Desafios da produção e comercialização de entomopatógenos para o controle de pragas no Brasil

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1 Desafios da produção e comercialização de entomopatógenos para o controle de pragas no Brasil Instituto Biológico Maio/2011 José Eduardo Marcondes de Almeida Pesquisador Científico Instituto Biológico - APTA Caixa Postal 70 CEP / Campinas - SP jemalmeida@biologico.sp.gov.br

2 Uso de bioprodutos no Brasil Crescimento da demanda de uso de entomopatógenos no controle biológico de pragas na última década. Por que? Novas possibilidades de uso. Crescimento do mercado de produtos orgânicos. Avaliação de novos microrganismos entomopatogênicos Desenvolvimento de novos métodos de produção desses microrganismos. Desenvolvimento de novos bioprodutos Registro de bioinseticidas.

3 MICOINSETICIDAS Principais espécies produzidas no Brasil por ano: Metarhizium anisopliae ton Beauveria bassiana 35 ton Lecanicillium lecanii 10 ton Sporothrix insectorum Litros

4 BIOINSETICIDAS Bactérias Produção de Bacillus thuringiensis ou B. sphaericus Produzem esporos = estabilidade

5 VÍRUS ENTOMOPATOGÊNICOS Lagarta de Anticarsia gemmatalis morta pelo VPNM células infectadas por Baculovirus

6 Qualidade de bioprodutos Qualidade = Satisfação do cliente Características: Físicas Químicas Microbiológicas Envolvendo desde: matéria prima embalagens segurança formulação eficiência a campo.

7 Seleção de isolados Seleção natural de isolados coletados na natureza Virulência Produção número elevado de isolados concentração viabilidade produtividade do isolado resistência a fatores climáticos caracterização molecular do entomopatógeno.

8 Seleção de isolados Virulência Fungos Evitar sucessivas repicagens dos isolados em meio de cultura. Cuidados com a pureza do isolado.

9 Seleção de isolados Levar em consideração: Efeito do entomopatógeno - inimigos naturais, vertebrados e outros animais. Contaminação e descarte de metabólitos gerados durante o processo. A manutenção do inóculo, com a preservação de sua característica e identidade é fundamental no processo de qualidade, pois inconformidades nessa fase podem comprometer toda a produção. O material utilizado na linha de produção = caracterizado. Não se deve coletar o patógeno no campo após as aplicações, já que existe a possibilidade de se recolher outro material ainda não caracterizado.

10 Seleção de isolados Virulência Fungos e bactérias Evitar sucessivas repicagens dos isolados em meio de cultura. Vírus e nematóides Cuidar das criações de insetos, evitando muitas gerações da mesma população no laboratório.

11 Produção Qualidade dos: Meios de cultura Água Insetos hospedeiros vírus e nematóides

12 Formulação Principais tipos de formulações de bioprodutos Pó seco Pó molhável Grânulos Óleo emulsionável Suspensão concentrada Iscas Especiais: esponja, cortiça.

13 Formulação Argila e outros minerais Alginato de sódio Pasta Granulos dispersíveis Espoja

14 Análise Quali-quantitativa CONCENTRAÇÃO Pesar 1 g da amostra de bioinsiticida Diluir em 10 ml de água estéril Agitar em vortex por 1 minuto Diluir pelo menos 100 X em água estéril agitando em vortex. Contagem em microscópio ótico com aumento de 400 vezes no campo 1 (nx10 4 ) Utilizar câmara de Neubauer para contagem de conídios Cálculo da concentração: aplicar a fórmula - No. de propágulos/ml = no. de propágulos x 10 fator de correção do campo no. de diluições x 10

15 Análise Quali-quantitativa VIABILIDADE Preparo de placas de Petri com meio BDA para análise de viabilidade de conídios Plaqueamento de 0,1 ml da suspensão fúngica diluída 10 vezes em BDA, espalhado com alça de Drigalsky. Incubação em câmara para BOD à 24-26o.C por 16 a 18 horas. No caso de formulação óleo, 36 horas. Contagem de conídios germinados e não germinados em microscópio ótico. Cálculo da % de germinados.

16 Análise Quali-quantitativa UNIDADES FORMADORAS DE COLÔNIAS Preparo de placas de Petri com meio BDA para análise de viabilidade de conídios Plaqueamento de 0,1 ml da suspensão fúngica diluída e vezes em BDA, espalhado com alça de Drigalsky. Incubação em câmara para BOD à 24-26o.C por 7 dias. Contagem de colônias. Cálculo da % de germinados.

17 Pureza Pureza: porcentagem de microrganismos contaminantes (especialmente fungos e bactérias) no produto final.

18 Padronização Padronização da recomendação: Concentração/dosagens formulação, isolado Padronização da virulência: Insetos testes para cada microrganismo Isolados padrões

19 Patrimônio genético MP nº , de 23 de agosto de 2001 Convenção sobre Diversidade Biológica, dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional associado, a repartição de benefícios e o acesso à tecnologia e transferência de tecnologia para sua conservação e utilização, e dá outras providências.

20 Registro Produtos registrados: Regitro (MAPA, ANVISA e IBAMA) Instrução Normativa 03/2006.

21 Certificação Empresas certificadas: Normas ABNT ISO 9001 Boas práticas de fabricação - BPF ISO 14001

22 Instituto Biológico Laboratório de Controle Biológico Fone/fax:

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