Luz no fim do túnel. de combustíveis foram responsáveis por US$ 501 bilhões

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1 Estados unidos

2 Luz no fim do túnel Os Estados Unidos ainda não se recuperaram totalmente da última crise financeira, que fez estrago nos dos dois lados do Atlântico, mas vêm ensaiando uma recuperação e, principalmente, comemoram as boas perspectivas trazidas pela exploração do gás de xisto, o que promete revolucionar o cenário energético internacional. Enquanto os dias de fartura não retornam e a oferta de empregos continua apertada, os norte-americanos vão cortando despesas, como jantares em restaurantes ou compras de roupas novas. Em compensação, passaram a gastar mais com refeições congeladas e lanches rápidos de baixo valor, o que é uma boa notícia para o setor de postos de combustíveis e lojas de conveniência. Em, os postos de serviços nos Estados Unidos faturaram US$ 700,3 bilhões, o equivalente a 4,5% do PIB norte-americano. Desse total, as vendas de combustíveis foram responsáveis por US$ 501 bilhões um significativo incremento de 2,9% em relação ao ano anterior. Já as lojas de conveniência viram sua receita crescer 2,2%, somando US$ 199,3 bilhões. Para se ter uma dimensão de sua importância para a economia norte-americana, o setor empregou 1,84 milhão de pessoas e gerou US$ 171 bilhões em impostos no ano passado. Em, os postos de serviços nos Estados Unidos faturaram US$ 700,3 bilhões, o equivalente a 4,5% do PIB norte-americano. Desse total, as vendas de combustíveis foram responsáveis por US$ 501 bilhões 1.1 PARTICIPAÇÃO Do setor NO PIB 4,5% 4,5% Fonte: Fecombustíveis Nos Estados Unidos, 80% das vendas de combustíveis são realizadas por postos que contam com lojas de conveniência. Para atrair os consumidores, que veem os combustíveis como commodities, os empresários reduzem ao máximo os preços praticados nas bombas e apostam nos ganhos com as vendas de produtos com maior valor agregado nas lojas. Não é à toa, portanto, que, apesar das vendas de combustíveis responderem por 72% do faturamento, foram responsáveis por apenas 35% do lucro, refletindo as margens cada vez menores da gasolina e do diesel. 1.2 COMPOSIÇÃO DO FATURAMENTO Combustíveis 71% 72% Outros produtos 29% 28% Total (em bilhões de US$) 681,9 700,3 Por categoria, as vendas de tabaco totalizaram 40,7% da receita das lojas, seguido por food service, 15,8%; bebidas embaladas (refrigerantes, sucos, chás, água etc.), 14,7%; doces, balas, chocolates e lanches salgados, 10,4%; e cerveja, 7,6%. O ranking muda, no entanto, quando se trata do lucro gerado, com o segmento de food service respondendo por 27,1%; tabaco, por 21%; e bebidas embaladas, por 18,8%. Relatório Anual da Revenda de Combustíveis

3 Estados unidos Mercado competitivo postos No ano passado, havia postos de serviços espalhados pelos Estados Unidos, bem abaixo, portanto, dos existentes em 1994, de acordo com a NACS, a poderosa associação de postos e lojas de conveniência. Desse total, possuíam lojas de conveniência em, o que representa um crescimento acumulado de 15% na última década. Apesar de a legislação permitir que as petroleiras operem diretamente postos de serviços nos Estados Unidos, a grande maioria dos estabelecimentos estão em mãos de empresários independentes, que podem optar ou não por exibirem uma marca comercial. Quase 60% dos postos são operados por varejistas que possuem apenas um estabelecimento, o que dá uma noção da grande competição existente no país. Pouco a pouco, as petroleiras estão se desfazendo de seus ativos na revenda, para se concentrarem em áreas mais lucrativas, como exploração e produção. Em relação a, por exemplo, o número de postos operados diretamente pelas postos grandes companhias diminuiu 51%. A Chevron possui a maior quantidade de estabelecimentos, com 415. A que, em, detinha 540 postos próprios agora trabalha com apenas 13. A detém 38; a BP, 3; e a, apenas 2. No geral, o total de postos operados diretamente pelas 1.3 POSTOS DE PROPRIEDADE DAS COMPANHIAS DE PETRÓLEO Chevron 42% 88% 2% 8% 56% 14% 3% BP North America 0% 1% Inc. 0% 0% TOTAL Chevron market share das companhias integradas de petróleo 14% Sem marca 50% Chevron 14% Chevron Sem marca 49% 17% postos 28% BP America 22% 29% Chevron 14% 17% postos 1.5 Postos de combustíveis segundo a marca postos da empresa integrada de petróleo 31% de empresa que só atua no refino postos da empresa integrada BP America de petróleo 24% 32% de empresa que só atua no refino Sem marca 50% postos 28% BP America 22% 29% BP America 24% da empresa integrada de petróleo 31% de empresa que só atua no refino 8 Relatório Anual da Revenda de Combustíveis 2013

