Análise do Ciclo de Vida da envoltória da Estação Antártica Comandante Ferraz

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise do Ciclo de Vida da envoltória da Estação Antártica Comandante Ferraz"

Transcrição

1 AnálisedoCiclodeVidadaenvoltóriadaEstaçãoAntártica ComandanteFerraz ThallesCostadosReis UniversidadeFederaldoEspíritoSanto,LaboratóriodePlanejamentoeProjetosLPP/UFES,Brasil CristinaEngeldeAlvarez UniversidadeFederaldoEspíritoSanto,LaboratóriodePlanejamentoeProjetosLPP/UFES,Brasil ABSTRACT:ThestudypresentsadiscussionrelatedtoLifeCycleAssessment(LCA)inbuildings andtheuseofsimaproasanauxiliarytoolforuseinthedesignstageorlaterassessmentof sustainability on buildings and the viability of the use in relation to reality buildings in inhospitable areas. The objective of the research is, by assessing the materials used in the envelopesystemdesignedforthenewbuildingsofthecomandanteferrazantarcticstation EACF,identifythepotentialuseofSimaProinAntarctica.Theresultswillalsoassessthecritical pointsfortheperformanceofeacf,pointingimprovementsinconstructivesolutionstolower environmentalimpactandconsequentpromotionofsustainabilityinthebuiltenvironment.the resultsshowedthattheuseofsimaproasahelpertooltolcaisfeasibleandresultsineacf featurepointsforimprovementinordertoachievebetterenvironmentalperformance. Keywords:Sustainability,LCA,AntarcticStation,SimaPro,Antarctic. RESUMO:OestudoapresentaumadiscussãorelacionadaàAnálisedoCiclodeVida(ACV)em edificaçõeseaousodosoftwaresimaproenquantoinstrumentoauxiliarparausonaetapade projetoouposterioravaliaçãodesustentabilidadedeedificações,eaviabilidadedousoem relação à realidade de edificações em áreas inóspitas. O objetivo da pesquisa é, através da avaliaçãodosmateriaisusadosnosistemadeenvelopeprojetadoparaasnovasedificaçõesda EstaçãoAntárticaComandanteFerraz EACF,identificarapotencialidadedousodaferramenta SimaPro na Antártica. Os resultados permitirão, ainda, avaliar os pontos críticos para o desempenho da EACF, apontando melhorias nas soluções construtivas para menor impacto ambientaleconsequentefomentodasustentabilidadenoambienteconstruído.osresultados demonstraramqueousodaferramentasimaprocomoauxiliadoraàacvéviáveleosresultados obtidosnaeacfapresentampontospassíveisdemelhoria,afimdeobtermelhordesempenho ambiental. Palavraschave:Sustentabilidade,ACV,EstaçãoAntártica,SimaPro,Antártica. 1 INTRODUÇÃO Osetordaconstruçãocivilapresentaelevadosíndicesdeimpactoambiental,desdeaextração de materiais para o canteiro de obras até a destinação final dos resíduos. O Conselho InternacionaldaConstrução CIP apontaaindústriadaconstruçãocomoosetordeatividades humanas que mais consome recursos naturais e utiliza energia de forma intensiva, gerando consideráveisimpactosambientais.maisde50%dosresíduossólidosgeradospeloconjuntodas atividadeshumanassãoprovenientesdaconstrução(ministériodomeioambiente,2013). Alémdosimpactosambientais,essaatividadepossuifundamentalparticipaçãoeconômicacom grandegeraçãodeempregoseparcelasignificativanoprodutointernobruto(pib)dediversos países(silva,2005).todosessesfatorescombinadoscomanecessidadedousuárioemteruma melhor qualidade de vida, bem como dos órgãos governamentais em minimizar o impacto 513

2 ambientalnoambienteconstruídocomumapolíticadeecologiaedefesaaomeioambiente,fez comqueaatençãodediversosagentesdaconstruçãocivilfosseatraídaparaadireçãodeuma construçãoquebuscaasustentabilidade,vistoqueosetordaconstruçãocivilseconfigura,dessa forma,comopontoestratégicodeintervençãoparasealcançarodesenvolvimentosustentável (SILVA,2003). Comointuitodeavaliarimpactosambientaisgeradosporessaindústriaeinterviremmelhorias paraasustentabilidadenoambienteconstruídoéqueforamrealizadosinvestimentosnacriação deferramentasdeavaliaçãodeimpacto.nosprocessosdeavaliação,observaseodestaque dadoaosaspectosinerentesaosmateriais,comespecialênfaseparaaetapadeespecificação dos mesmos, normalmente realizado pelo profissional de arquitetura, que atua como responsávelpelatarefa.umadasmetodologiasusadaseamplamentereconhecidaéaavaliação dociclodevida(acv),tambémcomumentechamadapelanomenclaturaeminglêslifecycle Assessment(LCA). Apreocupaçãocomasustentabilidadetornaseaindamaisrelevantequandoconsideradocomo limiteterritorialapenínsulakeller,naantártica.ocontinentepossuipolíticadepreservaçãoe éapresentadacomoaregiãodoplanetamaissensívelàsmudançasclimáticas(alvarezetal., 2007; ALVAREZ, 2014). Ainda há no mercado certa dificuldade em estabelecer valores ambientaisàsconstruções,emespecialpelaamplainterpretaçãodasustentabilidade.nesse contexto,ossistemasdeclassificaçãodedesempenho,asferramentasdeanáliseeesquemas decertificaçãoservemparafomentar,encorajarecontribuirparaamelhoriadodesempenho dos edifícios (SILVA, 2003), em especial, tratandose de novas construções em ambientes inóspitos,ondeoimpactoambiental,paisagísticoedaarquiteturapodemsermaisevidenciados, secomparadoàsáreasurbanasjáconsolidadas. AAnálisedoCiclodeVida(ACV)éumadasferramentascientificamentemaisreconhecidapara avaliarodesempenhoambientaldeprodutos,processosousistemas(bragançaetal.,2011). Porém, no desenvolvimento da metodologia, a frequente indisponibilidade de dados, consolidados e representativos, tornam a ferramenta questionável, gerando resultados com faltadecredibilidade,atuandonaintegridadedoestudo(silva,2003). 1.1 SoftwaresparaACVeoSimaPro Comoauxiliadoresdametodologia,aproduçãodebasesdedadosconfiáveisemaisextensas paraalimentarasanálisessãoestudadasemparaleloàcriaçãodesoftwarescomputacionais quevisamapoiaraconduçãodeestudosambientaisdeacvdeformamaisclara,objetivae confiável(silva,2003;ferreira,2004).ossoftwaresparaacvauxiliamnaexecuçãodoestudo, principalmentenaanálisedoinventáriodeciclodevida,permitindoqueoprocessamentodos dados ocorra de maneira mais fácil, imparcial e rápida, além de garantir cálculos de maior confiança,originandorelatóriosfinaisdemaiorconsistência(rodriguesetal.,2008).esses softwares,normalmente,possuembasesdedadosdisponíveisparasimulações,facilitandoo gerenciamento de dados e minimizando o tempo com relação à coleta de dados, além de permitirem a avaliação dos impactos e gerarem interpretações de maneira gráfica, de fácil visualização. Dos principais sistemas computacionais, o SimaPro destacase pela maior simplicidade, flexibilidade de manipulação e adaptabilidade a diversos objetos, fatores que levam ao seu considerávelusodentreossegmentosindustriais,públicoseprivados,ecomoferramentade gerenciamentodedadosparaváriossoftwaresebancodedadoscomercialmentedisponíveis. Como ponto crítico para a realidade brasileira e de muitos outros países em situação semelhante destacaseainexistênciadebasededadosconfiável,quepermitaainserçãodas informaçõesdeformaaobterumresultadoefetivamentecoerentecomarealidadedolugar. Para a realidade no continente antártico, observase como característica fundamental na análise,dequenãoháproduçãoouextraçãodemateriais,equeossistemasconstrutivossão, 514

