Justificativa para a criação da Unidade de Conservação. - Ponta de Pirangi
|
|
- Luiza Cortês Natal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Justificativa para a criação da Unidade de Conservação - Ponta de Pirangi Os recifes de corais são ecossistemas que abrigam grande biodiversidade marinha, tendo, portanto uma grande relevância ecológica, econômica e social. Devido às características físicas das áreas recifais, principalmente aquelas emersas, esses ambientes também constituem-se em feições importantes para a proteção da costa contra a erosão marinha. Seus recursos naturais são bastante expressivos, fornecendo uma série de produtos minerais e farmacêuticos. Além disso, os recifes são considerados atrativos turísticos devido à sua beleza natural, sendo o turismo náutico e o mergulho recreativo as principais atividades, que podem gerar renda e emprego para as comunidades locais. Entretanto, são ambientes frágeis, e podem ser fácil e rapidamente degradados principalmente pela pesca, turismo desordenado e poluição marinha. A área recifal de Pirangi (área costeira entre os municípios de Nísia Floresta e Parnamirim/RN) inclui piscinas costeiras, recifes rasos e recifes profundos, abrigando uma vasta biodiversidade marinha. A área apresenta águas claras praticamente durante todo o ano, onde são desenvolvidas atividades de turismo (passeios náuticos, mergulho e visitação nos parrachos e pesca. É possível verificar uma intensa exploração desses ecossistemas, sendo necessário um maior controle das atividades desenvolvidas e proteção de áreas sensíveis e de maior importância ecológica. Devido à relevância ecológica e econômica das áreas costeiras, especialmente dos ambientes recifais, em todo mundo vem sendo desenvolvidas ações que visam conciliar a preservação desses ecossistemas ricos com a sustentabilidade econômica das comunidades de entorno. O estabelecimento de um sistema representativo e efetivo de áreas protegidas faz parte da estratégia global de conservação de biodiversidade, sendo inclusive pactuado como meta a ser cumprida pelos países signatários da Convenção de Diversidade Biológica CDB (MMA, documento eletrônico).
2 Uma das principais estratégias de conservação dos recifes de corais tem sido o estabelecimento de unidades de conservação, assim como previsto no Art. 8º da Convenção de Diversidade Biológica - CDB. Desse modo, uma porção razoável dos recifes brasileiros está localizada nessas áreas protegidas (PRATES, et al., documento eletrônico). De acordo com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC, Lei Federal de 18 de junho de 2000), define-se como unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. A área recifal de Pirangi é apontada pelo ICMBio como de prioridade Alta e Muito Alta para conservação, devido a sua relevância ecológica. PROJETO PONTA DE PIRANGI Devido às características ecológicas dos recifes de corais da região, foi realizado pela ONG Oceânica o projeto Ponta de Pirangi cujo o principal objetivo foi conhecer, recuperar e conservar a área recifal de Pirangi, litoral Sul do RN, promovendo a gestão integrada e compartilhada dos recursos naturais da região, integrando atores sociais para a conciliação dos processos sócio-produtivos à conservação da biodiversidade e do meio ambiente e através de pesquisas nas áreas de turismo, pesca, biodiversidade e geodiversidade, produzir uma proposta de criação de Unidade de Conservação para o local. Os estudos desenvolvidos pelo projeto revelam toda a importância ecológica da região, os principais usos humanos e as interações ambientais atuais. No projeto foi realizado o Diagnóstico Ambiental, apresentando os aspectos Biológicos e Sócio-economicos, onde destacam-se as principais informações: ASPECTOS BIOLÓGICOS Importância Ecológica - Áreas Recifais
3 A região de Pirangi constitui-se em um complexo recifal com diferentes tipos de formações e ecossistemas, além da grande variedade de organismos marinhos. Esses ambientes servem de abrigo, fornecem alimentação e muitas vezes funcionam como berçários de uma gama de espécies marinhas. Além disso, na região são encontrados ainda bancos de fanerógamas marinhas e manguezais, sendo fundamentais para a ocorrência de espécies ameaçadas como o peixe-boi (Trichechus manatus). As áreas recifais do Rio Grande do Norte são consideradas uma das regiões com maior diversidade de esponjas no Brasil (MURICY et al., 2008), o que releva a importância ecológica dos recifes fundos, uma vez que este grupo taxonômico possui grande