O SERVIÇO UNIVERSAL A PERSPETIVA DOS UTILIZADORES. PEDRO RAMALHO DE ALMEIDA 11 de abril de 2013

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1 O SERVIÇO UNIVERSAL A PERSPETIVA DOS UTILIZADORES PEDRO RAMALHO DE ALMEIDA 11 de abril de 2013

2 AGENDA I. O dinamismo e inovação do mercado português de comunicações II. III. IV. O SU Procedimento para seleção de prestador(es) do SU: a experiência nacional Financiamento do SU V. Que SU para o futuro?

3 AGENDA I. O dinamismo e inovação do mercado português de comunicações II. III. IV. O SU Procedimento para seleção de prestador(es) do SU: a experiência nacional Financiamento do SU V. Que SU para o futuro?

4 O DINAMISMO DO MERCADO PORTUGUÊS ALGUNS DADOS

5 O DINAMISMO DO MERCADO PORTUGUÊS ALGUNS DADOS PENETRAÇÃO VOZ MÓVEL 2011 (Fonte: ANACOM) 162%

6 O DINAMISMO DO MERCADO PORTUGUÊS ALGUNS DADOS PENETRAÇÃO VOZ MÓVEL 2011 (Fonte: ANACOM) LARGURA DE 162% BANDA DE ACESSO FIXO (>2MB) 97%

7 O DINAMISMO DO MERCADO PORTUGUÊS ALGUNS DADOS PENETRAÇÃO VOZ MÓVEL 2011 (Fonte: ANACOM) LARGURA DE BANDA DE ACESSO FIXO (>2MB) 162% 97%

8 O DINAMISMO DO MERCADO PORTUGUÊS ALGUNS DADOS PENETRAÇÃO VOZ MÓVEL 2011 (Fonte: ANACOM) 162% LARGURA DE BANDA DE ACESSO FIXO (>2MB) 97% EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE PREÇOS DE COMUNICAÇÕES Desde 2007 (fonte BdP) - 3,4%

9 O DINAMISMO DO MERCADO PORTUGUÊS ALGUNS DADOS O MERCADO PORTUGUÊS DE COMUNICAÇÕES É UM MERCADO DINÂMICO E INOVADOR QUE TEM RESPONDIDO ÀS NECESSIDADES DOS UTILIZADORES SOBRE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES.

10 O DINAMISMO DO MERCADO PORTUGUÊS ALGUNS DADOS O MERCADO PORTUGUÊS DE COMUNICAÇÕES É UM MERCADO DINÂMICO E INOVADOR QUE TEM RESPONDIDO ÀS NECESSIDADES DOS UTILIZADORES SOBRE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES. A PROMOÇÃO DA CONCORRÊNCIA É A FORMA MAIS ADEQUADA DE GARANTIR O DESENVOLVIMENTO DE SERVIÇOS E SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES DOS UTILIZADORES

11 AGENDA I. O dinamismo e inovação do mercado português de comunicações II. III. IV. O SU em Portugal Procedimento para seleção de prestador(es) do SU: a experiência nacional Financiamento do SU V. Que SU para o futuro?

12 O SU EM PORTUGAL OBJETIVO DO SU O SERVIÇO UNIVERSAL DISPONIBILIZAR UM CONJUNTO MÍNIMO DE SERVIÇOS A TODOS OS UTILIZADORES, INDEPENDENTEMENTE DA SUA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA E, EM FUNÇÃO DAS CONDIÇÕES NACIONAIS ESPECÍFICAS, A UM PREÇO ACESSÍVEL IMAGEM

13 O SU EM PORTUGAL O OBJETIVO DO SU Atualmente inclui-se no âmbito do SERVIÇO UNIVERSAL

14 O SU EM PORTUGAL O OBJETIVO DO SU Atualmente inclui-se no âmbito do SERVIÇO UNIVERSAL ACESSO À REDE E SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO, E O ACESSO FUNCIONAL À INTERNET

15 O SU EM PORTUGAL O OBJETIVO DO SU Atualmente inclui-se no âmbito do SERVIÇO UNIVERSAL ACESSO À REDE E SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO, INCLUINDO PARA CIDADÃOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS E QUE PERMITA O ACESSO FUNCIONAL À INTERNET OFERTA DE POSTOS PÚBLICOS

16 O SU EM PORTUGAL O OBJETIVO DO SU Atualmente inclui-se no âmbito do SERVIÇO UNIVERSAL ACESSO À REDE E SERVIÇO TELEFÓNICO FIXO, INCLUINDO PARA CIDADÃOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS E QUE PERMITA O ACESSO FUNCIONAL À INTERNET OFERTA DE POSTOS PÚBLICOS SERVIÇOS INFORMATIVOS E LISTAS TELEFÓNICAS 16

17 O SU EM PORTUGAL A VISÃO DA APRITEL PARA A APRITEL, O SU É UM MECANISMO DE SAFETY NET 17

18 O SU EM PORTUGAL A VISÃO DA APRITEL SU É UM MECANISMO DE SAFETY NET OU SEJA: GARANTE QUE QUALQUER SEGMENTO DA POPULAÇÃO TEM ACESSO, EM CONDIÇÕES RAZOÁVEIS, A UM CONJUNTO MÍNIMO DE SERVIÇOS 18

19 O SU EM PORTUGAL A VISÃO DA APRITEL SU É UM MECANISMO DE SAFETY NET OU SEJA: 1. GARANTE QUE QUALQUER SEGMENTO DA POPULAÇÃO TEM ACESSO, EM CONDIÇÕES RAZOÁVEIS, A UM CONJUNTO MÍNIMO DE SERVIÇOS; 2. PREVINE A EXCLUSÃO SOCIAL, EM ESPECIAL DE GRUPOS ISOLADOS GEOGRAFICAMENTE, COM BAIXOS RENDIMENTOS OU COM NECESSIDADES ESPECIAIS; 19

20 O SU EM PORTUGAL A VISÃO DA APRITEL SU É UM MECANISMO DE SAFETY NET OU SEJA: 1. GARANTE QUALQUER SEGMENTO DA POPULAÇÃO TEM ACESSO, EM CONDIÇÕES RAZOÁVEIS, A UM CONJUNTO MÍNIMO DE SERVIÇOS; 2. PREVINE A EXCLUSÃO SOCIAL, EM ESPECIAL DE GRUPOS ISOLADOS GEOGRAFICAMENTE, COM BAIXOS RENDIMENTOS OU COM NECESSIDADES ESPECIAIS; 3. A QUALIFICAÇÃO DE UTILIZADORES COMO CLIENTES DE SU TEM DE OBEDECER A CRITÉRIOS DE RIGOR 20

21 O SU EM PORTUGAL INCLUSÃO DA BANDA LARGA? A APRITEL CONSIDERA QUE A BANDA LARGA NÃO DEVE SER INCLUÍDA NO SU 21

22 O SU EM PORTUGAL INCLUSÃO DA BANDA LARGA? PORQUE: EM PORTUGAL EXISTE DIVERSIDADE DE OFERTAS DE SERVIÇOS DE BANDA LARGA 22

23 O SU EM PORTUGAL INCLUSÃO DA BANDA LARGA? PORQUE: A BANDA LARGA É UM SERVIÇO QUE CONTINUA EM EXPANSÃO NO MERCADO 23

24 O SU EM PORTUGAL INCLUSÃO DA BANDA LARGA? PORQUE: A NÃO UTILIZAÇÃO DA BANDA LARGA ESTÁ RELACIONADA COM A PROCURA: 24

25 O SU EM PORTUGAL INCLUSÃO DA BANDA LARGA? PORQUE: A NÃO UTILIZAÇÃO DA BANDA LARGA ESTÁ RELACIONADA COM A PROCURA: ILITERACIA DIGITAL 25

26 O SU EM PORTUGAL INCLUSÃO DA BANDA LARGA? PORQUE: A NÃO UTILIZAÇÃO DA BANDA LARGA ESTÁ RELACIONADA COM A PROCURA: ILITERACIA DIGITAL E FALTA DE ACESSO A EQUIPAMENTOS 26

27 O SU EM PORTUGAL INCLUSÃO DA BANDA LARGA? PORQUE: A SUA INCLUSÃO NO ÂMBITO DO SU PODE GERAR DISTORÇÕES QUER NA OFERTA, QUER NA PROCURA 27

28 O SU EM PORTUGAL INCLUSÃO DA BANDA LARGA? PORQUE: O FINANCIAMENTO DE MAIS UM SERVIÇO NO ÂMBITO DO SU POTENCIA TAMBÉM DISTORÇÕES 28

29 O SU EM PORTUGAL MEDIDAS DE INCENTIVO À BANDA LARGA

30 O SU EM PORTUGAL MEDIDAS DE INCENTIVO À BANDA LARGA A ALTERNATIVA É A PROMOÇÃO DA DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE BANDA LARGA E O INCENTIVO À RESPETIVA UTILIZAÇÃO

31 O SU EM PORTUGAL MEDIDAS DE INCENTIVO À BANDA LARGA A PROMOÇÃO DA DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE BANDA LARGA E A RESPETIVA UTILIZAÇÃO DEVERÃO, ANTES DE MAIS, CENTRAR-SE: EM INCENTIVOS E FACILITAÇÃO DE CONSTRUÇÃO DE REDES DE NOVA GERAÇÃO (FIXAS OU MÓVEIS)

32 O SU EM PORTUGAL MEDIDAS DE INCENTIVO À BANDA LARGA A PROMOÇÃO DA DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE BANDA LARGA E A RESPETIVA UTILIZAÇÃO DEVERÃO, ANTES DE MAIS, CENTRAR-SE: 1. EM INCENTIVOS E FACILITAÇÃO DE CONSTRUÇÃO DE REDES DE NOVA GERAÇÃO (FIXAS OU MÓVEIS) 2. EM INCENTIVOS À AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUE PERMITAM ACESSO A BANDA LARGA E/OU À AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS

33 O SU EM PORTUGAL MEDIDAS DE INCENTIVO À BANDA LARGA A PROMOÇÃO DA DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE BANDA LARGA E A RESPETIVA UTILIZAÇÃO DEVERÃO, ANTES DE MAIS, CENTRAR-SE: 1. EM INCENTIVOS E FACILITAÇÃO DE CONSTRUÇÃO DE REDES DE NOVA GERAÇÃO (FIXAS OU MÓVEIS) 2. INCENTIVOS À AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUE PERMITAM ACESSO A BANDA LARGA E/OU À AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS 3. INICIATIVAS QUE PROMOVAM A LITERACIA DIGITAL

34 AGENDA I. O dinamismo e inovação do mercado português de comunicações II. III. IV. O SU em Portugal Procedimento para seleção de prestador(es) do SU: a experiência nacional Financiamento do SU V. Que SU para o futuro?

35 PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DO PRESTADOR DE SU DESIGNAÇÃO DE PRESTADOR A SELEÇÃO DO PRESTADOR DE SU DEVE SER FEITA POR CONCURSO 35

36 PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DO PRESTADOR DE SU DESIGNAÇÃO DE PRESTADOR O PROCEDIMENTO PARA SELEÇÃO DO PRESTADOR(ES) DO SU DEVE SER TRANSPARENTE, 36

37 PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DO PRESTADOR DE SU DESIGNAÇÃO DE PRESTADOR O PROCEDIMENTO PARA SELEÇÃO DO PRESTADOR(ES) DO SU DEVE SER TRANSPARENTE, OBJETIVO 37

38 PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DO PRESTADOR DE SU DESIGNAÇÃO DE PRESTADOR O PROCEDIMENTO PARA SELEÇÃO DO PRESTADOR(ES) DO SU DEVE SER TRANSPARENTE, OBJETIVO E NÃO DISCRIMINATÓRIO 38

39 PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DO PRESTADOR DE SU DESIGNAÇÃO DE PRESTADOR O PROCEDIMENTO PARA SELEÇÃO DO PRESTADOR(ES) DO SU DEVE SER TRANSPARENTE, OBJETIVO E NÃO DISCRIMINATÓRIO ASSEGURANDO À PARTIDA QUE TODAS AS EMPRESAS PODEM SER DESIGNADAS. 39

40 PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DO PRESTADOR DE SU DESIGNAÇÃO DE PRESTADOR O PROCEDIMENTO PARA SELEÇÃO DO PRESTADOR(ES) DO SU DEVE SER TRANSPARENTE, OBJETIVO E NÃO DISCRIMINATÓRIO ASSEGURANDO À PARTIDA QUE TODAS AS EMPRESAS PODEM SER DESIGNADAS. O CONCURSO É A FORMA DE GARANTIR A CONCORRÊNCIA E QUE PROMOVE A PRESTAÇÃO EFICIENTE DO SU 40

41 PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DO PRESTADOR DE SU NEUTRALIDADE TECNOLÓGICA A PRESTAÇÃO DO SU NÃO DEVE IMPOR A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS ESPECÍFICAS

42 PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DO PRESTADOR DE SU NEUTRALIDADE TECNOLÓGICA A PRESTAÇÃO DO SU NÃO DEVE IMPOR A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS ESPECÍFICAS 1. TODAS AS TECNOLOGIAS DEVEM SER PERMITIDAS. A NEUTRALIDADE TECNOLÓGICA IMPÕE QUE O SERVIÇO SEJA ORIENTADO PARA AS FUNCIONALIDADES DE SERVIÇOS E NÃO PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE

43 PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DO PRESTADOR DE SU NEUTRALIDADE TECNOLÓGICA A PRESTAÇÃO DO SU NÃO DEVE IMPOR A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS ESPECÍFICAS 1. TODAS AS TECNOLOGIAS DEVEM SER PERMITIDAS. A NEUTRALIDADE TECNOLÓGICA IMPÕE QUE O SERVIÇO SEJA ORIENTADO PARA AS FUNCIONALIDADES DE SERVIÇOS E NÃO PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE 2. AO ALARGAR O ESPECTRO DE TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS, O CONCURSO MAXIMIZARÁ A EFICIÊNCIA COM REPERCUSSÃO NO SEU CUSTO

44 PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DO PRESTADOR DE SU SEGMENTAÇÃO POR SERVIÇOS E GEOGRÁFICA O CONCURSO DEVE PREVER SEGMENTAÇÃO POR SERVIÇOS E GEOGRÁFICA 44

45 PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DO PRESTADOR DE SU SEGMENTAÇÃO POR SERVIÇOS E GEOGRÁFICA O CONCURSO DEVE PREVER SEGMENTAÇÃO POR SERVIÇOS E GEOGRÁFICA, PORQUE O OPERADOR MAIS EFICIENTE PARA PRESTAR O SU PODE VARIAR DE ZONA PARA ZONA 45

46 PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DO PRESTADOR DE SU SEGMENTAÇÃO POR SERVIÇOS E GEOGRÁFICA O CONCURSO DEVE PREVER SEGMENTAÇÃO POR SERVIÇOS E GEOGRÁFICA, PORQUE O OPERADOR MAIS EFICIENTE PARA PRESTAR O SU PODE VARIAR DE ZONA PARA ZONA AO ADMITIR DIFERENTES PRESTADORES, POTENCIA-SE A QUALIDADE, EFICIÊNCIA E MENOR CUSTO E ATENUAM- SE OS EFEITOS DE DISTORÇÃO DA CONCORRÊNCIA 46

47 AGENDA I. O dinamismo e inovação do mercado português de comunicações II. III. IV. O SU em Portugal Procedimento para seleção de prestador(es) do SU: a experiência nacional Financiamento do SU V. Que SU para o Futuro?

48 FINANCIAMENTO DO SU FINANCIAMENTO PÚBLICO A PRESTAÇÃO DO SU CUMPRE UMA FUNÇÃO SOCIAL 49

49 FINANCIAMENTO DO SU FINANCIAMENTO PÚBLICO POR ISSO, O FINANCIAMENTO DO EVENTUAL CUSTO LIQUIDO DEVERÁ PREFERENCIALMENTE SUPORTADO PELO ORÇAMENTO DO ESTADO E NÃO PELOS OPERADORES (UM DOS MÉTODOS MAIS EFICIENTES SEGUNDO A DIRECTIVA DO SU). 50

50 FINANCIAMENTO DO SU FINANCIAMENTO PÚBLICO OU, NO MÍNIMO, DEVERÁ SER ENCONTRADA UMA SOLUÇÃO DE CO-FINANCIAMENTO PÚBLICO E PRIVADO 51

51 AGENDA I. O dinamismo e inovação do mercado português de comunicações II. III. IV. O SU em Portugal Procedimento para seleção de prestador(es) do SU: a experiência nacional Financiamento do SU V. Que SU para o Futuro?

52 O SU EM PORTUGAL SU PARA O FUTURO ÂMBITO ATUAL DO SU NÃO PARECE FUTURE PROOF

53 O SU EM PORTUGAL SU PARA O FUTURO A PROMOÇÃO DA CONCORRÊNCIA EFETIVA NO MERCADO TENDERÁ A GARANTIR SAFETY NET À GENERALIDADE DOS UTILIZADORES

54 O SU EM PORTUGAL SU PARA O FUTURO NESTE CONTEXTO ECONÓMICO, O SU DEVE FOCAR-SE NA PROTEÇÃO DE GRUPOS ESPECÍFICOS EM QUE AS FORÇAS DO MERCADO NÃO SATISFAZEM AS NECESSIDADES ABRANGIDAS PELO SU, SOB PENA DE EMPOLAR OS CUSTOS DO SU, QUE RECAEM SÓ SOBRE UM SETOR

55

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