais; Metas de produção - base abastecimento próprio e/ou terceiro. Planejamento de curto prazo (semanal, quinzenal e/ou mensal); Otimização do processo produtivo em nível de talhão; Otimização das rotinas de atividades em nível de talhão; Estratégias para resolução de problemas relacionados às atividades do processo. JULHO AGOSTO

3 softwares Adriane Roglin, engenheira florestal, MSc. e coordenadora de Projetos da Consufor software Pinus Eucalyptus 32 JULHO AGOSTO 2018

4 Outro custo tão importante quanto aqueles já destacados é o de administração. De maneira geral, ele está relacionado aos gastos com segurança patrimonial, inventário e mapeamento, proteção contra incêndios, atividades jurídicas e de contabilidade, entre outros. Esse custo, dependendo de sua proporção em relação à área plantada do ativo, em conjunto com os custos de silvicultura, podem vir a inviabilizar determinados regimes de manejo. Desta forma, a Consufor recomenda que o gestor faça a organização/separação detalhada dos custos para posterior LGHQWLÀ FDomR GR SHVR GH FDGD DWLYLGDGH JUXSR GH DWLYLGDGHV GHQWUR GR FXVWR WRWDO GR HPSUHHQGLPHQWR Á RUHVWDO A análise econômica reúne todos os fatores detalhados anteulruphqwh PHUFDGR FDGDVWUR H FXVWRV H SHUPLWH DR JHVWRU Á R restal uma visão abrangente dos potencias regimes de manejo que podem ser utilizados para obter a maximização do valor do ativo. Independente da extensão do ciclo de cada regime de manejo, quando utilizada uma taxa de desconto (equivalente ao risco do negócio) e trazidos os valores ao momento atual (Valor Presente Líquido Anual), é possível comparar os regimes para LGHQWLÀ FDomR GDTXHOH TXH UHWRUQDUi D PD[LPL]DomR GR YDORU Luize Hess Análise econômica

5 Luize Hess Para o leitor entender como funciona essa análise, a Consufor apresenta um exemplo hipotético de opções de regimes de manejo considerando o plantio de um hectare de Pinus na região sul do Brasil (Tabela 1). Tabela 2 Exemplo hipotético de escolha de regime de manejo (Pinus) Opção Regime de Ano Produção VPLA* Manejo Intervenção (m³/hectare) (R$/ hectare) 1 Corte Raso 12º ano Corte Raso 15º ano º Desbaste 10º ano 143 Corte Raso 15º ano º Desbaste 12º ano 189 Corte Raso 20º ano º Desbaste 15º ano 244 Corte Raso 20º ano º Desbaste 8º ano º Desbaste 12º ano Corte Raso 15º ano 265 1º Desbaste 8º ano º Desbaste 12º ano 94 3º Desbaste 16º ano Corte Raso 20º ano 288 O estudo de mercado é o fator que mais contribui para o sucesso do negócio florestal Importante notar que, se o gestor analisar o resultado apenas pela ótica da produção, o regime a ser escolhido seria a opção 5, entretanto, como o objetivo é a maximização do valor do ativo, a opção 7 é a mais correta (Figura 2). A grande diferença entre as opções de regime está na distribuição do volume comercial total entre as classes de sortimento, resultado do número de intervenções executadas na Figura 2 Exemplo hipotético de escolha de regimes de manejo (Pinus) *VPLA (Valor Presente Líquido Anual): também conhecido como Valor Anual Uniforme Equivalente (VAUE), representa a expectativa de ganho de um investimento por período. Possibilita a comparação de projetos com diferentes horizontes de planejamento. Regime ótimo O regime ótimo proporciona a maximização do valor do ati- Tabela 2, seria a opção 7 (três desbastes e um corte raso). Importante destacar que com a alteração de qualquer um dos fatores (mercado, cadastro ou custo), consequentemente ocorrerão alterações nos resultados, tendo em vista a sensibilidade de atributos como preços de madeira, custos de produção, Desta forma, a Consufor ressalta a importância de uma análise efetiva e detalhada de todos os fatores que possam vir a contribuir para a realização de um planejamento estratégico adequado à estrutura da empresa e às condições mercadológicas atuais e futuras. Um planejamento estratégico pode parecer complexo em um primeiro momento para um pequeno e médio produtor sível consolidar um empreendimento e torná-lo rentável economicamente. 34 JULHO AGOSTO 2018

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