importância ecológica abrigando diversas espécies associadas a sua estrutura tais como crustáceos, poliquetas e peixes, além de ser fonte de diversos compostos químicos explorados na farmacologia. Nas proximidades dos Recifes de Pirangi foi registrada a ocorrência do peixe-boi, espécie ameaçada de extinção. Vários relatos mostram que o peixe-boi costuma ocorrer mais comumente no estuário, local de alimentação para a espécie. Os estudos mostraram ainda uma grande cobertura dos corais Mussismilia harttii, Favia grávida e Montastrea cavernosa que são espécies endêmicas ao Brasil, e ocorrem em determinadas localidades da formação recifal de Pirangi. Sabe-se que espécies endêmicas apresentam maior risco de extinção, pois alterações em seu habitat podem eliminar os indivíduos da espécie, reduzindo a biodiversidade. Os estudos desenvolvidos pelo Projeto Ponta de Pirangi descrevem a identificação de 23 espécies de importância ecológica, sendo 8 espécies endêmicas ao Brasil, 11 espécies ameaçadas de extinção, 7 sobreexploradas e 161 espécies de interesse comercial. ESPÉCIES AMEAÇADAS - Búzio Chapéu (Strombus goliath) incluído na Lista Nacional das Espécies de Invertebrados Aquáticos e Peixes Sobreexplotadas ou Ameçadas de
4 Sobreexplotaçãon (IN MMA Nº 5, DE 21 de maio de 2004, e acordo com a IN MMA N.º 52, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2005); - Peixe Mero (Epinephelus itajara) espécie ameaçada de extinção (Lista Nacional de Espécies de Invertebrados Aquáticos e Peixes - IN MMA Nº 5, de 21 de maio de 2004) e protegida por Portaria do IBAMA (Portaria IBAMA 42, de 19 de setembro de Tubarão Lixa (Ginglymostoma cirratum) - espécie ameaçada de extinção (Lista Nacional de Espécies de Invertebrados Aquáticos e Peixes - IN MMA Nº 5, de 21 de maio de 2004) - Tartaruga de Pente (Erethymochelys imbricata) e Tartaruga Verde (Chelonya mydas) espécies ameaçadas de extinção (Lista Nacional de Espécies de Ameaçadas de Extinção - IN MMA Nº 003, de 26 de maio de 2003) e são protegidas por portaria do IBAMA (Portaria IBAMA Nº 135, de 23 de dezembro de Peixe-Boi-Marinho (Trichechus manatus) - espécie criticamente ameaçada de extinção (Lista Nacional de Espécies de Ameaçadas de Extinção - IN MMA Nº 003, de 26 de maio de 2003) e protegido por portaria do ICMBIO (Portaria ICMBIO Nº 85, de 27 de agosto de Vale ressaltar que o diagnóstico foi realizado de forma estratégica para abranger ambientes de diferentes características ecológicas, no entanto não foi possível avaliar toda a extensão das formações recifais, nem os esforços amostrais foram equivalentes, devendo ser realizados mais estudos que poderão trazer ainda informações importantes sobre a biodiversidade da região. ASPECTOS SÓCIO-ECONÔMICOS Devido aos recursos naturais gerados nos recifes de corais e sua grande beleza cênica, esses ambientes acabam tendo uma significativa importância econômica, especialmente para as atividades pesqueiras e turísticas.
5 PESCA/AQUARIOFILISMO Nas áreas estudadas, ocorrem diversas espécies de peixes e invertebrados recifais de relevância econômica e social. Muitas espécies são protegidas pela legislação, sendo, portanto necessária a realização de monitoramentos dos status e disponibilidade de estoques pesqueiros. Além disso, ocorrem nas áreas recifais rasas espécies ornamentais, muitas vezes exploradas economicamente. Lagosta importante recurso pesqueiro para a região nordestina, destacando o Rio Grande do Norte. Devido à significativa diminuição das populações, as espécies mais exploradas estão protegidas pela legislação (Portaria Interministerial MPA MMA n 01, de 20 de abril de 2010 e Instrução Normativa Interministerial MPA MMA n 09, de 15 de outubro de A criação de Unidades de Conservação traz ainda benefícios para as comunidades de entorno, uma vez que são conscientizadas sobre a importância da UC e capacitadas a interagir adequadamente com a área e promover assim o uso sustentável dos recursos naturais fornecidos pelos ecossistemas da região. TURISMO A região apresenta um turismo relativamente desenvolvido, sendo predominante de sol e praia, com a ocupação de casas de veraneio (segunda residência). O principal atrativo são as belezas naturais que incluem áreas costeiras, com matas, mangues e praias, e áreas marinhas, destacando os recifes de corais. As principais atividades de turismo e lazer desenvolvidas em Pirangi são o turismo náutico (passeios de barco), mergulho, caça-submarina e Kitesurf. As áreas recifais são consideradas um atrativo turístico importante para o setor, mobilizando o mercado e gerando empregos diretos e indiretos. Atualmente a área é explorada comercialmente por quatro empresas, e devido ao uso sem qualquer controle, a área tem sido degradada gradativamente. Os principais impactos ambientais relativos às atividades turísticas são: alteração e destruição dos corais pelo pisoteio dos turistas, quebra de corais nas ancoragens de embarcações, risco de colisões com animais
