Programas de Acção. Page 34

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programas de Acção. Page 34"

Transcrição

1 Page 34 Programas de Acção P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas Transposição do novo quadro regulamentar. Acompanhamento da implementação das novas estruturas organizacionais previstas. Harmonização de procedimentos para aplicação do novo quadro regulamentar. O novo quadro regulamentar terá consequências não só na ANACOM mas também em todo o mercado uma vez que alterará o papel e o tipo de intervenção do regulador do sector o que inevitavelmente terá repercussões a nível organizacional. DAE Direcções P.2 Implementação do quadro legal do comércio electrónico Transposição da Directiva sobre o comércio electrónico (Directiva 2000/31/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de Junho de 2000). Criação de um quadro legal e regulamentar estável e competitivo. Ao nível da ANACOM terá consequências, em virtude de algumas funções serem inéditas, em particular a aferição de conteúdos. Outras funções são idênticas às já prosseguidas (fiscalização e contencioso). Evidente impacto futuro no mercado, uma vez que uniformiza, harmoniza e poderá constituir factor de dinamização do comércio electrónico. Área-Comércio electrónico Direcções P.3 Aplicação do novo quadro regulamentar ao sector postal Transposição da revisão da Directiva Postal. Acompanhamento do desenvolvimento do sector, nomeadamente do impacto das várias fases de liberalização do sector postal. A definição de novas fases de liberalização do sector postal terá consequências ao nível da organização do sector e do regulador responsável pelo mesmo. DAE Direcções

2 Page 35 P.4 Regulação e supervisão das ofertas de rede aberta e das obrigações dos operadores com poder de mercado significativo Assegurar uma concorrência sustentável ao nível das redes e serviços, em especial no lacete local. Estabelecimento de um quadro que promova o desenvolvimento de infraestruturas, o acesso a redes, a dinamização da oferta de serviços e do acesso à Internet. Preservação de condições de regularidade e previsibilidade dos mercados. Harmonização de procedimentos a nível europeu. Preparação das condições de oferta dos serviços de interligação. Diversificação de possibilidades de prestação de serviços no lacete local. Maior acessibilidade dos preços dos serviços de telecomunicações P.5 Acompanhamento e análise de mercados relevantes e estudo do grau de concorrência efectiva, com vista à identificação de eventual necessidade de acção regulatória adicional Aplicação prática dos procedimentos de definição e análise de mercados e de cálculo de poder de mercado significativo previstos na Directiva Quadro e nas linhas de orientação e recomendações a publicar pela CE. Redefinição de princípios e procedimentos associados à definição e análise de mercados, abrangendo um maior número de áreas de actuação do órgão regulador, promovendo mercados abertos e concorrenciais e a promoção e defesa dos interesses dos cidadãos. GTMR P.6 Numeração, endereçamento, portabilidade e pré-seleçcão Criar as condições para a atribuição directa e por via electrónica dos recursos de numeração ao consumidor final; análise de interesse da portabilidade geográfica; análise técnica e de mercado das questões ligadas ao ENUM; alteração dos "Princípios para a atribuição e gestão do PNN", em função das novas condições técnicas, regulamentares e de mercado; preparação das condições associadas ao fim do contrato com a ER para a portabilidade de operador. Prosseguimento das medidas que consolidem um mercado aberto e concorrencial. Estabelecimento de regras de atribuição de números orientadas exclusivamente ao serviço

3 Page 36 P.7 Desenvolvimento e regulação dos mercados de equipamentos e infraestruturas de telecomunicações Assegurar um bom nível de competitividade do sector, e que os operadores procedam à publicação de especificações técnicas precisas e adequadas dos interfaces das suas redes, por forma a que o investimento, a produção e a comercialização de equipamentos seja feita ao ritmo dos desenvolvimentos tecnológicos e do mercado. Promover condições de igualdade de acesso dos operadores permitindo aos assinantes uma maior liberdade de escolha da opção tecnológica na rede de acesso. Assegurar ao utilizador final (Cliente) o acesso pleno aos serviços de telecomunicações, promovendo condições de segurança, de sigilo, de liberdade de escolha e de qualidade nas telecomunicações. Desenvolver acções informativas junto das entidades envolvidas com equipamentos, redes e infraestruturas de telecomunicações, de forma a promover um conhecimento e sensibilização dos recursos, técnicas, direitos e legislação sobre estas áreas de actividade. Garantir, por parte dos fabricantes e importadores, a conformidade dos equipamentos com os requisitos essenciais e outras obrigações para colocação no mercado e, por parte dos operadores, a publicação das especificações dos interfaces de rede. Consolidação da concorrência no domínio das infra-estruturas de acesso ao assinante. Garantia de plena qualidade no acesso aos serviços de telecomunicações, por parte do utilizador final. Tornar a actividade do regulador mais eficaz de modo a transmitir mais confiança e solidez ao mercado residencial e comercial, na sua interligação aos operadores públicos de telecomunicações. DAE Delegações

4 Page 37 P.8 Fiscalização das obrigações das entidades reguladas e procedimento contra-ordenacional Fiscalizar as obrigações das diversas entidades licenciadas e autorizadas, em particular as decorrentes da entrada em vigor dos novos diplomas de acesso à actividade de telecomunicações e postal, nomeadamente em relação à obrigatoriedade do licenciamento ou autorização no caso de prestadores que actuem no âmbito do serviço universal. Fiscalização das obrigações decorrentes do regime jurídico do comércio electrónico. Instauração de procedimento contra-ordenacional em caso de violação das disposições legais. Garantir o cumprimento das disposições legais estabelecidas para as diferentes áreas de mercado. Assegurar mecanismos que fomentem uma maior transparência da actividade desenvolvida pelos agentes do sector. Área-Comércio electrónico P.9 Redução da assimetria de informação entre o regulador e a empresa regulada Desenvolver conhecimentos sobre os mercados e competências que permitam à ANACOM, no exercício das suas actividades de regulação, fazer face às constantes mutações verificadas nos mercados de comunicações. Tornar a actividade do regulador mais eficaz através do desenvolvimento de conhecimentos e de competências nas áreas dos mercados em que intervém. DCD PE

5 Page 38 P.10 Aplicação dos princípios e metodologias de gestão do espectro Adequar o planeamento do espectro às prioridades de utilização determinadas pela evolução do mercado das comunicações. Harmonizar e informatizar os procedimentos associados à gestão do espectro. Clarificar as competências e reforçar a articulação com entidades que têm responsabilidades na gestão nacional do espectro. Melhoria da eficiência dos serviços associados à gestão de espectro. Ao nível do mercado, maior transparência e simplificação dos procedimentos bem como uma maior fluidez no relacionamento com os utilizadores e consumidores. Delegações P.11 Garantia de um serviço universal Garantir a existência de um serviço universal de comunicações acessível e de qualidade independentemente da localização geográfica, condição sócio-económica ou necessidades especiais dos consumidores. Existência de um serviço de comunicações acessível com qualidade em todo o território nacional e disponível para todos os consumidores

6 Page 39 P.12 Consumidor / Utilizador bem informado Desenvolver os mecanismos de identificação recolha e divulgação de informação adequados, tendo em conta as diferentes plataformas disponíveis e os interesses dos diversos utilizadores. Implementar novas funcionalidades no sítio da ANACOM (acessibilidade a cidadãos com necessidades especiais, catalogação de conteúdos, interoperabilidade com os sítios da Administração Pública). Promover a informação aos consumidores, sobre os serviços e sistemas tecnológicos de suporte, bem como a auscultação dos seus interesses, sempre que tal se justificar. Divulgação de informação actualizada sobre todas as componentes da actividade regulatória da ANACOM com impacto externo. Adaptação permanente e dinâmica da política de comunicação às necessidades e à evolução do mercado. Interacção constante com o exterior, quer na vertente de divulgação de conteúdos, quer de prestação de serviços, através do balcão de atendimento. Direcções Área-Comércio electrónico

7 Page 40 P.13 Promoção da qualidade de serviços Aferir a qualidade dos serviços de telecomunicações e correios, através da realização de um conjunto de testes, indicadores e estudos. Dotar a ANACOM e os consumidores e utilizadores de informações fiáveis acerca da qualidade dos serviços de telecomunicações e correios, por forma a habilitar à adopção de medidas de correcção necessárias, e contribuir simultaneamentelmente para a melhoria da prestação de serviços, em termos de qualidade, por parte dos diferentes prestadores P.14 Acompanhamento e análise dos desenvolvimentos da problemática dos efeitos das radiações não ionizantes Prever o impacto no âmbito da actividade do ICP-ANACOM. Desenvolver competências que permitam não só a realização das actividades internas, mas também dar apoio a outras entidades públicas. Divulgar informação relevante junto dos utilizadores do espectro e da população em geral. Sensibilização e esclarecimento dos utentes das estações e redes de radiocomunicações para o cumprimento das normas, quando adoptadas. Providenciar informação ao público em geral

8 Page 41 P.15 Telecomunicações de Emergência Elaborar o Plano Nacional de Telecomunicações de Emergência no âmbito do PLANO NACIONAL DE EMERGÊNCIA do SNPC. Acompanhar os operadores públicos de telecomunicações com vista à introducção do 112L (identificação da localização do originador da chamada de emergência). Acompanhamento da actividade de normalização técnica aplicável. Melhoria da eficiência das condições de serviço no acesso dos cidadãos aos serviços de emergência e dos meios de comunicação de suporte à actividade de protecção civil a nível nacional P.16 Estudo e promoção de condições de acesso generalizado à banda larga Avaliação regular das condições de acesso à Internet com o objectivo da sua massificação e promoção de condições para acesso generalizado à banda larga e às diferentes plataformas disponíveis, no quadro dos príncipios definidos no Plano de Acção da Iniciativa Internet e na Comissão Interministerial para a Sociedade da Informação. Promover condições tecnológicas de igualdade de acesso através de sistemas de infra-estruturas de telecomunicações em edifícios. Garantir a satisfação das necessidades de comunicações dos cidadãos e das empresas. Promover o acesso à Internet. Promover a infoinclusão, incluindo a implementação de projectos especiais de tecnologias de informação, visando a integração de todos os cidadãos, em particular dos que têm necessidades especiais. DCD PE Em curso

9 Page 42 P.17 Promoção de novas competências Apoiar o desenvolvimento de novas competências com vista à redução de barreiras tecnológicas, mediante a prática de divulgação da normalização internacional, cooperação e intercâmbio com os operadores, indústria, associações e universidades. Reforçar as competências de índole tecnológica, nomeadamente as relativas aos mandatos de normalização no âmbito da redes de comunicações electrónicas (Revisão 99), dos equipamentos de telecomunicações (R&TTE), da compatibilidade electromagnética, postal e da Nova Abordagem. Criar centros de informação virados para o exterior sobre as novas tecnologias. Aproximação ANACOM/Universidades/Indústria, na criação de soluções de inovação tecnológica. Habilitar a ANACOM e os agentes do mercado com informação relevante sobre a introdução/desenvolvimento de novos serviços, bem como de normativo técnico e de regulação técnica no âmbito das comunicações. DCD 1T2003 4T

10 Page 43 P.18 Sistema de Gestão pela Qualidade Total (SGQT) Interiorizar a dinâmica de melhoria contínua na gestão global do ICP-ANACOM, contribuindo para a melhoria dos serviços prestados, bem como do seu desempenho e eficiência com benefícios para todas as partes interessadas (clientes, colaboradores, fornecedores, entidades bancárias, sindicatos e sociedade), através da definição e implementação de sub-sistemas de gestão, nomeadamente: - Sistema de Gestão por Processos; - Sistema de Gestão de Competências; - Sistema de Indicadores de Gestão (BSC) Implementação de um sistema de gestão concebido para melhorar continuamente a eficácia e eficiência do desempenho organizacional. Direcções Contempla, ainda, a certificação segundo a norma NP EN ISO 9001:2000, tendo como referência as orientações contidas na norma NP EN ISO 9004:

CRONOGRAMA DOS PROGRAMAS DE ACÇÃO

CRONOGRAMA DOS PROGRAMAS DE ACÇÃO E1.1 Revisão do quadro regulamentar aplicável às telecomunicações quer ao nível comunitário, quer nacional e adaptação da actividade do ICP ao novo enquadramento 1. Participação, na esfera comunitária,

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

NOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI).

NOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI). NOTA INFORMATIVA Execução do Compromisso para a Competitividade Sustentável do Sector da Construção e do Imobiliário, celebrado entre o Governo e a CPCI Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário,

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS

FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo

Leia mais

Comissão apresenta estratégia europeia para a energia

Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão

Leia mais

Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:

Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado: Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5

Leia mais

X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro

X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União

Leia mais

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Miguel Taborda - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. A NORMA NP 4457:2007 REQUISITOS

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

6. Participação da comunidade

6. Participação da comunidade O ambiente é actualmente um elemento estruturante do desenvolvimento da sociedade e do território, não sendo possível conceber políticas ou planos sem uma forte componente de ambiente e qualidade ambiental.

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 182/IX

PROJECTO DE LEI N.º 182/IX PROJECTO DE LEI N.º 182/IX APROVA MEDIDAS COM VISTA À MODERNIZAÇÃO DO REGIME DA REALIZAÇÃO DE DESPESAS PÚBLICAS COM LOCAÇÃO E AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Exposição

Leia mais

Questionário trimestral dos serviços de comunicações electrónicas em local fixo e VoIP nómada. Preâmbulo

Questionário trimestral dos serviços de comunicações electrónicas em local fixo e VoIP nómada. Preâmbulo Questionário trimestral dos serviços de comunicações electrónicas em local fixo e VoIP nómada 1. Tendo a conta a necessidade de: Preâmbulo Reformular a informação estatística recolhida trimestralmente

Leia mais

RESPOSTA DA ZON AO SENTIDO PROVÁVEL DE DECISÃO DO ICP-ANACOM RELATIVO À

RESPOSTA DA ZON AO SENTIDO PROVÁVEL DE DECISÃO DO ICP-ANACOM RELATIVO À RESPOSTA DA ZON AO SENTIDO PROVÁVEL DE DECISÃO DO ICP-ANACOM RELATIVO À DESIGNAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DA SUB-FAIXA DOS 790-862 MHZ PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Na sequência

Leia mais

PAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES

PAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/08 PAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 32/04 do Grupo Mercado Comum; CONSIDERANDO: Que

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações

Leia mais

DECLARAÇÃO AMBIENTAL

DECLARAÇÃO AMBIENTAL C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica

Leia mais

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO Entidade Beneficiária Principal: Acrónimo e Designação do Projecto: Referência PAD 2003-2006: Considerando que, por despacho do Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro, foi aprovada

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social

Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho

CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759

Leia mais

Contributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9

Contributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9 Aquisição de serviços na área das comunicações pela Administração Pública Ofertas de Referência Boas Práticas para a melhoria do processo e para a promoção da concorrência Contributo da APRITEL 16 de Outubro

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE. Página: 2 Edição: 01 Revisão: 0 ÍNDICE

MANUAL DA QUALIDADE. Página: 2 Edição: 01 Revisão: 0 ÍNDICE Manual da Qualidade Página: 2 ÍNDICE CAP 1 Manual de Gestão da Qualidade 1.1 Objetivo do manual 1.2 Âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade 1.2.1 Exclusões 1.3 Terminologia e abreviaturas usadas no manual

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

Encontro Anual Agenda 21 Local. Guia Agenda 21 Local. Um desafio de todos

Encontro Anual Agenda 21 Local. Guia Agenda 21 Local. Um desafio de todos Encontro Anual Agenda 21 Local Guia Agenda 21 Local Um desafio de todos Isabel Lico Montemor-o-Novo 20 novembro 2015 Objetivos do Guia Agenda 21 Um desafio de todos Referencial Normativo Conceção e implementação

Leia mais

NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO

NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO A Lei n.º 28/11, de 01.09., estabelece as bases gerais de organização e funcionamento aplicáveis às seguintes atividades: (i) refinação

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril Estatuto Orgânico da Direcção de Eficácia da Assistência Externa O Estatuto

Leia mais

de 9 de Março de 2005

de 9 de Março de 2005 24.3.2005 PT Jornal Oficial da União Europeia L 79/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) DECISÃO N. O 456/2005/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 9 de Março de 2005 que

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

Telecomunicações. Introdução

Telecomunicações. Introdução Telecomunicações Introdução O nosso trabalho irá versar sobre as taxas cobradas pela ICP-ANACOM autoridade independente para as comunicações electrónicas e seu enquadramento legal, tentando qualificá-las

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

1.º MÉRITO DO PROJECTO

1.º MÉRITO DO PROJECTO SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras

Leia mais

ACREDITAÇÃO DOS HOSPITAIS PADRÕES DE QUALIDADE E ENFERMAGEM

ACREDITAÇÃO DOS HOSPITAIS PADRÕES DE QUALIDADE E ENFERMAGEM ACREDITAÇÃO DOS HOSPITAIS PADRÕES DE QUALIDADE E ENFERMAGEM Óbidos, Novembro 2008 Maria da Saudade de Oliveira Custódio Lopes SUMÁRIO DE APRESENTAÇÃO A Política de Qualidade para as Instituições de Saúde:

Leia mais

UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Uma nova política para a sociedade da informação

UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Uma nova política para a sociedade da informação UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Uma nova política para a sociedade da informação Diogo Vasconcelos Gestor da Unidade de Missão Inovação e Conhecimento Brasília 2003 Artigo publicado

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 12/X. Exposição de Motivos

PROPOSTA DE LEI N.º 12/X. Exposição de Motivos PROPOSTA DE LEI N.º 12/X Exposição de Motivos O Programa do XVII Governo Constitucional propôs-se promover a criação de provedores dos espectadores e dos ouvintes, dotados de um estatuto de independência

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Projecto de Lei nº 68/XII. Lei de Bases da Economia Social

Projecto de Lei nº 68/XII. Lei de Bases da Economia Social Projecto de Lei nº 68/XII Lei de Bases da Economia Social A Economia Social tem raízes profundas e seculares na sociedade portuguesa. Entidades como as misericórdias, as cooperativas, as associações mutualistas,

Leia mais

Criação do OBSERVATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DO OESTE

Criação do OBSERVATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DO OESTE OBSERVATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E AMBIENTAL NOS MUNICÍPIOS ASSOCIADOS DA OESTESUSTENTÁVEL Objectivo Geral: Dotar os municípios associados da OesteSustentável de mecanismos que permitam exercer

Leia mais

Overview das Principais Mudanças

Overview das Principais Mudanças MASTER CLASS Revisão do Pacote Regulamentar das Comunicações Electrónicas ( Revisão 2006 ) Overview das Principais Mudanças A Origem da Revisão 2006 ÍNDICE O Calendário da Revisão 2006 Temas Polémicos

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS

COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Decisão EEC de 1 de Dezembro de 2006 sobre a harmonização de sistemas GSM a bordo de aeronaves nas faixas de frequências 1710 1785 e 1805 1880 MHz (EEC/DEC/(06)07)

Leia mais

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos;

Dotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos; 1. Medida 3.5.: Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Ambiental e do Ordenamento 2. Descrição Esta medida contempla o apoio aos investimentos a realizar nos domínios do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento

Leia mais

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG)

Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) 1. Plano Curricular do curso O curso de especialização tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão integra as componentes

Leia mais

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3

PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

MEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO

MEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO NotíciasdoDireito Janeiro a Março de 2012 SECTOR BANCÁRIO E FINANCEIRO MEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO A Lei n.º 4/2012, de 11 de Janeiro, altera a Lei n.º 63-A/2008,

Leia mais

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria

Leia mais

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, PROTOCOLO Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2/7 A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição essencial

Leia mais

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro

Ministérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro Ministérios das Finanças e da Economia Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro O Decreto-Lei n.º 70-B/2000, de 5 de Maio, aprovou o enquadramento das medidas de política económica para o desenvolvimento

Leia mais

Certificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade

Certificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade Certificação e Acreditação Auditorias Sumário da Aula JN2 Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade 1 Normalização Norma Internacional

Leia mais

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade.

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade. Reitoria Circular RT-05/2009 Programa Qualidade 2009 Apesar dos constrangimentos financeiros impostos pelo orçamento atribuído para 2009, é importante garantir que são apoiadas as experiências e os projectos

Leia mais

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o, L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade

Leia mais

Uma rede que nos une

Uma rede que nos une Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE

INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE SÍNTESE Resumo O presente relatório

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html 1/8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Criação de uma nova experiência ao nível do utilizador para o portal Web

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

Leia mais

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A PLANO DE ATIVIDADES 2013 INTRODUÇÃO 1. A definição dos objetivos estratégicos e operacionais das organizações traduz um importante instrumento de trabalho do ciclo anual de gestão. As prioridades agora

Leia mais

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE

Leia mais

Índice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11

Índice. rota 4. Enquadramento e benefícios 6. Selecção de fornecedores 8. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 rota 4 FORNECEDORES Rota 4 Índice Enquadramento e benefícios 6 Percurso 1. Selecção de fornecedores 8 Percurso 2. Monitorização do desempenho de fornecedores 11 Percurso 3. Promoção do Desenvolvimento

Leia mais

A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CAD 8 27/9/7 14:28 Page 6 A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS LUÍS PISCO COORDENADOR DA MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. O Programa do XVII Governo Constitucional (1), na área da saúde,

Leia mais

Ministério das Obras Públicas

Ministério das Obras Públicas Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES OS MODELOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE / SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE.

QUALIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES OS MODELOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE / SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. QUALIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES OS MODELOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE / SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE. Por: Cândido Pires Presidente da Direcção do Centro de Solidariedade de Braga, Licenciado em Engenharia,

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ENTIDADES

Leia mais