Cada musgo no seu quadrado? DISTRIBUIÇÃO E COBERTURA RELATIVA DE MUSGOS (BRYOPHYTA) DE SOLO EM DIFERENTES MICROAMBIENTES
|
|
- Ísis Marta de Lacerda
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cada musgo no seu quadrado? DISTRIBUIÇÃO E COBERTURA RELATIVA DE MUSGOS (BRYOPHYTA) DE SOLO EM DIFERENTES MICROAMBIENTES Clarissa Barbosa de Oliveira
2 Introdução Distribuição de espécies Interações respostas individuais dos organismos distúrbios razões históricas Musgos (Bryophyta) Água como recurso
3 Introdução Distribuição de espécies Interações respostas individuais dos organismos distúrbios razões históricas Musgos (Bryophyta) Água como recurso
4 Introdução Distribuição de espécies Interações respostas individuais dos organismos distúrbios razões históricas Musgos (Bryophyta) Água como recurso
5 Introdução Briófitas: adaptações para tolerar a dessecação estoque de água
6 Considerando que a disponibilidade de água afeta a riqueza e a abundância de espécies e a composição da comunidade de musgos: ambientes mais úmidos tenham maior riqueza de espécies a abundância das espécies seja maior no ambiente úmido a composição de espécies seja diferente entre ambientes úmidos e secos
7 Considerando que a disponibilidade de água afeta a riqueza e a abundância de espécies e a composição da comunidade de musgos: ambientes mais úmidos tenham maior riqueza de espécies a abundância das espécies seja maior no ambiente úmido a composição de espécies seja diferente entre ambientes úmidos e secos
8 Considerando que a disponibilidade de água afeta a riqueza e a abundância de espécies e a composição da comunidade de musgos: ambientes mais úmidos tenham maior riqueza de espécies a abundância das espécies seja maior no ambiente úmido a composição de espécies seja diferente entre ambientes úmidos e secos
9 Material e métodos Área de estudo: Trans-Cardoso (estrada de captação de água) Trinta pontos a cada 30 passos Áreas secas e áreas úmidas
10 Metodologia 50cm 50cm Cobertura relativa Freqüência relativa
11 Análise dos dados Variáveis entre ambientes: Mil aleatorizações para cada variável (por espécie com o Resampling Stats Comparação: M obs M esp Dominância espécie/ambiente: aleatorização cobertura relativa
12 Resultados Campylopus sp. (Dicranaceae) e Sphagnum sp. (Sphagnaceae) riqueza e composição (=) Coberturas relativas das espécies: No ambiente seco (p=0,14) No ambiente úmido (p<0,001)
13 Resultados Campylopus sp. (Dicranaceae) e Sphagnum sp. (Sphagnaceae) riqueza e composição (=) Coberturas relativas das espécies: No ambiente seco (p=0,14) No ambiente úmido (p<0,001)
14 Resultados: Campylopus sp. (p<0,001) (p<0,001)
15 Resultados: Sphagnum sp. (p<0,001) (p<0,001)
16 Coberturas relativas das espécies
17 Discussão Riqueza e a composição de espécies =s As espécies possuem limites de tolerância que coincidem em certa extensão Distribuição e abundância das espécies efeito ou resposta biológica: preferência de habitat x competição
18 Discussão Riqueza e a composição de espécies =s As espécies possuem limites de tolerância que coincidem em certa extensão (CR ) Distribuição e abundância spp. efeito ou resposta biológica: preferência de habitat x competição
19 Discussão: preferência de habitat CR Camp <seco> e CR Sphagnum sp. <úmido> Campylopus: diferenças na distribuição de água no ambiente úmido? Ambiente úmido > condições não propícias para a outra espécie? > Dominância de Sphagnum
20 Discussão: competição As espécies: máxima abundância nos dois ambientes > capacidade de colonização Distribuições excludentes no ambiente úmido: Sphagnum sp. é melhor competidor? Em algumas condições Campylopus sp. pode dominar a comunidade
21 Conclusões As espécies de musgos se distribuem de forma diferente em relação à disponibilidade do recurso água no ambiente. Padrão de distribuição excludente em condições de abundância de água e a co-ocorrência quando esse recurso é menos abundante > competição ou preferência de habitat Necessidade de experimentos testar a competição
22 Conclusões As espécies de musgos se distribuem de forma diferente em relação à disponibilidade do recurso água no ambiente. Padrão de distribuição excludente em condições de abundância de água e a co-ocorrência quando esse recurso é menos abundante > competição ou preferência de habitat Necessidade de experimentos testar a competição
