Distribuição espaço-temporal da meiofauna intersticial da praia do Diabo, Rio de Janeiro, Brasil
|
|
- Tânia Castanho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Distribuição espaço-temporal da meiofauna intersticial da praia do Diabo, Rio de Janeiro, Brasil Vanessa Gomes da Silva¹ Gustavo Figueiredo Albuquerque² Elaine Figueiredo Albuquerque²* 1 Bolsista PIBIC/ CNPq 2 Laboratório Bentos Carcinologia Instituto de Ciências Biológicas e Ambientais Universidade Santa Úrsula, Rua Fernando Ferrari, 75 Botafogo Rio de Janeiro, CEP: * elaineusu@gmail.com RESUMO Este trabalho tem por objetivo verificar a composição e distribuição espaço temporal de diferentes grupos da meiofauna durante o período de um ano, na praia do Diabo, situada no Rio de Janeiro, Brasil, procurando identificar as variáveis ambientais que influenciaram a distribuição desses organismos. Amostras mensais foram realizadas em duas áreas do médio litoral (zona de ressurgência e retenção) onde três réplicas foram coletadas para a fauna e variáveis ambientais. A meiofauna foi extraída do sedimento através de elutriação e duas peneiras com malhas de 0,5 e mm foram usadas para separar a macrofauna da meiofauna. Foram encontrados 13 grupos faunísticos, sendo Tardigrada e Copepoda os mais abundantes e frequentes. Os valores mais elevados de meiofauna foram encontrados na zona de retenção. As características granulométricas foram as que melhor explicaram as mudanças temporais das amostras. A análise de agrupamento não mostrou um padrão espaço-temporal. A praia do Diabo foi caracterizada como uma praia com forte hidrodinamismo e baixos valores de matéria orgânica e uma meiofauna diversificada. Palavras-chave: meiobentos; areia; médio-litoral; flutuação populacional; Arpoador ABSTRACT This work aims to verify the composition and spatial-temporal distribution of different groups of meiofauna during the period of one year, on the Devil beach situated at Rio de Janeiro (Brazil), seeking to identify the environmental variables that influence the distribution of these organisms. Monthly samplings were carried out on two areas in the middle littoral (resurgence and retention) where three replicas were collected to fauna and environmental variables. The meiofauna was extracted from the sediment through the elutriation and used 0.5 meshes and sieves 0, 045mm to separate the macrofauna of the meiofauna. 13 faunistic groups were found and Tardigrada and Copepoda were the most abundant and frequent. The highest values of meiofauna are found in the retention zone. The characteristics granulometric were those that best explained the temporal change of samples. Cluster analysis didn t show a spatial-temporal pattern. Devil's beach was characterized as a sandy beach with strong hydrodynamics and low values of organic matter and a diversified meiofauna. Key words: meiobenthos; sand; mesolittoral; population fluctuaction; Arpoador 57
2 INTRODUÇÃO A meiofauna compreende os invertebrados que estão entre 0,045mm e 0,5mm de comprimento e desempenha um papel importante no fluxo energético dos sistemas bentônicos (Coull, 1988), atuando na incorporação de matéria orgânica, tornando-as disponíveis para os níveis superiores das cadeias tróficas (Tenore et al, 1977; Brunetti et al, 2000). A composição e a distribuição da meiofauna nas praias arenosas estão relacionadas com diversas variáveis bióticas e abióticas. Nestas praias, a variação de maré representa um fator determinante na distribuição horizontal e abundância da meiofauna. Outro fator relevante é o hidrodinamismo (Fleeger & Decho, 1987), que influencia tanto a granulometria como a abundância microbiana. A distribuição horizontal da meiofauna no sedimento tende a ser bastante heterogênea e agregada (Coull & Bell, 1979), podendo estar relacionada ao grau de umidade do sedimento (McLachlan, 1990), ao tamanho do grão, à quantidade de alimentos disponíveis e ao aumento da profundidade (Coull, 1988). Salvat (1964) propõe, para regiões entre marés das praias arenosas, uma zonação baseada na quantidade de água disponível no sedimento, onde se distingue a zona de saturação, submersa praticamente todo o tempo; a zona de ressurgência, sujeita a uma intensa circulação de água e renovação de nutrientes; a zona de retenção, que só fica submersa em maré-alta; e a zona de areia seca, que só é atingida pela água quando há ressaca ou marés muito cheias Quanto à distribuição temporal, a meiofauna parece também estar relacionada a vários fatores físicos, tais como: temperatura, disponibilidade de oxigênio no sedimento, disponibilidade de alimento, salinidade, profundidade da camada de potencial de redox e mudanças na estrutura do sedimento (Bouvy & Soyer, 1989). O presente trabalho tem por objetivo verificar a composição e a distribuição espaçotemporal dos diferentes grupos da meiofauna intersticial durante o período de um ano, na Praia do Diabo (Arpoador), localizada no Rio de Janeiro, procurando identificar quais as variáveis ambientais que influenciaram a distribuição destes organismos. ÁREA DE ESTUDO A Praia do Diabo situa-se no litoral do Rio de Janeiro a 23º59 18 S; 043º11 12 W e caracteriza-se por ser uma praia relativamente pequena, com aproximadamente 200m de extensão, estando sujeita a um intenso processo de erosão e intemperização. É considerada uma praia semi exposta ao mar, sendo limitada lateralmente por dois paredões rochosos. Apresenta uma declividade acentuada, com ondas de média a alta energia. MATERIAL E MÉTODOS As coletas foram realizadas, mensalmente, na zona entre marés, no período de março de 2004 a março de 2005, exceto nos meses de maio, agosto e dezembro de 2004, por causa das fortes ressacas. Foi realizada uma transecção perpendicular à linha d água, no qual foram estabelecidos dois pontos no médio-litoral: um na zona de ressurgência (A) e outro na zona de retenção (B) (Salvat, 1964) (Fig.1). 58
3 Figura 1 Vista área da praia do Diabo, destacando os pontos amostrados na qual A= Zona de e B= Zona de. A temperatura do sedimento foi obtida a partir de um termômetro de mercúrio inserido nos primeiros centímetros do sedimento. Os valores de salinidade da água intersticial foram tomados através de um salinômetro/refratômetro da marca Atago S/Mill- E. Dados de pluviosidade dos meses de coleta foram obtidos através do serviço oferecido pela Fundação GEO-RIO (2004, 2005). Para este estudo, os índices utilizados correspondem à estação pluviométrica de Copacabana, situada próximo à área de estudo. Os índices pluviométricos foram obtidos a partir das médias mensais. O teor de matéria orgânica foi obtido através do método de calcinação em mufla, a 450º C (Widbom, 1984). As amostras de sedimento, tanto para o estudo das variáveis como para meiofauna, foram coletadas através de um tubo de acrílico com 15 cm de altura e 3,5 cm de diâmetro interno. Para análise das variáveis, o sedimento foi colocado em sacos plásticos e congelado. As análises granulométricas seguiram a metodologia proposta por Suguio (1973). A classificação dos sedimentos em relação ao diâmetro médio foi obtida a partir da tabela proposta por Wentworth (1922). Foram coletadas tréplicas de sedimento em cada zona do litoral, e as amostras de sedimento foram colocadas em potes plásticos, fixadas com formol a 4% e para facilitar a triagem, adicionou-se algumas gotas de Rosa Bengala. No laboratório a fauna foi extraída do sedimento através do método de elutriação (adaptado de Gray e Rieger, 1971) e foram usadas peneiras de malhas de 0,5 e 0,045mm a fim de separar a macrofauna da meiofauna. A contagem dos organismos foi feita sob microscópio estereoscópico e placas de Dollfus e a identificação dos organismos foi realizada a nível de grandes grupos taxonômicos. As densidades médias obtidas foram expressas em número de indivíduos por 10cm². Descritores biológicos como a densidade média, abundância relativa e frequência de ocorrência foram calculados. 59
