A Qualidade do Ar. líquenes e musgos. Escola Secundária de Raul Proença Docente: Mª M Mercês Matos 29 Julho de 2005
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1 A Qualidade do Ar Biomonotorização através s de líquenes e musgos Escola Secundária de Raul Proença Docente: Mª M Mercês Matos 29 Julho de 2005
2 Biomonitorização Consiste na utilização de seres vivos para identificar factores de alteração ambiental. Esses factores podem ser: mudanças as no comportamento ou variação da concentração de substâncias específicas nos tecidos dos organismos.
3 Uma Técnica T de DécadasD A biomonotorização baseada em líquenes e musgos como bioindicadores de poluição por metais pesados, tem sido amplamente utilizada em todo o mundo, desde a década d de 70.
4 Constituição dos LíquenesL Os líquenes l resultam de uma associação biológica denominada simbiose, onde háh interligação entre algas e fungos com benefício mútuo. m Esta associação sós acontece para permitir o suporte de condições ecológicas diferentes daquelas que podiam tolerar individualmente.
5 Contributo dos LíquenesL São bioindicadores da poluição atmosférica, pelo facto de diferentes espécies apresentarem diferentes níveis n de resistência à poluição. Contribuem para a formação dos solos porque aderem às s rochas nuas e, alguns deles, vivem dentro delas,fragilizando-as. as.
6 Alguns deles têm na sua constituição cianobactérias que fazem a fixação de azoto atmosférico, podendo contribuir para a adição de azoto ao solo. Hoje é possível estabelecer a correlação entre a biodiversidade dos líquenes l e o índice de mortalidade de diversas doenças(ex: bronquite crónica e vários v tipos de cancro, incluindo os do pulmão e da laringe).
7 Tipos de LíquenesL Os líquenes l podem ser classificados em três categorias: * Os crustáceos ceos,, que têm um aspecto de crosta, são muito aderentes ao substracto e correspondem a 65% das espécies de líquenes. * Os foliáceos, que têm um aspecto de folhas compridas e são os mais comuns. * Os fruticosos, que têm talos ramificados, como pequenos arbustos.
8 Constituição dos Musgos São plantas multicelulares, clorofiladas, de pequeno porte, que apresentam rizóides, ides, caulóides, filóides ides e não têm vasos condutores. Estas características permitem que tenham um metabolismo lento. O seu tamanho varia entre 1 a 4 cm e vivem preferencialmente em regiões temperadas e tropicais, necessitando de muita água.
9 Importância dos Musgos Apesar do seu aspecto modesto, têm grande importância nos ecossistemas. Juntamente com os líquenes foram as primeiras plantas a crescer sobre rochas. Permitem assim, que outros vegetais possam crescer sobre essas rochas. Permitem manter a humidade relativa nos locais onde se encontram porque cada exemplar não vive isolado de outro. Não se deve, portanto, retirar musgos de qualquer modo, nem de qualquer lugar, pois pode-se prejudicar não sós a espécie em causa, mas também o substrato que os suporta, como, por exemplo, troncos de árvores e solos.
10 Procedimentos e Resultados Após s a recolha de líquenes e musgos na estação CF1, localizada em Carvalhal Benfeito, foi feita uma análise dos organismos recolhidos e verificou-se que a riqueza florística naquele local, é 18.
11 Estação CF1 - Riqueza Florística Foram recolhidas três espécies de Hepáticas, nove espécies de Musgos, seis espécies de Líquenes L - três espécies de Foliáceos, duas espécies de Leprariose,, uma espécie de Esquamuloso,, nenhuma espécie de crustáceos ceos e nenhuma espécie de Fruticosos Hep. Mus. Crs. Fol. Frut. Lepr. Esqua.
12 CONCLUSÕES A estação CF1 apresenta uma riqueza florística elevada,comparando com os outros locais onde foram feitas recolhas. Das dezoito espécies recolhidas em dez oliveiras, apenas sete eram férteis.este f resultado poderá estar ligado ao nível n de poluição no local. O índice de pureza atmosférica (IPA) cobertura média de cada espécie em dez árvores existentes no local de recolha - é 5. Trata-se de um nível n alto de poluição,podendo esta situação estar relacionada com o facto do local ficar ao lado de uma estrada.
13 Bibliografia Dados baseados na recolha de bioindicadores
14 Agradecimentos Dr. César C Garcia - Faculdade de Ciências de Lisboa Drª Mª Mercês Matos- Escola Secundária de Raul Proença
15 Trabalho Elaborado por: Ana Costa 12º1 1 A Nº2N Catarina Ferreira 12º1A 1A Nº7N Inês Sousa 12º1 1 A Nº10N Liliana Rosário 12º1 1 A Nº12N
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