23 Conclusões As espécies de musgos se distribuem de forma diferente em relação à disponibilidade do recurso água no ambiente. Padrão de distribuição excludente em condições de abundância de água e a co-ocorrência quando esse recurso é menos abundante > competição ou preferência de habitat Necessidade de experimentos testar a competição
24 Agradecimentos Paulo Inácio > discussão do desenho amostral e da análise de dados Camila > discussão de resultados, auxílio na estatística e sugestões Billy > conversas sobre modelos e artigos cedidos Adriana > esclarecimentos durante a revisão Marcela e Thais > pela ajuda na confecção do quadrado amostrador A todos pelo companheirismo e por ajudarem a aliviar os momentos de estresse
5. Modelos de co-ocorrência
5. Modelos de co-ocorrência ψ A ψ AB ψ B Resumo 1. Princípios gerais Matriz de presença-ausência Interação entre espécies 2. Modelo de co-ocorrência Parâmetros estimados Species interaction factor 3. Outros
Leia maisA conectividade não explica os padrões de riqueza e similaridade entre comunidades de regiões entre marés. Rodolfo Mei Pelinson
A conectividade não explica os padrões de riqueza e similaridade entre comunidades de regiões entre marés Rodolfo Mei Pelinson Agradecimentos Professores, monitores e coordenadores Paulo Inácio e Cíntia
Leia maisCondições desfavoráveis à planta hospedeira influenciam a infestação por galhas e o desempenho de larvas galhadoras?
Condições desfavoráveis à planta hospedeira influenciam a infestação por galhas e o desempenho de larvas galhadoras? Luanne Caires Introdução l Efeito bottom-up das condições ambientais Temperatura Umidade
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades I
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Comunidades I Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades - Padrões espaciais - Padrões temporais
Leia maisComunidade é a assembléia de populações de várias espécies que vivem no mesmo lugar.
Comunidade é a assembléia de populações de várias espécies que vivem no mesmo lugar. Interações interespecíficas = relações entre espécies em uma comunidade Exemplos: competição, predação, herbivoria,
Leia maisCOMUNIDADE ARBÓREA SOBRE UM SAMBAQUI E A VEGETAÇÃO DE RESTINGA ADJACENTE NO PARQUE ESTADUAL DA ILHA DO CARDOSO. Edison Rodrigues
COMUNIDADE ARBÓREA SOBRE UM SAMBAQUI E A VEGETAÇÃO DE RESTINGA ADJACENTE NO PARQUE ESTADUAL DA ILHA DO CARDOSO Edison Rodrigues INTRODUÇÃO Sambaquis Sítio arqueológicos Grupos pré-históricos de pescadores
Leia maisComunidade: definição
1 Comunidade: definição 1. Definições e a importância dos padrões 2. Riqueza, diversidade e padrões de abundância 3. Padrões espaciais em comunidades 4. Resumo 5. Para saber mais... Ao final da aula, nós
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Condições e recursos
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Condições e recursos Programa Introdução Módulo I: Organismos Forrageamento Mecanismos de defesa Seleção sexual e cuidado parental Condições
Leia maisBeyond the fragmentation threshold hypothesis: Regime shifts in biodiversity across fragmented landscapes
Beyond the fragmentation threshold hypothesis: Regime shifts in biodiversity across fragmented landscapes Renata Pardini, Adriana de Arruda Bueno, Toby A. Gardner, Paulo Inácio Prado, Jean Paul Metzger
Leia maisEcologia de Populações e Comunidades
Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Biogeografia O que é Ecologia? O que é Biogeografia Estudo de padrões de distribuição e abundância de
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Condições e recursos
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Condições e recursos Programa Introdução Módulo I: Organismos Forrageamento & Mecanismos de defesa Reprodução: seleção sexual e cuidado
Leia maisAo final da aula, nós deveremos:
1 Sucessão ecológica 1. Variação temporal em comunidades: básico 2. Sucessões primária e secundária 3. Mecanismos biológicos e a sucessão 4. Resumo 5. Para saber mais Ao final da aula, nós deveremos: 1.