4 Foram realizadas análises estatísticas multivariadas de agrupamento e ordenação, a fim de verificar as semelhanças ecológicas das amostras em relação as variáveis abióticas e bióticas. Foram utilizados dois programas estatísticos, BIODIVERSITY e FITOPAC. A partir da análise de agrupamento foi possível obter o grau de similaridade entre as estações de coleta baseando na semelhança faunística. Para isto foi adotado o Índice de Similaridade de Bray-Curtis, que se baseia nas diferenças e nas somas das abundâncias de cada grupo taxonômico em cada zona amostrada. Os dados de densidade foram transformados em raiz quadrada. A análise em componentes principais foi feita a fim de verificar as possíveis relações entre as variáveis ambientais e informações sobre a semelhança ecológica das amostras. RESULTADOS A temperatura do sedimento variou de 28ºC em fevereiro a 20ºC em novembro. A salinidade da água intersticial flutuou de 30 em outubro a 37 em janeiro, sendo os maiores valores encontrados na zona de retenção. Este ano de estudo foi atípico com relação aos índices pluviométricos e os maiores índices de pluviosidade foram obtidos nos meses de abril e julho. Durante todo o período estudado, os valores de matéria orgânica foram relativamente muito baixos, variando de 0,001% a 0,05%, sendo os maiores percentuais obtidos nos meses de setembro e novembro na zona de retenção com 0,05% e 0,03% respectivamente e os menores observados nos meses março, abril e junho na zona de ressurgência (Tabela 2). A análise granulométrica evidenciou que o sedimento da área estudada foi classificado como areia média, com grau de selecionamento variando entre moderadamente a bem selecionado. O grau de assimetria durante o período estudado apresentou uma assimetria positiva, exceto no mês de fevereiro, na zona de retenção, que foi caracterizado por apresentar assimetria negativa. Quanto à curtose houve uma grande variação nas diferentes amostras (Tabela 2). Tabela 1 Classificação dos parâmetros granulométricos dos diferentes meses na Praia do Diabo. Tamanho dos grãos Grau de seleção Assimetria Curtose Março/04 A Areia Média Areia Mod. Selecionada Positiva Platicúrtica Março/04 B Areia Média Areia Mod. Selecionada Positiva Platicúrtica Abril A Areia Média Areia Mod. Selecionada Positiva Platicúrtica Abril B Areia Média Areia Mod. Selecionada Positiva Platicúrtica Junho A Areia Média Areia Mod. Selecionada Positiva Platicúrtica Junho B Areia Média Areia Mod. Selecionada Positiva Platicúrtica Julho A Areia Média Areia Mod. Selecionada Positiva Mesocúrtica Julho B Areia Média Areia Mod. Selecionada Positiva Platicúrtica Setembro A Areia Média Areia bem Selecionada Aprox. Simétrica Platicúrtica Setembro B Areia Média Areia bem Selecionada Positiva Leptocúrtica Outubro A Areia Média Areia Mod. Selecionada Aprox. Simétrica Leptocúrtica Outubro B Areia Média Areia bem Selecionada Positiva Mesocúrtica Novembro A Areia Média Areia Mod. Selecionada Positiva Platicúrtica Novembro B Areia Média Areia Mod. Selecionada Positiva Leptocúrtica Janeiro A Areia Média Areia bem Selecionada Positiva Mesocúrtica Janeiro B Areia Média Areia Mod. Selecionada Aprox. Simétrica Leptocúrtica Fevereiro A Areia Média Areia Mod. Selecionada Aprox. Simétrica Mesocúrtica 60
5 Fevereiro B Areia Média Areia Mod. Selecionada(c/casca) Negativa Leptocúrtica Março/ 05 A Areia Média Areia Mod. Selecionada Aprox. Simétrica Leptocúrtica Março/ 05 B Areia Média Areia Mod. Selecionada Aprox. Simétrica Leptocúrtica Composição meiofaunística A meiofauna foi constituída por 13 grupos taxonômicos: Gastrotricha, Nematoda, Turbellaria, Copepoda, Oligochaeta, Tardigrada, Ostracoda, Polychaeta, Acari, Archiannelida, Collembola, Hydrozoa e larva nauplius. Os grupos mais frequentes foram Gastrotrycha, Nematoda, Turbellaria, Copepoda, Oligochaeta e Tardigrada, (Anexo I). Os grupos mais raros não foram levados em consideração para a análise espaço-temporal. Tardigrada e Copepoda representarem respectivamente 31,25% e 22% da meiofauna total (Tab. 2). Tabela 2 - Abundância relativa dos diferentes grupos da meiofauna na Praia do Diabo. Grupos. Taxonômicos Abundância Relativa (%) Gastrotricha 14,3 Nematoda 11,34 Turbellaria 3,58 Nauplius 13,11 Copepoda 22,42 Oligochaeta 3,39 Tardigrada 31,25 Outros 0,61 Nas diferentes zonas estudadas, Tardigrada apresentou as maiores abundâncias relativas na zona de retenção, representando 31% da meiofauna total, enquanto na zona de ressurgência foram os Copepoda os dominantes, com 32% de abundância relativa (Fig. 2). Tardigrada 29% Outros 1% Gastrotricha 13% Nematoda 10% Tardigrada 31% Outros 1% Gastrotricha 15% Nematoda 12% Copepoda 32% Nauplius 10% Turbellaria 5% Oligochaeta 5% Copepoda 18% Nauplius 15% Turbellaria 3% Figura 2 Abundância relativa dos diferentes grupos taxonômicos da meiofauna nas duas zonas do médio-litoral na praia do Diabo. Os maiores valores de densidade total da meiofauna intersticial foram encontrados na zona de retenção, com densidade média anual de 3.988,665 ± 3.434,623 nº ind./10cm² (Fig. 3). 61
6 Nº ind./10cm² Nº ind./10cm² A Zonas Figura 3- Densidade média anual da meiofauna total nas duas zonas do médio-litoral na Praia do Diabo. Os valores de densidade dos Tardigrada foram bastante elevados principalmente na zona de retenção (Fig. 4). B A Zonas B Figura 4 - Densidade média total de Tardigrada nas duas zonas do médio-litoral durante o período estudado na Praia do Diabo. Copepoda foi o segundo grupo mais abundante ao longo do período, representando 22,42% da meiofauna total. Eles foram encontrados tanto na zona de ressurgência quanto na zona de retenção, tendo densidades um pouco mais elevadas na zona de retenção (Fig.5). 62
7 Nº ind./ 10 cm² Nº ind./10cm² A Zonas B Figura 5 - Densidade média total de Copepoda nas duas zonas do médio litoral durante o período estudado na Praia do Diabo. Os Gastrotricha representaram 14,3% da meiofauna total e assim como os Copepoda, foram encontrados em ambas as zonas, sendo que as maiores densidades foram, entretanto, observadas na zona de retenção (Fig. 6) A Zonas B Figura 6 - Densidade média total de Gastrotricha em duas zonas do médio-litoral durante o período estudado na Praia do Diabo. Os Nematoda representaram 11,34% da meiofauna total e em geral, os maiores valores de densidade foram obtidos na zona de retenção (Fig.7). 63
8 Nº ind./10cm² Nº ind./10cm² A Zonas B Figura 7 - Densidade média total de Nematoda em duas zonas do médio-litoral durante o período estudado na Praia do Diabo. Os Turbellaria representaram apenas 3,58% da meiofauna total durante o período estudado e a maior densidade foi obtida na zona de ressurgência (Fig. 8) A Zonas B Figura 8 - Densidade média de Turbellaria em duas zonas do médio-litoral durante o período estudado na Praia do Diabo. Os Oligochaeta apresentaram maior densidade na zona de retenção (Fig. 9) e foram muito raros na zona de ressurgência. Representaram somente 3,39% da meiofauna total durante o período estudado. 64