3 necessariamente,externosaolugar.todoequalquermaterialutilizadoparaaconstruçãode edificaçõesnaantárticaenvolveumacomplexalogísticadetransporte,sendoquealegislação pertinenteobrigatambémaocontroledaproduçãoegestãoderesíduosdemodoaminimizar ospossíveisimpactosambientaisnaregião. 1.2 APenínsulaKellereaEstaçãoAntárticaComandanteFerraz AAntárticaéaregiãodoplanetamaissensívelàsmudançasclimáticas,cujasalteraçõespodem ser facilmente perceptíveis (FANTICELE, 2011). Possui características ambientais peculiares: baixastemperaturas,fortesrajadasdeventos,isolamentoepreservaçãodoambientenatural, queinduzemàbuscadasustentabilidadenoprocessodeocupaçãohumana(cruzetal.,2007). APenínsulaKeller,encontraseinseridanaÁreaAntárticaEspecialmenteGerenciada(AAEG)da BaiadoAlmirantado,localizadanaIlhaReiGeorge,acercade3200kmdoPoloSule4000km dacidadederiogrande(rs),brasil(souza,2008).sendoumadasilhassubantárticas,ailha ReiGeorge,configurasecomoaregiãomaispovoadadaAntártica. Figura1.LocalizaçãodaIlhaReiGeorgecomdestaqueparaaPenínsulaKeller.Fonte:FERRAZetal,2012 Alvarez(2007)destacaqueprojetaredificaçõesnaAntárticasignificalidarcomcondicionantes incomunsaosmeiosurbanostradicionais,poisalémdorigorclimáticodevemserconsiderados osaspectosrelativosaoapoiologísticodisponível,queacabadeterminandoaconfiguraçãofinal daproposta.parafanticele(2011),aquestãodalogísticademateriaisédegrandeimportância noprocessodeprojeto,poisenvolveumplanejamentominuciosoequeconsidereosdiversos meiosenvolvidos,desdeotrajetodocontinentedeorigem ondesãofabricadososmateriais,atémontagemfinalnaantártica.ainda,seconsideradoosistemadetransportetotalparao ciclodevidadosmateriais,deveseracrescidoopercursodeextraçãodamatériaprimaepara gestãoderesíduos,logísticaquedeveserlevadaemconsideraçãoparaqualqueredificaçãoou sistema,emespecialparaáreasinóspitaseemáreasdeproteçãoambiental. 1.3 OsistemadeenvoltórianaAntártica O sistema de envelope, ou sistema de envoltória do edifício, é o responsável por separar o ambienteinternodoambienteexterno;limitaratransferênciadecalor,ar,umidade,ruído,fogo epoeira(quirouette,2004).parasereficaz,osistemadeveserresponsávelporfazercomque oambienteinteriorestejaprotegidodequalquerintempérieouagenteexternoindesejável, comoporexemplo,correntesdear,chuvaeanimais. A envoltória também pode servir como mecanismo auxiliar na diretriz de conservação de energia, minimizando o uso de equipamentos mecânicos e o consumo de combustíveis. Os projetistasdasnovasedificaçõesdaeacfpreveemquecomosistemadeenvelope,sejapossível elevarematé15 CatemperaturadosambientesinternosdaEstação(SECIRM,2014). Observase ainda que a escolha adequada dos materiais componentes da envoltória pode auxiliar na minimização da toxicidade e liberação de compostos orgânicos voláteis (VOC), auxiliandonamelhorqualidadedoarinternoesaúdedousuário.ainda,ométodoconstrutivo daenvoltóriapoderesponderaorequisitodeflexibilidade,tornandoexequível ounão a ampliaçãooureduçãodaedificação.comoumdosaspectosdemaiorrelevânciaquandose 515