Leia maisProf. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI)
Prof. Dr. Francisco Soares Santos Filho (UESPI) Por que um biólogo precisa saber Bioestatística? ou Para que serve a bioestatística na Biologia? Aplicações mais comuns Área de saúde: definição de políticas
Leia maisA competição intraespecífica influencia o investimento em partes aéreas em plântulas de uma espécie arbórea de floresta de restinga
A competição intraespecífica influencia o investimento em partes aéreas em plântulas de uma espécie arbórea de floresta de restinga Consultoras: Adriana e Letícia Parceria de pesquisa: Marcelo Peruíbe,
Leia maisEfeito alelopático de aroeira Schinus terebinthifolius (Anacardeaceae) no estabelecimento de espécies arbóreas
Efeito alelopático de aroeira Schinus terebinthifolius (Anacardeaceae) no estabelecimento de espécies arbóreas Curso de campo 2015 Bruno Sano Introdução Interações ente plantas Positiva Negativa Introdução
Leia maisA abundância de plantas adultas reflete a abundância de plantas jovens em uma comunidade de restinga arbustiva? Francisco Carvalho
A abundância de plantas adultas reflete a abundância de plantas jovens em uma comunidade de restinga arbustiva? Francisco Carvalho Introdução espécies abundantes vs raras investimento em estratégias reprodutivas:
Leia maisCARACTERES FOLIARES E HERBIVORIA: INDUMENTO E ÓLEOS ESSENCIAIS EM MYRCIA (MYRTACEAE)
CARACTERES FOLIARES E HERBIVORIA: INDUMENTO E ÓLEOS ESSENCIAIS EM MYRCIA (MYRTACEAE) INTRODUÇÃO Conceito de herbivoria - 1/14 - INTRODUÇÃO Conceito de herbivoria Afeta as plantas: influencia o sucesso
Leia maisComunidades Vegetais
Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO
Leia maisDisciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm
Leia maisAvaliação dos critérios da IUCN para a
Renata Pardini Avaliação dos critérios da IUCN para a elaboração de Listas Vermelhas: embasamento científico e viabilidade prática USP renatapardini@uol.com.br Pequenos mamíferos maior diversidade Paglia
Leia maisEstatística Planejamento das Aulas
7 de outubro de 2018 Fatorial Para n inteiro não negativo. O fatorial de n é definido por: Convenciona-se: Para n = 0, 0! = 1 Para n = 1, 1! = 1 Exemplos: 1. 6! = 6.5.4.3.2.1 = 720 2. 4! = 4.3.2.1 = 24
Leia maisAula de hoje: começaremos a falar de organismos conhecidos como plantas! VEGETAIS INFERIORES
Aula de hoje: começaremos a falar de organismos conhecidos como plantas! VEGETAIS INFERIORES Recordando: Eukarya Am. J. Bot (2004), 91(10):1481 grupos que contém plastídeos Grupo Plantae Sabemos que todas
Leia maisProf. Dr. Roberth Fagundes
Prof. Dr. Roberth Fagundes Para descrever uma população usa-se parâmetros quantitativos. POPULAÇÃO ABUNDÂNCIA DISTRIBUIÇÃO DENSIDADE TAXAS NATALIDADE MORTALIDADE DISTRIBUIÇÃO SEXUAL DISTRIBUIÇÃO ETÁRIA
Leia maisAula de hoje: Reino Plantae VEGETAIS INFERIORES
Aula de hoje: Reino Plantae VEGETAIS INFERIORES Reino Plantae Grande maioria: espécies terrestres Primeiras plantas terrestres surgiram há 460 milhões de anos atrás. Sabemos que todas as plantas evoluíram
Leia maisComunidades Vegetais
Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO
Leia maisModelos de Abundância Padrões de Diversidade
DIVERSIDADE A Riqueza de espécies e equabilidade C ALFA: Especiação/Dispersão Extinção/Exclusão Competitiva BETA: Variações Espacias e Temporais Climáticas /Edáficas Sucessão Ecológica GAMA: Região / Paisagem
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA PPGE/UFRJ. Seleção de Ingressos nos Cursos de Mestrado e Doutorado 2011/1. Prova de Ecologia
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA PPGE/UFRJ Seleção de Ingressos nos Cursos de Mestrado e Doutorado 2011/1 Prova de Ecologia Instruções Gerais: 1) Assinale a lista de presença; 2) Identifique TODAS
Leia maisAVANÇOS NA UTILIZAÇÃO DE NEMATOIDES COMO BIOINDICADORES DA QUALIDADE DO MEIO AMBIENTE