9 Nº ind./10cm² Nº ind./10cm² A Zonas B Figura 9 - Densidade média total de Oligochaeta em duas zonas do médio-litoral durante o período estudado na Praia do Diabo. Os maiores valores de densidade da meiofauna total ocorreram principalmente nos meses de julho e novembro e os menores valores foram obtidos nos meses de setembro e outubro (Fig. 10) Mar Abr Jun Jul Set Out Nov Jan Fev Ma Meses Figura 10 - Densidade média da meiofauna total nas diferentes zonas do médio-litoral durante o período amostrado na Praia do Diabo. A análise em Componentes Principais explicou 66,57% da variância dos dados (Fig. 11). O eixo I representou 38,23%da variância total, sendo formado principalmente pelas variáveis sedimentológicas. Este eixo está positivamente ligado às amostras dos meses de setembro e outubro (ambas as zonas), que apresentaram um elevado percentual de areia média e areia grossa. Com coordenadas negativas encontramos as amostras dos meses de junho (ambas as zonas) e novembro (zona de ressurgência) que apresentaram um maior percentual de areia fina e um maior grau de selecionamento. O eixo II explicou 28,34% da variância dos dados. Este eixo foi formado pelas variáveis físico-químicas, onde as amostras dos meses de setembro (ambas as zonas) e novembro (zona de retenção) apresentaram temperaturas menos elevadas, salinidades elevadas e maior percentual de matéria orgânica, enquanto que as amostras de março e outubro (ambas as zonas) se caracterizaram por apresentar temperaturas mais elevadas 65
10 (sedimento e da água intersticial), menores quantidades de matéria orgânica e salinidades menores. Figura 11- Análise em Componentes Principais das amostras da Praia do Diabo. AF= areia fina; AG= areia grossa; AM= areia média; Ass= assimetria; Cur= curtose; MO= matéria orgânica; SH= salinidade da água; TH= temperatura da água; TS= temperatura do sedimento; Sel= grau de selecionamento; Méd= media do tamanho dos grãos; A= ressurgência; B= retenção; MA= março; Ab= abril; Jn= junho; Jl= julho, St= setembro; Ot= outubro; Nv= novembro A análise de agrupamento separou as amostras da zona de retenção de março que se caracterizaram pelos maiores valores de densidade dos Tardigrada. Entretanto não ficou evidenciado na análise, uma distribuição espacial da meiofauna característica, pois tanto as amostras da zona de ressurgência como as da zona de retenção, distribuíram-se aleatoriamente. Também não foi evidenciado um padrão de sazonalidade característico (Fig.12). 66
11 Figura 12 - Análise de agrupamento das amostras de meiofauna intersticial na praia do Diabo. A= zona de ressurgência; B= zona de retenção DISCUSSÃO O padrão de distribuição dos diferentes grupos meiofaunísticos encontrados na praia do Diabo pode ter sido influenciado. por uma complexa combinação de fatores e segundo Giere, (1993) isto é comum em praias arenosas. Em relação a salinidade, Gray (1996) sugeriu que a meiofauna intersticial em sua maioria é eurialina e Wieser (1975) e Albuquerque et al,2009 encontraram evidências de que a eurialinidade é característica das espécies que habitam áreas sujeitas a amplas oscilações de salinidades. Quanto a pluviosidade, não foi possível delimitar um período seco e um período úmido, uma vez que, os índices pluviométricos deste ano foram totalmente atípicos quando comparados aos anos anteriores. Os valores de matéria orgânica no sedimento, recurso alimentar e fator que induz o estabelecimento e a distribuição dos organismos bentônicos (Parsons et al., 1984), apresentaram taxas muito baixas na praia do Diabo o que já era esperado, pois em geral, as praias arenosas apresentam baixas quantidades de matéria orgânica. Esses resultados foram similares aos encontrados por Medeiros (1989) na praia da Ilha Anchieta, São Paulo. No estudo dos padrões de distribuição da meiofauna, a medida do tamanho do grão é frequentemente necessária, determinando diretamente o tipo e a quantidade dos organismos que a compõem e indiretamente a qualidade de alimento disponível (Ward, 1975). A praia do Diabo caracterizou-se por apresentar grãos médios, com grau de selecionamento variando entre bem a moderadamente selecionado, o que é característico de praias com alto hidrodinamismo. Ao contrário da macrofauna, a meiofauna tende a apresentar uma maior densidade no médio-litoral (Brown e McLachlan, 1990). McLachlan (1983) afirmou que, a zona de 67
12 retenção, é a que apresenta ótimas condições para a vida intersticial, pois oferece um bom equilíbrio entre água, aporte de oxigênio e alimento, além disso, oferece condições ideais de estabilidade física. É por essas e razões que, a meiofauna tende a ser mais abundante nesta região. Na praia do Diabo, as maiores densidades foram também encontradas na zona de retenção corroborando, portanto, as observações da maioria dos trabalhos. A Praia do Diabo, caracterizada por um intenso hidrodinamismo, foi favorável a presença de copépodes que representaram 23,96% da meiofauna total. Em geral, este é o grupo mais abundante da meiofauna de praias arenosas, sendo superado apenas pelos nematódeos (McIntyre, 1969). Hicks e Coull (1983) sugerem também que os copépodes encontrados em sedimentos arenosos compreendem de 4 a 95% da meiofauna total e suas densidades, variando de 0 a ind./10cm². Um outro fator importante que influencia diretamente os padrões de distribuição dos copépodes é o teor de oxigênio, uma vez que, os mesmos são extremamente sensíveis a ambientes pouco oxigenados (Giere, 1993). Moore (1979) salientou a importância dos teores de oxigênio na distribuição dos copépodes, ao observar uma população de densidades significativas somente em sedimentos com saturação superior a 50%. Na praia do Diabo, os tardígrados foram o segundo grupo mais abundante, representando 20,96% da meiofauna total. A diversidade e abundância deste grupo estão diretamente relacionadas com as características sedimentológicas. Os gastrotricos também foram muito frequentes e abundantes, confirmando mais uma vez a presença de um ambiente com intenso hidrodinamismo e ótima oxigenação. De um modo geral, eles tendem a ser também um dos principais componentes da meiofauna, com densidades bastante elevadas em alguns tipos de praias (Jansson, 1968; Hogue, 1978). Contudo, em outras praias, as densidades tendem a ser inferior a 2 ind./10cm³ (Hummon,1971). Forneris (1985) sugeriu que, as maiores densidades destes animais foram encontradas em sedimentos médios a grosseiros, enquanto as menores foram encontradas em praias de grãos finos. Segundo Giere (1993), a abundância dos tardígrados em praias arenosas não é geralmente muito elevada. Entretanto, na praia do Diabo, eles corresponderam a 15,11% da meiofauna total, sendo o quarto grupo mais abundante e mostrando preferência pela zona de retenção. Albuquerque et al (2007) encontraram, na Restinga de Marambaia, uma alta dominância de tardígrados durante todo o período de estudo, sendo que a zona de retenção apresentou os maiores valores. Ao estudar a distribuição dos tardígrados, Amaral (1979) observou que as maiores densidades foram obtidas em areias grossas e médias, o que vem a confirmar o que foi observado na praia do Diabo. A distribuição e a abundância de algumas espécies deste grupo parecem ser determinadas pela disponibilidade de alimento. Medeiros (1989) observou na Ilha Anchia, que os tardígrados correlacionaram-se positivamente com os teores de matéria orgânica, o que vem a reforçar o que foi visto por Renaud- Mornant e Pollock (1971). Entretanto, Giere (1993) também lembrou que, pelo fato dos Tardigrada se alimentarem de bactérias e algas microscópicas, sua abundância geralmente está diretamente correlacionada ao microfitobentos. Na praia do Diabo, não foi possível estabelecer essa correlação, pois as análises de microfitobentos não foram feitas. Um outro fator importante que também determina a distribuição dos tardígrados em sedimentos arenosos é a oxigenação do sedimento, uma vez que, os mesmos são extremamente sensíveis a sedimentos pouco oxigenados. (Rennaud- Mornant e Pollock, 1971). Mais uma vez, portanto, a praia do Diabo, com seu alto grau de hidrodinamismo, favoreceu, em princípio o desenvolvimento deste grupo. 68
