Bruno Kerber de Oliveira 1 Orientadora: Rosana Figueiredo Salvi 2. Resumo

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1 O Uso da Metodologia do Programa Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião no Curso de Licenciatura em Matemática, como Ferramenta Investigativa do Cotidiano Escolar Bruno Kerber de Oliveira 1 Orientadora: Rosana Figueiredo Salvi 2 Resumo A presente pesquisa, desenvolvida no âmbito da Educação Matemática, tem por objetivo investigar os limites e as possibilidades da utilização da metodologia do programa Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião (NEPSO) no ensino superior e, mais especificadamente, no curso de Licenciatura em Matemática. Para o desenvolvimento dessa pesquisa, que envolverá alguns alunos da disciplina Estágio Supervisionado, do curso de Licenciatura em Matemática, da Universidade Estadual de Londrina, optou-se por utilizar uma metodologia qualitativa baseada na Metodologia dos Experimentos de Ensino. Essa escolha tem o intuito de permitir a vivência de momentos em que os alunos participantes utilizarão a metodologia do programa NEPSO para o desenvolvimento de uma pesquisa de opinião sobre o cotidiano escolar. Palavras-Chave: Educação Matemática. Formação Investigativa. NEPSO. 1. PROBLEMA DE PESQUISA E JUSTIFICATIVA O programa Nossa Escola Pesquisa sua Opinião (NEPSO) teve origem em 2000, através de uma iniciativa do Instituto Paulo Montenegro 3 e da ONG Ação Educativa 4, com o intuito de envolver e capacitar alunos e professores tanto para a elaboração, o desenvolvimento e a análise de pesquisas de opinião, como para sua utilização pedagógica, gerando trabalhos interdisciplinares e inseridos na nossa sociedade. Em dois anos participando do NEPSO, como aluno, e, após, como membro da comissão organizadora do Polo Paraná, o autor deste projeto percebe que a elaboração e o desenvolvimento de pesquisas de opinião trazem muitos conhecimentos e benefícios tanto 1 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática da Universidade Estadual de Londrina. brkerber@gmail.com. 2 Professora do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática da Universidade Estadual de Londrina. salvi@uel.br. 3 Organização sem fins lucrativos, criada pelo IBOPE Brasil, para desenvolver e executar projetos na área de Educação. 4 Organização não governamental que atua, desde 1994, na área de educação e juventude no Brasil.

2 para professores, quanto para alunos e instituições de ensino envolvidas, configurando-se, também, como auxílio ao docente no desenvolvimento dos conteúdos de sua disciplina. Além disso, como as pesquisas de opinião estão presentes em vários momentos do cotidiano de qualquer pessoa, é fundamental que todos os cidadãos as compreendam, analisando-as corretamente e de modo crítico, o que é adquirido de forma prazerosa pelos discentes e docentes em seus projetos, ao utilizarem a metodologia NEPSO. Como parte dos benefícios advindos desse tipo de metodologia de trabalho, podese salientar, também, a melhoria da expressão escrita dos alunos, por meio da elaboração dos questionários, tabulação dos dados e produção da melhor forma de apresentar os resultados obtidos. Assim como, com o trabalho de campo, entrevistando pessoas, geralmente, desconhecidas, há um grande desenvolvimento da oralidade dos alunos e da forma de tratar os demais membros da sociedade, aceitando a diversidade de opiniões. Dessa forma, o programa Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião pode ser visto como uma potente ferramenta para o ensino em seus variados níveis e, devido a isso, merece uma atenção especial da sociedade, para que se possa ampliá-lo, de modo que mais alunos e professores o utilizem, melhorando, assim, o nível do ensino no Brasil e no mundo. Atualmente, com dez anos de existência, o NEPSO tem uma grande infraestrutura organizacional e metodológica. Porém, há a necessidade de um maior desenvolvimento dessa temática, aprofundando, principalmente, os conhecimentos de cunho científico envolvidos, de modo que sejam elaborados mais materiais didáticos específicos para as etapas da metodologia do programa. Dessa forma, este projeto de pesquisa auxiliará em dois aspectos: divulgará o programa e sua metodologia e, além disso, terá como resultado final um material acadêmico a dissertação que abordará os aspectos didático-pedagógicos do uso da pesquisa de opinião no ensino superior, o que é essencial para a melhoria da metodologia NEPSO. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para compreender melhor os objetivos desse projeto, necessita-se entender alguns detalhes do programa NEPSO, os quais serão expostos a seguir:

3 2.1 HISTÓRICO DO NEPSO Em 2000, com a iniciativa do Instituto Paulo Montenegro e da ONG Ação Educativa, foi desenvolvido um projeto-piloto nos municípios Rio de Janeiro e São Paulo, com o objetivo de avaliar a metodologia NEPSO. Com isso, verificou-se que o programa Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião é uma valiosa ferramenta para a melhoria do ensino, conforme é explicitado por Sérgio Haddad: O NEPSO é uma ação que visa a melhoria da qualidade na educação por meio da disseminação de uma metodologia e tem funcionado bem assim. Mas ele provoca outros efeitos. Ele é também um espaço de troca de informações e práticas, que mexe com temas que extrapolam o universo tradicionalmente escolar. Além disso, ao se multiplicar em diversas experiências, fortalece a dinâmica local e amplia o conhecimento através da sua rede no plano regional e nacional. Essa é a idéia do NEPSO: fazer coletivamente aquilo que você não consegue fazer sozinho. Você pode falar em tese sobre a escola e pode falar com o NEPSO sobre a escola, porque tem exemplos práticos, baseados no cotidiano do sistema escolar. (HADDAD, 2009) A partir disso, o programa começou a se disseminar pelo Brasil e pelo mundo, sendo que, em 2001, Rio Grande do Sul e Pernambuco também iniciaram as suas atividades no NEPSO. Em 2002, houve um grande avanço nas atividades do programa, com a implantação do site 5, reunindo textos, projetos, vídeos e outras informações; e, além disso, nesse mesmo ano, houve o I Congresso IBOPE UNESCO, reunindo professores e alunos dos quatro polos 6 participantes, além de governo, universidades e ONG s interessadas no Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião. Após isso, outros polos iniciaram suas participações no programa: em 2003, polo Minas Gerais; em 2004, polo Distrito Federal e polo Argentina; em 2005, polo Paraná, polo Chile e polo México; em 2006, polo Portugal; em 2007, polo Colômbia e polo Bahia. Além disso, nestes dez anos de existência, já aconteceram sete congressos IBOPE UNESCO, buscando a disseminação do conhecimento, promovendo a reflexão, dando visibilidade e facilitando o intercâmbio de experiências na construção de projetos que utilizam a pesquisa de opinião como instrumento pedagógico Polo é a denominação utilizada para denominar estados e países integrantes do projeto Nossa Escola Pesquisa sua Opinião.

4 Sem perder sua qualidade e finalidade, o NEPSO vem se ampliando e promovendo o uso pedagógico da pesquisa de opinião pelas instituições de ensino. 2.2 PROPÓSITOS DO NEPSO Segundo as orientações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) (BRASIL, 1996) e dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s) (BRASIL, 2002), o ensino fundamenta-se em formar o aluno para: o exercício da cidadania; o trabalho; o contínuo aprendizado ao longo da sua vida. Nessa direção, o NEPSO baseia sua metodologia nos quatro pilares da educação (DELORS, 2006), referendado pela United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO), na qual um aluno deve, em sua vida estudantil, aprender a conhecer, a fazer, a viver e a ser. A pesquisa de opinião pode ser considerada uma prática educativa em que, à medida que os alunos participam das decisões e sobre o que e como pesquisar, motivam-se mais para assimilar as informações obtidas. Além disso, eles integrarão essas informações aos seus conhecimentos e as empregarão para ampliar sua visão de mundo e, consequentemente, orientar suas ações. Nessa perspectiva, a pesquisa de opinião como foco das propostas pedagógicas tem um significado especial: ao ser desenvolvida sobre um determinado tema, as pessoas necessariamente têm de se posicionar e, com isso, estão participando do processo de pesquisa e aprendizagem. Ao conhecer a opinião dos outros e compará-las com a sua, poderão ainda se conscientizar sobre como as visões do mundo são construídas socialmente, por meios de influências, acordos, conflitos e negociações. E é assim que o NEPSO orienta os coordenadores dos projetos, buscando a participação dos alunos em pesquisas de opinião, abrangendo temas socioculturais da sua comunidade.