AVANÇOS NA UTILIZAÇÃO DE NEMATOIDES COMO BIOINDICADORES DA QUALIDADE DO MEIO AMBIENTE Giovani de Oliveira Arieira¹ ¹Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade/Faculdade de Agronomia e Zootecnia, Universidade
Leia maisANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA. Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM
ANÁLISE DE VARIÂNCIA - ANOVA Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM UM EXEMPLO DE APLICAÇÃO Digamos que temos 6 métodos de ensino aplicados a 30 crianças
Leia maisTrufa Negra. Líquen Crustoso
Líquen Crustoso A II Trufa Negra A I http://treparriscosfieldnotebook.blogspot.co m.br/1992/08/verrucaria-maura.html Trufas negras. Foto: Dream79 / Shutterstock.com Formam crostas que estão fortemente
Leia maisA Qualidade do Ar. líquenes e musgos. Escola Secundária de Raul Proença Docente: Mª M Mercês Matos 29 Julho de 2005
A Qualidade do Ar Biomonotorização através s de líquenes e musgos Escola Secundária de Raul Proença Docente: Mª M Mercês Matos 29 Julho de 2005 Biomonitorização Consiste na utilização de seres vivos para
Leia maisProjetos Intervales. Modificado de:
Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual
Leia maisConclusões e Considerações Finais
Conclusões e Considerações Finais 70 60 Representatividade % 50 40 30 20 10 0 Onívoro Invertívoro Detritívoro Piscívoro 30 s 25 ro e 20 n 15 g ê 10 º n 5 0 S N 40 5 0 25 20 5 0 5 0 Riachos Carlos Bernardo
Leia maisÁrea do caule do Samambaiaçu (Cyathea atrovirens; Cyatheaceae) influenciam a riqueza e abundância de plantas que nele se estabelecem?
Área do caule do Samambaiaçu (Cyathea atrovirens; Cyatheaceae) influenciam a riqueza e abundância de plantas que nele se estabelecem? Sandro Muniz do Nascimento INTRODUÇÃO Espaço como recurso Estratégias
Leia maisUSO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA
USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA Ivonete Batista Santa Rosa Gomes 1 Mariluce Rezende Messias 2 Resumo:
Leia maisEcologia Florestal Aplicada. A. Sitoe e Benard Guedes
Ecologia Florestal Aplicada A. Sitoe e Benard Guedes Programa Introdução - teoria ecológica Gestão de populações (recursos naturais renováveis) Crescimento populacional, produção agrícola e ambiente Gestão
Leia maisDistribuição dos Briófitos Endémicos dos Açores. Distribution of the Endemic Bryophytes from the Azores
Distribuição dos Briófitos Endémicos dos Açores Distribution of the Endemic Bryophytes from the Azores Por / By Enésima Mendonça & Paulo A. V. Borges Como citar / How to cite: Mendonça, E. & Borges, P.A.V.
Leia maisModelagem de distribuição de espécies como ferramenta de conservação: prevendo a distribuição e a perda de habitat de Ateles chamek
Modelagem de distribuição de espécies como ferramenta de conservação: prevendo a distribuição e a perda de habitat de Ateles chamek Rafael Rabelo, Jonas Gonçalves, Felipe Silva, Gustavo Canale, Christine
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG. Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades
Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução UFG Métodos de Análise de Dados em Ecologia de Comunidades Página do curso: www.ecologia.ufrgs.br/~adrimelo/div Prof. Adriano Sanches Melo asm.adrimelo
Leia maisComendo na pixirica :
Comendo na pixirica : Aranhas-lince (Peucetia flava) preferem folhas mais pilosas de uma melastomatácea como sítio de forrageio Louise M. Alissa Teoria do forrageio ótimo Custos e benefícios da obtenção
Leia maisENCCEJA RESUMO. O que é biodiversidade. Biodiversidade. Natureza 1. Ponto crítico
O que é biodiversidade RESUMO Biodiversidade A biodiversidade é a variedade de seres no planeta terra. Sua importância está na variedade de relações ecológicas que podem ser criadas, na disponibilidade
Leia maisA influência do adensamento sobre a produtividade e a qualidade da fibra Liv Soares Severino Pesquisador da Embrapa Algodão
A influência do adensamento sobre a produtividade e a qualidade da fibra Liv Soares Severino Pesquisador da Embrapa Algodão Palestra para o V Congresso Brasileiro de Algodão, Salvador, Agosto de 2005 O
Leia maisEfeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella
Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves Camila Cristiane Isabella Introdução Matriz: Área heterogênea Unidades de não-habitat que apresentam condições mais ou
Leia maisEDITAL 02/ SELEÇÃO PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL 02/2010 - SELEÇÃO PROFESSOR SUBSTITUTO DISCIPLINAS: PRÉ-ESTÁGIOS, PEDAGOGIAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA E PRÁTICAS DESPORTIVAS. OBSERVAÇÃO DOS DOCUMENTOS SOLICITADOS PELO EDITAL CANDIDATO Ozeia Simões Franco
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades II
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Comunidades II Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades - Padrões espaciais - Padrões temporais
Leia maisEu preciso de luz e é pra lá que eu vou
Eu preciso de luz e é pra lá que eu vou Grupo: Para o alto e avante Paula S. Martin Amilton P. Aguiar Flávia Maria D. Marquitti Rafael Taminato Orientador: Paula H. Valdujo Introdução Todas as plantas
Leia maisTipos de estudos e processos de produção de dados (Notas de aula) Idemauro Antonio Rodrigues de Lara
Tipos de estudos e processos de produção de dados (Notas de aula) Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1. Fundamento da Estatística Estatística é a ciência que fornece subsídios para o planejamento e condução
Leia maisEFEITO DE DILUIÇÃO DE HERBIBORIA EM HIBISCUS PERNAMBUCENSIS (MALVACEAE)
EFEITO DE DILUIÇÃO DE HERBIBORIA EM HIBISCUS PERNAMBUCENSIS (MALVACEAE) Clã Sakura pernambucensis Augusto Hashimoto de Mendonça Introdução Herbivoria i Corrida entre os herbívoros e as plantas: Plantas:
Leia maisEcologia Ecologia da paisagem
Algumas espécies com uma mobilidade reduzida necessitam de recursos provenientes de vários ecossistemas. Por isso vivem nas margens. Foi reconhecido que nas margens a diversidade biológica é maior. Smith
Leia mais8. (1,0) Dada a progressão aritmética, (13, 20,...). Determine a soma desde o 30 até o 42 termo:
DATA DE ENTREGA: 01 / 06 / 016 QiD 3 ª SÉRIE PARTE 4 MATEMÁTICA 1. (1,0) Resolvendo o sistema abaixo: Quais são os valores de x e y? lll x + lll y 5 llll llll. (1,0) Determine o conjunto solução da seguinte
Leia mais2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO
2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO RESTINGA BONITO MS. 1. Apresentação O plantio de 104 mudas nas margens do córrego Restinga, localizado no perímetro
Leia maisA fertilidade do solo afeta as relações mutualísticas entre Dalbergia Ecastophillum(Fabaceae) e Rhizobium sp.?
A fertilidade do solo afeta as relações mutualísticas entre Dalbergia Ecastophillum(Fabaceae) e Rhizobium sp.? Zoológico: Panda, Jacaré, Pizza e Juarez Orientador: Camila Toledo Castanho MUTUALISMO Relação:
Leia maisFunções e valores da Biodiversidade. Conservação da Biodiversidade 2017
Funções e valores da Biodiversidade Conservação da Biodiversidade 2017 Sistemas complexos: partes (subsistemas) + relações = propriedades emergentes s escalas não lineares não são conseqüência das partes
Leia maisEstatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Conceitos Básicos de Probabilidade
Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER 202 - ANO 2016 Conceitos ásicos de Probabilidade Camilo Daleles Rennó camilo@dpi.inpe.br http://www.dpi.inpe.br/~camilo/estatistica/ Frequência Absoluta
Leia maisREINO PLANTAE BIOLOGIA DAS BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS. Profa. Ms. Lilian Orvatti
REINO PLANTAE BIOLOGIA DAS BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS Profa. Ms. Lilian Orvatti CLASSIFICAÇÃO DAS PLANTAS PLANTAS BRIOFITAS AVASCULAR TRAQUEOFITAS VASCULAR PTERIDOFITAS (SEM SEMENTES) ESPERMATOFITAS (COM
Leia maisBriófitas.
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA DEPARTAMENTO DE CIÊCIAS BIOLÓGICAS DCBio CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS DISCIPLINA: BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA PROFESSORA SÍRLEIS BRIÓFITAS II Equipe: Adriano
Leia maisANÁLISE FUNCIONAL DA PRODUÇÃO E ESTOCAGEM DE SERAPILHEIRA NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA, RJ. Dados preliminares
ANÁLISE FUNCIONAL DA PRODUÇÃO E ESTOCAGEM DE SERAPILHEIRA NO MACIÇO DA PEDRA BRANCA, RJ. Dados preliminares Aluno: Maxwell Maranhão de Sousa Orientadora: Rita de Cássia Martins Montezuma Co-Orientador:
Leia maisCriptógamas da mata. Nomes: Angélica,Jean, Jorge Curso: TGA Professor: Fernando
Criptógamas da mata da câmara Nomes: Angélica,Jean, Jorge Curso: TGA Professor: Fernando Plantas criptógamas As criptógamas são as plantas que não produzem sementes, flores ou frutos, e que se reproduzem
Leia mais2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia
2017 Ecologia de Comunidades LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Aula 2 Caracterização da Vegetação e Fitogeografia Friedrich Wilhelm Heinrich Alexander von Humboldt (1769-1859) FITOGEOGRAFIA
Leia mais- Testes Qui-quadrado - Aderência e Independência
- Testes Qui-quadrado - Aderência e Independência 1 1. Testes de Aderência Objetivo: Testar a adequabilidade de um modelo probabilístico a um conjunto de dados observados Exemplo 1: Segundo Mendel (geneticista
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística Teste Qui-quadrado Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Teste Qui-quadrado É um teste não paramétrico, pois independe dos parâmetros
Leia maisTeias tróficas, complexidade e estabilidade. Profa. Cristina Araujo
, complexidade e estabilidade Profa. Cristina Araujo Ecólogos entender a organização das comunidades ecológicas; Importante para manejo áreas impactadas e protegidas; Mudanças indesejadas nas comunidades
Leia maisCompetição e neutralidade
1 Competição e neutralidade Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Os quatro processos fundamentais: 1. Seleção 2. Dispersão 3. Deriva ecológica 4. Especiação Competição interespecífica
Leia maisESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS
ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS Discentes: Geraldo Freire, Letícia Gomes, Pamela Moser, Poliana Cardoso e João Victor de Oliveira Caetano Orientador: Nicolas Monitora: Mariângela
Leia maisFFA Aula 3. Fatores ambientais. Vânia R. Pivello Depto. de Ecologia, IB-USP
FFA Aula 3 Fatores ambientais Vânia R. Pivello Depto. de Ecologia, IB-USP Contextualização Espécie X = Archontophoenix cunninghamiana Fragmento florestal urbano = Reserva Florestal do IB-USP (RFIB) Foto:
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução. Prova de Seleção 2012 ATENÇÃO!
Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução Prova de Seleção 2012 ATENÇÃO! Instruções para realização da prova a) Deixe todos os seus
Leia mais2. Organização Corporal a) Gametófito: duradouro (n) a. Rizoide b. Cauloide c. Filoide b) Esporófito: passageiro (2n) a. Pé b. Seta c.
BIOLOGIA Reino Plantae Briófitas Atualmente, as plantas coletivamente chamada de briófitas são classificadas em três grupos distintos: hepáticas, antóceros e musgos. É formado por representantes de pequeno
Leia maisDelineando estudos viáveis
Delineando estudos viáveis O que pensar nos estudos em biologia? Como iremos analisar depois? Temos que dar nome aos bois no nosso delineamento amostral/experimental! Conceitos básicos Probabilidades Amostragem
Leia maisBI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria
BI63B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria pclfaria@uol.com.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Fonte: http://www.portalescolar.net http://exame.abril.com.br/mundo/noticias /fotografa-retrata-urso-polar-no-articoem-pele-e-osso
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA
Leia maisAstrocaryum aculeatissimum (Arecaceae) como um filtro ecológico: influência na densidade de plântulas. Liliam Patricia Pinto
Astrocaryum aculeatissimum (Arecaceae) como um filtro ecológico: influência na densidade de plântulas Liliam Patricia Pinto Filtros ecológicos Rethinking plant community theory Lortie et al. 2004. Oikos
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: Botânica II (Criptógamas) Professor(es): Daniela Sampaio Jurandyr José de Carvalho Carga horária:
Leia maisLSO O solo como habitat para micro-organismos. Marcio Rodrigues Lambais Fernando Dini Andreote
LSO 400 - O solo como habitat para micro-organismos Marcio Rodrigues Lambais Fernando Dini Andreote Características gerais do solo O solo Conjunto de materiais minerais, orgânicos, água e ar, não consolidados,
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXPERIMENTAÇÃO. Profª. Sheila Regina Oro
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXPERIMENTAÇÃO Livro: Curso de estatística experimental Autor: Frederico PIMENTEL-GOMES Capítulo: 2 Livro: Estatística experimental Autor: Sonia VIEIRA Capítulo: 1 Profª. Sheila Regina
Leia maisRecentes Desenvolvimentos no Componente ECO
O estado da arte do desenvolvimento do INLAND Recentes Desenvolvimentos no Componente ECO João Paulo R. A. Delfino Barbosa Universidade Federal de Lavras Dpto. Biologia, Fisiologia Vegetal III Workshop
Leia maisCampeão da Região Sudeste. (Produtor) (Consultor) (Estudo de caso) (Relator)
Campeão da Região Sudeste (Produtor) (Consultor) (Estudo de caso) (Relator) Produtor: Ivaldo Lemes da Costa Consultor: Cleber Longhin Cultura: SOJA Propriedade Agrícola: Sítio Matarazzo Município: Itapetininga/SP
Leia mais10327 CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA DA ZONA HIPORREICA EM UM TRECHO MÉDIO DO RIO IPOJUCA
10327 CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA DA ZONA HIPORREICA EM UM TRECHO MÉDIO DO RIO IPOJUCA José Adson Andrade de Carvalho Filho Anderson Luiz Ribeiro de Paiva; Tatiane Barbosa Veras; Edvaldo Lima Gomes Júnior
Leia maisGENÉTICA EM JOGO. 1. Introdução:
1 1. Introdução: Por: Carlos RICHARD DA COSTA SANTOS O jogo Genética em Jogo tem como objetivo contribuir para o processo de ensino-aprendizagem dos educando. Por ser uma atividade lúdica espera-se que
Leia maisDados de distribuição de espécies não cultivadas para apoio à gestão dos sistemas agrícolas
WORKSHOP - Valorização da Agrobiodiversidade e a Importância da Informação em Bases de Dados para a Fileira da Vinha 26 Janeiro 2017 Dados de distribuição de espécies não cultivadas para apoio à gestão
Leia maisBoletim do desmatamento da Amazônia Legal (dezembro de 2014) SAD
Resumo O SAD detectou 95 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal em dezembro de 2014. Isso representou um aumento de 70% em relação a dezembro de 2013 quando o desmatamento somou 56 quilômetros
Leia maisQuestões de Revisão. 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre
Questões de Revisão 7º ano BIOLOGIA Ana Clara 3º Bimestre Questão 01) Cladogramas são diagramas que indicam uma história comum entre espécies ou grupos de seres vivos. Os números 3 e 4 no cladograma apresentado
Leia maisPARTE V GEOGRAFIA DA FLORA PAULISTA. 1. Padrão Espacial das Populações Arbóreas
1 PARTE V GEOGRAFIA DA FLORA PAULISTA 1. Padrão Espacial das Populações Arbóreas O padrão espacial de árvores é uma questão chave para estudos de ecologia, principalmente aqueles de dinâmica florestal.
Leia maisEdson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP
Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS CAATINGA 844 Mil Km 2 (9,9%) Território Brasileiro = 9,9% Nordeste = 55,6% Cobertura Atual 30% Fonte: IBAMA 2002 Elaboração:
Leia maisResumo. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal (setembro de 2014) SAD
Resumo O SAD detectou 402 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal em setembro de 2014. Isso representou um aumento de 290% em relação a setembro de 2013 quando o desmatamento somou 103
Leia maisCONCREBOL UNISOCIESC
CENTRO UNIVERSITÁRIO TUPY CENTRO UNIVERSITÁRIO TUPY OLIMPÍADAS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DESAFIO DA CONSTRUÇÃO CIVIL CONCREBOL UNISOCIESC Joinville Setembro 2014 2 REGULAMENTO TEMA: CONCREBOL OBJETIVO: Construir
Leia maisResumo. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal (setembro de 2015) SAD
Resumo O SAD detectou 229 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal em setembro de 2015. Isso representou uma redução de 43% em relação a setembro de 2014 quando o desmatamento somou 402
Leia maisFitossociologia e Diversidade
Fitossociologia e Diversidade Fitossociologia Fitossociologia é um processo relacionado a métodos de reconhecimento e definição de comunidades de plantas. Phyto significa planta e sociologia grupos ou
Leia maisSeleção Docente Faculdade Internacional da Paraíba Código da Vaga Tipo de Vaga Curso Escola
Seleção Docente 2018.1 Faculdade Internacional da Paraíba Código da Vaga Tipo de Vaga Curso Escola 27905BR Professor Direito Direito 27904BR Professor Direito Direito 27870BR Professor Direito Direito
Leia maisESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL DQL Delineamento em Quadrado Latino Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. INTRODUÇÃO [1] Além dos princípios da casualização e repetição, é utilizado duas vezes o princípio de controle
Leia maisRELATÓRIO DE VISTORIA
Código: Propriedade: Chácara Paraíso Número de mudas plantadas: 96 (noventa e seis) Data dos plantios: Novembro/2011 Patrocinadores: Agência dos Correios de Bonito/MS Relator: Nadiani dos Santos Pereira
Leia maisBioestat 5.0. Rafael de Oliveira Xavier. Lab. Ecologia e Conservação, Departamento de Botânica, UFSCar
Bioestat 5.0 Rafael de Oliveira Xavier Lab. Ecologia e Conservação, Departamento de Botânica, UFSCar O Bioestat é um programa criado em 1998 por José Márcio Ayres e colaboradores, com o apoio de vários
Leia maisUniversidade Federal de Goiás. Bioestatística. Prof. Adriano Sanches Melo - Dep. Ecologia ICB asm.adrimelo gmail.com
Universidade Federal de Goiás Bioestatística Prof. Adriano Sanches Melo - Dep. Ecologia ICB asm.adrimelo gmail.com Página do curso: http://www.ecologia.ufrgs.br/~adrimelo/bioestat Teste t Aulas anteriores
Leia maisEcossistemas PROF. ROBERTH FAGUNDES DEBIO/UFOP ENGENHARIA AMBIENTAL
Ecossistemas PROF. ROBERTH FAGUNDES DEBIO/UFOP ENGENHARIA AMBIENTAL Fundamentos de Ecologia dos Ecossistemas ROBERTH FAGUNDES FATORES DETERMINANTES DA BALADA FATORES DETERMINANTES DA BALADA Encontros
Leia maisBoletim do desmatamento da Amazônia Legal (novembro de 2014) SAD
Resumo O SAD detectou 195 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal em novembro de 2014. Isso representou um aumento de 427% em relação a novembro de 2013 quando o desmatamento somou 37 quilômetros
Leia maisAnálise de dados. Mathias M Pires BE180
Análise de dados Mathias M Pires BE180 Objetivo: Como testar hipóteses a partir da análise dos dados e como interpretar os resultados da análise A essência do método científico é o teste de hipóteses com
Leia maisÁREAS PRIORITÁRIAS: ESTRATÉGIAS PARA A ACONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E DOS ECOSSISTEMAS DE MINAS GERAIS
ÁREAS PRIORITÁRIAS: ESTRATÉGIAS PARA A ACONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E DOS ECOSSISTEMAS DE MINAS GERAIS Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Proteção à Fauna
Leia maisProf. Everlon Cid Rigobelo. Ecologia do Solo
Prof. Everlon Cid Rigobelo Ecologia do Solo Ecologia do Solo Ubiquidade dos micro-organismos Versatilidade metabólica Tolerância às condições ambientais adversas Fácil dispersão Características intrínsecas
Leia maisII PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL
Pág. 2/7 VII Projeto de Controle Ambiental para o Piloto do Sistema de Produção e Escoamento de Óleo e Gás da Área de Tupi, Bacia de Santos II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL... Malha Amostral Para
Leia maisEstrutura de artigo científico
Estrutura de artigo científico Neste arquivo é feita a análise de um artigo científico, em que vários aspectos são destacados com o intuito de orientar os alunos a redigirem os relatórios do laboratório
Leia maisAnhanguera Educacional Centro Universitário Plínio Leite Faculdade de Ciências da Saúde Curso de Farmácia. Sistemas de Classificação
Anhanguera Educacional Centro Universitário Plínio Leite Faculdade de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Sistemas de Classificação 1 DIVISÃO DO REINO VEGETAL Os vegetais são autótrofos fotossintetizantes,
Leia mais