13 Os nematódeos tendem a ser o grupo mais abundante da meiofauna em determinados tipos de sedimentos. Eles habitam tanto sedimentos lodosos como arenosos, tendo, entretanto, preferência por sedimentos mais finos (Heip et al, 1985). Amaral (1979) observou que as maiores densidades de nematódeos foram encontradas em areias de tamanho intermediários (sedimentos médios e finos). Entretanto, nossos resultados mostraram que eles representaram somente 13,59% da fauna total e isto provavelmente está relacionado com o tipo de sedimento mais grosseiro da Praia do Diabo. Um outro fator responsável pelo aumento da densidade deste grupo é o teor de matéria orgânica retida no sedimento. Quanto maior a disponibilidade de matéria orgânica no sedimento, maior será a densidade da nematofauna. Esta relação é encontrada principalmente em sedimentos mais finos, onde a quantidade de matéria orgânica é bem elevada (Wieser, 1959). A Praia do Diabo, por seu intenso hidrodinamismo e pouca quantidade de matéria orgânica não é um ambiente muito favorável aos nematódeos. As oligoquetas podem ser encontradas na região entre marés, em densidades que atingem ind./10cm² (Lassérre, 1967), porém suas densidades em muitas praias variam de 50 a 100 ind/10cm² (Giere e Pfannkuche, 1982). Segundo Giere (1993), este grupo tem preferência por sedimentos finos, embora também apresentem densidades bastante elevadas em fundos arenosos. Na praia do Diabo eles representaram apenas 5% da abundância relativa na zona de retenção. Um fator que desempenha papel primordial na distribuição dos turbelários é a disponibilidade de alimento e a maior parte das espécies é, segundo Martens e Schockaert (1986.), predadora, ocupando níveis tróficos mais altos, sobretudo em habitats arenosos. Segundo estes autores, a densidade dos turbelários pode variar entre ind/10cm², representando 7 a 25% da meiofauna total em fundos arenosos. Em sedimentos vasosos, entretanto, eles aparecem com um percentual muito baixo, em torno de 3 a 9%. Na praia do Diabo, os turbelários representaram apenas 4,66% da meiofauna total, portanto uma abundância relativamente baixa em relação a outras praias arenosas. Foram mais abundantes na zona de ressurgência, área que sofre maior influência da ação das marés. Albuquerque et al (2007) encontraram resultados semelhantes na Restinga da Marambaia. O fato talvez da Praia do Diabo apresentar uma pequena extensão do médio litoral que está sempre sendo modificada pelo seu intenso hidrodinamismo, provavelmente deve ter influenciado a distribuição espacial de alguns grupos da meiofauna, onde os Copepoda e Gastrotricha, que geralmente são característicos da zona de ressurgência, se distribuíram uniformemente nas duas zonas. Entretanto, as maiores densidades, tanto da meiofauna total, como da maioria dos taxa, foram encontradas na zona de retenção, o que normalmente é esperado para praias arenosas. CONCLUSÕES A praia do Diabo foi caracterizada como uma praia de areia média, com alto hidrodinamismo e valores relativamente muito baixos de matéria orgânica, tendo apresentado uma meiofauna bastante diversificada, composta por 13 grupos taxonômicos com a dominância de Copepoda e Tardigrada. A praia estudada não apresentou um padrão temporal muito definido, provavelmente pelas condições atípicas de pluviosidade e pouca variação de temperatura e salinidade e o padrão de distribuição espacial da meiofauna também não foi muito claro. 69
14 AGRADECIMENTOS A Universidade Santa Úrsula pelo apoio financeiro e logístico e ao CNPq pela bolsa de Iniciação Cientifica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Albuquerque EF, Pinto APB, Perez AAQ; Veloso VG. Spatial and temporal changes in interstitial meiofauna on a sandy ocean beach of South America. Braz J Ocean 2007; 55(2): Albuquerque EF, Meurer B, Genofre Netto G. Effects of temperature and salinity on the survival rates of Coxicerberus ramosae (Albuquerque, 1978), an interstitial isopod of Sandy beach on the coast of Brazil. Braz Arch Biol Technol, 2009, 52(5): AMARAL, ACZ. Ecologia e contribuição dos anelídeos poliquetos para a biomassa bêntica da zona das marés, no litoral norte do Estado de São Paulo. Bol Inst Oceanogr São Paulo 1979; 28(1): Bouvy M, Soyer J. Benthic seasonality in an intertidal mud flat at Kerguelen Islands (Austral Ocean). The relationships between meiofaunal abundance and their potential microbial food. Polar Biol 1989; 10:19 27 Brown, AC, McLachlan, A. Ecology of sandy shores Elsevier, Amsterdam Brunetti RL, Baiocchi L, Bellot A, Masiero L. Seasonal and vertical changes in the meiofauna population of two Venetian intertidal sandy beaches. Boll Mus Civ Stor Nat Venezia 2000; 50: Coull, BC. Ecology of the marine meiofauna. In: R.P. Higgins & H.Thiel (eds). Introduction to the study of meiofauna. Smithsonian Institution. Washington, 1988; 9: Coull BC, Bell SS. Perspectives of marine meiofaunal ecology. In: Ecological Process in Coastal and Marine Systems (Livingston, R.J., ed.) Plenum, New York, 1979: Fleeger JW, Decho AW. Spatial variability of interstitial meiofauna: a review. Stygologia, 1987;3: Fleishhauaer LVS, Albuquerque EF. Padrão de distribuição da meiofauna e dos grupos tróficos de nematódeos na praia da Barra da Tijuca, RJ. Rev Biol USU 2015;1(1): 1-19 Forneris L.Manual de técnicas para preparação de coleções zoológicas.11. Gastrotricha. Sociedade de Brasileira de Zoologia 1975: 1-14 Giere O. Meiobenthology: the microscopic fauna in Aquatic sediments Springer Verlag Germany 1993 Giere O, Pffannkuche O. Biology and ecology of marine Oligochaeta: a review. Oceanogr Mar Biol Annu Rev 1982; 20: Gray JS. Factors controlling the localizations of populations of Protodrilus symbioticus Giard. J Ann Ecol 1966;35: Gray JS, Rieger RM. A quantitative study of the meiofauna of an exposed sandy beach at Robin Hood s Bay, Yorkshire. J Mar Biol Ass UK 1971; 51:1-19. Harkantra SN, Parulekar AH. Population distribution of meiofauna in relation to some environmental features in a sandy intertidal region of Goa, West coast of India. Indian. J Mar Sci 1989;18: Heip C, Vinck M, Vranken G. The ecology of marine nematodes. Oceanogr Mar Biol Annu Rev 1985;23: Hicks GRF, Coull BC. The ecology of marine meiobenthic harpaticoid copepods. Oceanogr Mar Biol Annu Rev Ver 1983;23:
15 Hogue EW. Spatial and temporal dynamics of a subtidal estuarine gastrotrich assemblage Mar Biol 1978; 49: Hullings NC, Gray JS. Physical factors controlling abundance of meiofauna on tidal and atidal beaches. Mar Biol 1976; 34: Jansson BO. Studies on the ecology of the interstitial fauna of marine sandy beaches. Stockholm, Lage LM, Coutinho R. Ecologia da Meiofauna Marinha Ecology of Marine Meiofauna * Bol Obs Amb Alberto Ribeiro Lamego, Campos dos Goytacazes/RJ, jan/jun 2012;6 (1): McIntyre AD. Ecology of marine meiobenthos. Biol Rev 1969; 44: McLachlan A. Intertidal zonation of macrofauna and stratification of meiofauna on highenergy sandy beaches in the Eastern Cape: South Africa. Trans R Soc S Afr 1980; 44 (2): McLachlan A. Sandy beach ecology- a review. In: McLachlan, A & Erasmus, T(eds). Sandy beaches as ecosystems. Dr. W. Junk Publishers, The Hague McLachlan A. Physical factors in benthic ecology: effects of changing sand particle size on beach fauna. Mar Ecol Prog Ser 1961; 31: McLachlan A, Brown AC. The ecology of sandy shores. 2ª ed. New York. Academic Press, Martens PM, Schockaert ER. The importance of Turbellarians in the marine meiobenthos: a review. Hydrobiologia 1986; 132: Medeiros LRA. Meiofauna de praia arenosa da Ilha Anchieta, São Paulo. Dissertação de Mestrado. Instituto de Biociências, São Paulo Moelmann AM, Corbisier TN. Does tourist flow affect the meiofauna of Sandy beaches? Preliminary results. J Coast Res (Special Issue) 2003; 35: Moore CG. The distribution and ecology of psammolittoral meiofauna around the Isle of Man. Cah Biol Mar 1979;20: Parsons TR, Takahashi M, Hargrave B. Biological Oceanographic Process. 3ªed. Burtterworth Heinemann, Oxford Renaud-Mornant J, Pollock W. A review of the systematics and ecology of marine Tardigrada. Smith Contr Zool 1971;76: Salvat B. Les condition hydrodinamiques interstitielles des sédiments meubles intertidaux et al répartition verticale de la fauna endogée. CR Acad Sci Paris, 1964; 259: Suguio K. Introdução à sedimentologia. Blucher: Edusp, São Paulo, Teles RD. Influência da hidrodinâmica costeira e dos parâmetros ambientais na composição da meiofauna na praia do Lázaro. Ubatuba, (SP). Trabalho de conclusão de curso em Gestão Ambiental, Universidade Estadual Paulista; Tenore KR, Tietjen JH, Lee JJ. Effect of meiofauna in the incoporation of aged eelgrass Zostera marina detritus by the polychaete Nephyts incisa. J Fish Res Board Can 1977; 34: Ward AR. Studies on the sublittoral free-living nematodes of Liverpool Bay. II. Influence of sediment composition on the distribution of marine nematodes. Mar Biol, 1975; 30: Wentworth CK. A scale of grade and class terms for clastic sediments. J Geol 1922; 30: Widbom B. Determination of average individual dry weights and ash-free dry weights in different sieve fractions of marine meiofauna. Mar Biol 1984; 84:
16 Wieser W. The effect of grain size on the distribution of small invertebrates inhabiting the beaches of Puget Sound. Limnol Oceanogr 1959; 4: Wieser W. The meiofauna as a tool in the study of habitat heterogeneity: ecophysiological aspects: a review. Cah Biol Mar 1975; 16:
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA MEIOFAUNA NO ESTUÁRIO DO RIO FORMOSO, PERNAMBUCO, BRASIL
Meiofauna do estuário do Rio Formoso DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA MEIOFAUNA NO ESTUÁRIO DO RIO FORMOSO, PERNAMBUCO, BRASIL VASCONCELOS 1, DANIELLE MENOR, SANTOS 2, PAULO JORGE PARREIRA & TRINDADE 2, RENATA
Aluno: Bernardo Leite Orientador: Rômulo Barroso
Departamento de Ciências Biológicas MIGRAÇÃO VERTICAL DA MEIOFAUNA BENTÔNICA, EM ZONAS ENTREMARÉS, NA PRAIA DO LEBLON, RIO DE JANEIRO/BRASIL. Aluno: Bernardo Leite Orientador: Rômulo Barroso Introdução
COLONIZAÇÃO DA MEIOFAUNA EM SUBSTRATOS ARTIFICIAIS EM ECOSSISTEMA LÊNTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO. Fábio Lucas de Oliveira Barros
COLONIZAÇÃO DA MEIOFAUNA EM SUBSTRATOS ARTIFICIAIS EM ECOSSISTEMA LÊNTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Fábio Lucas de Oliveira Barros Laboratório de meiofauna (LABMEIO) /Universidade Federal de Campina Grande/
10327 CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA DA ZONA HIPORREICA EM UM TRECHO MÉDIO DO RIO IPOJUCA
10327 CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA DA ZONA HIPORREICA EM UM TRECHO MÉDIO DO RIO IPOJUCA José Adson Andrade de Carvalho Filho Anderson Luiz Ribeiro de Paiva; Tatiane Barbosa Veras; Edvaldo Lima Gomes Júnior
Resumo. O objectivo deste trabalho foi caracterizar a comunidade bentónica de
Resumo O objectivo deste trabalho foi caracterizar a comunidade bentónica de macroinvertebrados na zona subtidal do sapal do estuário do rio Minho em relação à sua distribuição espaço-temporal e sua relação
Universidade Federal do Rio Grande Programa de Pós-graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica. Dinâmica de Ecossistemas Marinhos
Universidade Federal do Rio Grande Programa de Pós-graduação em Oceanografia Física, Química e Geológica Dinâmica de Ecossistemas Marinhos Ecologia de Praias Arenosas José H. Muelbert Roteiro: Introdução
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MORFOLOGIA E SEDIMENTOLOGIA DA PRAIA DE MACROMARÉ DE AJURUTEUA, PARÁ: UM
F. A. Moschetto. Moschetto, F. A. 1
Estudo de duas populações do Crustáceo Callichirus major (SAY, 1818): Caracterização dos indivíduos da Praia de Barequeçaba, São Sebastião, SP, e da Praia do Itararé, São Vicente, SP. Moschetto, F. A.
VARIAÇÃO TEMPORAL DA MEIOFAUNA EM ÁREA DE MANGUEZAL EM ITAMARACÁ PERNAMBUCO
Variação temporal da meiofauna em manguezal VARIAÇÃO TEMPORAL DA MEIOFAUNA EM ÁREA DE MANGUEZAL EM ITAMARACÁ PERNAMBUCO CRISTIANE ANUNCIADA ANDRÉ GOMES 1, PAULO JORGE PARREIRA DOS SANTOS 2, TATIANA NUNES
Conchas bivalves depositadas em três praias de uma unidade de conservação do litoral sul de São Paulo
Conchas bivalves depositadas em três praias de uma unidade de conservação do litoral sul de São Paulo Sabrina Quintas Pedreira Dias, Walter Barrella Universidade Santa Cecília (UNISANTA), Santos-SP, Brasil
Estado morfodinâmico de praias arenosas do litoral aracajuano, Sergipe, Brasil
Estado morfodinâmico de praias arenosas do litoral aracajuano, Sergipe, Brasil Helen Taynara Araujo Santos Sobral 1, Thaíza Maria Rezende da Rocha Barreto 2, Amanda Aparecida Carminatto 2, Felipe Silvestre
Morfologia do Perfil Praial, Sedimentologia e Evolução Histórica da Linha de Costa das Praias da Enseada do Itapocorói Santa Catarina
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ MESTRADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL Morfologia do Perfil Praial, Sedimentologia e Evolução Histórica da Linha de Costa das Praias da Enseada do Itapocorói Santa Catarina
Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia
Análise de agrupamento dos dados sedimentológicos da plataforma e talude continentais da Bahia ÂNGELA CRISTINA DA FONSECA MIRANTE 1 2 4 JOÃO DOMINGOS SCALON 2 4 TÂNIA MARIA FONSECA ARAÚJO 3 TÂNIA JUSSARA
II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL
Pág. 2/7 VII Projeto de Controle Ambiental para o Piloto do Sistema de Produção e Escoamento de Óleo e Gás da Área de Tupi, Bacia de Santos II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL... Malha Amostral Para
DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ
DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ Silva, F.T. 1, Santos Filho, J.R. 1, Macedo 2 C.L.S.; Figueiredo Jr. 1, A.G. 1 - Universidade Federal Fluminense - UFF, Instituto de Geociências,
LISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil...
LISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil...21 Figura 2. Abundância relativa das ordens de peixes coletadas
ANÁLISE DAS HETEROGENEIDADES GRANULOMÉTRICAS DA BACIA DE PELOTAS E SUA CONTEXTUALIZAÇÃO COM O ISL (ÍNDICE DE SENSIBILIDADE DO LITORAL).
ANÁLISE DAS HETEROGENEIDADES GRANULOMÉTRICAS DA BACIA DE Marques, V. 1 ; Nicolodi, J.L. 2 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE Email:vanessamarques.c@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE
Ervas marinhas: Ecologia e produção primária
Ervas marinhas: Ecologia e produção primária João Silva Centro de Ciências do Mar do Algarve ERVAS MARINHAS SEAGRASSES O que são ervas marinhas? As ervas marinhas são angiospérmicas (plantas com flor),
CARACTERIZAÇÃO DA MACROFAUNA BENTÔNICA EM UM CANAL DE MARÉ DO ESTUÁRIO DO RIO ACARAÚ-CE
CARACTERIZAÇÃO DA MACROFAUNA BENTÔNICA EM UM CANAL DE MARÉ DO ESTUÁRIO DO RIO ACARAÚ-CE Iara Késia Alves dos Santos 1 Marcos Roberto dos Santos 2 Mayara Sâmia Amaro Rodrigues 3 Brena Késia de Sousa Lima
A RELAÇÃO ENTRE A DINÂMICA SEDIMENTAR DE LONGO E CURTO PERÍODO E A FAUNA DE POLIQUETAS EM UMA PRAIA ARENOSA OCEÂNICA
A RELAÇÃO ENTRE A DINÂMICA SEDIMENTAR DE LONGO E CURTO PERÍODO E A FAUNA DE POLIQUETAS EM UMA PRAIA ARENOSA OCEÂNICA Gabriela Neves 1 ; Marcelo Sperle 2 ; Paulo Cesar Paiva 3 ; Luciana Bispo 4 1 Programa
INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Figura 210. Fotografia aérea do ano de 1957 da linha de costa da Área de Influência Direta AID (modificado de CRUZ, 2010).
Figura 210. Fotografia aérea do ano de 1957 da linha de costa da Área de Influência Direta AID (modificado de CRUZ, 2010). Estudo de Impacto Ambiental EIA - 7-501 - 7.1.4.6.3.1.2. Linha de Costa 1978 Figura
RESUMO ABSTRACT. Distribution and biological aspects of lucina pectinata (Gmelin,1791) (Bivalvia- Lucinidae) in Mundau Lagoon - Alagoas-Brazil.