6 marinhos, destacando o peixe-boi que ocorre na região, alteração da qualidade da água por vazamento de óleo e despejo de resíduos. Tendo em vista à exploração sem qualquer regra de utilização, durante as atividades turísticas, foi estabelecido um Termo de Ajustamento de Conduta TAC, com o objetivo de disciplinar, emergencial e provisoriamente, a atividade econômica de passeio turístico e as atividades de lazer nos recifes marinhos da Ponta de Pirangi. O TAC foi assinado em Fevereiro de 2010 por Instituições como o IBAMA, IDEMA, Ministério Público Federal, Secretaria do Patrimônio da União juntamente com a ONG Oceânica, Empresas de Turismo e Associação Náutica de Pirangi. Neste termo foram estabelecidas as regras temporárias para a realização das atividades turísticas e ainda defina a necessidade de criação da unidade de conservação na área. Nas Unidades de Conservação o monitoramento da qualidade ambiental da região é periodicamente efetuado, de forma a prevenir as alterações efetivas e ainda estabelecer as ações preventivas e corretivas necessárias para impedir e/ou minimizar os impactos ambientais das atividades desenvolvidas na região. A atividade turística em unidades de conservação tem sido vista como a principal alternativa de sustentabilidade econômica, desde que sejam estabelecidas as regras de exploração e realizados os processos de monitoramento e fiscalização. PARECER TÉCNICO IBAMA Técnicos do IBAMA-RN, realizaram em conjunto com a equipe do Projeto Ponta de Pirangi um Parecer Técnico (Parecer Técnico DICAF/SUPES/IBAMA-RN), que descreve a grande importância ecológica e alta biodiversidade marinha da região de Pirangi, apontando a necessidade da criação de uma Unidade de Conservação (UC) que promova a proteção dos ecossistemas, ordenamento e controle do uso dos recursos naturais. O documento destaca ainda a ausência de UC Federal na zona costeira do RN, justificando a criação e implementação por jurisdição federal, através do ICMBIO.
7 CONCLUSÕES Baseando-se nas informações obtidas pelos estudos desenvolvidos no Projeto Ponta de Pirangi, pode-se concluir que o estabelecimento de uma Unidade de Conservação é de extrema importância e urgência para a região. A região de Pirangi, litoral sul do Rio Grande do Norte, com o aumento do número de moradores e turistas, pescarias predatórias e problemas relacionados ao saneamento básico (DIAGNÓSTICO AMBIENTAL, 2006), vem sofrendo impactos relevantes nos últimos 10 anos. As áreas recifais, com o aumento da exploração, sofrem também impactos diretos, causados principalmente por: colisões de embarcações com animais marinhos; alteração da qualidade da água - vazamento de óleo das embarcações; alteração e degradação da área recifal devido ao pisoteamento e ancoragem, entrada sistemática de lixo não degradável e águas servidas decorrente da poluição das praias, captura de peixes e invertebrados ornamentais para aquários e a diminuição da população de organismos marinhos, devido tanto a degradação do ambiente como a pescaria desordenada. O impacto antrópico sobre a comunidade recifal pode acarretar na seleção (espécies resistentes às atividades) ou até mesmo na extinção local de espécies, o que implica na diminuição da biodiversidade local e alteração na estrutura das comunidades que habitam este ecossistema. O conhecimento da biodiversidade e de seus padrões de distribuição nos recifes serve de subsídio para o manejo dos recursos de forma a conservar as características do ambiente. O estudo realizado identificou a ocorrência de espécies endêmicas e espécies ameaçadas, sendo revelada assim a necessidade do estabelecimento de estratégias de conservação ambiental da biodiversidade para essa região. Nesse contexto, o estudo sugere a criação de uma Unidade de Conservação local, englobando também as áreas do estuário, fanerógamas de alimentação do peixeboi e o recife Baixa do Meio, formando um corredor até o Parracho de Pirangi e demais áreas recifais, na tentativa de manter a conectividade destes ambientes, de forma a conservar o habitat e a rica biodiversidade da região.
8 A criação da unidade de conservação irá propiciar o ordenamento das atividades que já são realizadas na área (turismo e pesca), estabelecendo as regras e as delimitações através do zoneamento ambiental. O Projeto Ponta de Pirangi iniciou as avaliações da região, sendo verificada a sua grande riqueza ecológica e a importância dos seus recursos naturais para a comunidade e para o desenvolvimento do turismo. Durante a realização do projeto, a própria comunidade local sinalizou a necessidade e interesse da preservação dos recifes de corais da região. Essas informações foram obtidas durante as oficinas participativas realizadas na comunidade. Como os recifes costeiros são ambientes bastantes vulneráveis à impactos antrópicos (pesca, poluição, pisoteio, etc),e devido a posição geográfica próxima à áreas de ocupação humana, a necessidade de estabelecimento de regras e de um zoneamento de usos é ainda mais evidente. O Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro PNGC (Lei Federal 7.661/1988) considera que os recifes de corais bem como as áreas de fanerógamas são ambientes de especial interesse para conservação e preservação devido às suas características de importância ecológica e conseqüentemente econômica para as regiões litorâneas. A melhor forma de se proteger esses ecossistemas é a criação de Unidades de Conservação específicas. De acordo com as características da região, considera-se a categoria mais apropriada a Área de Proteção Ambiental APA, que é um tipo de Unidade de Conservação de Uso Sustentável, permitindo assim a conciliar os usos já tradicionalmente existentes com a preservação dos ecossistemas e seus recursos. De acordo com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC, Lei Federal 9.985/2000) define-se Área de Proteção Ambiental - APA como: uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. A região da Ponta de Pirangi se enquadra nessas características, e promovendo tanto a preservação ambiental quanto o uso sustentável.
9 Vale salientar que a região costeira próxima à Pirangi (litoral sul) já apresenta outras unidades de conservação (APA Estadual Bonfim-Guaraíras, Parque Estadual Mata da Pipa e FLONA Nísia Floresta), e outras ainda estão em processo de criação. O estabelecimento dessa nova Unidade de Conservação poderá ser parte de um mosaico de áreas protegidas, garantindo a preservação dos ecossistemas e promovendo o uso sustentável dos recursos naturais. Destaca-se que o Estado do Rio Grande do Norte possui outra importante área recifal, entre os Municípios de Maxaranguape, Rio do Fogo e Touros. Para essa região foi criada a Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais/ APARC, e elaborado o Plano de Manejo, onde foi apontada a necessidade do estabelecimento de regras de uso e da proteção integral de áreas para promover o efetivo uso sustentável dos recifes. Encontrar o equilíbrio entre os interesses econômicos, como o turismo, pesca, ocupação imobiliária e tornando tais atividades sustentáveis é um grande desafio e também uma tarefa extremamente necessária, uma vez que o meio ambiente representa, em última instância, a base econômica de diversas atividades e manutenção das populações humanas. As informações obtidas no Projeto Ponta de Pirangi mostram a necessidade da realização de um zoneamento com medidas de manejo, com o objetivo de conservar a diversidade de espécies, espécies endêmicas e ameaçadas, e manter a sustentabilidade da pesca e a beleza cênica da região que é um importante atrativo turístico para o Estado do Rio Grande do Norte.
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,
Leia maisLegislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves
Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns
Leia maisMarco legal, definições e tipos
Unidades de conservação Marco legal, definições e tipos Prof. Me. Mauricio Salgado " Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes
Leia maisEIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas
EIXO 02 Uso sustentável das áreas protegidas 1 OBJETIVOS DA OFICINA 1. Apresentar a Estrutura da Agenda Regionais e das Agendas Municipais 2. Apresentar o Objetivo geral do Eixo 3. Apresentar as Diretrizes
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS
Leia maisFLORESTA NACIONAL DE BRASÍLIA (Como preservá- la para as presentes e futuras gerações?)
FLORESTA NACIONAL DE BRASÍLIA (Como preservá- la para as presentes e futuras gerações?) Promotor de Jus,ça do MPDFT Promotoria de Defesa do Meio Ambiente (PRODEMA) Dr. PAULO LEITE Audiência Pública dia
Leia maisProjeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica
Documento de referência RBMA: Subsídios para Marco Regulatório de Mosaicos de Áreas Protegidas versão 1.0 agosto 2009 I Definição e base conceitual: 1 Os mosaicos foram definidos no SNUC a partir de: LEI
Leia maisProposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública
Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago Consulta Pública 2015 Base Legal Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional
Leia maisArt. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições:
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CF/88 art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao
Leia maisCapacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia
Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos
Leia maisAtlas ambiental do município de Itanhaém 2012. Capítulo 6 - Conservação ambiental
Capítulo 6 - Conservação ambiental 71 72 6.1 Unidades de Conservação As Unidades de Conservação da Natureza (UCs) constituem espaços territoriais e mari- 46 55' 46 50' 46 45' nhos detentores de atributos
Leia maisECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS
ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS CLASSIFICAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS HUMANOS Classe 1 - ECOSSISTEMA NATURAL MADURO ( Floresta Amazônica ); Classe 2 - ECOSSISTEMA NATURAL CONTROLADO (SNUC); Classe 3 - ECOSSISTEMA
Leia maisSNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisLEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA No Brasil, as leis voltadas para a conservação ambiental começaram a partir de 1981, com a lei que criou a Política Nacional do Meio Ambiente. Posteriormente, novas leis
Leia maisASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS
ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS Canadá, União Européia (Espanha, França), Austrália, Nova Zelândia, EUA André Lima OAB/DF 17878 11 de abril de 2013 1) Canadá
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisLEI Nº 8.349, DE 17 DE JULHO DE 2003
LEI Nº 8.349, DE 17 DE JULHO DE 2003 Cria a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão, na região de Diogo Lopes e Barreiras nos Municípios de Macau e Guamaré no Rio Grande do Norte
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.377 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2005. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS - PNGATI
POLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS - PNGATI FUNAI - CGGAM Coordenação Geral de Gestão Ambiental Fundação Nacional do Índio Diretoria de Promoção ao Desenvolvimento
Leia maisAS RESERVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO ALTERNATIVA PARA A CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E MANUTENÇÃO DA CULTURA CAIÇARA.
AS RESERVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO ALTERNATIVA PARA A CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E MANUTENÇÃO DA CULTURA CAIÇARA. Ana Carolina de Campos Honora 1 Presentes na região costeira dos Estados
Leia maisREQUERIMENTO DE INDICAÇÃO Nº, DE 2011 (Da Sra. Deputada Fátima Bezerra e outros)
REQUERIMENTO DE INDICAÇÃO Nº, DE 2011 (Da Sra. Deputada Fátima Bezerra e outros) Requer o envio de Indicação a Sra. Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, sugerindo a criação da Unidade de Conservação
Leia maisParque Natural Municipal da Restinga de Maricá
Projeto de criação do Parque Natural Municipal da Restinga de Maricá Flora Fauna Comunidade Movimento Pró-Restinga Está totalmente equivocada a classificação daque-la área como uma APA. O conceito principal
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Zoneamento Ambiental Espaços
Leia maisEixo Temático ET-13-011 - Educação Ambiental A RPPN FAZENDA ALMAS NA ÓTICA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE SÃO JOSÉ DOS CORDEIROS-PB
Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 2014 503 Eixo Temático ET-13-011 - Educação Ambiental A RPPN FAZENDA ALMAS NA ÓTICA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE
Leia maisDisciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira
Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO
OBJETIVO GERAL O objetivo deste plano de ação é assegurar permanentemente a manutenção das populações e da distribuição geográfica de Mergus octosetaceus, no médio e longo prazo; promover o aumento do
Leia maisLEI Nº 3.739, DE 07/11/2013.
LEI Nº 3.739, DE 07/11/2013. ALTERA A CATEGORIA DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO RESERVA ECOLÓGICA DOS MANGUEZAIS PIRAQUÊ-AÇU E PIRAQUÊ- MIRIM PARA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL PIRAQUÊ-AÇU
Leia maisCAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda
Leia maisPrograma Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite
Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações de Pesca por Satélite O programa foi instituído por meio da Instrução Normativa Interministerial n.º 02, de 04 de setembro de 2006 e criado em virtude do
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: ESTUDO DA GESTÃO PÚBLICA DESSES ESPAÇOS PRESERVADOS
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO: ESTUDO DA GESTÃO PÚBLICA DESSES ESPAÇOS PRESERVADOS José Irivaldo Alves Oliveira Silva, Elizandra Sarana Lucena Barbosa Universidade Federal de Campina
Leia mais16/4/2010. Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil. Itens constantes do edital MPOG 2010
CONCURSO MPOG 2010 ANALISTA DE INFRA-ESTRUTURA ÁREA I Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil Aula 1 de 4 Itens constantes do edital MPOG 2010 Conhecimentos gerais
Leia maisFUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL
FUNDAÇÃO TOYOTA DO BRASIL Criada em 2009 Unificação dos esforços sociais da Toyota do Brasil Respeito pelo meio ambiente Contribuir com o desenvolvimento sustentável Promover a sustentabilidade, por meio
Leia maisUCs E PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL. Márcia Leuzinger
UCs E PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL Márcia Leuzinger ETEP CDB: instituição de APs como estratégia para preservação in situ da biodiversidade; Lei da PNMA (art. 9º, VI) : criação de ETEP como
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL COSTA DOS CORAIS APACC
TAMANDARÉ - 2013 - CONTEXTUALIZAÇÃO; - PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS; - PROBLEMAS; - AVANÇOS RESULTADOS; - DESAFIOSEMETAS2013. CONTEXTUALIZAÇÃO - Área de Proteção Ambiental: Fragilidade Legislação; Ordenamento,
Leia maisSecretaria do Meio Ambiente
Secretaria do Meio Ambiente PORTARIA SEMA n 79 de 31 de outubro de 2013. Reconhece a Lista de Espécies Exóticas Invasoras do Estado do Rio Grande do Sul e demais classificações, estabelece normas de controle
Leia maisEMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES
Emenda Nº: 656 0468 CIENCIA E TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE ECOSSISTEMAS 4134 DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS SOBRE FRAGMENTAÇÃO NA MATA ATLANTICA PESQUISAS REALIZADAS 20 Para conservar biodiversidade precisamos,
Leia maisTatiana Marchetti Panza 1 & Davis Gruber Sansolo 2
TURISMO EM ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS E A NECESSIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS INCLUSIVAS - ESTUDO DE CASO DO NÚCLEO PICINGUABA DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR-UBATUBA Tatiana Marchetti
Leia mais12/06/2015. Erosão em voçoroca CONCENTRAÇÃO GLOBAL DE CO2 ATMOSFÉRICO TRATAMENTO DE ÁREAS DEGRADADAS NÍVEIS DE GÁS CARBÔNICO EM MAUNA LOA (HAWAI)
DESMATAMENTO ECOLOGIA Unidade 5 MADEIRA CARVÃO PASTAGENS AGRICULTURA MINERAÇÃO LOTEAMENTOS DESMATAMENTO DESMATAMENTO RONDÔNIA RONDÔNIA EROSÃO - DESMATAMENTO - SOLO DESPROTEGIDO - CHUVAS - DESAGREGAÇÃO
Leia maisDra. Carla N. M. Polaz et al Analista Ambiental - CEPTA/ICMBio
Dra. Carla N. M. Polaz et al Analista Ambiental - CEPTA/ICMBio Uberlândia, 04 de dezembro de 2015 Roteiro da Palestra 1) O ICMBio e a Conservação de Espécies e Ambientes 2) Unidades de Conservação 3) Lista
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem
Leia maisIntrodução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA
Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,
Leia maisMOSAICOS DE UNIDADES DE CONSERVACÃO E ÄREAS PROTEGIDAS- INTRODUÇÃO
MOSAICOS DE UNIDADES DE CONSERVACÃO E ÄREAS PROTEGIDAS- INTRODUÇÃO O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza SNUC - lei n 9.985/2000 traz a figura organizacional Mosaico, no cap. IV art.
Leia maisSEMINÁRIO NACIONAL de GERENCIAMENTO COSTEIRO Brasília, 04 de novembro de 2014.
SEMINÁRIO NACIONAL de GERENCIAMENTO COSTEIRO Brasília, 04 de novembro de 2014. Consulta Questionário GERCOs UFs 2014 Consulta GERCOs UFs - Objetivo: coletar informações institucionais, normativas, bem
Leia maisAs Questões Ambientais do Brasil
As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas
Leia maisCurso E-Learning Licenciamento Ambiental
Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso
Leia mais1ª Oficina Chamada Pública de Projetos do Fundo Amazônia Apoio à Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) em Terras Indígenas
1ª Oficina Chamada Pública de Projetos do Fundo Amazônia Apoio à Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) em Terras Indígenas Brasília, 10 e 11 de Junho 2014 Política Nacional de Gestão Ambiental
Leia maisEstado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais
PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos
Leia maisRELATÓRIO FINAL DO PROJETO
RELATÓRIO FINAL DO PROJETO I. DADOS BÁSICOS Nome da organização: Conservation Strategy Fund Título do projeto: Economics of the Conservation of Corridors in the Atlantic Forest Parceiros que contribuíram
Leia maisMódulo fiscal em Hectares 20 10 16 12
CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada
Leia maisCertificação ambiental a) Sistema de Gestão Ambiental
Certificação ambiental A certificação dos sistemas de gestão atesta a conformidade do modelo de gestão de fabricantes e prestadores de serviço em relação a requisitos normativos. Os sistemas clássicos
Leia maisFundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO
N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE - SEMA Superintendência de Políticas Florestais, Conservação e Biodiversidade SFC
RELATÓRIO DAS OFICINAS DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO PARA OS MULTIPLICADORES DO PEF PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FLORESTAL Municípios: Lafaiete Coutinho, Jaguaquara, Maracás, Barra do Rocha e Itagi. Data: 10 à 14
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 1.548, DE 2015 Dispõe sobre a criação, gestão e manejo de Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN, e dá
Leia maisFUNDAÇÃO GRUPO BOTICÁRIO DE PROTEÇÃO À NATUREZA ORIENTAÇÕES PARA PESQUISA NA RESERVA NATURAL SALTO MORATO
FUNDAÇÃO GRUPO BOTICÁRIO DE PROTEÇÃO À NATUREZA ORIENTAÇÕES PARA PESQUISA NA RESERVA NATURAL SALTO MORATO 2013 A FUNDAÇÃO GRUPO BOTICÁRIO DE PROTEÇÃO À NATUREZA Criada em 1990, a Fundação Grupo Boticário
Leia maisWaldir Mantovani wmantova@usp.br
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Artes, Ciências e Humanidades RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS: CONCEITOS E APLICAÇÕES Waldir Mantovani wmantova@usp.br 2006 Conservação Biológica ou da Biodiversidade:
Leia maisResponsável: Prof. Everton Crivoi do Carmo. LINHAS DE PESQUISA: Gestão e Educação em Saúde e Bem-estar Prevenção e Promoção para a Saúde e Bem-estar
GRUPO DE PESQUISA INSTITUCIONAL Responsável: Prof. Everton Crivoi do Carmo LINHAS DE PESQUISA: Gestão e Educação em Saúde e Bem-estar Prevenção e Promoção para a Saúde e Bem-estar DESCRIÇÃO: O grupo de
Leia maisUnidades de conservação valorizando o patrimônio natural brasileiro
Unidades de conservação valorizando o patrimônio natural brasileiro Fábio França Silva Araújo Departamento de Áreas Protegidas Ministério do Meio Ambiente Unidades de conservação: Espaços territoriais
Leia maisCláudia Pereira de DEUS* *Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA
Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu-Purus Purus : Gestão, Biodiversidade e Conservação Cláudia Pereira de DEUS* *Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia INPA Instituto Piagaçu - IPi Os caminhos
Leia maisEXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2
37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada
Leia maisSubsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal
Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS
Leia maisAções de Gerenciamento Costeiro no Instituto Estadual do Ambiente
Ações de Gerenciamento Costeiro no Instituto Estadual do Ambiente Luiz Eduardo de S. Moraes Chefe do Serviço de Gerenciamento Costeiro Gerência de Instrumentos e Gestão do Território Instituto Estadual
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC
- SNUC PREVISÃO LEGAL Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e àcoletividade
Leia maisIMPACTO AMBIENTAL: A BASE DO GESTOR AMBIENTAL
IMPACTO AMBIENTAL: A BASE DO GESTOR AMBIENTAL MICHEL EPELBAUM Nesta edição, discutiremos a avaliação de impacto ambiental, como ponto de partida do gestor ambiental, de modo a priorizar investimentos e
Leia maisEd. Centro Empresarial Parque Brasília SIG Qd 01 Sala 206 CEP: 70.610-410/ Brasília - DF 1. Tel.: 55 61 / 3421 9100 Fax: 55 61/ 3421 9128
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA SERVIÇOS LOGÍSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE EXPEDIÇÃO AO RIO JURUENA ENTRE SALTO AUGUSTO E JACAREACANGA A The Nature Conservancy (TNC) através
Leia maisINDICADORES DE PECUÁRIA SUSTENTÁVEL GTPS
INDICADORES DE PECUÁRIA SUSTENTÁVEL GTPS CRITÉRIOS OBRIGATÓRIOS I. Da obrigatoriedade do registro de todos os trabalhadores conforme CLT b. Há uma declaração assinada sobre o tema (modelo GTPS)? II. Das
Leia maisProjeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública. Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento
Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Inovação com base na Biodiversidade CAPITAL NATURAL BRASIL PAÍS MEGADIVERSO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE PRODUÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE PRODUÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE. CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE-COEMA Câmara Técnica Especial PROCESSO
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisRecursos Naturais e Biodiversidade
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 Florestas Gestão dos Recursos Hídricos Qualidade e Ocupação do Solo Proteção da Atmosfera e Qualidade
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade
Leia maisArt. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo
Leia maisO PAPEL DOS AQUÁRIOS NA SENSIBILIZAÇÃO QUANTO À PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
O PAPEL DOS AQUÁRIOS NA SENSIBILIZAÇÃO QUANTO À PRESERVAÇÃO AMBIENTAL 1 Gallo, H.; 1 Barbosa, C. B.; 1 Panza, A. B. 1- Aquário de Ubatuba biologia@aquariodeubatuba.com.br Rua Guarani, 859 Itaguá 11680-000
Leia maisReserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiências e Aspectos Conceituais. Clayton F. Lino - Maio/ 2009
Mosaicos de Áreas Protegidas na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiências e Aspectos Conceituais Clayton F. Lino - Maio/ 2009 SNUC MOSAICOS LEI FEDERAL Nº 9.985-00 Art. 26. Quando existir um conjunto
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
Leia maisLei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.
Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I
Leia maisDocumento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África
Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África O documento de apoio da Declaração de Gaborone para a sustentabilidade na África é um paradigma transformador na busca pelo
Leia maisO Capítulo III do SNUC define os seguintes objetivos e normas para as categorias de man ejo:
4.4 - Unidades de Conservação Segundo PEREIRA et al., (1999) Unidades de Conservação (UCs) Costeiras e Marinhas são aquelas situadas na faixa que se estende desde o limite interior dos ambientes com influência
Leia maisDiversidade biológica marinha e costeira Decisão II/10 e Decisão IV/5. Conservação e uso sustentável da diversidade biológica marinha e costeira
Diversidade biológica marinha e costeira Decisão II/10 e Decisão IV/5. Conservação e uso sustentável da diversidade biológica marinha e costeira 149 Decisão V/3. Relatório de progresso da implementação
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA
Leia maisCRIAÇÃO DE MOSAICO DE MANGUEZAL DA BAÍA DE
CRIAÇÃO DE MOSAICO DE UC NA ÁREA DE MANGUEZAL DA BAÍA DE VITÓRIA Coordenação: Elizete Siqueira Participação: Ibama, Ufes, Capitania dos Portos, Iema, Prefeituras e Câmaras Municipais, CNRBMA, Ipema, Pesquisadores,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 Regulamenta o 4º do art. 225 da Constituição Federal, para instituir o Plano de Gerenciamento da Floresta Amazônica. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei
Leia maisPlanejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará
Capítulo do Livro: Série Integração, Transformação e Desenvolvimento: Áreas Protegidas e Biodiversidade Fundo Vale para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro. 2012. Planejamento Turístico para
Leia maispraiais estuarino manguezais
3.2.2 Ecossistemas Relevantes Um ecossistema pode ser definido como a interação de comunidades de espécies de animais, vegetais e microorganismos entre si e o seu habitat num grau de equilíbrio estável.
Leia maisPROGRAMA DE VOLUNTARIADO Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha
PROGRAMA DE VOLUNTARIADO Parque Nacional Marinho Fernando de Noronha O Programa de Voluntariado realizado em Fernando de Noronha é oferecido pelo Parque Nacional Marinho, sob gestão do Instituto Chico
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisPassivos Ambientais Mineração. Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano
Passivos Ambientais Mineração Marcelo Jorge Medeiros Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano ATIVIDADE DE MINERAÇÃO A mineração está sempre entre as atividades para as quais, em quase todos os
Leia maisAntonio Carlos Lago Analista Ambiental - IBAMA
3º Seminário de Comunicação Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável P A L E S T R A COMUNICAÇÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Antonio Carlos Lago Analista Ambiental - IBAMA Relações Públicas P e Jornalista
Leia maisANEXO III TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO III TERMO DE REFERÊNCIA Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável Departamento de Zoneamento Territorial Projeto GCP/BRA/080/EC PROJETO PACTO MUNICIPAL
Leia maisProjeto Básico Ambiental (PBA) UHE Teles Pires
UHE Teles Pires P.38 - Programa de Apoio à Revitalização e Incremento da Atividade de Turismo Equipe Responsável pela Elaboração do Programa Responsável Registro Cadastro Técnico Profissional Federal IBAMA
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços
Leia maisProjetos acadêmicos Economia verde
Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer
Leia mais9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,
Leia maisBioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação
Bioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação Unidades de Conservação SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação Sistema Nacional de Unidades de Conservação Lei
Leia maisBiodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. 5ª aula
Mestrado em Engenharia do Ambiente 1º ano / 1º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais 5ª aula Convenção
Leia mais