PRODUÇÃO INTEGRADA DE MORANGO

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1 PRODUÇÃO INTEGRADA DE MORANGO Manejo e Conservação do solo na cultura do Morangueiro Eng. Agr. Msc. MBA JOSÉ AUGUSTO MAIORANO- SAA-CATI Regional Campinas

2 Preparo Inadequado do solo Monocultura Compactação Erosão Falta de Coberta Insolação Direta Degradação do Solo Menor Produção de Biomassa Menor Produtividade Menor Renda Liquida (Descapitalização)

3 AGRICULTURA SUSTENTÁVEL Agricultura Sustentável é o manejo e conservação dos recursos naturais e a orientação de mudanças tecnológicas e institucionais de tal maneira a assegurar a satisfação de necessidades humanas de forma continuada para as gerações presentes e futuras. Tal desenvolvimento sustentável conserva o solo, a água e recursos genéticos animais e vegetais, não degrada o meio ambiente, é tecnicamente apropriado, economicamente viável e socialmente aceito. Food and Agriculture Organization

4 CTC alta > 250 mmolc/dm3 e quimicamente equílibrada: Ca % Mg % K 5% Na 2% H 1 5 % ph 6-6,5 M O r g â n i c a 5% Solo fértil organismos vivos 5% resíduas recentes 10% matéria orgânica em decomposição 40% matéria orgânica estabilizada 40%

5 Organismos no solo (composição terra fértil/ha.) kg bactérias kg actinomicetos kg algas kg protozoa kg fungos kg nematoides kg minhocas 6, kg insetos kg raízes kg Matéria Orgânica 5

6 Praticas para manejo e conservação do solo Preparo: cultivo mínimo Plantio direto Recuperação: Adubação Verde Manutenção da Fertilidade Rotação Sucessão Correção do Solo Adubação orgânica/rochagem

7 ADUBAÇÃO VERDE A prática da adubação verde, quanto à sua utilização aplicada à PRODUÇÃO de MORANGO, pode ser classificada em: Adubação verde exclusiva de primavera/verão; Adubação verde consorciada;

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9 Funções da adubação verde: Proteger o solo das chuvas alta intensidade. A cobertura vegetal dissipa a energia cinética das gotas da chuva, impedindo o impacto direto e a consequente desagregação do solo, evitando o seu selamento superficial.

10 Promover grande e contínuo aporte de fitomassa, de maneira a manter ou até mesmo elevar, ao longo dos anos o teor de matéria orgânica do solo. Aumentar a capacidade de retenção de água do solo.

11 Manter elevada a taxa de infiltração de água no solo, pelo efeito combinado do sistema radicular com a cobertura vegetal. As raízes, após sua decomposição, deixam canais no solo que agregam sua estrutura, enquanto a cobertura evita a desagregação superficial e reduz a velocidade de escoamento das águas pelas enxurradas.

12 Promover mobilização e reciclagem mais eficiente de nutrientes. As plantas usadas como adubo verde, por possuírem sistema radicular profundo e ramificado, retiram nutrientes de camadas subsuperficiais, que as culturas de raízes pouco profundas normalmente não conseguem atingir. Quando tais fitomassas são manejadas ( incorporadas ou deixadas na superfície ) os nutrientes nelas contidos são liberados gradualmente durante o processo de decomposição, nas camadas superficiais, ficando assim disponíveis para as culturas subsequentes.

13 Alguns adubos verdes, como por exemplo, o tremoço-branco apresentam a capacidade de solubilizar o fósforo não disponível. Atenuar as oscilações térmicas das camadas superficiais do solo e diminuir a evaporação, aumentando a disponibilidade de água para as culturas.

14 Promover o aporte de nitrogênio através da fixação biológica, atendendo assim a grande parcela das necessidades desse nutriente nas culturas comerciais e melhorando o balanço de nitrogênio no solo.

15 Estimativa de fixação simbiótica (N2) por diferentes leguminosas. Nome Científico Nome Comum Nitrogênio (N 2 ) fixado Mucuna aterrima Mucuna preta 157 kg/ha Mucuna deeringiana Mucuna anã kg/ha Crotalaria juncea Crotolária juncea kg/ha Crotalaria sp. Crotalária 154 kg/ha Cajanus cajan Guandu kg/ha Canavalia ensiformis Feijão de porco kg/ha Vigna unguiculata Caupi kg/ha Vigna radiata Mungo kg/ha Calopogonium mucunoides Calopagônio kg/ha Pueraria phaseoloides Kudzu tropical kg/ha/ano Macroptilium atropurpureum Siratro kg/ha Centrosema pubescens Centrosema kg/ha Neonotania wightii Soja perene kg/ha Leucaena leucocephala Leucena kg/ha/ano

16 Reduzir a população de ervas invasoras dado o crescimento rápido e agressivo dos adubos verdes ( efeito supressor e/ou alelopático ). A alelopatia é a inibição química exercida por uma planta ( viva ou morta ) sob a germinação ou o desenvolvimento de outras. O efeito supressor é atribuído à ação de impedimento físico. Assim, por exemplo, a passagem de luz é prejudicada, reduzindo a germinação de espécies exigentes nesse fator.

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18 Adubação verde consorciada: Metodo: Coquetel

19 Modo de fazer o coquetel Quando necessário, preparar o solo com operações de aração e gradagem. Misturar as sementes e se preciso, fazer antes a inoculação com inoculante específico para cada tipo de leguminosa. Adicionar 5 kg de fosfato natural para cada 100 kg de sementes, com água suficiente para fixar o produto e deixar secar por algumas horas. Semear a lanço numa densidade de aproximadamente 100 kg/ha e incorporar com rastelo ou grade leve. Não é necessário fazer adubação de cobertura e nem capina.

20 Coquetel de adubação verde de verão. Espécies principais Família Nome científico Nome comum kg/ha - Gram. Zea mays Milho (porte alto) 24 - Leg Stizolobium aterrum Mucuna preta 16 - Leg Canavalia brasiliensis Feijão de porco 16 - Leg Dolichos lab-lab Lab lab 12 - Leg Cajanus cajan Gandu 10 - Com Helianthus annus Girassol 8 - Leg Crotalaria juncea Crotalária 5 - Pol Ricinus communis Mamona 5 - Leg Vigna unguiculata Feijão catador 4 - Grã Panicum miliaceum Painço 4 - Leg Leucena leucena Leucena 2 - Leg Tephrosia cândida Tefrósia 1 Espécies opcionais - Leg Canavalia obtusifolha Feijão bravo 8 - Leg Crotalaria ochoroleuca Crot. Africana 5 - Leg Calopogonio mucunoides Calopogônio 4 - Leg Crotalaria anageroides Anageróides 3 - Gram. Pennisetum typhoideum Milheto 2 - Pol Fogopirum esculentun Trigo serraceno 2

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22 Manejo do coquetel A massa verde deve ser roçada e deixada sobre o solo como cobertura morta no momento do início do florescimento da mucuna preta ( 150 dias), quando se obtém a máxima produção de massa verde da mistura. Para se obter uma decomposição mais rápida, roça-se antes. Para mais lenta, roça-se depois..

23 A quantidade de massa verde a ser produzida varia de 50 a 70 t/ha (acima de 20 t/ha já é considerado bom), podendo atingir em alguns casos até 120 a 150 t/ha. A produção normal de uma espécie isolada varia entre t/ha de massa verde (mucuna, por exemplo). Portanto, com a prática do coquetel, podemos obter mais que o dobro de produção de massa verde na mesma área.

24 Convém ressaltar novamente que toda esta massa verde retornará ao solo, sendo seus nutrientes reciclados pelos microrganismos. Os efeitos benéficos do coquetel de adubação verde de verão, sobre o cultivo de hortaliças, persistem por mais de um ano, eliminando ou reduzindo o uso de outras fontes orgânicas em algumas situações

25 O emprego de rotação de culturas utilizando leguminosas e gramíneas de alta produção de biomassa são estratégias de recuperação das boas características do solo, favorecendo também o manejo das plantas invasoras.

26 Rotação e Sucessão explorar os nutrientes do solo de maneira mais racional, evitando seu esgotamento, explorarem seções diferentes do solo pela diferença na estrutura radicular evitar o acúmulo de inóculos

27 Correção do solo A correção do solo é uma prática indispensável na exploração racional da cultura do morangueiro, em razão das exigências da cultura em termos de condições do solo e de eficiência das adubações. A calagem adequada é uma das práticas que mais benefícios proporciona, sendo uma combinação favorável de vários efeitos, dentre os quais destacamse: Elevação do índice de ph. Fornecimento de Ca e Mg como nutrientes.

28 Correção do solo Diminuição ou eliminação dos efeitos tóxicos do Al, Mn e Fe. Diminuição da fixação de P. Aumento da disponibilidade no solo de N, P, K, Ca, Mg, S, e Mo, no solo. Aumento da eficiência dos fertilizantes. Aumento da atividade microbiana.

29 Níveis desejados de nutrientes no solo equilibrado Segundo Albrecht, W., citado por Zimmer, G Matéria Orgânica: ideal é elevar para 5% quando está abaixo de 2,5%, microrganismos famintos Proporções ideais dos nutrientes Porcentagem na C.T.C. (capacidade de troca de cátions) Cálcio (Ca): 55 a 65% Magnésio (Mg): 10 a 15% Potássio (K): 3 a 5% Hidrogênio (H): 5 a 15%, o ph é consequência : ideal 5,8 a 6,8 Relação Ca/Mg: 5:1 a 7:1 Relação Mg/K: 2:1 Potássio: solos leves: 3,5% solos médios: 3,0% solos pesados: 3,0% Fósforo: mínimo 25 ppm com 3% de M.O. ideal: 50 ppm solúvel Relação fósforo disponível / fixado: 1/2 Enxofre: 25 ppm Relação S:N ideal 1:10 Micronutrientes Boro (B): 1 ppm ou mg/dm 3 Cobre (Cu): 2 ppm Ferro (Fe): 20 ppm Manganês (Mn): 20 ppm Zinco: (Zn): 5 ppm Molibidênio, Cobalto, Silício, Selênio, Lítio, Cloro, Iodo etc pós de rochas magmáticas (basalto, diabásio, granito)paramagéticas

30 A restituição periódica da matéria orgânica ao solo é uma questão vital para a agricultura tropical.

31 A matéria orgânica é muito importante para o cultivo do morangueiro, devendo manter-se um nível superior a 3%. Esta é necessária para melhorar as condições físicas e biológicas do solo e proporcionar melhor aproveitamento dos adubos químicos. Solos com bom teor de matéria orgânica são mais leves, drenam melhor a água da chuva, armazenam mais água e têm maior vida microbiana. Os adubos orgânicos utilizados devem ser bem curtidos para evitar danos às plantas.

32 COMPOSTO O composto orgânico ou qualquer outro material adequadamente decomposto, deve ser preferencialmente rico (ou seja, de boa qualidade), pois o morango é planta exigente em nutrientes. Este adubo deve ser aplicado nas pequenas covas, preparadas sobre o leito depois de levantado o canteiro este adubo localizado em cada pé é muito importante para o morango.

33 Abre-se as covas, aplica-se em média 200 gramas, mistura-se à terra da cova, irriga-se com mangueira e depois procede-se o plantio. Podemos aplicar este composto a lanço com pá ou distribuidor apropriado sobre os canteiros

34 Rochagem A rochagem constitui uma prática de fornecer nutrientes ao solo de forma a imitar o processo natural, proporcionando o pleno aproveitamento dos nutrientes, desde que feita conjuntamente com as práticas de manejo da matéria orgânica A rochagem equivale a: calagem + fosfatagem + adubação potássica + adubação com micronutrientes.

35 Rochagem Dentre os possíveis efeitos da rochagem, destacamos: Alteração da capacidade de troca catiônica - CTC Efeito nutricional de médio e curto prazo Efeito de longo prazo qualidade e quantidade de húmus e nutrição com potássio

36 Rochagem Fatores condicionantes do resultado da rochagem: Solo e umidade - solos ácidos e úmidos durante grande parte do ano, apresentam o ambiente ideal para o intemperismo de rochas moídas. Granulometria quanto mais fina for a granulometria, maior a superfície específica, ou seja, a superfície exposta ao ataque dos agentes químicos e biológicos. Corretivos coadjuvantes a coexistência de outros corretivos, principalmente o calcário e os fosfatos naturais, poderão atrasar o intemperismo biológico da farinha de rocha. Porém em alguns casos, será impossível suprir as necessidades nutricionais por cálcio, magnésio, fósforo e potássio exclusivamente com pó de rocha. Neste caso devese utilizar a calagem e a fosfatagem para uma disponibilização mais rápida, nas primeiras colheitas, diminuindo posteriormente a medida que a farinha de rocha entra em ação.

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39 Levantamento dos canteiros

40 Cobertura do solo: É executada visando, principalmente, evitar o contato do fruto com o solo, de modo a colher um fruto livre de impurezas, que depreciam a qualidade e podem reduzir o período de conservação pós-colheita. Essa prática também influencia na manutenção da temperatura do solo, atuando como termorregulador. A cobertura evita a compactação do solo que ocorre pela ação das gotas d'água de irrigação (quando é usado um sistema por aspersão) ou da chuva. A cobertura do solo tem ainda ação sobre as plantas invasoras, dispensando as capinas manuais que causam danos às raízes superficiais do morangueiro, as quais são responsáveis pela absorção de água e nutrientes.

41 Colocação do plasticos

42 Vantagens Cria um ambiente com baixa umidade relativa, diminuindo a incidência de fungos, especialmente aqueles que ocasionam podridões de frutos. O índice de descarte de frutos é menor do que nas demais coberturas. Estimula a produção precoce de frutos. A mão-de-obra de transporte e colocação é menor do que para outras opções de cobertura. Desvantagens Maior custo. Estimula o desenvolvimento de ácaros, devido à formação de microclima seco. Autor: Luis Eduardo Corrêa Antunes Fig. 1. Colocação da cobertura plástica

43 COBERTURA MORTA

44 Uso de resíduos vegetais Outros produtos utilizados para a cobertura do solo são: palha de arroz, folhas de árvores, serragem, biruta ou maravalha de madeira, colmos picados de milho, sorgo, milheto, cana-de-açúcar, bagaço de cana-de-açúcar, etc. ou ainda, resíduos de roçadas em geral. A cobertura do solo com resíduos vegetais deve ser disposta em camada de espessura suficiente para que os raios solares não penetrem, de forma a inibir a germinação das sementes das plantas invasoras existentes no solo e da própria espécie que está sendo usada como cobertura morta. A cobertura com acícula de Pinus é rica em compostos fenólicos, o que confere a esta espécie os efeitos alelopáticos responsáveis pela inibição das sementes das espécies invasoras, sem prejuízos à cultura do morangueiro

45 O uso de coberturas é o que têm propiciado os melhores resultados em torno de rendimentos das culturas, desencadeando uma series de reações como melhor suprimento de água, melhor oxigenação e melhor temperatura para as raízes, melhor ph na risosfera, que juntos permitem uma melhora na sanidade, com a melhor e mais equilibrada absorção de nutrientes.

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49 Vantagens Menor ataque de ácaros, em razão do microclima úmido abaixo das folhas. Menor custo quando o resíduo for produzido no próprio estabelecimento. Enriquecimento do teor de matéria orgânica do solo, com a incorporação da cobertura morta, após a colheita.

50 Desvantagens Maior ataque de podridões dos frutos. Maior descarte de frutos. Produção precoce muito reduzida. Frutos com coloração desuniforme (barriga branca). Frutos com resíduo da cobertura de solo (foto abaixo). Custo elevado para controle de invasoras

51 Cobertura dos passeios: em regiões onde, na época da colheita, há grandes precipitações pluviais, ou mesmo em locais onde a precipitação é baixa, mas o sistema de irrigação é por aspersão, há um acúmulo de água nos caminhos e, em virtude do grande trânsito de pessoas, forma-se barro, dificultando a circulação, com freqüência sujando as cumbucas e cestos de colheita. Para evitar estes transtornos, é aconselhável cobrir os caminhos com palha, resíduo de casca de acácia-negra (usada para a extração do tanino), cana de milho picada, folhas de árvores, etc

52 Cobertura dos passeios

53 FIM MUITO OBRIGADO Endereço: JOSÉ AUGUSTO MAIORANO CAT I/ EDR CAMPINAS FONE

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