5 2.3 METODOLOGIA DO NEPSO A iniciativa de fazer uma pesquisa de opinião pode partir de todos os envolvidos no ambiente escolar, entre professores, alunos, coordenadores pedagógicos, funcionários, entre outros. Porém, para que a pesquisa seja válida, ela não pode ser realizada de qualquer maneira. Por esse motivo, o NEPSO possui uma metodologia para a realização das pesquisas (MONTENEGRO; RIBEIRO; KON, 2002), instruindo professores, alunos e demais pessoas envolvidas a seguirem algumas etapas que serão descritas a seguir: Definição do Tema Esta etapa é o momento de reflexão dos alunos sobre a comunidade escolar, a comunidade externa à escola, o mundo e seus aspectos econômicos, sociais, culturais. Enfim, a pesquisa de opinião já começa nesse momento, em que os alunos necessitam pensar sobre as suas vidas e o lugar em que vivem, em busca de um tema que os enriqueçam e, simultaneamente, tragam um resultado à escola e à sociedade. Para isso, deve-se ter muito cuidado ao escolher o que vai ser pesquisado, buscando definir qual a finalidade da pesquisa, o que existe de produção científica sobre o assunto, o que se pretende descobrir através da pesquisa, qual o destino dos achados, para quem e como serão divulgados os resultados, entre outras questões Identificação da População e Definição da Amostra Depois de definido o tema, deve-se discutir quem poderá ser entrevistado, ou seja, definir quem será a população envolvida na pesquisa e buscar informações, como quantidade, sexo, idade e outros dados relevantes das pessoas que a compõe. Essas são úteis para a definição da amostra, ou seja, a quantidade de pessoas que efetivamente serão pesquisadas. Para que uma pesquisa de opinião seja confiável, não precisa, necessariamente, entrevistar toda a população e, por isso, é que se define uma amostra. Essa deve ser definida de acordo com os objetivos da pesquisa, de qual grau de confiança se quer e dos recursos disponíveis para a sua realização.

6 2.3.3 Elaboração dos Questionários A elaboração dos questionários é uma das principais etapas de uma pesquisa. Deve-se tomar muito cuidado com os detalhes e, por esse motivo, o auxílio do professor aos alunos é muito importante. Os questionários devem ser sucintos, precisos e breves, abordando somente o necessário para alcançar os objetivos da pesquisa. Além disso, as perguntas devem ser claras, sem ambiguidades e não podem influenciar nas respostas dos entrevistados. Deve-se, também, ficar atento ao vocabulário utilizado nos questionários, usando palavras que façam parte do cotidiano dos indivíduos pesquisados. Para que esses detalhes sejam verificados, durante a construção do questionário, é de suma importância que se reflita se as questões tratam precisamente do assunto da pesquisa e se estão claras e objetivas. Além disso, pode-se fazer um pré-teste com pequenos grupos de entrevistados e, dessa forma, corrigir possíveis erros que por ventura sejam detectados Planejamento e Execução do Trabalho de Campo Nesse momento da pesquisa, há a necessidade de um planejamento de como será feito o trabalho de campo, como: quem e quantos serão os entrevistadores, qual o período de realização dessa etapa, como será executado as entrevistas, entre outros detalhes. Além disso, os pesquisadores devem estar cientes dos objetivos da pesquisa e cumprirem o que foi pré-estabelecido sobre a forma de fazer a pesquisa. Ao iniciarem o trabalho de campo, os pesquisadores devem se identificar, explicar os objetivos da pesquisa e solicitar, com delicadeza, a participação dos entrevistados, pois estes são os sujeitos de uma pesquisa. Ao fazer os questionamentos, devem ler, claramente, as perguntas, sem influenciar nas respostas, sem emitir julgamento, registrando-as com precisão e demonstrando respeito às opiniões do entrevistado.