4 companhias passou de 1%, em, para menos de 0,4% do mercado em. Cerca de 50% dos postos norte-americanos não exibem qualquer marca comercial. Dentre os embandeirados, a maior fatia de mercado fica com a, com 29% do total; seguida pela BP, com 24%. Também foi registrado um leve recuo no número de postos operados pelos hipermercados, já que a crise os obrigou a rever planos de expansão e jogou o foco para a abertura de lojas menores, que não contam com espaço para um posto de combustíveis. Em conjunto, os postos de hipermercados representam 12,4% de todas as vendas de combustíveis no país. O Wal-Mart manteve a liderança no ranking, com 21,2%. O NACS Retail Fuels Report 2013 chama atenção para o crescimento do número de postos que já são cerca de 8 mil em 48 estados, de olho num filão que deve conquistar o interesse dos consumidores nos próximos anos. Há postos aptos a abastecer veículos elétricos, vendendo E85 (gasolina com um percentual de etanol que varia de 51% a 83%), 447 com GNV e 5 para veículos movidos a hidrogênio, entre outros produtos. Pesquisa realizada pela NACS mostra que 56% dos norte-americanos com idade entre 18 e 34 anos que pensam em comprar um veículo novo nos próximos três anos devem optar por um modelo que não seja movido a gasolina. Dentre os com mais de 50 anos, apenas 33% manifestaram a mesma intenção. O maior interesse recai sobre os veículos híbridos ou flex fuel. 1.6 hipermercados que atuam no varejo de combustíveis Outros 35,0% Costco 6,5% Outros 33,3% Safeway 6,5% Costco 6,9% Safeway 7,0% Sam's Club 9,4% Sam's Club 9,4% Walmart 21,6% Kroger 21,0% Walmart 21,2% Kroger 22,3% postos postos Batalha intensa A NACS seguiu firme em sua luta contra as taxas abusivas praticadas pelas empresas de cartões de débito e crédito. Entretanto, apesar dos avanços já obtidos (como a possibilidade de oferecer descontos para pagamento em dinheiro e estabelecimento de um teto para as taxas no débito), os postos de serviços pagaram às operadoras de cartões US$ 11,2 bilhões ao longo de. Pelo sétimo ano consecutivo, esse patamar superou o lucro do setor, que foi de US$ 7,2 bilhões em. Segundo a NACS, o montante é 1,5% maior que o registrado em, o que representa uma desaceleração em relação aos incrementos de dois dígitos apurados na última década. Cerca de 72% de todas as vendas nos postos são feitas via cartão de débito ou de crédito, mas existem estabelecimentos onde esse percentual chega a até 100%. Desde outubro de, os varejistas norte-americanos conquistaram o direito de praticar preços diferenciados para pagamentos à vista ou no cartão, e as taxas cobradas dos estabelecimentos para transações no débito caíram de US$ 0,44 para US$ 0,22, o que resultou em uma redução de custos de US$ 500 milhões. Relatório Anual da Revenda de Combustíveis

5 Estados unidos Etanol em foco O governo norte-americano vem buscando impulsionar o consumo de etanol, como forma de diversificar e tornar mais limpa sua matriz energética. Até 2010, basicamente o que se encontrava nas bombas era o E10 (gasolina com até 10% de etanol) ou o E85 (percentual de etanol de 51% a 83%), este último destinado a veículos flex fuel. Em outubro de 2010, no entanto, a EPA (Agência ambiental norte-americana) autorizou o uso de E15 (gasolina com até 15% de etanol) em todos os veículos produzidos a partir de 2007, posteriormente ampliando a permissão para os automóveis fabricados a partir de Com isso, a EPA busca abrir caminho para que seja cumprida a meta federal de usar neste ano 13,8 bilhões de galões em combustíveis renováveis e 36 bilhões até A oferta de E15, entretanto, ainda é discreta em todo o país. Isso porque muitos revendedores precisam trocar equipamentos, instalando bombas e tanques que sejam certificados e compatíveis com combustíveis que contenham misturas superiores a 10% de etanol, sob pena de serem multados por descumprirem determinação federal. Além disso, eles temem ser responsabilizados por danos em veículos fabricados antes de 2001, que, erroneamente, tenham sido 1.7 ETANOL (Em milhões de m 3 ) Produção 52,8 50,3 Consumo 48,7 49,0 abastecidos com E15. Vale lembrar que nos Estados Unidos vigora basicamente o sistema de self-service, pelo qual o próprio consumidor abastece o seu carro. Mesmo com a adesivação nas bombas informando sobre o uso correto, os revendedores receiam ser processados por não terem adotado formas de impedir o abastecimento com E15 de veículos produzidos antes de 2002, como já ocorreu no passado, por ocasião da transição da gasolina sem chumbo. De forma geral, o consumo de etanol nos Estados Unidos cresceu quase 1% em, enquanto a produção diminuiu 4,65%, devido à seca que prejudicou as plantações de milho, principal matéria- -prima para produção do biocombustível. Com números mais modestos, o consumo de biodiesel diminuiu 2%, enquanto a produção se manteve estável. Nos Estados Unidos, o uso de biodiesel é opcional e o produto pode ser comercializado em diferentes concentrações (B2, B5 e B20) ou mesmo puro (B100). O B20 é o mais utilizado. 1.8 BIODIESEL (Em milhões de m 3 ) Produção 3,66 3,67 Consumo 3,36 3,29 Nota: Os dados de foram revisados. 1.9 Proprietários de postos por número de estabelecimentos 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 1 loja 2-10 lojas lojas lojas lojas a partir de 501 lojas 10 Relatório Anual da Revenda de Combustíveis 2013

6 Impostos e preços O preço da gasolina nos Estados Unidos subiu 1% no ano passado, em 1.10 COMPOSIÇÃO DO PREÇO DA GASOLINA NO VAREJO meio aos maiores custos de refino. O peso dos impostos no preço final ficou estável, correspondendo a 11%, assim como o das margens, em 9%. Petróleo 68% 66% Já os preços do diesel aumentaram 3%, com as margens de comercialização Refino 11% 12% registrando incremento de dois pontos percentuais para Margens 9% 9% Impostos 11% 11% 14%, enquanto a carga tributária se manteve em 12%. Preço (Em US$ por litro) 0,930 0,936 De acordo com o NACS Retail Fuels Report 2013, desde 2004, o preço do diesel vem superando o da gasolina. Primeiramente, devido à alta 1.11 COMPOSIÇÃO DO PREÇO do diesel no mercado internacional, em decorrência da maior demanda DO DIESEL NO VAREJO industrial em países com forte expansão econômica, como a China. Além disso, apesar de cerca de 98% dos veículos de passageiros Petróleo 62% 61% Refino 13% 13% nos Estados Unidos serem movidos à gasolina, vem crescendo a procura por automóveis a diesel, que registraram incremento de 25,6% Margens 12% 14% Impostos 12% 12% nas vendas no ano passado, quase o dobro do ritmo do mercado de Preço (Em US$ por litro) 1,016 1,049 automóveis como um todo. Enquanto no ano passado as vendas de diesel registraram um leve acréscimo, inferior a 1%, as de gasolina 1.12 VENDAS DE GASOLINA diminuíram 2%. E DIESEL (Em milhões de m 3 ) Também contribui para o maior preço do diesel a entrada em comercialização de sua versão com baixíssimo teor de enxofre, o S15, que já Gasolina responde por 96% das vendas do insumo nos Estados Unidos e que custa Diesel cerca de US$ 0,10 a mais por galão, devido aos cuidados extras que são necessários no transporte e no armazenamento, para evitar contaminação. Em termos de tributação, os estados com maiores cargas sobre a gasolina foram Nova York, Califórnia e Havaí. Os que praticam as menores alíquotas foram: Alasca, Wyoming e New Jersey. Para o diesel, a maior tributação estadual vem de Connecticut e a menor, do Alasca. Fique de olho a Para a NACS, os veículos a diesel devem ganhar mais espaço na matiz norte-americana, saindo dos atuais 2% de participação para 3,8%, enquanto os flex fuel devem atingir 8%. Já os que rodam com gasolina vão passar dos atuais 98% para 88,2%. Os elétricos e híbridos podem chegar a 7,4% do mercado; a Para a agência norte-americana especializada em energia (Energy Information Administration), os baixos preços do gás natural, especialmente devido à produção do gás de xisto, devem incrementar o uso do insumo nos setores industriais e de geração de energia nos próximos 15 anos. A expectativa é de que o gás natural responda por 30% de toda a geração de energia em 2040, ante o patamar de registrado em O produto também deve abrir novos mercados, como o de exportação e o uso em veículos pesados, para o transporte de mercadorias; a Também otimista, a Exxon Mobil acredita que a América do Norte vai se tornar exportadora líquida de gás natural até 2020, basicamente em decorrência do aumento na produção do gás de xisto e de melhorias na eficiência. Segundo a petroleira, a demanda global por energia irá crescer 35% até 2040 e o petróleo irá permanecer como principal fonte até lá. Entretanto, o gás natural deve desbancar o carvão da vice-liderança até 2025, pois se trata de um produto mais limpo e que agora se mostra com preços altamente competitivos. Relatório Anual da Revenda de Combustíveis

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