7 DISTRIBUIÇÃO E ASPECTOS BIOLÓGICOS DE Lucina pectinata (GMELIN, 1791) (BIVALVIA-LUCINIDAE) NA LAGOA MUNDAÚ-ALAGOAS-BRASIL ELIANE MARIA DE SOUZA NOGUEIRA E-mail:elimaria_0@bol.com.br LIRIANE MONTE FREITAS
ZOOBENTOS DA BARRAGEM DO JAZIGO, SERRA TALHADA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO
1 ZOOBENTOS DA BARRAGEM DO JAZIGO, SERRA TALHADA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO Carla Daniele Cavalcanti Pereira 1, Camyla Raniely Cavalcanti Pereira 2, Girlene Fábia Segundo Viana 3 1. Bacharela em Ciências
AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas
AULA 3 AGREGADOS Propriedades Físicas Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil FINALIDADE
TÍTULO: ESTUDO DAS RELAÇÕES ENTRE A BIOMASSA MICROFITOBENTÔNICA E A MORFODINÂMICA DA PRAIA DO GÓES, GUARUJÁ - SP (BRASIL) CATEGORIA: CONCLUÍDO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO DAS RELAÇÕES ENTRE A BIOMASSA MICROFITOBENTÔNICA E A MORFODINÂMICA DA PRAIA DO GÓES,
Field script for sampling the benthic macrofauna of the intertidal regions of oceanic beaches
Roteiro prático para coleta da macrofauna bentônica da faixa entremarés de praias oceânicas Priscila Candido Baroni¹; Walter Barrella¹ ¹Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade de Ecossistemas Costeiros
Levantamento conquiológico da Praia do Boqueirão, Santos-SP.
Levantamento conquiológico da Praia do Boqueirão, Santos-SP. A.A.C. Lucas¹; G.C. Zeineddine¹; B.G. Del Rey¹; B. Sassaki¹; C.R Nobre¹; P.C. Baroni¹; W. Barrella². ¹Discente do Programa de Pós-Graduação
UFPA- FAMET- Brasil- Belém-
ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br
Variação espacial entre verão e inverno da meiofauna do Canal de São Sebastião - SP
Variação espacial entre verão e inverno da meiofauna do Canal de São Sebastião - SP (Spatial variation between summer and winter of the meiofauna from São Sebastião Channel (SP)) Adriana M. Moellmann*;
DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE POPULACIONAL DE Callichirus major NA PRAIA DE JOSÉ MENINO SANTOS E ITARARÉ SÃO VICENTE.
DETERMINAÇÃO DE DENSIDADE POPULACIONAL DE Callichirus major NA PRAIA DE JOSÉ MENINO SANTOS E ITARARÉ SÃO VICENTE. Angela Cristina Chichitosti Pedrucci*, Roberto Pereira Borges** * Acadêmica da Faculdade
Densidade de Callichirus major (Say, 1818) nas praias do José Menino, Santos/SP, e Itararé, São Vicente/SP.
Densidade de Callichirus major (Say, 1818) nas praias do José Menino, Santos/SP, e Itararé, São Vicente/SP. Fernanda A. Moschetto¹; Roberto Pereira Borges 2 1 Aluna bolsista CAPES no Mestrado em Ecologia
Climatologia das chuvas no Estado do Rio Grande do Sul
Climatologia das chuvas no Estado do Rio Grande do Sul Daniel Souza Cardoso, Gilberto Barbosa Diniz, João Baptista da Silva Universidade Federal de Pelotas fisicalegal@gmail.com RESUMO Considerando que
45 mm ASPECTOS TEXTURAIS DOS SEDIMENTOS DA PRAIA DA ENSEADA, ILHA DO CAMPECHE, SANTA CATARINA, BRASIL
ASPECTOS TEXTURAIS DOS SEDIMENTOS DA PRAIA DA ENSEADA, ILHA DO CAMPECHE, SANTA CATARINA, BRASIL Andreoara Deschamps Schmidt 1 ; Norberto Olmiro Horn Filho 2 andyoceano@gmail.com 1 - Programa de Pós-graduação
Ecologia Marinha. Programa/Conteúdo/Métodos Ensino Teórico e Prático. Pedro Ré (Teóricas) 2007/2008
Ecologia Marinha Programa/Conteúdo/Métodos Ensino Teórico e Prático Pedro Ré (Teóricas) 2007/2008 Joana Figueiredo, Sónia Brazão, Filipa Faleiro, Gil Penha-Lopes (Práticas) AULAS TEÓRICAS I- Ecologia do
EFEITO DA SEDIMENTAÇÃO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DE Batillipes pennaki Marcus, (1946) EM ZONA TROPICAL TÍPICA : RESTINGA DO PAIVA, PERNAMBUCO, BRASIL.
EFEITO DA SEDIMENTAÇÃO SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DE Batillipes pennaki Marcus, (1946) EM ZONA TROPICAL TÍPICA : RESTINGA DO PAIVA, PERNAMBUCO, BRASIL. Francisco José VICTOR-CASTRO Departamento de Oceanografia
BIB 124 Diversidade e Evolução dos Organismos Fotossintetizantes Instituto de Biociências Universidade de São Paulo
BIB 124 Diversidade e Evolução dos Organismos Fotossintetizantes Instituto de Biociências Universidade de São Paulo 2014 Roteiro para trabalho em campo no litoral, Praia Cibratel, Município de Itanhaém,
PERFIL PRAIAL DE EQUILIBRIO DA PRAIA DE CAMBURI, VITÓRIA ES.
PERFIL PRAIAL DE EQUILIBRIO DA PRAIA DE CAMBURI, VITÓRIA ES. Christian Vasconcellos Pedruzzi 1 ; Jacqueline Albino 2. 1 Oceanógrafo SEMAM PMV (christianpedruzzi@yahoo.com.br) ; 2 Depto. Ecologia e Recursos
Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas
Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5
DETERMINAÇÃO DAS PAISAGENS DE FUNDO NAS BAÍAS DE ANTONINA E PARANAGUÁ
DETERMINAÇÃO DAS PAISAGENS DE FUNDO NAS BAÍAS DE ANTONINA E PARANAGUÁ Pâmela Emanuelly Cattani¹; Marcelo Renato Lamour¹ pamelacattani@ufpr.br ¹- Laboratório de Oceanografia Geológica, Centro de Estudos
O melhor lugar para se viver: o caso do camarão-ferrinho 1. Danielle Mayumi Tamazato Santos*
O melhor lugar para se viver: o caso do camarão-ferrinho 1 Danielle Mayumi Tamazato Santos* Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Câmpus de Assis. Departamento de Ciências Biológicas.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UERGS FELIPE DE SOUZA DUTRA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UERGS FELIPE DE SOUZA DUTRA COMPOSIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DO MEIOBENTOS DE PRAIAS ARENOSAS SUBTROPICAIS DO ATLÂNTICO
BIODIVERSIDADE MEIOFAUNÍSTICA E NEMATOFAUNÍSTICA EM ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS DA MICRORREGIÃO DO CURIMATAÚ ORIENTAL PARAIBANO
XIV CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE BIODIVERSIDADE MEIOFAUNÍSTICA E NEMATOFAUNÍSTICA EM ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS DA MICRORREGIÃO DO CURIMATAÚ ORIENTAL PARAIBANO
PLANO DE ENSINO SEMESTRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA CENRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEARAMENO DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA el: 48 3721-9099 - Fax: +( 55) 0 xx 48 3721 5166 E-mail ecz@ccb.ufsc.br http:// www.ccb.ufsc.br LANO DE
Diagnóstico Qualitativo de Macroinvertebrados Bentônicos no Rio Caramborê - Reserva Sustentável da Barra do Una Peruíbe - SP
Diagnóstico Qualitativo de Macroinvertebrados Bentônicos no Rio Caramborê - Reserva Sustentável da Barra do Una Peruíbe - SP Fabíola Andréa Chofard Adami, Priscila Fuentes, Lizandro Ferreira, Milena Ramires,
CARACTERIZAÇÃO MORFODINÂMICA E SEDIMENTOLÓGICA DO SEMI-ARCO PRAIAL BARRA DE SÃO JOÃO-BARRA DO UNA, RJ
Revista Brasileira de Geomorfologia - v. 11, nº 1 (2010) www.ugb.org.br CARACTERIZAÇÃO MORFODINÂMICA E SEDIMENTOLÓGICA DO SEMI-ARCO PRAIAL BARRA DE SÃO JOÃO-BARRA DO UNA, RJ Fernanda Costa de Andrade Laboratório
Relações morfodinâmicas entre duas praias na porção oriental da Ilha do Mel, PR.
Relações morfodinâmicas entre duas praias na porção oriental da Ilha do Mel, PR. Tuan Duarte PARIZOTTI 1 ; Marcelo Renato LAMOUR 1 tuanparizotti@gmail.com 1 Centro de Estudos do Mar (CEM/UFPR) - Laboratório
MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 2: ANÁLISE DE AGRUPAMENTO
MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 2: ANÁLISE DE AGRUPAMENTO Leandro Fontes de Sousa 1, Maria Regina da Silva Aragão 2, Roberta Everllyn Pereira Ribeiro 1, Jaqueline
CARACTERIZAÇÃO MORFODINÂMICA E SEDIMENTAR DAS PRAIAS DO MUNICÍPIO DE JABOATÃO DOS GUARARAPES, REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE.