7 2.3.5 Tabulação e Processamento dos Dados Através da tabulação, dispõe-se de forma ordenada os dados obtidos para que a leitura e a análise sejam facilitadas. Isso pode ser feito de três maneiras: manualmente, através de planilhas eletrônicas ou através de softwares específicos para a tabulação de dados. A escolha de qual procedimento utilizar depende do número de questões, do número de entrevistas realizadas e dos recursos disponíveis. E, da mesma maneira que precisa ser feito um pré-teste dos questionários, é necessário fazer um pré-teste da tabulação, verificando se a mesma está expressiva e se representa com clareza os resultados obtidos Análise, Interpretação e Apresentação dos Resultados Ao analisar os dados, deve-se prestar atenção ao que é mais comum e ao que é discrepante, comparando com o que era previsto quando foi definido o tema. E, em muitos casos, é válido fazer inter-relações das questões, principalmente, quanto à idade, sexo, escolaridade e outras variáveis relacionadas à pesquisa, pois, assim, pode-se conseguir informações relevantes e que não foram percebidas ainda. Porém, deve-se lembrar que não se deve distorcer os dados, tomando cuidado com as interpretações a serem feitas em relação aos mesmos. Para a apresentação dos resultados, além da tabela, pode utilizar gráficos, os quais evidenciam tendências e relações, facilitando a leitura e a interpretação dos dados. 3. OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL Por meio da implantação do programa NEPSO na Universidade Estadual de Londrina, pretende-se, através dessa pesquisa, investigar as possibilidades e os limites da utilização da metodologia do programa Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião no Ensino Superior e, mais especificadamente, no curso de Licenciatura em Matemática, tendo como foco principal o campo da Educação Matemática.

8 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Almejando alcançar o objetivo geral desta pesquisa, pretende-se responder algumas questões pertinentes ao uso da pesquisa de opinião como um instrumento de ensino de matemática: No que a metodologia do programa NEPSO pode efetivamente contribuir para a formação investigativa dos alunos de licenciatura em Matemática? De que maneira a metodologia do programa Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião pode auxiliar em uma investigação do cotidiano escolar? Em que o uso da metodologia NEPSO afeta os graduandos em outros aspectos, como a literacia estatística? Além de determinar a direção, o foco e o processo de levantamento e análise de dados, estas questões investigativas também servirão para a formulação da questão central da pesquisa: Que contribuições didático-pedagógicas o uso de pesquisas de opinião pode trazer para a formação investigativa dos futuros docentes?. 4. POSSÍVEIS REFERENCIAIS TEÓRICOS 4.1 A PRÁTICA INVESTIGATIVA NA FORMAÇÃO DO SUJEITO E, PRINCIPALMENTE, NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Atualmente, o processo educativo em que os discentes estão inseridos preza mais pelo aprendizado de determinados saberes, do que pelo processo investigativo pelo qual este foi desenvolvido ou descoberto. Porém, há a necessidade de que os discentes entendam, à sua maneira, o mundo em que vivem, desenvolvendo, ao mesmo tempo, técnicas para que possam viver melhor neste. Mas esse cenário será alterado com maior facilidade quando os futuros professores vivenciarem práticas investigativas em sua formação, entendendo, assim, a necessidade dessa prática na formação de seus futuros alunos. Dessa forma, o NEPSO torna-se um grande aliado para a formação investigativa dos licenciandos e posterior utilização desta metodologia no ensino de matemática de seus futuros discentes.

9 4.2 A METODOLOGIA NEPSO COMO FERRAMENTA PARA ESTUDOS CULTURAIS: CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA DEMOCRÁTICA, INTERVINDO NA VIDA POLÍTICA E SOCIAL O campo da dos Estudos Culturais teve origem em 1964, no Centro de Estudos Culturais Contemporâneos, situado na Universidade de Birmingham. Inicialmente, tinha, como finalidade, a compreensão da cultura dominante da crítica literária britânica. Porém, os estudos dessa área iniciaram, posteriormente, a utilizar o termo cultura de forma inclusiva, entendendo-se que este vocábulo refere-se ao modo de vida global de uma sociedade. Com isso, tem-se, também, como objetos de estudos, as manifestações populares, como, por exemplo, os tablóides, o rádio, a televisão, entre outros. Em uma das vertentes dos Estudos Culturais, tem-se que o conhecimento não é uma revelação ou um reflexo da natureza ou da realidade, mas o resultado de um processo de criação e interpretação social. Dessa forma, entende-se que todas as formas de conhecimento são equiparáveis, de forma que não há uma separação entre o conhecimento tradicionalmente do currículo escolar e o conhecimento do cotidiano. Desta forma, tem-se que a metodologia do programa Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião pode ser considerada como uma ferramenta para estudos culturais, tendo, como finalidade, a construção de uma educação democrática, intervindo na vida política e social. Em específico, nesta pesquisa, busca-se identificar e analisar as discussões e plano(s) de ação da(s) pesquisa(s) de opinião desenvolvida(s) pelos alunos, tendo como foco os fatores sociais e políticos envolvidos. 4.3 A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA CRÍTICA E A CIDADANIA Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e a prática social, com a finalidade de um pleno desenvolvimento do educando, de (...) seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. E, segundo as Diretrizes Curriculares de Matemática para o Ensino Médio, dentro da Educação Matemática se (...) prevê a formação de um estudante crítico, capaz de agir com autonomia nas suas relações sociais. Dessa forma, o programa Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião apresenta-se como uma das inúmeras possibilidades para o alcance de uma educação matemática mais crítica e que auxilie no desenvolvimento da cidadania dos discentes.

10 Utilizando-se da lei de diretrizes e bases, dos parâmetros curriculares, além de textos de Ole Skovsmose e outros pesquisadores da área, insere-se a educação matemática crítica e a cidadania como possível referencial teórico neste projeto, para que, com estes, nesse contexto, possa-se fazer uma análise das atividades do programa NEPSO. 5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS De acordo com Bogdan e Biklen (1999), as pesquisas qualitativas possuem algumas características, destacadas a seguir: o ambiente atual é a fonte direta de dados, sendo o investigador o instrumento principal; são descritivas; os investigadores desse tipo de pesquisa interessam-se mais pelo processo do que pelos resultados; os investigadores tendem a analisar os dados de forma indutiva, de forma que as abstrações são construídos a medida que os dados vão sendo agrupados. Partindo dessas características, opta-se, nesse projeto, por uma metodologia qualitativa, devido aos objetivos do mesmo. 5.1 Experimentos de Ensino E, em busca de um método específico, encontrou-se uma nova metodologia, denominada Experimentos de Ensino, a qual consiste em uma seqüência de episódios de ensino que visam a exploração e explanação da atividade matemática dos estudantes (STEFFE & THOMPSON, 2000). Dessa forma, essa metodologia é uma alternativa para a superação dos obstáculos de um processo de pesquisa, conseguindo-se observar, com mais detalhes, o que os estudantes pensam sobre determinado conteúdo. Assim, o professor-pesquisador consegue, através de várias estratégias, ouvir de forma detalhada a matemática desenvolvida por estudantes (BORBA, 2004). Para a obtenção de resultados plausíveis, o pesquisador deve criar estratégias que busquem evidenciar a matemática do aluno, através de uma seqüência de ensino construída, a partir de suas hipóteses iniciais. Porém, o importante não é somente a validação dessas hipóteses iniciais, mas, sim, a possibilidade de aparecimento de outras.

11 Dessa forma, o pesquisador deve estar preparado para enfrentar situações não previstas, inicialmente. Em uma sequência de episódios de ensino de Experimentos de Ensino, segundo Steffe e Thompson, o pesquisador, o qual atua, também, como professor, e o(s) discente(s) são os personagens principais. Como diferencial em relação à maioria das outras metodologias, existe a figura da testemunha, a qual, estando fora do contexto de ensino, pode visualizar e interpretar, de forma diferenciada, as ações dos discentes, o que é anotado em seu caderno de campo e, posteriormente, discutido com o professorpesquisador. Com isso, tanto o investigador, quanto a testemunha possuem um caderno de campo. Além dessas formas de registro, pode-se utilizar de filmagens e gravações nos episódios dos Experimentos de Ensino, o que auxilia em uma, posterior, análise das ações dos discentes. Pode-se, dessa forma, dizer que essa metodologia auxilia no fato de minimizar a distância existente entre o ambiente de uma pesquisa e o ambiente de uma sala-de-aula. 5.2 As Atividades de Campo da Pesquisa Para iniciar as atividades da pesquisa, se fará um primeiro contato com os professores responsáveis pela disciplina Estágio Supervisionado, do curso de Licenciatura em Matemática, da Universidade Estadual de Londrina, pedindo permissão para fazer uma breve apresentação aos licenciandos sobre o programa Nossa Escola Pesquisa sua Opinião e os benefícios que o seu uso traz a todos os envolvidos. Feito isso, conforme o interesse dos discentes, um grupo de investigação do cotidiano escolar será constituído: serão nove encontros, dos meses de março a junho de 2011, nos quais, os licenciandos, com o auxílio do professor-pesquisador, desenvolverão uma pesquisa de opinião, utilizando a metodologia Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião, abordando algum tema relevante de educação. Esse tema será escolhido pelos discentes e a investigação poderá ser desenvolvida individualmente ou em grupos, conforme seja mais conveniente. Como o objetivo desta pesquisa é investigar as possibilidades e limites da utilização da metodologia do programa Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião, será, somente, analisado de que forma os alunos utilizam o NEPSO para o desenvolvimento de uma pesquisa de opinião, não importando, assim, qual tema será escolhido por eles.

12 Para o desenvolvimento da investigação, será utilizada a metodologia de Experimentos de Ensino, constituída de nove encontros, utilizando, como formas de registro, filmagens, além dos cadernos de anotações do professor-pesquisador e da testemunha. Nestes encontros, as seis etapas da metodologia do NEPSO serão desenvolvidas, de acordo com o planejamento explicitado abaixo: 1º Encontro Apresentação do grupo e do NEPSO 2º Encontro Escolha do tema e objetivos da pesquisa a ser elaborada pelos discentes 3º Encontro Discussão sobre referenciais teóricos, relativos ao tema escolhido 4º Encontro Definição do tema, dos objetivos e da amostra 5º Encontro Elaboração do questionário 6º Encontro Desenvolvimento do pré-teste do questionário, discussão sobre o pré-teste e definição dos procedimentos do trabalho de campo 7º Encontro Tabulação dos dados recolhidos 8º Encontro Análise dos resultados obtidos 9º Encontro Discussão sobre a apresentação da pesquisa desenvolvida pelos discentes Tabela 1: Planejamento dos Encontros do "Experimento de Ensino" É necessário alertar que do sétimo para o oitavo encontro, os licenciandos desenvolverão o trabalho de campo da(s) sua(s) pesquisa(s) de opinião, o qual constituirá na recolha dos dados, com a utilização de questionário(s) elaborado(s) no quinto encontro. Isso se dará de acordo com os procedimentos, previamente, estabelecidos por eles e com as instruções da metodologia do programa Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião. Ao término dos encontros e, consequentemente, da finalização do(s) trabalho(s), estes serão apresentados em eventos específicos do programa NEPSO. Dessa forma, os licenciandos envolvidos poderão divulgar a(s) pesquisa(s) e os espectadores contribuírem para uma melhoria dos trabalhos e, conforme necessidade, uma discussão sobre o(s) tema(s) pesquisado(s). Após feito isso, todas as etapas da metodologia NEPSO estarão concluídas e os estudantes participantes dos encontros estarão aptos a analisarem os seus próprios resultados e, além disso, apresentarem suas opiniões sobre os benefícios e dificuldades que encontraram no uso da pesquisa de opinião, como uma ferramenta de investigação. Para a obtenção disto, serão realizadas entrevistas semiestruturadas com estes licenciandos.

13 Para a análise dos episódios, será utilizada a triangulação de dados, a qual, segundo Araújo e Borba (2004), é o processo de elaboração e articulação entre diferentes dados para discutir sobre a investigação da pesquisa e que, além de aumentar sua credibilidade, permite que esta seja compreendida como interligada a outras pesquisas. A triangulação dos dados desta pesquisa será baseada, principalmente, nas filmagens dos episódios do Experimento de Ensino, trianguladas com as entrevistas e as anotações do professor-pesquisador e da testemunha. Dessa forma, busca-se uma melhor descrição, explicação e compreensão dos fatos, de forma que se possa responder o questionamento desta investigação: Quais são os limites e as possibilidades da utilização da metodologia do programa Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião no Ensino Superior, como ferramenta de investigação do cotidiano escolar?. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, J.; BORBA, M.C. Construindo Pesquisas coletivamente em Educação Matemática. In BORBA, M.C.; ARAÚJO, J. (Org.). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, (Tendências em Educação Matemática). BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio: ciências de Natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC; SEMTC, DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, HADDAD, S. Em Busca da Qualidade. In INSTITUTO PAULO MONTENEGRO. Encontros NEPSO. São Paulo, p. 4 5, MONTENEGRO, Fabio; RIBEIRO, Vera Masagao; KON, Sergio. Nossa Escola Pesquisa Sua Opinião: Manual do Professor. São Paulo. Global, 2002.

14 STEFFE, L. P. & THOMPSON, P. W. Teaching Experiment Methodology: Underlying principles and essential elements. In: Lesh & A. E. Kelly (Eds), Research design in mathematics and science education. Hillsdale, NJ: Erlbaum, 2000, pp

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