4 consideraoambienteantárticoéapriorizaçãonadiminuiçãodanecessidadedemanutenção, sendo a envoltória um elemento fundamental para atuar como ferramenta facilitadora da manutençãodaedificação. Acomposiçãodopaineldosistemadeenvelopequeintegraasnovasedificaçõeséconstituída de duas superfícies externas produzidas a partir de bobina de chapa de aço galvanizado (0,75mm)revestidocompinturaPVDF,comcamadainternapreenchidaporespumarígidade poliuretano (PUR). O painel é usado para cobertura, vedação vertical externa e piso da edificação. Figura2.PainelsanduícheadotadonaenvoltóriadasnovasedificaçõesdaEACF. Os painéis são divididos em dois tipos: Painel envoltório tipo sanduíche 220 mm; e Painel envoltóriotiposanduíche170mm,sendoesteusadonoedifíciotécnico(garagemecasade máquinas),eodotipo220mmusadonorestantedaedificação(figura3). Figura3.PerspectivadasnovasedificaçõesdaEACF.Fonte:ComissãoInterministerialParaOsRecursosDoMar, OBJETIVO Oobjetivodapesquisafoi,atravésdaavaliaçãodosmateriaisusadosnosistemadeenvelope projetadoparaasnovasedificaçõesdaeacf,identificarapotencialidadedousodaferramenta SimaPronaregiãoantárticae,eventualmente,emoutrasáreasremotassemelhantes.Orecorte dapesquisafoiestabelecidonodesenvolvimentodeumaavaliaçãodoacv,simplificada,para analisarosistemadeenvoltóriadasnovasedificaçõesdaeacf,visando,semprequepossível, asetapasdeextraçãodamatériaprima,suatransformaçãoindustrialemmaterialcompostoe seu transporte e montagem na Antártica, desconsiderando os estágios de armazenagem e etapaspósfabricação(uso,reusoemanutenção). 3 METODOLOGIA Posterioràsetapasderevisãobibliográfica,aquisiçãodosoftwareSimaproetreinamento,para efeitodeanálisefoiestabelecidaasubdivisãodosistemadeenvoltóriaemsubsistemassendo: (1) Subsistema pintura, (2) Subsistema poliuretano, (3) Subsistema invólucro metálico, (4) Subsistemaesquadriase(5)Subsistemamateriaisdevedação,demodoafacilitaraanálisee interpretaçãodosdados. 516

5 NaetapadeavaliaçãodeimpactosfoiadotadoométododoEcoindicator99,queinterpretaos dados da planilha de inventário em categorias de danos referentes a recursos (minerais e combustíveisfósseis),qualidadedosecossistemas(acidificação/eutrofização,ecotoxicidadee usodosolo)esaúdehumana(substânciascarcinogênicas,compostosorgânicoseinorgânicos respiráveis,mudançaclimática,depleçãodacamadadeozônioeradiação),ouapresentandoem pontuaçãoúnica,comoíndiceambientaldosistema(silva,2005). 3.1 MetodologiadaACV AmetodologiadeAnálisedoCiclodeVida(ACV)foidesenvolvidaeéutilizadahádezenasde anos(brangança,2011),masfoicomodesenvolvimentodasériedenormasiso14.000,que a metodologia foi normalizada, e os enfoques passaram a ser direcionados sob uma visão holística dos ciclos de vida de seus produtos e processos de produção, partindo da conscientização de que qualquer produto, processo ou atividade produz impactos no meio ambientedesdeomomentoemquesãoextraídasasmatériasprima,atésuadisposiçãofinal (SILVA,2005). SegundoasnormasISO14040,osestudosdeACVrespeitamumametodologiacomquatrofases claramenteestabelecidas:(1)definiçãodosobjetivoseâmbitodoestudo;(2)arealizaçãodeum inventáriodociclodevida(dosconsumosdematériaeenergiaedasemissõesdecadaetapado ciclodevida);(3)avaliaçãodosimpactosqueestesconsumoseemissõespodemprovocarno meioambiente,eporfim,(4)umainterpretaçãodosresultados. 3.2 Definiçãodeobjetivoeescopo Adefiniçãodoobjetivoeescopoenvolveuaseleçãodabasededadosaseremutilizadas;o estabelecimentodafunçãoeunidadefuncionalparaanormalizaçãodosfluxosdeentradae saídadoinventário;delimitaçãodasfronteirasdosistemaeaseleçãodométododeavaliação deimpactosambientais.osoftwaresimaprodisponibilizacamposdeapoioquepossibilitaram adocumentaçãodosprocedimentosedeaspectosrelevantesparaocontextodaanálise. 3.3 Unidadefuncional A unidade funcional adotada foi definida a partir da função desejada, sendo, portanto, a quantidadeemquilos(kg)demateriaispara1m²deenvoltóriadaedificação. 3.4 Delimitaçãodasfronteirasdosistema Adotousecomocritérioconsiderarosfluxosdesegundaordem(demateriaiseenergético), havendoaexclusãodaanálisedosfluxoscomcontribuiçõesinferioresa5%,medianteocritério físicodesimplificação. Para os dados de energia elétrica foi utilizada a base de dados disponível no SimaPro, contemplandoocompletociclodevidadaproduçãodaenergiaelétrica,sendoconsideradasas entradasesaídasrelativasàextraçãodaenergiaprimária,refinamento,distribuição,extração dosrecursosminerais,produçãodasmatériasprimas,fabricaçãodemateriais,transportede serviçosetratamentoderesíduos,alémdosbensdecapitalnecessáriosàconstruçãodainfra estruturadausinadeenergia,transmissão,transformaçãoedistribuiçãodaeletricidadeusada. Devidoàvariabilidadedosmeiosdetransporteutilizados,envolvendodistânciaseconsumos diferenciadosdecombustívelfóssil,nãoforamconsideradosasentradasesaídasresultantesdo transporteentreasfasesdeextraçãodamatériaprima,refinamentoedistribuiçãoaolocalde produção,comotambém,ostransportesassociadosàmanutençãodosequipamentos.observa se que tal recorte foi adotado, também, em função da pouca relevância dessas etapas no contextogeraldarealidadeantártica. Ociclodevidadaenvoltóriaportanto,compreendeuasetapasdeextraçãodamatériaprima, fabricaçãoeprocessamentodematériasprimas,distribuição,montagemeinstalaçãodaspeças, 517

6 desinstalaçãoegestãoderesíduos. 3.5 Construçãoeanálisedoinventário Emumprimeiromomento,fezse necessárioacoletade dadosdosprocessosenvolvidos,a partir da delimitação das fronteiras do sistema. Os dados foram obtidos junto ao memorial descritivo do projeto para nova EACF disponibilizado pela Secirm ( comoembasesdedadosinternacionaisenormastécnicas. Quantoaosfluxosdeentradasesaídasinerentesaosistema,oSimaProapresentousecomo ferramentafacilitadora,poisquandoháainserçãodosdadosdeentrada,relativosamateriais, transporte, energia, processamento e uso, o software organiza as entradas nos âmbitos da ecosfera (extraídos diretamente dos recursos naturais), materiais e combustíveis (fluxos fornecidosporsistemasindustriais,relacionadosàsetapasdetransporteeprocessamento)e apresentacomoresultados,associaçõesentreossistemasatravésdeplanilhasambientaise árvoresdeprocessos,facilitandoavisualizaçãodasentradasesaídas.osimapropermite,em paraleloàconstruçãodoinventárioeporchecagensdaintegridadedosresultados,identificar substanciasnãocomputadaspelaausênciadefatoresdecaracterizaçãonormalizados,assim comoaexistênciaouconflitodenomesdeprocessosoudependênciadedados. 3.6 EtapasdaACV Comoobjetivodeavaliaroefeitoindividualdecadaclassedeimpactosobreasaúdehumana, qualidade dos ecossistemas e depleção de recursos naturais, para assim, identificar pontos críticosepossibilidadesdeatuaçãoemelhorianosistemadeenvoltória,deusesequênciaas etapasdeclassificação,caracterização,normalizaçãoevaloraçãodosimpactos. A classificação envolveu a organização de todas as substâncias e separação em classes (ou categorias)deimpacto,medianteoefeitoqueassubstânciasprovocamsobreoambiente. A caracterização objetivou uma análise quantitativa dos potenciais impactos ambientais identificados,indicandoaintensidadedascontribuiçõesdasentradasesaídasdosistema.as emissõesforammultiplicadasporpesosantesdeseremagregadasemclassesdeimpactoe categoriasdedanosambientais. Anormalizaçãoevaloraçãoapresentaramsecomocritériosdecomparaçãoentreasdiferentes classes,demodoapermitiravisualizaçãodeníveisdeimpactoambiental.nanormalizaçãoé possívelvisualizaracontribuiçãorelativadecadaefeito;jánavaloraçãoforamatribuídospesos, demodoarepresentaraimportânciarelativadosimpactos. 3.7 Apresentaçãoediscussãodosresultados Aetapadediscussãodosresultadosconsistiunaavaliaçãodosgráficosetabelasgeradospelo SimaProcomarespectivaidentificaçãodosimpactos,deacordocomosfluxoseprocessosde maiores significâncias ambientais. Os resultados obtidos permitiram, ainda, a avaliação de adequabilidadenousodosimaproparaarealidadeantártica. 4 RESULTADOS Nos gráficos das Figuras 4 a 9 são representados os processos de produção do sistema de envoltória (cor laranja) e o processo de gestão de resíduos, desde a desmontagem até a destinação final (cor verde). É possível constatar que a partir da caracterização dos efeitos ambientais,avaliaçãodedanos(figura4),normalização(figuras5e6),valoração(figuras7e8) eagregaçãodosimpactosambientaisemíndiceambientaldosistema(tabela1),observaseque aproduçãodoaçoutilizadocomorevestimentodopainelsanduíchecorrespondeaofluxode maior impacto ambiental do sistema, com impactos sobre as categorias de depleção dos recursosnaturaiscomconsumodecombustíveisfosseiseminerais. 518

7 Ainda, como contribuição relevante, no processo de montagem e distribuição das peças, o transportedesdeaalemanha(fabricaçãoedistribuiçãodospainéis)paraaantárticaapresenta secomopotencialimpactoincidentesobreosrecursos(mineraisecombustíveisfósseis)esaúde humana(compostosinorgânicosrespiráveis).emmenoresproporções,éconvenientedestacar queascargasliberadaspelaproduçãodoaço,tambématuamnaqualidadedosecossistemas. Nagestãoderesíduos,ospotenciaisimpactosatuamsobreasaúdehumanacomaliberaçãode compostosinorgânicosrespiráveisesobreosrecursoscomousodemineraisecombustíveis fósseis.oimpactopodeserexplicadopelabaixaporcentagemdereciclagemdopur(luckmann, 2005). Tabela1.Agregaçãodosvaloresdadosàsclassesdeimpactosambientaisemcategoriasdedanos. Categoriasdedanos Unidade Total Aço PUR Tinta Total Pt 36,506 23, ,4815 0,78691 SaúdeHumana Pt 16,669 10,5627 4, ,47997 Qualidadedosecossistemas Pt 5, , , ,03394 Recursos Pt 14,0799 7, ,9517 0,27301 Figura4.AvaliaçãodedanosambientaisassociadosaociclodevidadosmateriaisdeenvoltóriadaEACF. Figura5.NormalizaçãodosimpactosambientaisdociclodevidadosmateriaisdaenvoltóriadaEACFcombasenos efeitosprovocadosporumcidadãoeuropeuemumano.osefeitosforamassociadosacadaclassedeimpacto. 519

8 Figura6.NormalizaçãodosimpactosambientaisdociclodevidadosmateriaisdaenvoltóriadaEACFcombasenos efeitosprovocadosporumcidadãomédioeuropeuemumano.osefeitosassociadosacadaclassedeimpactoforam multiplicadospelosrespectivosfatoresdereferênciaeagregadosemcategoriasdedanos. Figura7.Valoração(ponderação)dosimpactosambientaisassociadosaociclodevidadosmateriaisdeenvoltóriada EACFassociadosàsclassesdeimpacto. Figura8.Valoração(ponderação)dosimpactosambientaisassociadosaociclodevidadosmateriaisdeenvoltóriada EACFagregadosemcategoriasdedanos. Ospotenciaisimpactosambientaissobreasaúdehumana(16,669Pt)estãorelacionadoscomo processodeemissãopelaproduçãodoaçoutilizadonopainelsanduíche(10,56pt),resultando 520

9 naliberaçãodecompostosinorgânicosrespiráveis(13,2pt).sobreaqualidadedosecossistemas (5,75Pt),tambémnoprocessodefabricaçãodoaço,resultaoimpactocomaecotoxicidade (5,38Pt).Quantoaosrecursos(14,07Pt),oimpactoincidesobreousodecombustíveisfósseis (8,18Pt),nafabricaçãodaespumarígidadepoliuretano(PUR),esobreaousodeminerais(5,89 Pt),nafabricaçãodoaço.Ainda,éconvenienteavaliarosvaloresincidentesdostransportes. 5 CONCLUSÃO PesquisassobreaAnálisedoCiclodeVidacontribuemparaadifusãodametodologia,bemcomo aapresentaçãodeferramentasqueservemparasimplificála,tornandoaacvumametodologia maisaplicávelesimples.objetivandofornecerapoioparaaconfiabilidadedosresultados,o SimaPro, mesmo que não possua base de dados referente à realidade brasileira, permite a inclusãodedadosnacionais,cabendoaospesquisadoresainserçãodedadosquepossamser maisadequadosàrealidadelocaledométododeproduçãodomaterialestudado,possibilitando tambémadifusãodosdadosinseridosparaquenovosestudospossamserrealizados.ainda, para essa pesquisa, o SimaPro apresentouse como ferramenta viável e de obtenção de resultadosfidedignosàrealidade.ousodedadosfornecidospelosoftwaredemonstrouser viável,poisométododeextraçãodamatériaefabricaçãodosistemaanalisadoédeorigem europeia e os métodos de fabricação europeus estão disponíveis na base de dados da ferramenta. Considerando que grande parte dos sistemas construtivos atuais adotados nas recentesedificaçõesantárticassãooriundosdepaíseseuropeus,norteamericanoseasiáticos, épossívelconjecturarqueosimaprotempotencialparaserutilizadoemoutrassituaçõesde análise. Apartirdosresultadosobtidos,observouseque,hierarquicamente,oprocessodefabricação doaçoutilizadonospainéissanduíchedaenvoltóriacorrespondeaofluxodemaiorsignificância noprocesso,seguidopelosimpactosdasemissividadesprovenientesdostransportesalongas distâncias (desde Alemanha até a Antártica), e dos recursos utilizados para o processo de transporte. ComopontospassíveisdemelhorianocasoespecíficodaEACF,propõese: Abuscaporaçoquecontenhamaterialrecicladoousubstituiçãodomesmopormaterialque corresponda aos requisitos de desempenho, a fim de minimizar os impactos dos fluxos provenientesdoprocessodeproduçãodomaterialusado; Como um dos principais impactos está relacionado à emissividade do transporte feito da empresaprestadoradeserviço(alemanha)atéalocaçãodedestino(antártica),aseleçãode fabricantes de origem mais próxima (como países da América do Sul, dentre eles, o Brasil) reduziria a distância percorrida pelo transporte, e consequentemente, reduziria consideravelmenteosimpactosgerados. AgestãodopósvidadaespumarígidadePURdemaneiraaencontrarfuncionalidadepara seusresíduos,poderiaaumentaropercentualdereciclagemdomaterial.estudosdessetipojá têmsidorealizadosporpesquisadores,porém,suadisseminaçãoaindaépequena. A disseminação do estudo da ACV junto à indústria da construção civil, a fim de buscar melhoriasnaqualidadeambientaldoqueseéprojetado. Oincentivoàproduçãodebasededadosnacional,visandocontribuirparaaaproximaçãoe clareza dos resultados obtidos por softwares internacionais, além de contribuir para a disseminaçãodametodologianobrasil. AGRADECIMENTOS AoINCTAPA InstitutoNacionaldeCiênciaeTecnologiaAntárticadePesquisasAmbientaiseà CAPES CoordenaçãodeAperfeiçoamentodePessoaldeNívelSuperiorpeloapoiofinanceiro; 521

10 easecirm SecretariadaComissãoInterministerialparaosRecursosdoMarpordisponibilizar materialedadosdesuporteparaassimulações. REFERÊNCIAS Alvarez,C.E.de;Casagrande,B.;Soares,G.R Resultadosalcançadoscomaimplementaçãodoplanodiretor daestaçãoantárticacomandanteferraz(eacf).in:ivencontronacionaleoiiencontrolatinoamericanosobre EdificaçõeseComunidadesSustentáveis.,CampoGrande,2007.ANTAC. Alvarez,C.E.de.2014.EdificaçõesnaAntártica.Antártica,2048:MudançasClimáticaseEquilíbrioGlobal(1): AssociaçãoBrasileiradeNormasTécnicas(ABNT).2009.GestãoambientalAvaliaçãodociclodevidaPrincípiose estrutura:nbriso1404. Bragança,L.&Mateus,R.2011.Avaliaçãodociclodevidadosedifícios:Impacteambientaldesoluçõesconstrutivas. Minho,Portugal:Multicomp. SECIRM.2014.Disponívelem: Cruz,D.O.;Alvarez,C.E.De&Reis,N.C.2007.AqualidadedoarinteriordaEstaçãoAntárticaComandanteFerraz EACF.InEncontroLatinoamericanodeEdificaçõeseComunidadesSustentáveis,CampoGrande,2007.ELECS. Fanticele,F.B.2011.AvaliaçãodeconfortotérmiconaEstaçãoAntárticaComandanteFerraz.Dissertação(Mestrado). UniversidadeFederaldoEspíritoSanto:Vitória. Ferraz,N.;RúbiaK.&Alvarez,C.E.de.2013.DiretrizesparasinalizaçãonaPenínsulaKeller,Antártica.InEncontro LatinoamericanodeEdificaçõeseComunidadesSustentáveis,Curitiba,2013.ELECS. Ferreira,J.V.R.2004.Análisedeciclodevidadosprodutos.GestãoAmbiental.InstitutoPolitécnicodeViseu:Portugal. Luckmann, L Reciclagem de resíduos de espuma de poliuretano através da incorporação em polímeros termoplásticos,abspsaieps.dissertação(mestrado).universidadedoestadodesantacatarina:santacatarina. Ministério do Meio Ambiente Construção Sustentável. Disponível em: sustentaveis/urbanismosustentavel/constru%c3%a7%c3%a3osustent%c3%a1vel.acessoem:08deago.de2014. Quirouette,R.2014.Airpressureandthebuildingenvelope.CanadaMortgageandHousingCorporation. Rodrigues,C.R.B.;Zoldan,M.A.;Leite,M.L.G.&Oliveira,I.L.2008.Sistemascomputacionaisdeapoioaferramenta análisedeciclodevidadoproduto(acv).inxxviiiencontronacionaldeengenhariadeprodução.riodejaneiro, Silva, J. G Análise do ciclo de vida de tijolos prensados de escória de altoforno. Dissertação (Mestrado). UniversidadeFederaldoEspíritoSanto:Vitória. Silva,V.G.2003.Avaliaçãodasustentabilidadedeedifíciosescritóriosbrasileiros:diretrizesebasemetodológica.Tese (Doutorado).EscolaPolitécnicadaUniversidadedeSãoPaulo:SãoPaulo. Souza,J.E.Bde.2008.BrasilnaAntártica:25anosdehistória.SãoCarlos:VentoVerdeEditora. 522

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

24/2/2016. Miguel Bahiense Presidente

24/2/2016. Miguel Bahiense Presidente 24/2/2016 Miguel Bahiense Presidente INTRODUÇÃO Comparação de produtos e processos baseada na avaliação do ciclo de vida (ACV) - NBR ISO 14040; Ferramenta desenvolvida pela BASF; Aspectos ambientais e

Leia mais

TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO

TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO INTRODUÇÃO O meio ambiente sofreu prejuízos de todo tipo ao longo

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos

Leia mais

1 Introdução. Componentes Usuários. Provedor de Serviços. Figura 1.1 Ambiente de oferecimento de serviços

1 Introdução. Componentes Usuários. Provedor de Serviços. Figura 1.1 Ambiente de oferecimento de serviços 1 Introdução Nos últimos anos, houve um aumento notável de demanda por plataformas com suporte a diferentes mídias. Aplicações manipulando simultaneamente texto, vídeo e áudio são cada vez mais comuns.

Leia mais

Produção mais Limpa Aplicada em Restaurantes. Cláudio Senna Venzke senna@unisinos.br

Produção mais Limpa Aplicada em Restaurantes. Cláudio Senna Venzke senna@unisinos.br Produção mais Limpa Aplicada em Restaurantes Cláudio Senna Venzke senna@unisinos.br Contexto Desperdício da alimentos Problema recorrente, tanto na etapa de produção, como transporte,preparo e pós consumo.

Leia mais

FISCOBRAS 2011. Que benefícios a sociedade tem com a fiscalização de obras

FISCOBRAS 2011. Que benefícios a sociedade tem com a fiscalização de obras FISCOBRAS O TCU tem o dever de verificar se os recursos públicos são usados da melhor maneira, em favor da sociedade. Ciente de que reparar danos é mais difícil do que evitá-los, prioriza cada vez mais

Leia mais

MILLS, UMA HISTÓRIA ENTRELAÇADA AO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL.

MILLS, UMA HISTÓRIA ENTRELAÇADA AO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL. MILLS, UMA HISTÓRIA ENTRELAÇADA AO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL. CONSTRUÇÃO SERVIÇOS INDUSTRIAIS JAHU RENTAL Fundada em 1952, a Mills tornou-se líder na prestação de serviços e soluções de engenharia nas

Leia mais

INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO

INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO 1 INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO Tamires Toledo Fófano 1 Thaís Aparecida Cândida Balbino 2 Tatiane Teixeira Tavares 3 A fabricação de móveis, com variação de volume

Leia mais

Administração e Organização Industrial

Administração e Organização Industrial Administração e Organização Industrial Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Engenheiro Eletricista UCP Mestre em Finanças IBMEC/RJ fabini.alvarez@ucp.br Módulo I Conceitos Básicos 1. Organizações e Administração;

Leia mais

Indicadores de Avaliação de Programas de Pós-Graduação: um estudo comparativo na área da Matemática.

Indicadores de Avaliação de Programas de Pós-Graduação: um estudo comparativo na área da Matemática. Indicadores de Avaliação de Programas de Pós-Graduação: um estudo comparativo na área da Matemática. Ma. Renata Cristina Gutierres Castanha Dra. Maria Cláudia Cabrini Grácio 1 INTRODUÇÃO O desenvolvimento

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

E-mails: cdias@sp.gov.br, mbales@sp.gov.br, silmsilva@sp.gov.br, willian_viper@hotmail.com

E-mails: cdias@sp.gov.br, mbales@sp.gov.br, silmsilva@sp.gov.br, willian_viper@hotmail.com Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM VEICULAR DEMONSTRA A NECESSIDADE DA MELHORIA CONTÍNUA Marcelo Pereira Bales 1, Silmara

Leia mais

Sumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO 15.1.28. Sistemas Mecânica Escadas Rolantes

Sumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO 15.1.28. Sistemas Mecânica Escadas Rolantes http://www.bancodobrasil.com.br 1 DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO 15.1.28 Sistemas Mecânica Escadas Rolantes Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÕES GERAIS... 2 3. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS... 4 4.

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

Motivos para você ter um servidor

Motivos para você ter um servidor Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.

Leia mais

MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Ministério da Previdência Social - MPS Secretaria Executiva - SE Assessoria de Gerenciamento de Riscos - AGR MODELO BRASILEIRO

Leia mais

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software 3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software (Cap 6 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Requisitos funcionais e não funcionais

Leia mais

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR DE UMA BANCADA DE TESTES DE ELEVADOR DE GRÃOS 1

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR DE UMA BANCADA DE TESTES DE ELEVADOR DE GRÃOS 1 PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR DE UMA BANCADA DE TESTES DE ELEVADOR DE GRÃOS 1 Andrei Fiegenbaum 2, Ismael Barbieri Garlet 3, Angelo Fernando Fiori 4, Antonio Carlos Valdiero 5. 1 Projeto Institucional

Leia mais

EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação

EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação Resenha Crítica: Qual a relação entre competitividade, gestão do conhecimento e tecnologia da informação? Paulo Fernando da Silva Para discutirmos a relação

Leia mais

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares

Leia mais

PROJETO DE RELATÓRIO

PROJETO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 25.9.2013 2013/2174(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre os seguros contra catástrofes naturais ou de origem humana (2013/2174(INI))

Leia mais

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA 1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política

Leia mais

A PARTICIPAÇÃO DOS ENGENHEIROS DE PRODUÇÃO NA GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL

A PARTICIPAÇÃO DOS ENGENHEIROS DE PRODUÇÃO NA GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. A PARTICIPAÇÃO DOS ENGENHEIROS DE PRODUÇÃO NA GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL Júlio César de Almeida (FASA) julioc.almeida@hotmail.com Gisele Figueiredo Braz

Leia mais

Água. Quente. Grátis. A nova geração de soluções solares compactas e com um design único

Água. Quente. Grátis. A nova geração de soluções solares compactas e com um design único Água. Quente. Grátis. A nova geração de soluções solares compactas e com um design único Água. Quente. Grátis. A visão da Solcrafte uma visão com futuro. Os recursos energéticos fósseis tornam-se cada

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

IN TIME. Mais qualidade e velocidade para a sua obra.

IN TIME. Mais qualidade e velocidade para a sua obra. IN TIME Mais qualidade e velocidade para a sua obra. A expressão inglesa joist refere-se a vigas sucessivas aplicadas paralelamente para suporte de cobertura, de um piso ou semelhantes. O Joist in Time

Leia mais

CIRCULAR N.º 6/2013, DE 3 DE OUTUBRO QUESTIONÁRIO SOBRE A GESTÃO DA CONTINUIDADE DE NEGÓCIO NO SETOR SEGURADOR E DOS FUNDOS DE PENSÕES

CIRCULAR N.º 6/2013, DE 3 DE OUTUBRO QUESTIONÁRIO SOBRE A GESTÃO DA CONTINUIDADE DE NEGÓCIO NO SETOR SEGURADOR E DOS FUNDOS DE PENSÕES CIRCULAR N.º 6/2013, DE 3 DE OUTUBRO QUESTIONÁRIO SOBRE A GESTÃO DA CONTINUIDADE DE NEGÓCIO NO SETOR SEGURADOR E DOS FUNDOS DE PENSÕES A gestão da continuidade de negócio constitui um importante fator

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

Recursos Hídricos. Clima e Recursos Hídricos. Anexo III-e. Prospecção Tecnológica. Síntese de Painel de Especialistas

Recursos Hídricos. Clima e Recursos Hídricos. Anexo III-e. Prospecção Tecnológica. Síntese de Painel de Especialistas Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo III-e Recursos Hídricos Clima e Recursos Hídricos Síntese de Painel de Especialistas 1 Contexto Os sistemas hídricos brasileiros

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Introdução à Segurança do Trabalho Desde seu aparecimento na Terra, o homem convive com situações de risco e por não ter controle sobre elas, esteve sempre sujeito a todo tipo de acidentes. Com o passar

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA 1º Tri 2014 gr

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS CONGLOMERADO FINANCEIRO PETRA 1º Tri 2014 gr 1. Introdução 2. Áreas de Atuação 3. Estrutura de Gerenciamento de Riscos 4. Apetite ao Risco 5. Informações Qualitativas 5.1 Risco de Crédito 5.2 Risco de Mercado 5.3 Risco de Liquidez 5.4 Risco Operacional

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE

PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2010 PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES Apresentação Este plano, preparado pela União

Leia mais

Principalmente facilita o processo de gestão do projeto nos seguintes pontos:

Principalmente facilita o processo de gestão do projeto nos seguintes pontos: Exercícios, Cap. 2 2.1 Explique por que outros sistemas dentro de um ambiente de sistemas podem ter efeitos não previstos sobre o funcionamento do sistema. Sabe-se que o sistema pode ser desenvolvido tanto

Leia mais

Projetos acadêmicos Economia verde

Projetos acadêmicos Economia verde Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

GSEducationalVersion LIGHT STEEL FRAME P R O J E T O E C O N S T R U Ç Ã O

GSEducationalVersion LIGHT STEEL FRAME P R O J E T O E C O N S T R U Ç Ã O GSEducationalVersion LIGHT STEEL FRAME P R O J E T O E C O N S T R U Ç Ã O SEDIAME Quem Somos Construção em LSF 03 SISTEMA CONSTRUTIVO Características Exemplos 04 07 SOLUÇÕES MODULARES Módulos para Mercados

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA 1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA Renato Cislaghi, UFSC, cislaghi@inf.ufsc.br Silvia Modesto Nassar, UFSC, silvia@inf.ufsc.br Beatriz Wilges, UFSC, beaw@inf.ufsc.br Introdução

Leia mais

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES 10/06/2000/em Artigos /por Peter Wanke Definir a política mais apropriada para atendimento aos clientes constitui um dos fatores

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Padrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental

Padrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 destaca a importância do gerenciamento do desempenho socioambiental durante o ciclo de um projeto (qualquer atividade comercial sujeita a avaliação e administração).

Leia mais

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró

EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró EDITAL 01/2015.2 DE CONCURSO CONCURSO DE IDEIAS InovAÇÃO: Concurso Fachada da UnP do Campus Mossoró IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró 1. APRESENTAÇÃO A Universidade

Leia mais

Definindo novos conceitos

Definindo novos conceitos Definindo novos conceitos Definindo novos conceitos Um Novo Conceito A NewCom é uma empresa que se destaca no ramo de stands imobiliários, comunicação visual/cenografia e tapumes personalizados por ser

Leia mais

Conjunto de recursos (humanos e materiais), processos e metodologias estruturados de forma semelhante à indústria tradicional.

Conjunto de recursos (humanos e materiais), processos e metodologias estruturados de forma semelhante à indústria tradicional. Prof. Luiz Antonio do Nascimento Disciplina: Novas Tecnologias 1 Conjunto de recursos (humanos e materiais), processos e metodologias estruturados de forma semelhante à indústria tradicional. Utiliza as

Leia mais

Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos

Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos estratégica e conectada ao canteiro na construção civil.

Leia mais

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda

Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Qualidade e Comportamento do Produto em Pós-venda Sandro Mioni Moreira ( UNIMEP ) smmoreir@unimep.br Jurandir Jones Nardini ( UNIMEP) jnardini@unimep.br Resumo O objetivo deste artigo é informar técnicas

Leia mais

- - - - - - - Curso de Especialização Lato Sensu - Gestão em Saúde EaD. MATRIZ CURRICULAR. Módulo/1 - Módulo Básico Carga horária total: 270 Hs

- - - - - - - Curso de Especialização Lato Sensu - Gestão em Saúde EaD. MATRIZ CURRICULAR. Módulo/1 - Módulo Básico Carga horária total: 270 Hs Curso de Especialização Lato Sensu Gestão em Saúde EaD. CÂMPUS Florianópolis MATRIZ CURRICULAR Módulo/1 Módulo Básico Carga horária total: 270 Hs Unidade Curricular C/H Semestral PréRequisito Introdução

Leia mais

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental 17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações

Leia mais

Questionário de Levantamento de Informações

Questionário de Levantamento de Informações Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões

Leia mais

REGULAMENTO PARA O BANCO DE BOAS PRÁTICAS

REGULAMENTO PARA O BANCO DE BOAS PRÁTICAS 1 REGULAMENTO PARA O BANCO DE BOAS PRÁTICAS O Comitê de Fomento a Responsabilidade Social para micro e pequenas empresas da Bahia, resolve publicar no dia 17/10/2008 as condições de participação do BANCO

Leia mais

Manual de Risco Operacional

Manual de Risco Operacional Manual de Risco Operacional Atualizado em maio/2014 Índice 1. Definição 3 2. Política e Premissas 4 3. Estrutura de Gestão de Risco Operacional 5 3a. Competências 6 3b. Modelo de Gestão do Risco Operacional

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES O Global Environment Outlook (GEO) é um projeto iniciado em 1995 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para avaliar o estado do meio ambiente

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

5. Criar mecanismos de incentivo para facilitar que as empresas atendam o PNRS.

5. Criar mecanismos de incentivo para facilitar que as empresas atendam o PNRS. 3.5. RESÍDUOS INDUSTRIAIS Diretrizes 01 : A principal diretriz da Política Nacional de Resíduos Sólidos para os resíduos sólidos industriais (RSI) é a eliminação completa dos resíduos industriais destinados

Leia mais

da Qualidade ISO 9001: 2000

da Qualidade ISO 9001: 2000 4 Requisitos Gerais e de Documentação do Sistema da Qualidade ISO 9001: 2000 A implementação, manutenção e melhoria de um sistema da qualidade requer um sistema documental que auxilie no estabelecimento

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA , UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II RECURSOS HUMANOS 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM

Leia mais

Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO-007-01-14. Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Abril/2014.

Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO-007-01-14. Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Abril/2014. Relatório Técnico FCTY-RTC-RSO-007-01-14 Referência: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Construção Civil. Abril/2014. At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY Abril de 2014 1 APRESENTAÇÃO...

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1

DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1 DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1 Marcos Sulzbach Morgenstern 2, Roger Victor Alves 3, Vinicius Maran 4. 1 Projeto de Pesquisa Agromobile - Uma Arquitetura de Auxílio

Leia mais

MANUAL DE ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO I E II E DO ARTIGO CIENTÍFICO DE ESTÁGIO II DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO USJ - 2014-1

MANUAL DE ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO I E II E DO ARTIGO CIENTÍFICO DE ESTÁGIO II DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO USJ - 2014-1 MANUAL DE ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO I E II E DO ARTIGO CIENTÍFICO DE ESTÁGIO II DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DO USJ - 2014-1 O Estágio Supervisionado apresenta-se como processo fundamental na vida

Leia mais

Consultoria Acústica Industrial e Urbana

Consultoria Acústica Industrial e Urbana Consultoria Acústica Industrial e Urbana A LCS Consultoria Acústica foi criada com a finalidade específica de prestar um serviço especializado em assuntos relacionados com o ruído industrial e urbano.

Leia mais

Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios

Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios 2 OBJETIVO Levantar informações e mapear percepções sobre questões relacionadas às Mudanças

Leia mais

Ambientes modernos, aconchegantes e de duração prolongada

Ambientes modernos, aconchegantes e de duração prolongada Eternal Wood Especificações técnicas Eternal wood preenche os requisitos da normas ISO 10582 e EN 649. criando ambientes melhores Espessura total ISO 24346 / EN 428 2,0 mm Espessura da camada de desgaste

Leia mais

Mayalú Tameirão de Azevedo

Mayalú Tameirão de Azevedo Mayalú Tameirão de Azevedo A avaliação dos controles internos no âmbito das Auditorias de Natureza Operacional, realizadas pelo Tribunal de Contas da União, destacando a abordagem dos componentes do COSO

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 07) WILLIAN ABREU

FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 07) WILLIAN ABREU FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 07) ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CONCRETO ARMADO: Apenas

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues

POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues SOLO O que é solo? Formação do solo Horizontes do solo Evolução da Ocupação do Solo O que é o Solo? Solo é um corpo de material

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais