Palavras-Chave: Tratamento de resíduos sólidos orgânicos; adubo orgânico, sustentabilidade.

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1 GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS GERADOS NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ATRAVÉS DO USO DA COMPOSTAGEM TERMOFÍLICA EM LEIRA ESTÁTICA COM AERAÇÃO NATURAL. Jéssica Lopes Piesanti 1 ; Angélica Margarete Magalhães 2 ; Danielle Marques Vilela 3 1 Acadêmica do Curso de Gestão Ambiental, aluna responsável pela execução do projeto de TCC - FCBA/UFGD; 2 Co-orientadora do projeto FCS/UFGD; 3 Orientadora do projeto - FCBA/UFGD. daniellevilela@ufgd.edu.br RESUMO A compostagem é definida como um conjunto de técnicas para transformar os resíduos orgânicos, através de processos físicos, químicos e biológicos, com finalidade de obter, um material mais estável, rico em substâncias húmicas e nutrientes minerais e resistente à ação das espécies consumidoras. O composto é a denominação genérica dada ao fertilizante orgânico resultante deste processo conhecido como compostagem. O objetivo deste trabalho foi identificar a viabilidade do uso da compostagem no tratamento e gerenciamento dos resíduos sólidos orgânicos gerados no Campus da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Dourados, Mato Grosso do Sul. O experimento foi realizado na Incubadora de Tecnologias Sociais e Solidárias da Universidade Federal de Grande Dourados (ITESS/UFGD). A leira de compostagem foi elaborada seguindo o método já utilizado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), denominado compostagem termofílica em leira estática com aeração natural. A montagem da leira foi realizada utilizando pequenas ferramentas como pás, enxadas, uma balança, e os resíduos orgânicos como os restos de alimentos do Restaurante Universitário (RU), resíduos dos biotérios, como cama de rato e de coelho, aparas de grama do campus, inoculante biológico e galhos secos. Antes de reposição diária de material orgânico, a temperatura da leira era mensurada, a fim de certificar-se a ocorrência do seu aumento gradual. A leira experimental elaborada na UFGD comprovou a eficiência do processo de compostagem termofílica em leiras estáticas com aeração natural para o tratamento dos resíduos sólidos orgânicos gerados no Campus, demonstrando-se uma ótima alternativa para a destinação e tratamento correto desses materiais, além de ser um processo fácil de ser utilizado e com baixo custo. Palavras-Chave: Tratamento de resíduos sólidos orgânicos; adubo orgânico, sustentabilidade.

2 INTRODUÇÃO A crescente preocupação com os problemas de poluição do meio ambiente, associada à escassez de recursos naturais têm levado o homem a pensar mais seriamente sobre a reciclagem do lixo. A compostagem, ou seja, a arte de fazer compostos orgânicos do lixo, embora seja uma prática remota, surge atualmente como um extravasamento do modo de pensar do homem moderno. (LIMA,2004). O processo de compostagem é um processo de reciclagem da parte orgânica do resíduo sólido urbano. Nos aterros, o processo de decomposição é anaeróbico em razão de escassez de ar dentro das células; no processo de compostagem ocorre uma digestão aeróbica do resíduo orgânico. (KIEHL,1985). Quando o produto final da compostagem satisfaz à legislação em termos de concentrações de nutrientes, exigida pelas normas brasileiras, o produto é então denominado fertilizante orgânico. (PEREIRA NETO, 2007). A incorporação do adubo orgânico pode trazer benefícios à planta através da melhoria das propriedades químicas do solo pelo fornecimento de nutrientes, aumento da capacidade de troca catiônica, formação de complexos e aumento do poder-tampão. Durante o processo de decomposição ocorre liberação, principalmente de N, O, S e micronutrientes utilizados pelas plantas nas suas formas iônicas (efeito fertilizante). (PEREIRA NETO, 2007). O composto produzido a partir dos resíduos orgânicos não representa, necessariamente, uma solução final para os problemas da escassez de alimentos ou de saneamento ambiental, mas pode contribuir significativamente como um elemento redutor dos danos causados pela disposição desordenada do lixo no meio urbano, além de propiciar a recuperação de solos agrícolas exauridos pela ação de fertilizantes químicos aplicados indevidamente. (LIMA,2004). MATERIAIS E METODOLOGIA Local do experimento O experimento foi realizado na Incubadora de Tecnologias Sociais e Solidárias da Universidade Federal de Grande Dourados(ITESS/UFGD), localizada no bairro Cerrito, Rodovia Dourados - Itahum, Km 12. A cidade de Dourados está localizada no sul do

3 Estado de Mato Grosso do Sul na região Centro-Oeste. A cidade tem vasta extensão territorial, são 4.086,387 km², sendo a agricultura a principal atividade de economia. Situada numa Altitude Média de 430 metros, encontra-se na Latitude 22 13'18"S e Longitude 54 48' 23" possuindo, segundo o Censo IBGE/2012, uma população de habitantes. Na literatura, a região de Dourados é classificada como do tipo Cfa, Cwa e Aw de köppen. Pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste verificaram que o clima da região é de fato do tipo Cwa clima mesotérmico úmido caracterizado por verões quentes e invernos secos. Montagem da leira de compostagem A leira de compostagem foi elaborada seguindo o método já utilizado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ou seja, compostagem termofílica em leiras estáticas com aeração natural. Os resíduos sólidos orgânicos da UFGD utilizados compreenderam aparas das gramas, folhas, galhos, serragem gerada nos biotérios, dejetos sólidos dos coelhos e sobras de alimentos do Restaurante Universitário (RU). Quanto ao inoculante biológico, foi utilizado na montagem da leira o adubo orgânico oriundo um processo de compostagem anterior realizado utilizando-se a mesma metodologia citada. As aparas de grama e os restos de capina proveniente da manutenção do Campus foram separados pelos funcionários da instituição próximo ao local de montagem da leira. As coletas da serragem gerada nos biotérios (proveniente da Faculdade de Ciências da Saúde - FCS), dos dejetos sólidos dos coelhos (Faculdade de Ciências Agrárias - FCA), e das sobras de alimentos do RU foram realizadas diariamente com o auxílio de veículo e motorista do Centro de Transporte da UFGD. Foram utilizados os seguintes equipamentos e ferramentas: enxadas; uma balança para a pesagem das sobras de alimentos do RU, da serragem gerada nos biotérios e dos dejetos sólidos dos coelhos; carrinho de mão de 80 litros para a estimativa do volume de aparas das gramas, folhas e galhos; e um termômetro digital de haste curta. O primeiro componente a fazer parte da leira foram os galhos, uma vez que são necessários para a permeabilidade, porosidade e aeração no processo de compostagem. Em seguida foram despejadas as sobras de alimentos do RU, que frequentemente eram compostas por restos de alimentos cozidos como arroz, feijão, carne, legumes e ossos, bem como cascas e folhas de hortaliças e frutas. A terceira camada consistia da serragem gerada nos biotérios e dos dejetos sólidos dos coelhos e a quarta do inoculante biológico,

4 o qual foi adicionado somente no primeiro dia. Por fim uma farta camada de palhada (aparas das gramas e folhas secas) foi adicionada à leira (Figura 1). A deposição de novas camadas foi feita diariamente da seguinte forma: a camada de palhada era removida, acrescentando-se novos resíduos, os quais eram misturados com o material já em decomposição na leira com o auxílio da enxada, como objetivo de favorecer a colonização dos micro-organismos ali existentes, e assim acelerar a atividade biológica; por fim a leira era novamente coberta com a palhada. A temperatura na leira foi mensurada diariamente, sendo a medida realizada em 5 pontos da leira, nos quatro cantos e no centro. Após as leituras a média das temperaturas foi registrada. Figura 1 Esquema de montagem da leira seguindo a sequência anteriormente descrita RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram utilizados 665,5Kg de resíduos orgânicos do RU, 124Kg de serragem gerada nos biotérios e dos dejetos sólidos dos coelhos, 80Kg de inoculante biológico, 1150 Kg de palhada. As medidas iniciais da leira foram 3.5m de comprimento por 2.0m de largura e 28 cm de altura. Após 24 horas do início da compostagem, a temperatura média da leira atingiu 23ºC, a qual aumentou gradativamente. Com 10 dias de compostagem, a temperatura

5 média da leira atingiu 65ºC, indicando a eficiência do processo, uma vez que sob essa faixa de temperatura os micro-organismos patogênicos são eliminados do processo. A temperatura média da leira, bem como as condições climáticas durante o experimento estão listadas na tabela abaixo. Os dados de condições climáticas foram obtidos a partir do banco de dados da estação climática da Embrapa Agropecuária Oeste de Dourados. Tabela 1- Temperatura média da leira e condições climáticas na cidade de Dourados-MS durante o processo de compostagem de resíduos sólidos orgânicos gerados no Campus da UFGD. Data T. média da Leira T máx T min U máx U min P média (mm) 29/05 22, ,0 30/05 32, ,0 31/05-29,0 15, ,2 02/ ,0 03/06 46, ,0 04/ ,0 05/ ,0 06/ ,0 08/06-25,9 14, ,6 10/06 64, ,0 11/06 50, ,0 12/06 65, ,0 13/06 60, ,0 18/ ,0 21/06 64, ,0 24/ ,0 25/06 55, ,0 26/06 52, ,0 27/ ,0 28/06-14,7 12, ,6 30/ ,0 01/07 49,5 25,0 8, ,0 Legenda: T (temperatura); U (umidade); P (pluviosidade). Com o aumento considerável da temperatura na leira de compostagem foi possível observar a formação de uma leve fumaça, o que ocorreu pela atividade dos microorganismos decompositores da matéria orgânica ali existente (Figura 2).

6 Figura 2- Leira atingindo a fase termofílica e liberando uma leva fumaça no momento do revolvimento A última reposição de material na leira foi realizada no dia 13 de junho de Uma vez que a leira de compostagem já atingiu altas temperaturas (fase termofílica), a tendência é que a temperatura diminua gradativamente com a maturação do composto, o que pode ser alcançado no período de até dois meses (Figura 3). O composto formado encontra-se em fase de estabilização biológica para que o adubo orgânico possa ser analisado e utilizado. Figura 3 - Composto em fase de maturação CONSIDERAÇÕES FINAIS A leira experimental elaborada na UFGD comprovou a eficiência do processo de compostagem termofílica em leiras estáticas com aeração natural para o tratamento dos

7 resíduos sólidos orgânicos gerados no Campus, demonstrando-se uma ótima alternativa para a destinação e tratamento correto desses materiais, além de ser um processo fácil de ser utilizado e com baixo custo. Em 3 meses o composto apresentou temperatura ambiente e com sinais de total decomposição dos resíduos, comprovando assim a eficiência do processo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Banco de dados Guia Clima. Embrapa Agropecuária Oeste. Disponível em: < KIEHL, J. E. Fertilizantes Orgânicos. Piracicaba. Editora Agronômica Ceres Ltda, 1985, p.492.e LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo. Tratamento e Biorremediação. 3ª ed. Hemus Livraria Distribuidora e Editora, PEREIRA NETO, Joao Tinoco. Manual de compostagem: processo de baixo custo. Viçosa, MG: Editora UFV, p RESOLUÇÃO CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001 Publicada no DOU no 117-E, de 19 de junho de 2001, Seção 1, página 80..

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