CARACTERIZAÇÃO MORFODINÂMICA E SEDIMENTAR DAS PRAIAS DO MUNICÍPIO DE JABOATÃO DOS GUARARAPES, REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE. Núbia Chaves Guerra Depto. Oceanografia, UFPE(nschaves@ufpe.br) Abstract. This
ANÁLISE MULTIVARIADA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA
ANÁLISE MULTIVARIADA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2 ; Adelino da Silva Ribeiro Neto 3 1 tfaraujo@ufba.br;
PLANO DE ENSINO SEMESTRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA CENRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEARAMENO DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA el: 48 3721-9099 - Fax: +( 55) 0 xx 48 3721 5166 E-mail ecz@ccb.ufsc.br http:// www.ccb.ufsc.br LANO DE
Macrofauna bentônica da faixa entremarés da praia de José Menino (Santos-SP)
Macrofauna bentônica da faixa entremarés da praia de José Menino (Santos-SP) Priscila Candido Baroni¹, Walter Barrella¹, Roberto Pereira Borges¹ ¹Programa de Pós-Graduação em Sustentabilidade de Ecossistemas
Evidências do Efeito Moran na Sincronia Populacional: Uma Demonstração em Microcosmo Experimental
662 September - October 27 ECOLOGY, BEHAVIOR AND BIONOMICS Evidências do Efeito Moran na Sincronia Populacional: Uma Demonstração em Microcosmo Experimental MATHEUS DE S. LIMA-RIBEIRO 1,2,IONA I O. DE
Palavras-chave: Fósforo orgânico, fósforo inorgânico, matéria orgânica, Marambaia, granulometria.
OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A BIOGEOQUÍMICA DO FÓSFORO PERFIS SEDIMENTARES DA BAÍA DE SEPETIBA-RJ Andressa R. de S. Firmino¹ (IC), Sarah K. Rodrigues 2 (D), Luana J. S. Ferreira¹ (IC), Susana Beatriz
CARACTERÍSTICAS GRANULOMÉTRICAS DO ARCO PRAIAL PÂNTANO DO SUL - AÇORES, ILHA DE SANTA CATARINA, BRASIL
CARACTERÍSTICAS GRANULOMÉTRICAS DO ARCO PRAIAL PÂNTANO DO SUL - AÇORES, ILHA DE SANTA CATARINA, BRASIL Ulisses Rocha de Oliveira 1 ; Norberto Olmiro Horn Filho 2 ; Janice Resende Vieira Peixoto 1 1 Progr.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA MESTRADO EM BIOLOGIA ANIMAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA MESTRADO EM BIOLOGIA ANIMAL DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA MEIOFAUNA ASSOCIADA A ALGAS EPILÍTICAS EM COSTÃO ROCHOSO,
( s ) MEYER, T. A. & VOLK, G. W. Effect of particle size of limestones on reaction, exchangeable cations, and plant-erowth. Soil Sci. 73:37-52, 1952.
INFLUÊNCIA DA GRANULOMETRIA DE TRÊS MATE RIAIS CORRETIVOS, NA NEUTRALIZAÇÃO DA ACIDEZ DO SOLO ( 1 ). ANTÔNIO PEREIRA DE CAMARGO ( 2 ). Numerosas investigações demonstram que a eficiência na neutralização
DANIEL SILVESTRI BURATTO PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO DA MEIOFAUNA E ESTRUTURA TRÓFICA DOS. Itajaí, Janeiro de 2010 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
DANIEL SILVESTRI BURATTO PADRÃO DE DISTRIBUIÇÃO DA MEIOFAUNA E ESTRUTURA TRÓFICA DOS GÊNEROS DE NEMATODA DE PRAIAS ARENOSAS DO LITORAL CENTRO - NORTE DE SANTA CATARINA / BRASIL Itajaí, Janeiro de 2010
LEVANTAMENTO DOS GRUPOS MEIOFAUNÍSTICOS COM ÊNFASE NA TAXONÔMIA DE NEMATODA LIVRES NO CURIMATAÚ ORIENTAL PARAIBANO
LEVANTAMENTO DOS GRUPOS MEIOFAUNÍSTICOS COM ÊNFASE NA TAXONÔMIA DE NEMATODA LIVRES NO CURIMATAÚ ORIENTAL PARAIBANO (1) Fábio Lucas de Oliveira Barros; (2) Géssica Virgínia dos Santos Tavares; (3) Rafaela
Marinho, C. 1 ; Nicolodi, J.L. 2 ; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG
INTEGRAÇÃO DE PARÂMETROS GEOMORFOLÓGICOS E BIOLÓGICOS NO Marinho, C. 1 ; Nicolodi, J.L. 2 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Email:chayonn@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE -
TAFONOMIA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2
TAFONOMIA DE FORAMINÍFEROS NA SUBSUPERFICIE DO TALUDE CONTINENTAL INFERIOR DO ESTADO DA BAHIA Tânia Maria Fonseca Araújo 1 ; Bruno Ribeiro Pianna 2 1 tfaraujo@ufba.br; 2 pianna.oceano@gmail.com 1, 2 Universidade
XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA MÉDIA E UMIDADE RELATIVA EM ANOS DE OCORRÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO PARA O PERÍODO DE JANEIRO DE 1995 A DEZEMBRO DE 1999 NA CIDADE DE BELÉM-PA. Getúlio Braz Cordeiro Júnior,
Variação espaço-temporal do transporte de sedimentos do Rio Santo Anastácio, Oeste Paulista
Variação espaço-temporal do transporte de sedimentos do Rio Santo Anastácio, Oeste Paulista Santos, A.A. (FCT/UNESP) ; Rocha, P.C. (FCT/UNESP) RESUMO Este trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição
09 a 11 de dezembro de 2015
09 a 11 de dezembro de 2015 STREBLOSPIO BENEDICTI (ANNELIDA: POLYCHAETA: SPIONIDAE) DA LAGUNA PRINCIPAL DO CANAL DO PARAPUCA COMO BIOINDICADOR DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO RIO SÃO FRANCISCO, SERGIPE, BRASIL
COMPARAÇÃO DE TÉCNICAS DE DISPERSÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA EM SEDIMENTOS TURFOSOS PARA ANÁLISES GRANULOMÉTRICAS.
COMPARAÇÃO DE TÉCNICAS DE DISPERSÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA EM Turollo, D. 1 ; Oliveira, M. 2 ; Lima, G. 3 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Email:dsturollo@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE
BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Introdução a ecologia e níveis de organização da vida: I Introdução aos fundamentos de Ecologia II Níveis de organização
Talassociclo e Limnociclo. Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo
Talassociclo e Limnociclo Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo BIOMAS DISTRIBUIÇÃO DOS NUTRIENTES VARIAÇÃO DO CLIMA SUPERFÍCIE DA TERRA GRANDE DIVERSIDADE DE HÁBITATS TOPOGRAFIA, ETC. GRANDE VARIEDADE DE SERES
DINÂMICA COSTEIRA NO EXTREMO SUL DA ILHA DE ITAMARACÁ PE
DINÂMICA COSTEIRA NO EXTREMO SUL DA ILHA DE ITAMARACÁ PE Tereza C. M.Araújo 1 ; Patrícia M.Pontes 2,3 ; Caio M. B. Silva 2,4 ; Paulo T. Muniz Filho 2,3. 1 DSc e Professora do Departamento de Oceanografia
BIODIVERSIDADE E ECOSSISTEMAS BENTÔNICOS MARINHOS SUDESTE DO BRASIL DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO
BIODIVERSIDADE E ECOSSISTEMAS BENTÔNICOS MARINHOS DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO SUDESTE DO BRASIL Antonia Cecília Zacagnini Amaral Silvana A. Henriques Nallin Organizadores BIODIVERSIDADE E ECOSSISTEMAS
Estudo do Ecossistema Sublítico
Estudo do Ecossistema Sublítico A análise de ecossistemas permitirá constatar a variedade dos organismos que os caracterizam, facilitando a inferência da sua organização indispensável à conservação. (Programa
TEMEIRA G. M., 2002 - Law de P b e InMradcs Planctbnicos Cdetadce m un Now, Mo&& dc Armadilha de LUZ... RESUMO Larvas de peixes e uma grande quantidade de outros organismos planctônicos, apresentam características
CARACTERIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA E HIDRODINÂMICA DOS SEDIMENTOS DEPOSITADOS NA LAGOA DO PONTAL, PIRAPORA-MG.
CARACTERIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA E HIDRODINÂMICA DOS Trindade, W. 1 ; Ribeiro, E. 2 ; Magalhaes Jr, A.P. 3 ; Horn, A.H. 4 ; Pereira, M.A. 5 ; 1 IFMG Email:wallace.trindade@ifmg.edu.br; 2 UFMG Email:elizenev@yahoo.com.br;
INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Parâmetros ambientais e granulométricos nas praias de Cabuçu e Bom Jesus dos Pobres no Recôncavo da Bahia
ISSN 0102-2067 Licenciado sob uma Licença Creative Commons ARTIGO ORIGINAL [I] Parâmetros ambientais e granulométricos nas praias de Cabuçu e Bom Jesus dos Pobres no Recôncavo da Bahia [I] Environmental
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA O objetivo de uma análise granulométrica é medir o tamanho de partículas individuais, ou seu equivalente hidráulico, determinar sua distribuição de frequência, e calcular uma descrição
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
ESTUDOS DOS MACROINVERTEBRADOS ASSOCIADOS À VEGETAÇÃO AQUÁTICA NO RIO NOVO - FAZENDA CURICACA, POCONÉ, MT
1 ESTUDOS DOS MACROINVERTEBRADOS ASSOCIADOS À VEGETAÇÃO AQUÁTICA NO RIO NOVO - FAZENDA CURICACA, POCONÉ, MT DANILO G. Q. RIBEIRO DA SILVA 1, DAVI COUTO VALLE 1, EMANUEL LIMA TORRILHAS 1, MARIA EMILIANA
II ESTRATIFICAÇÃO TÉRMICA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NO FENÔMENO
II 017 - ESTRATIFICAÇÃO TÉRMICA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NO FENÔMENO Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia Química, professora
Marcus Vinicius Peralva Santos Altair de Jesus Machado Simone Souza de Moraes Maili Correia Campos
INTERPRETAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEDIMENTAÇÃO NO ESTUÁRIO DO RIO JACUÍPE, LITORAL NORTE DA BAHIA, COM BASE NA DISTRIBUIÇÃO E TAFONOMIA DE BIOCLASTOS RECENTES Marcus Vinicius Peralva Santos Altair de Jesus
RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL
RELAÇÕES ENTRE TEMPERATURAS DA SUPERFÍCIE DO MAR SOBRE O ATLÂNTICO E PRECIPITAÇÃO NO SUL E SUDESTE DO BRASIL RESUMO Alice M. Grimm (1); Valdeci R. Feuser (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal
EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EFEITO DA URBANIZAÇÃO SOBRE A FAUNA DE INSETOS AQUÁTICOS DE UM RIACHO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Joab Pires Santana 1 ; Emerson Machado de Carvalho 2 1 Graduando do curso de Ciências Biológicas e
ANÁLISE DE PARÂMETROS MORFOLÓGICOS E TEXTURAIS DE PRAIAS ESTUARINAS, NA MARGEM LESTE DA ILHA DE MARAJÓ, ESTADO DO PARÁ FRANÇA. C. F.
ANÁLISE DE PARÂMETROS MORFOLÓGICOS E TEXTURAIS DE PRAIAS ESTUARINAS, NA MARGEM LESTE DA ILHA DE MARAJÓ, ESTADO DO PARÁ FRANÇA. C. F. 1 1 Universidade Federal do Pará, Departamento de Geografia Rua Augusto
USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL
USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL S. SILVEIRA NETO 1,2 ; R.C. MONTEIRO 2 ; R.A. ZUCCHI 1,2 ; R.C.B. de MORAES 2 2 Departamento de Entomologia, ESALQ/USP, C.P. 9, CEP
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber
Protocolo padronizado para coleta de parâmetros ambientais em igarapés de pequeno porte.
Ecologia, integridade ambiental e conservação de riachos na Amazônia. Protocolo padronizado para coleta de parâmetros ambientais em igarapés de pequeno porte. Fernando P. Mendonça Jansen A. Zuanon (Atualizado
Caracterização da zonação do costão rochoso da Reserva de Desenvolvimento Sustentável da Barra do Una
Caracterização da zonação do costão rochoso da Reserva de Desenvolvimento Sustentável da Barra do Una Adriana Freitas de Oliveira Pinheiro 1, Álvaro Luiz Diogo Reigada 1, Walter Barrella 1. 1 Universidade
PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011
PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 Pauta (17 novembro 2011) Apresentação do novo Portal PELD FURG novo; Sobre Banco de Dados PELD; Geral Projeto: Relatório e Orçamento; Apresentações curtas (15 min): -Zooplancton:
CARACTERIZAÇÃO TECNOLOGICA E MINERALOGICA DAS MINERALIZAÇÕES DE AREIA DO RIO GRANDE DO NORTE
CARACTERIZAÇÃO TECNOLOGICA E MINERALOGICA DAS MINERALIZAÇÕES DE AREIA DO RIO GRANDE DO NORTE M.F. Meyer 1 ; M.M. Souza 2 ; L.R. Sales 3 ; P.A.S. Silva 4 ; A.D.D. Lima 5 ; 1,2,3,4 e 5 - Instituto Federal
XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG
INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG Rosandro Boligon Minuzzi Universidade Federal de Viçosa Dep. de Engenharia Agrícola Av. P.H. Rolfs, s/n Campus Universitário
CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA DO RESERVATÓRIO DE ILHA SOLTEIRA E SUA APLICAÇÃO EM ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA.
282 CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ZOOPLANCTÔNICA DO RESERVATÓRIO DE ILHA SOLTEIRA E SUA APLICAÇÃO EM ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA. Laira Lúcia Damasceno de Oliveira 1 ; Maurício Augusto Leite 2 e Odete
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
Modelação do Ambiente Marinho
Modelação do Ambiente Marinho Ramiro Neves ramiro.neves@ist.utl.pt www.mohid.com Clorofila no Oceano Ecossistemas marinhos O ciclo da água Factores que condicionam a actividade biológica A disponibilidade
ANÁLISE FUNCIONAL DA PRODUÇÃO E ESTOCAGEM DE SERAPILHEIRA NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA, RJ. Dados preliminares
ANÁLISE FUNCIONAL DA PRODUÇÃO E ESTOCAGEM DE SERAPILHEIRA NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA, RJ. Dados preliminares Aluno: Maxwell Maranhão de Sousa Orientadora: Rita de Cássia Martins Montezuma Co-Orientador:
Dinâmica da Vegetação Aquática Submersa no estuário da Lagoa dos Patos (Projeto DIVAS)
Dinâmica da Vegetação Aquática Submersa no estuário da Lagoa dos Patos (Projeto DIVAS) PELD I - Distribuição e Produção de Ruppia maritima Pesquisadores: Ulrich Seeliger (Coordenador), César Vieira Cordazzo
Mestrando: Leonardo Martí. Orientador: Dr. Marcos E. C. Bernardes
Análise da influência de eventos de El Niño e La Niña na produção e desembarque pesqueiro da Sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis), no litoral do estado de São Paulo. Mestrando: Leonardo Martí
Melofauna de praia arenosa da Ilha Anchieta, São Paulo: I. Fatores físicos
Bolm Inst. oceanogr., S Paulo, 40(1/2):27-38, 1992 Melofauna de praia arenosa da Ilha Anchieta, São Paulo: I. Fatores físicos Liliana R. A. MEDEIROS Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo
Programa Analítico de Disciplina BIO334 Ecologia de Populações
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3
UM ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CASTANHAL-PA. Josiane Sarmento dos Santos¹, Ludmila Monteiro da Silva², Gabriel Brito Costa³.
UM ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE CASTANHAL-PA. Josiane Sarmento dos Santos¹, Ludmila Monteiro da Silva², Gabriel Brito Costa³. RESUMO - O município de Castanhal PA, possui um clima
Universidade Guarulhos- Laboratório de Palinologia e Paleobotânica. Mestrado em Análise Geoambiental. Guarulhos, SP, Brasil.
EMPREGO DE RESTOS SILICOSOS DE MICRORGANISMOS PRESERVADOS EM SEDIMENTOS DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA JUREIA- ITATINS (EEJI), SÃO PAULO, NA INTERPRETAÇÃO DO NÍVEL RELATIVO DO MAR (NRM) DURANTE O HOLOCENO Camilla
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental